Relatos (01)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Heterossexual
Contém 2655 palavras
Data: 20/11/2023 21:45:40

(Esse é para quem gosta de ficção): Eu retornava de uma visita a um cliente quando fui surpreendida por uma tempestade que desabou sem aviso; era final de tarde e embora o trânsito não estivesse tão congestionado como o habitual procurei rodar com mais atenção e cuidado; com faróis acesos, ar-condicionado acionado e limpador de para-brisa na velocidade dois eu seguia um pouco atemorizada, pois sempre tive muito medo de chuvas fortes e inesperadas; decidi sair da larga avenida optando por um caminho alternativo que mostrou-se ainda mais arriscado e perigoso. Rodei por um bom tempo antes de admitir que havia me perdido; dobrei uma esquina e estacionei o carro alçando mão do meu celular que além da bateria fraca mantinha um sinal instável impossibilitando que eu pudesse usar o GPS para me localizar; tentei ligar para meu marido, mas a ligação não completava.

E para piorar um pouco mais a minha situação quando tentei dar partida no carro ele não pegava de jeito nenhum; sem muitas opções e com a chuva ainda apertada castigando a cidade decidi esperar até que anuviasse e eu pudesse buscar ajuda em algum lugar. Demorou quase uma hora para que eu conseguisse sair do carro e examinar o entorno do local onde estava …, além de alguns galpões comerciais e uma fileira de sobradinhos que pareciam abandonados não havia sinal de vida naquela região e eu pensei que teria que abusar dos meus sapatos de salto alto caminhando para algum lugar.

Repentinamente um par de faróis acessos iluminaram a rua vindo em minha direção; o veículo era um reboque e eu senti uma pontinha de esperança. “Oi, dona! Tá perdida, é?”, perguntou o motorista já saltando da cabine; meio sem jeito expliquei a ele sobre o meu infortúnio observando seu olhar atento e sua expressão sóbria. Quando terminei minha narrativa fiquei esperando pela manifestação do sujeito que mantinha a mesma expressão e o mesmo olhar sem dizer uma única palavra.

-Olha, Dona …, acho que a gente pode chegar num acordo – disse ele após alguns minutos – eu reboco seu carro até sua casa e chegando lá a gente acerta o preço …, pode ser?

Imediatamente respondi aceitando a proposta e ele deu um sorriso cuidando dos preparativos para rebocar meu carro. Era um daqueles reboque tipo prancha e demorou um pouquinho até que ele conseguisse elevar e travar meu carro; tudo certo ele abriu a porta da cabine do veículo me convidando a entrar e são esses momentos em que usar saia justa me deixa desconfortável exigindo uma ajudinha do sujeito que me atendeu, embora eu tenha sentido sua mão apertando minha bunda. Antes de partirmos ele pediu meu endereço e lançou no GPS que ficava no painel do caminhão iniciando nosso percurso; ele entabulou uma conversa comigo que aquiesci para passar o tempo, mesmo desconfiada de certos olhares gulosos que ele dirigia para certas partes do meu corpo.

Seu nome era Alan, casado recentemente e dono do caminhão que servia como seu meio de subsistência; aos poucos fui me sentindo mais relaxada e confesso que também passei a dirigir alguns olhares marotos na direção dele. Alan era um homem de uns trinta e poucos anos, assíduo frequentador de academia com braços musculosos cobertos por várias tatuagens tribais já que ele estava usando uma camiseta regata cinza e calça cargo da mesma cor; tinha um rosto muito másculo dotado de olhos castanhos vivos e sempre alertas, além de cabelos cortados no estilo militar que elevavam o grau de sua aparência intrigante.

-É Dona, seu marido é um homem de muita sorte! – comentou ele e a certa altura após mais um olhar cheio de gula – Se eu tivesse um mulherão desses não deixava andar sozinha por aí …

-Espere um pouco! Você não disse que era casado? – interrompi ele questionando com um tom austero.

-Sou sim! Mas, sabe como é …, minha mulher não é como a senhora! – respondeu ele com tom maroto.

-Como assim? Não é como eu porquê? – redargui desconfiando do rumo da conversa que eu dera trela para continuar.

