“O Lenhador”

Um conto erótico de Arthur Contos Eróticos
Categoria: Heterossexual
Contém 1624 palavras
Data: 21/11/2023 21:54:56

Eu sou Denise, sou casada com o Gustavo, estamos juntos a mais de um ano, nos conhecemos na academia, namoramos dois anos e nesses dois anos trocamos ideias e fizemos planos sobre abrir o próprio negócio e nas horas que passamos juntos confabulamos sobre o que daria certo na cidade onde a gente mora, e tivemos a ideia de começar a fazer pão caseiro para vender, daqueles feitos à moda antiga em fornalha, lembram, é algo bem de infância mesmo, buscamos um pedreiro que fez a fornalha com uma casinha para a gente fabricar os pães, tivemos que buscar também alguém que nos fornecesse a lenha, aos poucos fomos organizando tudo, depois de uns seis meses produzimos nossa primeira fornada de pão, foi uma experiência muito interessante, a gente fez tudo com muito carinho pegando dicas de pessoas mais velhas o que agregou muito e foi muito bom as pessoas elogiando o produto que fizemos e a procura foi aumentando e nossa produção crescendo, com a procura maior pelos pães que fazíamos foi necessário ter mais fornalha e mais pessoas pra ajudar e mais lenha pra queimar.

Nesse detalhe de mais lenha em um domingo a tarde resolvemos sair em busca de alguém no interior que nos fornecesse, pegamos dicas com os proprietários de pizzarias e fomos, depois que um tempo e de algumas tentativas erradas chegamos na casa de um Srº, digo senhor porque deve ter seus cinquenta e poucos anos, um homem forte, pele queimada do sol, corpo musculoso não com músculos de academia mas de trabalhar no sítio, como era domingo chegamos na sua propriedade ele estava na piscina da casa só de sunga, eu quando olhei o físico daquele homem me subiu um calor pelo corpo que juro, me deu vontade de saltar na piscina, eu tenho vinte e seis anos, tenho meu corpo trabalhado na academia e estava de short jeans e durante o diálogo do Gustavo com ele na negociação eu o observava, sinceramente, comecei a sentir uma coisa gostosa olhando o corpo daquele homem, Augusto é o nome dele. O Gustavo e ele entraram em acordo, fecharam o negócio, contatos trocados e saímos voltando para casa, e durante a viagem de volta o lenhador não saia da minha cabeça, sabendo o nome dele comecei ali mesmo no carro buscar ele nas redes sociais, não sabia definir mas ele com seu jeito e com aquele corpo mesmo um homem “velho” mas tão forte e com músculos tão definidos, e na minha busca por ele nas redes sociais o encontrei e fui direto saber de seus estado civil, para minha tristeza, casado, mas continuei olhando as fotos, huumm, as fotos bem instigantes e olhando elas minha libido foi ativada, decidi solicitar a amizade dele que depois de alguns dias ele aceitou e já mostrou seu lado galanteador falando que lembrava de mim, que me achou muito interessante, pensei, caraca e agora como respondo ele, por que ele havia mexido muito comigo mas não esperava que ele me elogiasse já de entrada assim, e eu no momento namorada do Gustavo, fiquei mordendo o canto da boca sem saber o que fazer, o que falar, mas resolvi colocar pra fora o que eu senti de verdade por ele, falei que ele tinha mexido comigo, que o corpo dele, os músculos, a cor da pele, a simpatia dele tinham entrando na minha mente, senti um silencio da parte dele mas depois de uns dez minutos ele responde com um áudio explicando que ele é casado mas sempre da “umas escapadinhas”, disse ele e se eu quisesse, e se não tivesse problema com meu parceiro ele gostaria de me provar, olha só, o que fiquei de dar resposta mais tarde ou nos próximos dias.

Até ele trazer a primeira vez a lenha para a gente queimar não tinha respondido ele mas fiz questão de estar junto com o Gustavo para ver aquele senhor saradão de novo, nossa, quando ele chegou que o vi, senti um tesão tão forte, acredito que ficou bem claro no modo como olhava pra ele, como eu reagia e falava com ele e com o Gustavo, ele quase me fulminava com seu olhar, ele me olhava e eu sentia meu corpo arrepiar, logo ele descarregou a lenha, nos despedimos e ele foi. Na mesma noite não me contive e enviei mensagem e sem demora ele respondeu. Eu estava muito a fim dele, mas tinha medo de causar problema com a mulher e com a família, com o Gustavo dava meu jeito, mas ele me deu garantias que se eu quisesse não teria problema algum. Pois bem, continuamos conversando e trocando afinidades ele me contou das suas escapadinhas, das mulheres que pegou, já senti que ele é do tipo safada, mas foi sincero que da minha idade não tinha pegou nenhuma, mas queria muito, e enquanto conversávamos eu me senti muito instigada por ele, me imaginava com ele, tocando o corpo dele, aqueles músculos, eu sendo tocada por aquelas mãos fortes, tentava imaginar como seria a pegada dele, nossa, só de imaginar já fiquei molhadinha. Fomos mais uns dias conversando por mensagens até um dia o Gustavo me deu a responsabilidade de ir à outra cidade comprar os ingredientes para fazermos os pães, contou isso para o Augusto e ele viu nisso a possibilidade de a gente se ver, claro, eu não poderia demorar, mas a cidade distava uns sessenta quilômetros de onde moramos então daria para fazer algo bom, combinamos então com o Augusto de a gente se ver lá.

