Tinha sido muito legal ver minha irmã experimentando os biquínis que ela iria usar na praia e, principalmente, a encoxada que rolou logo depois entre a gente. No entanto, ainda demoraria mais de uma semana para ver ela usando eles na praia, pois no fim de semana seguinte ela iria para uma festa de aniversário de uma amiga.
Na tarde de um dos dias seguintes, Paulo e Rodrigo foram lá em casa. Conversa vai, conversa vem, eles começaram a me perguntar sobre minha irmã. Falei que ela estava no quarto dela estudando. Perguntaram então se ela tinha dormido novamente de calcinha no sofá da sala e se ela ainda estava chateada com o jogo de dominó que rolou striptease.
Falei para eles que minha irmã não gostava de tocar no assunto, mas que ela já estava menos chateada. Sobre ela ficar dormindo de calcinha, falei que isso não tinha mais rolado e comentei que ela estava animada com os biquínis novos que ela havia comprado.
Na hora, achei que tinha feito bobagem em comentar sobre os biquínis, pois eles dois ficaram fazendo um monte de perguntas e se tinha como eles verem ela com eles. Falei logo que de jeito nenhum.
Depois de um tempo, minha irmã apareceu na sala de casa, onde a gente estava. Ela estava vestida de top e shortinho. Cumprimentou eles dois e ficou procurando um livro na estante. Foi quando Rodrigo falou com ela:
- Seu irmão disse que você comprou dois biquínis muito bonitos. Você poderia nos mostrar? Estou pensando em comprar um biquíni de presente para uma prima.
Minha irmã perguntou se o presente era para a prima dele que tinha vindo nas férias e participado do jogo em que rolou o striptease. Ele disse que não, que era para outra.
Então ela falou: - Se fosse para ela, de jeito nenhum, mas como é para outra, acho que não tem problema.
Era sinal que minha irmã ainda estava chateada com a prima dele, mas que não estava mais chateada com os meus amigos, pois mostraria os biquínis para eles.
Na hora, fiquei na bronca com Rodrigo por ele ter me passado a perna, mas depois pensei que poderia ser uma nova chance de rolar alguma coisa com minha irmã depois que eles fossem embora.
Minha irmã foi então no quarto dela, demorou um pouco e voltou para a sala com o biquíni verde claro. Percebi que ela havia também passado uma escova no cabelo.
Paulo e Rodrigo fizeram fiu fiu e pediram para ela desfilar pela sala e depois para ela se virar para ver como ficava atrás. Fizeram altos elogios, dizendo que ela estava linda e charmosa, que o biquíni valorizava o corpo dela, etc. Eram quase os mesmos elogios que eu havia feito anteriormente, mesmo assim, ela ficou vermelha toda tímida com os elogios deles.
Falei que achava o outro biquíni que ela havia comprado ainda mais bonito. Eles então pediram para ver e ela foi novamente no quarto se trocar.
Minha irmã voltou vestida com o biquíni vermelho-claro de lacinho. Ela estava ainda mais gata. Deu uma volta pela sala e ficou de costas algumas vezes que nem modelo desfilando.
Minha irmã recebeu novos elogios, os do Rodrigo eram mais tranquilos, mas os do Paulo eram mais ousados do tipo: "você fica muito gostosa com esse biquíni" e "sua bunda nesse biquíni está irresistível". Ela voltou a ficar vermelha e quase que da cor do biquíni.
Aí Rodrigo teve uma ideia que a gente poderia jogar aquele jogo de dominó com striptease, mas sem precisar ficar pelado. A gente pararia quando tivesse só de cueca e minha irmã poderia jogar usando um biquíni por baixo e ficar só de biquíni quando perdesse. Ele perguntou se ela topava jogar, ela disse que iria pensar mas logo depois disse que sim.
Resolvemos então fazer um lanche. Minha irmã continuou só de biquíni enquanto a gente lanchava, ou seja, ela estava comendo ao mesmo tempo em que era comida com os nossos olhos. Depois ela colocou um top e um short por cima e jogamos algumas vezes a ideia do Rodrigo. Para facilitar, quem ganhava escolhia o perdedor que tinha que tirar a roupa e pagar uma prenda que era fazer os polichinelos e jogava a rodada seguinte sem a roupa.
Paulo ganhou o primeiro jogo e escolheu minha irmã, que teve que ficar só de biquíni e fazer os polichinelos. No segundo jogo, ela jogou de biquíni e acabou ganhando. Escolheu Rodrigo, que teve que ficar só de cueca e fazer os polichinelos. Dava para perceber que ele estava excitado, mas não tinha como não estar. No terceiro jogo, ele teve que jogar de cueca, ganhou e deu o troco. Minha irmã teve que ficar novamente só de biquíni e fazer os polichinelos.
O quarto jogo quem ganhou foi Paulo, que escolheu novamente minha irmã. Ela continuou de biquíni e teve que fazer mais polichinelos. No último jogo, minha irmã continuou de biquíni, e Paulo ganhou de novo. Para ser diferente, ele me escolheu e eu tive que ficar só de cueca e fazer os polichinelos. Eu estava bastante excitado.
Depois do jogo, minha irmã ainda estava de biquíni e eu estava ainda de cueca, recolhendo as peças do dominó para guardar. Paulo então aproveitou que eu estava distraído, chegou por trás e puxou minha cueca para baixo, deixando meu pinto de fora.