-Ah! Assim …, gostosona …, tesuda! – respondeu ele com uma ponta de safadeza no tom de voz – sei que a senhora não vai me dar um mole …, mas …, sabe …, esse servicinho aqui pode não lhe custar nem um centavo!

Naquela situação eu tinha duas opções: pôr o sujeito no seu lugar e encerrar a conversa, ou dar corda para saber onde poderíamos chegar; a recente desconfiança de que meu marido estava me traindo veio à mente pesando na minha balança moral. “Se não vai me custar dinheiro …, vai custar alguma coisa, não é?”, perguntei com tom sapeca abrindo um sorrisinho intencional. Alan olhou para mim querendo confirmar se eu estava falando sério e ao confirmar sua suspeita estampou uma expressão que dizia muito mais que palavras alterando a direção de nosso trajeto. Poucos minutos se passaram até Alan estacionar o reboque em uma rua deserta e mal iluminada, indicando que chegáramos ao nosso destino.

-Vamo lá, Dona! Tira a roupa que mulher gostosa ter que ficar pelada! – anunciou ele já se livrando de sua camiseta exibindo um peitoral malhado.

Confesso que mesmo um pouco trêmula e insegura fiz o que ele pediu (ou exigiu! …, eu não sabia bem a diferença diante daquela situação que eu mesmo criara!); rapidamente, Alan saltou para o meu banco envolvendo-me com um de seus braços enquanto a mão do outro apalpava minhas tetas beliscando meus mamilos intumescidos. “Nossa! Que peitão mais gostoso! E esse bicos durinhos pedindo pela boca de um macho!”, comentou ele pouco antes de abocanhá-los em sua boca de modo alternado entre lambidas e chupões vigorosos causando tal frenesi que não contive o ímpeto de gemer de tesão. E não satisfeito em saborear minhas mamas, Alan desceu sua mão até a minha bucetinha começando uma sessão de dedadas abusadas e profundas deliciando-se em me fazer gozar sem muito esforço.

Aqueles dedos fuçando minha xereca e aquela boca desfrutando dos meus mamilos causaram tal estardalhaço que logo os gemidos transformaram-se em gritinhos histéricos sem que eu pudesse esboçar uma reação já que me sentia sob o domínio do macho que usufruía do meu corpo como se fosse seu brinquedinho particular. Permanecemos naquela diversão oral e digital por um bom tempo sem que Alan desse sinais de que tinha intenção de encerrá-la. E mesmo submetida à vontade sensorial dele não refreei o ímpeto de levar minha mão até a sua virilha sentindo a rigidez de sua ferramenta que pulsava dentro da calça fazendo-me apertá-la para avaliar suas dimensões …, e aparentemente era um pinguelo de respeito!

-Ahhh! A putinha quer pegar na pistolona, quer? – sussurrou ele no meu ouvido desencadeando seguidos arrepios percorrendo minha pele – vem …, vou deixar que você mesmo ponha o bruto pra fora!

Com gestos atabalhoados abri a calça de Alan libertando a piroca que saltou para cima exibindo-se rija, pulsante e orgulhosa; fiquei pasma ao examinar as dimensões daquela pirocona grande, grossa e veiuda com a chapeleta protuberante pulsando com tanta veemência que deixou minha xerequinha mais quente e lambuzada. “Gostou né, vadia? Então já que começou trata de continuar com uma mamada bem gostosa nela!”, ordenou ele já me segurando pela nuca puxando minha cabeça até minha boca estar ao alcance de seu bruto. Como eu já não tinha mais controle sobre minhas reações que mostravam-se mais instintivas que dotadas de racionalidade caí de boca na piroca mamando com eloquência permitindo que Alan chegasse ao ponto de segurar minha cabeça quase me fazendo sufocar com sua ferramenta roçando a minha glote.

Ele repetiu esse gesto por algumas vezes e mesmo com aquela sensação desconfortável de ter minha garganta entalada pela pistolona eu não esmoreci me dedicando a dar a ele uma mamada para jamais esquecer; continuamos naquela safadeza oral por um bom tempo e Alan murmurava palavras afirmando que jamais alguém lhe dera uma mamada tão ávida e suculenta me causando uma incompreensível sensação de orgulho.