Sai logo após o meio-dia da minha cidade com meu carro e o Augusto com sua caminhonete, nos encontramos onde eu ia fazer as compras, nos encontramos dentro do estabelecimento ele fazendo suas compras e eu as minhas, passamos no caixa meio que juntos, carregamos e saímos, e tínhamos combinado de na estrada eu seguir ele, como não tínhamos muito tempo a gente não podia naquele dia ir para um motel ou algo do tipo, mas ele me deu garantias que conhecia um lugar isolado que a gente poderia “brincar” dentro da caminhonete. Saímos do estabelecimento e eu fui seguindo-o e já fui imaginando como tudo poderia ser, o que iria acontecer, sensações foram tomando conta do meu corpo e senti a buceta ficar molhada, os peitos duros e os mamilos apontados. Até depois uns vinte quilômetros que havia saído da cidade ele entra em uma estrada de terra e ela fui atrás dele, já estava anoitecendo, ele para a caminhonete, eu desço do meu carro e logo fomos para o banco traseiro da caminhonete, nossa, quando senti ele me abraçando meu corpo arrepiou inteiro, ele me abraçou falando “vem cá minha menina”, e suas mãos grossas pelo trabalho tocaram meu corpo, estremeci, e instintivamente o beijei e ele já foi levantando minha blusa e lambendo meus peitos, mordiscando por cima do sutiã aquilo me deu frisson e entre os beijos falei; “hum, que delicia isso”, ele puxou as alças do sutiã para baixo os peitos totalmente a mostra e ele chupando eles, a barba roçando, nossa arrepiei. Ele me colocou sentada do lado dele e desceu a mão roçando na minha barriga e entrou por dentro da bermuda e quando me tocou na buceta, nossa, senti meu grelo inchando e gozei nos dedos dele que ele tirava e lambia, pensei; “que velho safado, tomei liberdade e eu mesma desabotoei a bermuda, ele já foi puxando pra baixo, tirou a dele, e quando eu vi o “brinquedo dele, nossa, que coisa mais deliciosa, com um pouco de pelos mas duro como madeira, cheio de veias, não resisti e abocanhei.

Enquanto chupava ele eu já nuazinha ali de quatro ele dedilhava a buceta, descia os dedos no rego, acariciava o cool e descia para a buceta, nossa, aquilo me dava muito tesão. Logo ele tirou do bolso traseiro um pacote de preservativo, rasgou no dente e me deu, eu vesti a camisinha na pika e ele puxou pra o colo dele, caramba, quando sentei a pika foi entrando em mim, que sensação incrível, eu sentia as veias da pika pulsando dentro de mim, ele me segurava pela cintura e me fazia levantar e sentar, levantar e sentar, levantar e sentar, os peitos subiam e desciam, subiam e desciam, subiam e desciam e esfregavam no rosto dele, começamos a ficar suados, a pika me tocava no fundo, a cada sentada que eu dava se ouvia estalos, que loucura aquilo, até que ele me puxou ra perto dele e eu comecei a me esfregar nele, o grelo roçando nos pelos da pika, aquilo foi me dando um tesão louco, o Augusto ainda me chupava os peitos e mordiscava os mamilos e a barba dele roçando em mim foi dando muito tesão, muito tesão, muito tesão, não aguentei e abracei ele forte e me esfreguei mais, mais, mais, ele me abraçou forte, nos beijamos e quando ele desceu a barba no meu pescoço me relando eu gozei, caralho, que gozada foda molhei ele de tanto gozar, molhei o banco da caminhonete, foi incrível, ficamos totalmente suados, gozados e esmorecidos.

Nos recompomos, nos vestimos, trocamos mais umas carícias e cada um no seu carro saímos dali, dali para casa eu ria sozinha, cantava junto com o rádio, como precisava daquilo e o Augusto me proporcionou momentos, pegadas e orgasmos que eu desejava muito, foi incrível. Cheguei, cumprimentei o Gustavo toda feliz, não sabia ele que eu estava toda gozada e com meu corpo todo relaxado, kkk.

Depois disso continuo conversando com o Augusto, pensa no “velho safado e gostoso”, olha, não dou garantias que vou aguentar as investidas dele, só de lembrar daquela tardezinha já ficou toda molhada, adorooo!!!

Escrito por Arthur Contos Eróticos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 16 estrelas.
Incentive Arthur Erotic Stories a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de Arthur Erotic Stories Arthur Erotic Stories Contos: 281Seguidores: 143Seguindo: 5Mensagem Escritor de Contos, relator de aventuras, fantasias e fetiches

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delícia!!! Conto delicioso. Esse Augusto deve ser ótimo.

0 0