Aí ficou me zoando dizendo que eu estava de pau duro por conta da minha própria irmã. Nesse momento, eu estava de frente para minha irmã e olhei para ela. Ela estava olhando para o meu pinto e desviou o olhar quando percebeu que eu estava olhando para ela. Subi então minha cueca de volta.
Depois de alguns minutos, Rodrigo e Paulo então foram embora. Ficamos então eu, só de cueca, e minha irmã, só de biquíni. Disse para ela não ligar para a bobagem que o Paulo falou.
Minha irmã disse que precisava ir no quarto dela se trocar e eu fui atrás. Perguntei se ela gostou do que eles falaram sobre os biquínis. Ela falou que sim.
No quarto, minha irmã começou a ficar se olhando no espelho como no dia que havia experimentados os biquínis para mim. Ficou falando novamente que estava se achando ainda um pouco acima do peso. Eu em pé atrás dela fiquei dizendo que não achava, ao tempo em que eu comecei a alisar as nádegas dela.
Perguntei o que ela havia achado do jogo de dominó com Rodrigo e Paulo. Ela falou que tinha gostado, mas que como eram três contra uma, ficava difícil ela não perder. Falei que ela tinha razão, mas disse que a prenda devia ser algo diferente para não ficar só nos polichinelos. Ela concordou. Falei que, por exemplo, a prenda para ela poderia ser ter que levar dez tapas no bumbum.
Ela riu da minha ideia e disse que se fosse a minha regra ela teria levado trinta tapas. Minha irmã disse para eu não dar essa ideia não porque ia ser complicado.
Falei que eu não daria essa ideia, mas ela tinha que deixar eu dar pelo menos dez tapas para ver se o bumbum dela ia ficar da mesma cor do biquíni.
Ela ficou calada como se não tivesse gostado do que eu falei e de repente falou:
- Ok, mas só dez, hein?! Cinco em cada lado, certo?
- Certo!
Ela resolveu fechar a porta do quarto dela, pois pela hora nossos pais já estavam próximos de chegar em casa.
Ficou de quatro em cima da cama e disse que eu poderia começar. O jeito como ela se posicionou na cama e falou me deixou ainda mais excitado.
Comecei a dar os tapas e ela a dar os gritinhos. Quando terminei, ela foi olhar no espelho. Estava bastante vermelho.
Perguntei para ela se estava doendo, mas ela disse que não e que só estava ardendo um pouco.
Em seguida, fiquei ao lado dela em frente ao espelho alisando as nádegas dela. Meu pinto estava super duro e dava para ela perceber isso e ver que minha cueca já estava até molhada.
Aí eu falei que, além da bunda da minha irmã, meu pinto estava todo vermelho. Ela me perguntou por que.
Falei que era porque ele já estava há bastante tempo duro que nem pedra. Minha irmã disse que olhando para minha cueca dava para perceber que eu estava bastante animado.
Resolvi mostrar para ela como realmente estava. Ela ficou tímida e falou que eu não precisava mostrar, mas eu insisti e fiquei totalmente pelado na frente dela.
Fiquei nu com meu pinto na mão em frente ao espelho e ela do meu lado, em vez de olhar diretamente, ficou conferindo pelo espelho. Perguntei se ela queria pegar nele e ela respondeu que não.
Em seguida, ela me surpreendeu e disse que se eu quisesse poderia agarrar ela, mas eu tinha que colocar a minha cueca de volta e não dava para demorar muito, pois nossos pais estavam para chegar.
Vesti rapidamente a minha cueca, sentei na cama e pedi para ela sentar no meu colo em frente ao espelho. A gente ficou se olhando pelo espelho. Então fui alisando ela por cima do biquíni na xota e nos seios. Depois coloquei minhas mãos por baixo do sutiã do biquíni dela e fiquei beliscando forte os mamilos. Estava muito excitante.
Ela me pediu para eu ir com calma. Com as mãos por dentro do sutiã dela, fomos nos deslocando para o meio da cama dela e ficamos deitados de lado.
Puxei então o laço e tirei o sutiã dela. Deitados, à medida que ficava apertando os seios dela, ela dava gritinhos e eu a encoxava no bumbum. Fomos no vai e vem como se a gente estivesse transando mesmo sem penetração. Ela não parava de gemer e a coisa foi evoluindo até que eu gozei deixando a cueca toda melada.
Quando sossegamos, minha irmã falou que precisava se trocar. Eu falei que também precisava e mostrei para ela meu pinto todo melado dentro da cueca.
Brinquei que a gente tinha testado novamente a resistência desse biquíni e que outra hora a gente ainda precisava testar a do outro. Sem falar nada, minha irmã se levantou da cama segurando os seios e ficou de costas no canto do quarto. Primeiro, ela tirou a parte de baixo do biquíni, ficando completamente nua de costas para mim. Depois, ela vestiu o sutiã, a camiseta, a calcinha e o shortinho, nessa ordem.
Ver novamente o bumbum dela completamente sem nada foi excepcional.
Depois que minha irmã terminou de se vestir, ela abriu a porta do quarto dela e me pediu para eu ir logo tomar um banho e me trocar antes que nossos pais chegassem. Curti bastante o nosso momento de cumplicidade.