Um biquinho fio dental rosa pink. Uma meia calça arrastão, branca. Sandálias de salto, também cor de rosa. Um rabinho de pompom e orelhinhas de coelhinha. Era assim que eu me apresentava no palco, numa boate de pole dance, quando eu morei nos EUA.
Bunny Blond, a Coelhinha Loira. Era como me chamavam no palco.
1,60 de altura, 20 aninhos na época, 98 de quadril e uma carinha de menina meiga de família. Toda vestida de coelhinha de filme pornô pra dançar e tirar a roupa pros punheteiros do stripp club. A loirinha com carinha de comportada, sendo desvirtuada vestida de vadia pra virar a piranha da galera.
Os rodopios agarrada no ferro do pole. Os peitinhos de fora. O fio dental completamente enfiado na bunda. Uma plateia de tarados me assistindo. Eu conseguia ter a vantagem que nenhuma gringa tinha: A bunda grande das brasileiras.
Mais do que isso, as americanas usam biquini grande, parecendo um fraldão. Uma loirinha de fio dental enterrado no rabo, o bundão de brasileira de fora e ainda vestida de coelhinha. Eu fazia a minha noite com as gorjetas e lap dances.
A espremida dos peitinhos no ferro, simulando uma espanhola. As empinadas com a bunda virada pra plateia. As reboladas de funk pra provocar os gringos que nunca viram isso. A encaixada da bunda no roliço do poste de dança. De abrir a bunda com as mãos, virada pros tarados, e encaixar a raba no ferro, sarrando e roçando como se tivesse numa pica.
Foi uma época que eu alimentei bastante o meu lado exibicionista. Provocar os tarados todas as noites e sentir a energia de putaria no olhar dos safados pra cima de mim. Vou postar umas fotos e vídeos vestida de coelhinha no instagram que fiz pros leitores @bunnyblond7
Os aplausos, os gritos, as gorjetas. Era uma descarga de energia pervertida de me sentir a piranha da galera. Fazendo stripp, desamarrando o top do biquini, liberando os peitinhos pros machos assoviarem. Os xingamentos, as cantadas. Quanto mais me xingavam, mais me dava tesão de dançar.
Fazer charminho pra tirar a calcinha. Rebolando, dançando, chupando uma cenoura como se fosse uma piroca. Eu adorava chupar a cenoura, era a hora que os caras mais me xingavam. A chupadora de rola dando showzinho pra galera. Puta que pariu isso me dava muito tesão.
De meia calça arrastão e salto, peitinhos de fora, segurando a cenoura com a mãozinha de patricinha loira. Eu lambia a cenoura de língua aberta, como se fosse um cacetão na minha cara, e depois enfiava na boquinha. Deslizando nos meus lábios, fazendo vai e vem. Chupando uma rola pros tarados assistirem.
Dava pra ver uns caras com pau pra fora me vendo chupar a cenoura. Com a bundona de fora e rabinho de coelhinha.
A viradinha de costas pra mostrar a bunda. A empinada pra tirar a calcinha. Deslizando e enrolando a calcinha de coelhinha pelas minhas coxas, me inclinando pra frente, deixando o rabo todo escancarado na cara dos tarados. SEM DOBRAR OS JOELHOS. Tirando a calcinha, rebolando e ficando toda empinada.
Assim, com a bundona pro alto, virada pra galera, sem dobrar os joelhos. Eu abria a raba com as mãos, uma de cada lado. Mostrando a bucetinha e o meu cuzinho de coelhinha teen.
Uma ninfeta de 20 aninhos, com 98 de quadril que os gringos não tão acostumados, toda empinada e abrindo a bunda. Eu oferecia a bucetinha pra galera e chovia gorjeta no meu palco. Com um sorrisinho de putinha sonsa, eu adorava me exibir. Toda abertinha assim, escutando os xingamentos pervertidos. Isso me matava de tesão.
A calcinha nos meus pés. De salto alto cor de rosa. Com as mãozinhas nos tornozelos, o rabo todo empinado. O rostinho olhando de costas, virada pra eles. O sorrisinho de putinha e o cuzinho piscando pra galera. Daí vocês imaginam aonde a cenoura ia parar kkkk
Tenho uns vídeos dançando de coelhinha, chupando a cenoura, os leitores que quiserem, podem me mandar mensagem no instagram ou pros discretos no email bunnycontos@gmail.com
O meu pai achando que eu tava estudando nos EUA e a patricinha comportada abrindo o rabo pra galera. Eu realmente gostava de me exibir, me sentir a piranha da galera. Subir no palco me viciava em adrenalina. Eu fazia a grana por show e os extras com algum cliente no final da noite.
Eu nem tirava a roupa pra atender. Os caras queriam a Bunny, queriam a coelhinha. Uma lap dance rebolando no colo de algum safado. Com rabinho de pompom e fio dental enfiado. Com o bundão todo de fora, sentada no colinho de algum tarado querendo curtir a noite. Rebolando, roçando, sarrando.
Lap Dance, dançar no colo do safado. Isso é comum nos EUA. Tem toda essa cultura de contratar dançarinas pra rebolar no colinho.
