Aqui vai uma sequência de pequenas histórias, daquelas que terminam como começaram: rapidamente. Como algumas chuvas, que vem e vão, mas servem para regar (no caso, a alma) e manter a vida (ativa!) na Terra.
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Conto 1.
Eu estava num show do Barão Vermelho, lotado, me desgarrei dos amigos e fui lá pra perto do palco. Mais lotado ainda. Ali, bem perto de mim, tinha um cara muito bonito. Ele dançava, empolgado... e parecia sozinho. Como eu também estava, não hesitei em "paquerá-lo". Ele retribui, não só com um belo sorriso, mas se aproximando de mim. Começa um hit da banda, todo mundo se empolga e ele, sem falar nada, fica na minha frente, de costas pra mim, ainda dançando. Todos muito apertados, não tinha como a gente não se encostar. Não demorou nem 1 minuto, ele já está colado com a bundinha no meu pau. Pego na cintura dele com uma mão. Com a outra tento disfarçar, cobrindo com o casaco. Ele põe a mão pra trás e, sem nem desabotoar a minha calça, enfia a mão dentro da minha cueca, pega no meu pau e começa a me punhetar.
- "Que delícia essa mão!", digo eu, gemendo ao pé do ouvido dele, por trás.
Ele dá uma viradinha com a cabeça, meio de lado, solta um sorriso safado e continua, dando umas apertadas naquele vai-e-vem gostoso enquanto dançava e se esfregava em mim.
- "Aqui não vai rolar da gente se pegar, mas quero teu telefone. Tá muito gostoso isso!", digo eu, ainda gemendo, na mesma orelhinha dele.
Ele aumenta a velocidade, dá uma pegada mais forte e tira a mão de mim. Se vira de frente pra mim, dá outro sorriso e, antes da música acabar, vai embora, me deixando confuso, sozinho e de pau duro.
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Conto 2.
Último dia de carnaval, já no final do dia, todos indo embora daquela festa na rua.
- "Ai, quero comer alguma coisa", diz minha amiga, minha única companhia naquele dia.
- "Vou comer em casa", respondo, sentando numa cadeira e guardando lugar enquanto ela ia pra uma enorme fila.
Na mesa ao lado, um cara mais velho que eu, de uns 45 anos, bem enxuto e encorpado, estava sentado como se esperasse alguém, como eu. Ele começa a puxar assunto, falando em inglês mas com um sotaque árabe. Puxa a cadeira pra mais perto da minha... Papo aqui, outro ali, ele diz que é do Líbano e está de férias no Brasil. Pergunta se sou brasileiro e, ao que respondo que sim, ele insiste na minha ascendência.
- "Portuguesa, espanhola... Por que?", pergunto eu.
- "Não parece. Pensei que fosse mais perto da minha região, por causa dos teus traços", diz ele, passando a mão no meu queixo.
Entendi o que ele estava querendo. Meu pau também. Dou uma olhada de cima a baixo nele e dou um suspiro.
Nessa, minha amiga volta e diz que desistiu. "Muita fila", segundo ela. Eu olho pra ele e faço um sinal de "me espera aqui".
Deixo minha amiga no carro e volto pra ele. Ele rapidamente se levanta e me chama pra casa dele. Fiquei receoso e neguei.
- "Pra tua casa eu não vou, mas te acompanho até o teu carro", digo isso, dando uma piscadinha marota pra ver se ele entendia a minha comedida intenção.
Ele fez uma cara de "se é só isso, então vamos". E fomos.
Entrei no carro dele (devia ser alugado, mas eu não estava nem aí pra isso) e já cheguei pedindo:
- "Deixa eu ver ele. Mostra ele pra mim!", digo, bem safado passivo e pidão.
Ele abaixa a calça e mostra um pau lindo, grande, cabeçudo, lisinho, não muito grosso. Achei maravilhoso! Caí de boca sem pensar duas vezes. Depois de uns 5 minutos chupando e lambuzado ele todinho, ele me puxa pra cima dele, sem pedir. Hesitei um pouco pelo movimento ali em volta, peguei minha camisinha e coloquei no pau dele com a boca. Ele foi à loucura! E sentei. Sentei, sentei, sentei e sentei até ele, suado e ofegante, gozar dentro de mim. Saí de cima dele, dei um beijo no pescoço, passando a mão no peito dele, me vesti e fui embora.
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Conto 3.
Toda quinta-feira à noite tinha futebol com amigos e agregados. Digamos que eu conhecia pouco mais da metade ali. Desses desconhecidos, tinha o "Comprido". Alto, esguio, não era forte nem muito encorpado, mas bem definido, com os gominhos do abdômen e tudo. Toda vez que ele jogava contra mim, ele vinha me marcar. E sempre, sempre me encoxava. Se tivesse um escanteio então, lá estava ele atrás de mim. Numa dessas, eu recebi a bola e ele fez falta em mim. Mas não foi qualquer falta. Me puxou pela cintura, grudando o pau dele em mim, passou uma mão pela frente, alisou o meu pau e, com as mãos ainda na minha cintura, me rodou, fazendo eu cair no chão. Lembro de ter ficado irritado na hora. Mas passei o jogo todo pensando naquilo.