Repentinamente ele me puxou pelos cabelos encarando meu rosto com uma expressão enigmática, mas com alguma intenção oculta. “Desce do caminhão! Vamos foder gostoso agora!”, disse ele enquanto abria a porta do veículo quase me empurrando para fora; assustada com a situação de estar pelada em público até tentei resistir, porém não havia condição de fazê-lo. Alan deu a volta e me fez apoiar as mãos sobre o estribo instruindo que eu empinasse o traseiro e abrisse as pernas; assim que obedeci senti seus dedos fuçando minha gruta causando uma sensação tão deliciosa que eu me pus a gingar o traseiro como uma putinha no cio. Pensei que logo receberia sua pistola dentro de mim, entretanto algo mudou quando ele começou a subir pelo rego até chegar no meu cuzinho.

Com um gesto inesperado, Alan meteu um dedo dentro do brioco afundando aos poucos; no início a sensação foi um misto de dor leve e incômodo cuja intensidade não sobrepujava a excitação latente que dominava meu corpo e minha mente impondo que eu me entregasse ao assédio anal do meu parceiro; pouco depois Alan enfiou mais um dedo e mesmo com a elevação dolorosa eu ainda me mantinha firme. “Ahnn! Esse cuzinho tá pedindo por uma pica dura dentro dele!”, sussurrou ele em meu ouvido sacando os dedos passando a pincelar sua ferramenta no meu rego dando pequenos cutucões no orifício.

Quando ele deu a primeira socada vigorosa a chapeleta rompeu minhas preguinhas laceando o brioco e invadindo minhas entranhas; foi uma coisa tão veemente que não contive um gritinho histérico tentando escapulir do ataque desferido por Alan. “Argh! Devagar! …, Ahhh! Tá doendo …, nunca dei meu cu! Aiii! Cuidado! Tá machucando!”, eu murmurava ao mesmo tempo em que o macho obcecado insistia em continuar furando meu cuzinho com aquela trolha grande e grossa.

-Afff! Para de reclamar …, sei que você está gostando! – retrucou ele socando com mais força – E a primeira vez é a melhor …, você vai acabar gostando de ser enrabada!

Algum tempo depois Alan cessou as estocadas me segurando firmemente pela cintura indicando que seu pinguelo havia terminado o empalamento; não demorou muito para ele começar os movimentos rápidos e profundos, sacando e enterrando sua vara dentro do meu rabo impiedosamente; a dor havia chegado a um estágio quase insuportável e eu não conseguia compreender como era possível existir prazer naquela curra desmedida. Alan seguiu golpeando sempre com mais ritmo e profundidade e eu usava toda a minha concentração para não gritar de dor o que logo mostrou-se inútil já que os gritos se sucederam acompanhados de súplicas balbuciadas.

Todavia, após algum tempo que eu não soube discernir aquela dor foi diminuindo de intensidade na mesma proporção em que uma onda de prazer tomou conta do meu corpo; eu tinha a nítida impressão que meu cu choramingava azeitando a piroca de Alan e um calor gostoso nasceu dentro de mim permitindo que eu desfrutasse de algo ambíguo: prazer e dor digladiando-se dentro de mim com o primeiro sagrando-se vencedor.

-Ahnnn! Uhhh! Não para, seu puto! Fode meu cu! Fode com força! – eu murmurava enquanto sentia Alan desferindo golpes com mais veemência enterrando sua piroca bem fundo no meu cu arrombado.

O macho descarado ria e também obedecia impingindo socadas mais fortes e mais profundas impactando de tal maneira que pude experimentar a incrível sensação de um orgasmo vertendo de minha xerequinha sem que eu precisasse de qualquer outro estímulo que não fosse aquela curra fortuita; e pouco depois desfrutei de algo que a mim parecia lenda urbana quando senti meu corpo tremelicar e um êxtase anal eclodir quase me fazendo beirar a mais pura e delirante insanidade envolvida por gemidos e gritos descontrolados. Alan percebendo o clímax chacoalhar meu corpo com movimentos involuntários tratou de intensificar ainda mais seus golpes sempre contundentes até que também ele usufruísse de um gozo profuso com jatos de esperma quente e espesso alagando minhas entranhas e me obrigando e gritar ainda mais projetando meu corpo para trás como querendo contra-atacar ainda que tardiamente.

