O novo celular de Nana, parte 2

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 1132 palavras
Data: 21/11/2023 11:46:08

A pessoa que havia ligado para ela desliga, mas sem saber porque, Nana imediatamente tira a camiseta a e calcinha que estava usando. Ela se olha no espelho peladinha, vê a boceta recém depilada e o tesão volta, ela sente vontade de se masturbar, mas não faz nada no quarto, ela simplesmente coloca a jaqueta e uma sandália.

Antes de sair ela dá mais uma olhada no espelho e vê que a jaqueta mal lhe cobria a bunda e se ela levantasse os braços a boceta raspada ficava aparecendo, mas em vez de deixa-la morrendo de vergonha, isso a deixou mais excitada. Por fim ela coloca o celular no bolso da jaqueta, liga os fones e coloca música para tocar.

A mãe já estava dormindo e ela sai de casa sem ser vista e caminha pela rua praticamente nua. Ela se sente completamente exposta mas ao mesmo tempo a boceta esta escorrendo de tesão. Já passava das 22h e a rua estava vazia, mas cada vez que passava um carro pela o rua o coração dela gela.

Mas chegando perto da estação o telefone toca de novo e a mesma voz que havia falado com ela diz:

-- Entra no beco na sua esquerda.

Ela obedece.

-- Abre a jaqueta.

Ela obedece de novo. E o tesão era tanto que ela se toca ali em público, ele se encosta contra a parede parede, pega com uma mão no peito e vai com a outra direto para o grelinho. Ela se masturba gostoso e não para nem quando ouve vozes masculina se aproximando. As vozes vão chegando e chegando e o orgasmo vai se aproximando, do canto dos olhos ela vê um grupo de rapazes da idade dela. Se alguém olhasse para o beco iria vê-la, o medo de ser pega faz Nana chegar no ponto de gozar, ela coloca um mão na boca para abafar o gemido enquanto goza.

O celular toda e a voz diz: -- Se arruma putinha e vai até a estação de trem.

Ela tenta se recompor o melhor possível, mas além de estar seminua, ela agora estava fedendo sexo e com as coxas todas melada. Depois de gozar ela fica com mais vergonha de estar daquela maneira, mas obedece a ordem assim mesmo.

Ao entrar na estação ela é recebida por uma onda de pessoas que havia acabado de chegar de trem. A vergonha dela sobe ao máximo, mas mínguem parece reparara que tem uma garota praticamente nua no meio da estação, todos muito cansados, só pensando em chegar em casa. Mas depois que a multidão passa, ela vê um único rapaz sozinho, André, um vizinho.

O mundo dela desaba ao perceber que ela estava daquela maneira na frente de um "conhecido". Não que eles fossem próximos, eles só se conheciam de se ver na rua. André era um nerdão tímido, nunca havia se aproximado dela antes, mas agora ele pega na mão dela e só diz:

-- Vem comigo.

Ele a puxa até o banheiro masculino e assim que eles entram, ele puxa a jaqueta dela, abrindo todos os botões de um única vez ali onde poderia entrar alguém a qualquer momento. André imediatamente pega nos peitos dela e a beija, depois diz:

-- Como eu queria ver esse peitos!!!

E em seguida ele abaixa e abocanha o mamilo esquerdo e mama ela. Nana volta a ficar com o tesão no máximo, ela não havia tirado os fones e continuava a ouvir a música e ela sentia que era como se a música estivesse conectada diretamente no grelo dela.

Nana fica gulosa e sente um imenso desejo pela pica do cara que ela mal conhecia. Ela fica de cócoras, com a bocetinha raspada toda arreganhada, abre a braguilha e enfia o pau de André na boca. Sem experiência, ela chupa o pau de maneira instintiva, mas a boceta dela responde ao ato libidinoso, e se equilibrando naquela posição, ela segura o pinto com uma mão e vai com a outra na própria xoxota.

De repente ela sente a porra na boca, ela pensa em cuspir, mas alguma coisa diz para ela engolir, o que ela faz como uma putinha safada. Ela não tinha gozado de novo e a boceta estava pegando fogo. Mas André a levanta, fecha os botões da jaqueta dela, mas deixa o de baixo e o de cima abertos.

De novo ele é puxada pela mão, André a leva para fora e para surpresa dela, André paga a passagem para os dois e eles tem que correr para pegar o último trem do dia. Na corrida, a cada passo a boceta de Nana aparece pela jaqueta semiaberta, os peitos dela então estão expostos pela metade e ficam pulando para fora, mas eles entram no trem.

Só tinha uma homem no vagão e ela estava com os peitos para fora e a boceta aparecendo. Ela tira os fones de ouvido e imediatamente fica morrendo de vergonha. Ela tenta sentar no banco e fechar a jaqueta. Na cabeça ela não consegue parar de pensar como tudo aquilo poderia ter acontecido com ela.

André senta do lado dela e a beija. Nana se sente bem com isso, na verdade ela ainda estava com tesão, mas não mais com aquele tesão insano de antes, por isso ela sente um misto de vergonha e desejo. André começa a acaricia-la, Nana deixa. Ela olha para o homem sentado do outro lado do vagão, ele parece estar dormindo, por isso ela não reclama quando André a coloca no colo, de costas para ele. Ele abre de novo a jaqueta dela e ali no vagão coloca o pau para fora e mete na boceta de Nana. Ela começa a rebolar, o tesão volta a aumentar, ela só pensa em gozar na pica do vizinho.

O trem então para na próxima estação, o coração parece que vai pular pela boca dela, ninguém entra no vagão. Mas o homem levanta do banco e vai até perto deles. Ele fica em pé e olha direto para Nana, que está completamente exposta se fodendo em uma pica, ela não para, olha de novo e a vergonha de estar sendo observada faz ela gozar. Mas André ainda estava com estamina, ele tinha acabado de gozar, por isso a levanta e manda ele segurar na barra do trem. Ele então a pega por trás e enfia o pau de novo na boceta dela.

O homem chega perto, André diz.

-- Se quiser pode pegar no peitinho dela.

Ele faz isso, Nana se sente uma puta safada. Fica com medo dos dois quererem fode-la ao mesmo tempo, mas André goza nela, o trem chega na próxima estação, ela rapidamente fecha a jaqueta e eles saem. Ela não sabe para onde André está levando-a, mas ela sente a porra escorrendo enquanto ela caminha.

 

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