Na outra quinta-feira, a mesma coisa: sempre me marcando, me encoxando.
- "Porra, mano! Tu faz falta demais, cara!", disse eu, esbaforido, depois de outra falta sofrida, mas sem a pegada.
- "Po, desculpa! Você é mais rápido. Pra te parar, só marcando em cima. Foi mal!", respondeu ele, se fazendo de bobo.
- "Tá dando vontade de revidar, sério!", digo, sério, sem pensar no futuro.
- "Se não me machucar, pode vir! É do jogo!", disse ele.
Aquela frase ficou na minha cabeça. "Será que ele quis dizer outra coisa?", "Será que ele está me provocando?". Com isso na cabeça, surgiu um certo tesão nele. Outras quintas se passaram e outras faltas recebi. Até que ele faz de novo aquela apalpada no meu pau, do mesmo jeito: passando rapidamente a mão.
- "Cara, se você quiser pegar com mais calma, deixa pra depois, no vestiário", digo pra ele, como uma bronca.
Ele não responde e, nesse mesmo dia, quando eu vou ao vestiário, ele vem atrás de mim.
- "Desculpa aquela hora lá", diz ele, na maior cara de pau.
- "Po, não foi a primeira vez! Tive que pagar aquele sapo! Tentei te zoar, mas na adrenalina, saiu como um esporro", respondo eu, meio sem jeito com ele ali entrando comigo.
Eu entro e me preparo pro banho. Ele senta e fica num ângulo estrategicamente colocado pra me observar.
- "Ué, vai querer mesmo?", pergunto eu, já pelado sendo observado por ele.
- "Posso?", responde ele, descaradamente.
Não respondo (segurando o meu tesão) e entro no banho. Quando começo a me ensaboar, olho pra ele e percebo ele me olhando fixamente. Olho pro meu pau e começo a ensaboá-lo, como uma punheta. Devagar, mas bem pegada. Antes que meu pau ficasse duro, ele para na minha frente, com o olhar fixo em mim e nos meus movimentos. Ali meu pau subiu na hora!
- "Se alguém entrar aqui, fudeu!", eu digo, de pau duraço na mão.
- "Ninguém toma banho aqui. Só você! A galera já foi embora", responde ele, certo de suas palavras.
- "Vem cá, mas tem que ser rápido!", me apresso a dizer, já excitado com ele.
Ele entra debaixo do chuveiro com roupa e tudo, agacha na minha frente e começa a me chupar. Começou devagar e rapidamente mudou o ritmo pra muito intenso.
Eu já estava pra gozar quando ele se levanta e tira o short/cueca, virando de costas pra mim, apoiado na parede.
- "Tá louco!? Sem camisinha, nem fudendo!", eu digo, morrendo de vontade daquele cuzinho q piscava pra mim.
Ele sai e volta rapidamente com uma e me entrega, voltando a ficar naquela posição. Q tesão de homem! Safado, descarado, louco por uma rola e rebolando na minha frente, se exibindo e pedindo com a bundinha apontada pra mim.
Comi ele de pé ali mesmo! Tive que forçar um pouco, mas ele estava com tanto tesão guardado que gozou em instantes. Eu demorei um pouco mais, apesar do "quase-vir" algumas vezes. Terminei com ele grudado na parede, com a bundinha arrebitada, recebendo meu pau nas estocadas mais fortes que poderia dar. Ele se lavou e eu terminei meu banho, sem muitas palavras, mas com muitos suspiros. Nos arrumamos e saímos.
Na outra quinta-feira, ele não apareceu. Nem nas outras...
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Conto 4.
Viagem interestadual de 12 horas. Minha poltrona ficava bem no meio do ônibus. Depois de 2 horas de viagem, alguns descem e outros novos passageiros sobem. Entrou um cara muito gostoso, bermuda e camisa folgadas, mas dava pra perceber que era malhado, definido, daqueles que malham com frequência. Percebi pelo porte, claro, mas também pelos antebraços e pela panturrilha, bem definidos. Ele passa em direção ao fundo do ônibus. Houve uma curta troca de olhares, mas talvez mais por um "reconhecimento de terreno" do que por uma paquera. Bem, só nessa, já percebi que ele era um gostoso.
A primeira parada acontece quase 1 hora depois. Descemos, esticamos as pernas, fomos todos em direção ao restaurante. Um salgado e uma coca eram suficientes pra mim, pra agilizar, inclusive, no vício do cigarro. A parada era rápida, 15 minutos. A parada da janta, mais a frente, seria de 45 minutos. Então me agilizei.
- "Tem fogo?", ele me aborda, sem que eu o visse chegar.
- "Claro!", respondo, estendendo a mão com o isqueiro.
Ele acende um baseado, me devolve e sai andando pra trás do posto, levantando o dedo polegar, agradecendo. Fiquei incrédulo.
- "Que cara de pau!", pensei, enciumado.