Nossos movimentos que até então haviam ganhado uma incompreensível sintonia foram arrefecendo lentamente ao mesmo tempo em que o suor irrompia por nossos poros e nossas respirações oscilavam entre ofegantes e arfantes; Alan permaneceu engatado a mim por algum tempo e no instante em que ele sacou sua vara de dentro do meu cuzinho experimentei uma sensação arrepiante com seu gozo escorrendo para fora lambuzando o rego e vertendo pela parte interna das minhas coxas; com as pernas bambeando sem controle eu me virei sentando no estribo sentindo o contato frio do metal com minhas nádegas quentes. Sem que eu soubesse como, Alan me ajudou a subir de volta na cabine do caminhão pedindo que eu me vestisse, algo que fiz sem muita noção já que ainda estava com o brioco dolorido e a mente turvada pelo prazer.

Pouco tempo depois parcialmente recobrada e com os sentidos retomando seu estado de alerta percebi que chegáramos ao nosso destino onde Alan saltou do veiculo cuidando de descer meu carro da prancha enquanto eu usava a pouca energia que ainda me restava para descer da cabine do reboque aguardando até que ele finalizasse seu serviço; por um momento tive receio de que ele tivesse em mente outras intenções libidinosas, mas isso não se concretizou já que ele acenou para mim com um sorrisinho maroto enquanto subia em seu veículo desaparecendo em questão de minutos; arrastei meu corpo para dentro de casa onde arranquei as roupas entrando debaixo do chuveiro tomando uma ducha morna e reconfortante.

Senti uma dorzinha ao passar a toalha pelo rego entre as nádegas quando o tecido entrou em contato com meu buraquinho e procurei por algum apoio medicamentoso sem obter êxito; pelada e um pouco tonta desabei sobre a cama ferrando em um sono pesado. Acordei com o barulho do chuveiro, mas voltei a dormir já que minha consciência ainda não conseguira sobrepujar meu cansaço; repentinamente senti um corpo quente e úmido colar-se ao meu com uma coisa rija roçando minhas nádegas provocando um sinal de alerta que causou vários arrepios percorrendo minha pele; dedos começaram a acariciar meu baixo ventre descendo em direção à minha grutinha que logo foi objeto de toques suaves e carinhosos. Fui forçada e me virar sentindo aquela coisa dura esfregar-se na minha vulva ao mesmo tempo em que meus mamilos eram beijados e lambidos com enorme eloquência.

A partir daquela voluntariosa provocação minha libido reacendeu-se impetuosa e passei a retribuir todas as carícias que eriçavam minha pele até culminar em minha boca indo ao encontro de outra ávida por beijos de língua quentes e molhados. Aquele idílio surgido nas profundezas da escuridão da madrugada foi se tornando cada vez mais intenso ensejando que culminaria em algo ainda mais excitante. E não demorou para que eu estivesse cavalgando meu garanhão da noite subindo e descendo sobre sua pistolona dura como pedra enchendo minha grutinha de prazer ao mesmo tempo em que sentia suas mãos fortes apertando minhas mamas e beliscando meus bicos durinhos chegando a tê-los alternadamente em sua boca sequiosa. Foi uma foda maravilhosa, mesmo quando ele dedou meu buraquinho provocando uma dorzinha que logo foi suprimida pelo nosso tesão que acabou culminando em um gozo mútuo celebrado com demorados gemidos e suspiros.

-Se eu gostei? Foi a noite mais maravilhosa da minha vida! – respondi quando Alan perguntou se eu havia apreciado nossa fantasia – E foi também a forma mais intensa de experimentar minha primeira foda anal! Você foi demais, meu homem!

-Que bom, meu amor – comentou ele entre beijos – E você me surpreendeu com sua entrega …, mas, o que você estava pensando afinal?

Eu preferi não responder essa pergunta, já que não podia contar que eu fantasiei sobre a possibilidade de Alan estar metendo chifre em mim; ao invés disso convidei-o para tomarmos um banho onde eu o presenteei com uma mamada suculenta logo depois de fazer o bruto renascer das cinzas com minhas novas habilidades de prendê-lo entre as nádegas enquanto Alan dedilhava minha bucetinha provocando mais orgasmos!

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