Com as orelhinhas de coelhinha e carinha de menina sapeca. Eu sentava no volume da calça dos safados, rebolando com o rabo de fora. Me esfregando toda, gemendo, dançando, me jogando no peitoral dos caras. Eu conseguia fazer um filho da puta gozar sem tirar o pau da calça. Era uma rebolada profissional da coelhinha rs
Mas claro, as vezes rolava algo fora do club.
No banco de trás de uma caminhonete. No estacionamento. No meio da madrugada. Toda vestida de coelhinha, com meia calça arrastão, salto alto cor de rosa e orelhinhas. De 4, sempre de quatro. Apoiadinha com os cotovelos no banco do carro e o bundão pro alto.
A calcinha puxada pro lado, o rabinho de pompom, e um tarado montado atrás da coelhinha. Eu terminei muitas e muitas noites de trabalho nessa situação.
Quase sempre de 4. Vocês são tarados demais por isso. Ou talvez pelo tamanho da minha bunda rs. Os gringos surtavam de tesão com uma loirinha com o rabo tão grande. Toda empinada, apoiadinha nos cotovelos, de orelhinha de coelha e uma piroca me fodendo todinha.
Mais do que isso. Comeram o cuzinho da coelhinha....
No banco de trás de uma caminhonete. O escuro da noite do lado de fora. Um tarado do lado de dentro. E uma coelhinha de 4 sendo enrabada. Os tapas na minha bunda, o puxão nos meus cabelos loiros. O caralho socando no meu cuzinho e as bolas batendo na minha bunda.
Eu gemia em inglês, mas maioria dos caras gostavam quando eu gemia em português mesmo. Eles não entendiam o que eu falava, mas acho que o exótico deixava os safados com mais tesão.
"Ainnn caralhooonnnn... Me fóóóódiii... Come o meu cuzinho... taradoooonnn Taradooonnn"
Acreditem, um "me fódi" deixava os caras muito mais tesão que um "fuck my ass". Acho que pelo diferente. Os caras deviam se sentir comendo algo novo. E novidade sempre desperta aquela energia da primeira vez de estar escutando os gemidos assim.
Os trancos por trás, a piroca castigando o meu rabinho de pompom. Saí do Brasil pra estudar e terminei com uma rola na bunda.
O espaço apertado, eu toda pequenininha, de quatro, empinando o bundão e aguentando uma vara no rabo. Como uma guerreira manhosa, levando pica e gostando. Eu fazia a fama das brasileiras e das bundas brasileiras.
Um tarado gringo montado atrás de mim, me segurando pelo cabelo e me dando tapas na bunda. Todo engatado, a piroca socando firme. tarado, com tesão, comendo o cu da coelhinha. Caindo por cima das minhas costas e metendo igual um cachorro no cio.
"Ainnn safadoooonnnn... Me fóóódiii.. Me fode com força! Harder! Harder!"
EU pedia, ele atendia. Socando mais firme e com mais tesão. Matando a vontade na coelhinha da bunda grande. No estacionamento atrás da boate. Com qualquer pessoa passando perto, Quando eu saia pelos fundos do club, as pessoas já sabiam que alguem ia entrar nos fundos da coelhinha.
Bunny Blond. De 4, aguentando firme as pirocadas de mais um tarado naquela noite.
As bolas explodindo na minha bunda. Fazendo ploc ploc ploc ploc. Os tapas estalados em cada banda da minha raba fazendo PLAFT PLAFT PLAFT. Ele me segurando firme pelo cabelo e carcando o cu da coelhinha. As orelhinhas de Bunny se equilibrando na minha cabeça, e eu me equilibrando apoiada nos cotovelos.
O vai e vem do quadril dele, indo pra frente e pra trás na minha traseira. A minha boquinha se mordendo os lábios pra abafar os meus gritinhos. O meu narizinho rosado e a respiração ofegante. Eu franzia as sobrancelhas pra aguentar uma rola na bunda. Contorcia os dedinhos dos pés dentro da minha sandália de salto.
Os trancos me empurrando pra frente. O vai e vem do tarado atrás de mim. Pra freeeeeente e pra trááááásss... Pra freeeeeente e pra trááááásss... Pra freeeeeente e pra trááááásss...
Eu dançava segurando no ferro do pole dance e agora tava levando um ferro na bunda. Vestida de coelhinha, igual uma vadia. Satisfazendo as taras pervertidas de mais um tarado montado nas minhas costas. Com as bolas batendo atrás de mim e os gemidinhos manhosa.
O caralho duro me invadindo por trás. Eu sentia o meu cuzinho alargando pra aguentar tudo dentro. Os trancos, as socadas, os tapas, os xingamentos. Era uma sinfonia dentro da caminhonete. Com os joelhinhos e cotovelos no banco do carro. Toda de 4, toda empinada. Aguentando pica.
5, 10 minutos de pirocada na bunda até o tarado cair me abraçando por trás. Mais um cliente feliz, mais uma noite de trabalho. Comeram o cu da coelhinha da bunda grande.
Se vocês quiserem, eu escrevo mais sobre essa época que eu dançava. Se quiserem, podem me responder por que vocês gostam tanto de 4. E quem quiser meus vídeos de coelhinha ou de outros contos, só mandar mensagem nos meus contatos
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