Na época do primeiro boquete, lembro de ter perguntado para minha irmã se ela havia gostado. Primeiro, ela não quis responder, mas depois disse que não era da minha conta. No entanto, poucos dias depois, consegui o segundo boquete quando ficamos sozinhos em casa.
Nesse dia, resolvi também fazer igual a minha irmã e deixar para tomar banho depois que a gente ficava sozinhos após o almoço e após diarista ir embora.
Depois do banho, saí do banheiro pelado e fui me enxugando com a toalha até o quarto dela. Lá, ela estava deitada de bruços estudando na cama dela, vestida de calcinha e ainda com a camiseta que veio da aula.
Vendo ela vestida daquele jeito e naquela posição, meu pinto ficou logo duro. Procurei esconder segurando a toalha na frente enquanto falava com ela perguntando sobre o que ela estava fazendo.
Em seguida, disse para minha irmã que já havia tomado banho e que se ela quisesse, ela poderia ir. Ela falou que assim que terminasse de resolver um problema ela iria e resolveu me mostrar o cálculo, perguntando se estava certo. Sentei na cama ao lado dela para verificar e foi nessa hora que minha irmã percebeu que eu estava de toalha e me perguntou se eu estava pelado.
Eu respondi que sim e abri rapidamente a toalha mostrando o meu pinto para ela ver que eu realmente estava sem roupa e cobri ele novamente.
Vi que o cálculo que minha irmã fez estava errado e falei para ela tentar de novo. Enquanto ela escrevia, resolvi terminar de me enxugar e ficar sem a toalha, afinal de contas não havia necessidade de esconder que eu estava excitado por causa dela. Nessa hora, fiquei observando a bundinha dela com a calcinha enfiada, imaginando outra vez comer o cuzinho dela.
Enquanto minha irmã tentava resolver, fiquei passando a mão nas coxas e no bumbum dela por cima da calcinha. Em seguida, ela terminou e me pediu novamente para conferir.
Enquanto eu verificava o cálculo que ela fez, percebi que minha irmã estava olhando para o meu pinto duro por causa dela.
Ela disfarçou na primeira olhada, mas na segunda vez , perguntei: - Que foi?
Ela fez de conta que não estava sabendo e disse: - Que foi o que?
- Você estava olhando meu pinto?
- Eu não. Por que você ainda não se vestiu?
- Ainda vou me vestir. Você não me pediu ajuda com os cálculos?
- Ah, sim.
- Então?
- Seu pinto está animadinho....kkkk
- Sim.
- Você quer ajuda?
Minha irmã oferecendo ajuda? Claro que respondi: - Quero sim!
Minha irmã começou a pegar no meu pau com carinho e, para minha surpresa, enquanto eu lia o que ela havia feito, ela se aproximou mais do meu pinto e colocou ele na boca.
Falei: - Nossa!
- O que foi?
- Nada não.
Ela parou, olhou para mim sorrindo e voltou a colocar ele na boca chupando deliciosamente. Quando estava perto de gozar, pedi para ela parar e ela então tirou meu pinto da boca e me fez gozar fazendo o movimento com as mãos. Melou as mãos, mas não tinha nada demais, uma vez que ela já estava quase indo tomar banho.
O segundo boquete me deixou ainda mais confiante de que isso pudesse se repetir com frequência.
No dia seguinte, resolvi seguir o mesmo script. Deixei para tomar banho quando a gente já estava sozinhos em casa e fui até o quarto dela pelado me enxugando com a tolha após o banho.
Novamente, ela estava deitada de bruços na cama dela estudando, vestindo apenas a camiseta que veio da aula e calcinha. Então, outra vez, depois de me enxugar, sentei pelado na cama dela mostrando meu pinto e que eu estava excitado. Ela também começou a querer tirar dúvidas sobre os cálculos que estava fazendo e de vez em quando olhava para o meu pinto que estava bastante duro.
Falei para minha irmã que estava precisando de uma ajudinha. No entanto, dessa vez, ela falou que não dava. Disse que estava muito ocupada e para minha desilusão, disse com todas as letras que não chuparia o meu pinto.
Disse para ela que não tinha problema. Perguntei se ela tinha alguma dúvida e ela ficou me perguntando e eu respondendo. Quando ela voltou a resolver os exercícios, comecei a fazer massagem nas costas dela. Ela parecia estar gostando bastante e até indicou os locais onde gostaria que eu fizesse massagem.
Com ela deitada na cama de bruços, depois de massagear os locais que ela indicou, resolvi fazer o mesmo nas coxas e no bumbum da minha irmã. O bumbum dela, como sempre, estava engolindo a calcinha, o que a deixava ainda mais sexy.
Enquanto minha irmã estudava, resolvi me sentar por cima das pernas dela na altura das panturrilhas, ou seja, logo abaixo dos joelhos, e, ao massagear o bumbum, puxei a calcinha até tocar no cuzinho dela.
No entanto, ela continuava estudando e fazendo de conta que nada estava acontecendo. Resolvi então enfiar o dedo no cuzinho dela com força.
Naquele momento, pensei que poderia ser uma nova oportunidade de comer o cuzinho dela e então desci mais a calcinha dela até um pouco abaixo do bumbum.
Apóas alguns minutos sentindo meu dedo no cuzinho entrando e saindo, minha irmã resolveu me perguntar o que eu estava fazendo. Falei que eu estava doido para comer o cuzinho dela e perguntei se poderia. Ela respondeu que não e se virou muito rapidamente logo depois que fiz a pergunta.
Minha irmã ficou de frente para mim, de barriga para cima, vestida com a camiseta e com a calcinha arriada mostrando a xoxota. Nesse momento, eu estava meio que sentado sobre ela quase na altura dos joelhos.
Olhando para a xotinha dela e para o rosto da minha irmã, perguntei para ela se dessa vez ela queria levar na xoxota. Ela respondeu que claro que não queria e que não estava com vontade de perder a virgindade com o próprio irmão.
Nesse momento, ela foi puxando a calcinha para cima cobrindo a xoxotinha e ficamos nos olhando.
Falei que ela não precisava perder a virgindade para levar na xoxota. Minha irmã perguntou: - como assim?
Disse: - Vou te mostrar.
Segurei os braços dela para cima e fui me deitando por cima dela colocando meu pinto por sobre a calcinha dela. Comecei então a esfregar meu pinto por cima da calcinha dela. Ela entendeu e abriu as pernas. Passei a meter na xota dela por cima da calcinha como se a gente estivesse sem roupa.
Nessa hora, ela estava totalmente entregue. Estávamos de frente um para o outro. Minha irmã acabou fechando os olhos e gemia a cada estocada. Ela foi gemendo cada vez mais forte sentindo meu pinto batendo na xotinha dela.
Encoxar ela naquela posição era realmente muito excitante. A vontade que eu tinha era de arrancar a calcinha dela e meter minha pica dentro da xoxota dela, mas isso ela não queria de jeito nenhum.
Depois de alguns minutos naquela ralação acabei gozando por cima da calcinha dela, melando ela na barriga e também na camiseta.
Ficamos um tempo deitados na cama dela descansando como se a gente tivesse acabado realmente de transar. Depois, fui para o meu quarto me vestir e ela foi ao banheiro tomar banho e lavar a roupa que ficou melada.
Nossas tardes estavam ficando cada vez mais interessantes.