Entrei no ônibus e me acomodei. Ele passa em seguida, me olha, dá um sorriso, agradece com a cabeça e segue pro assento dele. Seguimos viagem. Durante o trajeto até a próxima parada, confesso que pensei em azarar o baseado daquele cara, sempre achei legal fumar na estrada. Por mais que ele tivesse me chamado a atenção, não pensava nele tão sexualmente quanto entorpecidamente. E fumar um, batendo papo com um cara gostoso sempre é legal. Pensei na minha abordagem e montei uma "estratégia", que não precisava ser tão elaborada assim. Paramos e, de novo, mais 15 minutos. Esperei ele descer e fui atrás.
- "Vai querer fogo de novo?", pergunto eu, já fora do ônibus.
- "Opa! Sempre!", responde ele, sorrindo.
- "Posso acompanhar? Só uns pegas...", pergunto, minimizando.
- "Claro!", diz ele, já se colocando entre dois caminhões.
Nos apresentamos, conversamos rapidamente algumas futilidades quando ele diz:
- "O cara que tava do meu lado desceu na última cidade. Senta lá, po. Bora trocar ideia!", propõe ele.
Ele não parecia dar em cima de mim, não parecia gay, nem bi, nem nada. Muito menos eu. Só um cara querendo trocar ideia, passar o tempo da viagem, essas coisas. Então aceitei o convite prontamente. E assim fomos.
De onde estávamos, ainda seguiríamos por mais 3 horas, aí sim, para a janta, com 45 minutos de parada. Foi tempo suficiente para o roçar dos braços, os toques das pernas, os olhares, para conversas mais íntimas (falando mais baixo e mais próximas do ouvido pra não sermos ouvidos), como se fossem proibidas. Foi nesse clima de "proibido", que conversávamos muito próximos um ao outro, parecia que cochichávamos. Com algumas balançadas do ônibus, tanto a dele quanto a minha boca, por vezes encostava na orelha do outro. Era quase um chamego, um carinho. Aquilo estava me excitando muito. E não deu outra. Meu pau subiu. Não tinha muito como disfarçar com aquele cara ali colado em mim, falando coisas no meu ouvido. Me ajeitei. O que achei um erro, pois ele, com certeza, perceberia.
Anoitecendo, esfriando, peguei a coberta e me cobri.
- "Tá frio mesmo! Se importa de esticar e dividir comigo?", pergunta ele.
Pego a coberta, estico e entrego uma ponta pra ele. Ele meio que se atrapalha desdobrando e eu pego e cubro ele, por cima do ombro e, quando vou recolhendo a minha mão, por baixo da coberta, ele segura minha mão e abaixa, levando pro pau dele. Olho pra ele, assustado, sem esboçar reação. Assim que toco no pau dele, com a mão aberta, fecho ela, dando uma pegada leve. Eu com os olhos arregalados, ele com os olhos sorrindo. Ele mexe a cabeça e solta uma expressão de "vai, pega!". Eu dou uma olhada pra frente do ônibus, procurando algum observador. Não encontro. Fiquei com a mão no pau dele pelos próximos 40 minutos que restavam até a próxima parada. Deu pra abaixar a bermuda e a cueca e massageá-lo gostoso. Eu queria chupar, mas só pude fazer tudo o que minha mão poderia: pegar, punhetar, alisar, brincar muito com aquele pau que ainda não tinha colocado os olhos, só sentindo na minha mão. Eu só queria chegar logo na próxima parada.
Paramos, descemos e ele me chama pro banheiro logo de cara. Entramos numa cabine que, ainda bem, estava bem limpa. Era um posto grande, bem cuidado. Já entrei com o pau dele na minha mão, me ajoelhei e comecei a chupá-lo. Chupei muito e depois de deixar bem lambuzado, ele me levanta e me vira de costas, abaixando minha calça.
- "Deixa eu meter nessa bundinha!", ele diz ,com os dentes travados, cheio de tesão.
Aos gemidos baixos e sem falar nada, empino minha bundinha pra ele. Ao que ele começa a meter devagar e vai aumentando o ritmo muito rapidamente. Ficamos ali uns 15 minutos assim. Eu gozei antes dele, me sentindo nos ares. Ele gozou metendo que nem um cavalo, respirando fundo.
Ainda tivemos tempo pra fumar um cigarro antes de subir no ônibus.
- "Eu pedi o isqueiro pra você, porque eu vi tua bundinha e achei gostosinha. Pensei que vc talvez gostasse de um pau", disse ele, descaradamente.
- "Sério!? Dei tão na cara assim?", pergunto, assustado, mas me sentindo uma safadinha louca por pau.
- "Não. Mas você me provou que eu estava certo!", disse ele, acertando.
Ele desceu antes de mim, 2 horas depois daquela parada gostosa. Eu desceria 1h depois dele. Antes disso, ainda deu tempo de bater uma punheta gostosa pra ele, com direito a uma rápida e intrépida chupada, com ele gozando na coberta, que escondeu nossos corpos tão bem naquele ônibus em movimento.