me segura, papai

Um conto erótico de eroszin
Categoria: Homossexual
Contém 724 palavras
Data: 22/11/2023 01:17:18

Era quase 4 da tarde quando a gente se arrumava pra ir pra cavalgada.

Sempre passei os fins de semana na roça com o papai. Éramos uma família interiorana, com costumes interioranos. a gente cuidava dos bichos, andava de cavalo, apartava o gado e tudo. uma vez por ano tinha uma cavalgada numa cidade próxima à fazenda, e sempre participávamos.

Ele sempre foi gostoso pra mim, desde os 11 achava ele o homem mais gostoso do mundo. Era forte e gordinho, braços largos e musculosos, barrigão (que eu sempre amei), peitos grandes e parcialmente peludos (que eu sempre me imaginei mamando), meio alcoólatra, talvez seja por isso que eu beba tanto, puto e sertanejo como um pai deve ser.

Sempre com bostas estilo cowboy de salto alto, a gente ia pras cavalgadas, me calcei e fomos pro festejo. Acho que o que eu mais gostava disso era o depois, todo mundo se juntava no barzinho da cidade de estrada empoeirada. tinha sertanejo e forró, todo mundo bebia, famílias reunidas, todos conheciam a gente, era bom. O sol sempre quente fazia a gente beber mais ainda, e já em cima do cavalo, olhava o papai naquele cavalo, sempre rebolando no ritmo do trote do cavalo, ele era um tesão sempre.

Já no bar, depois de finalizada a cavalgada e meio bêbados, os cavalos amarrados, sentamos cansados e de pele quente. O som sempre alto, sempre uma latinha de skol na mão, e muita gente dançando.

- dançar?! meu fi.

- sou muito bom não, e a mamãe não ta aqui também.

Acho que ele já desconfiava que eu era gay, nunca dancei com uma mulher além de mamãe.

- Eu te ensino.

Não tive tempo de responder pq ele já tinha levantado e tava com o braço na minha cintura me puxando pra dançar. Foi automático. quando me levantei da cadeira de plástico já fui rebolando, com aquele braço forte em volta da minha cinturinha. A gente ria e se olhava com uma amor fraternal, que foi esquentando. o velho era bom demais no forró, a gente girava e dava um gole nas latinhas ainda nas mãos. num certo ponto eu me desequilibrei, pelo alcóol.

- Me segura, papai!!! Meu coração acelerou quando senti o braço rígido dele me puxando pra mais perto de seu tórax, minha respiração foi de encontro a dele e fiquei a centímetros da boca dele, nossos olhares intensos se cruzando.

- Sempre, meu filho. Meu pau endureceu na hora, e a gente continuou o forró.

Minha calça sempre apertadinha, minha bunda arrebitada, o jeans apertado segurava meu pau no lugar. mas o nosso baile ficou mais próximo, minha mão se encaixou na nuca dele, e a mão dele desceu mais nas minhas costas, as pontas dos dedos no início da minha bunda. tava tão gostoso, a respiração ofegante dele no meu cangote, o cheiro dele, o suor de nós dois. A música acabou no momento, acabando com o clima.

- Eu vou no banheiro. Eu disse e saí rápido em direção aos fundos do bar

Eu tava quente e cego de tesão por ele, fui à pia, molhei as mãos e passei na nuca, no rosto e desabotoei um pouco a camisa pra passar no pescoço também. meus peitos estavam eriçados então desabotoei a camisa até o umbigo, ouvi a porta se abrindo e fechando logo depois, era papai. trancou a porta.

- Meu filho! só isso foi o suficiente pra tirar um gemido de mim. Ele se aproximou e cheirou minha nuca, uma mão no meu pescoço, outra abraçando minha cintura. Quase gozei com ele roçando o corpo no meu.

- Deixa o papai vê esses peitin. cochichou no meu ouvido e eu já me virei de frente pra ele, minhas mãos segurando aquele rosto barbudo. ele agarrou minhas coxas e me sentou na pia do banheiro sujo. bota de salto alto, calça apertada, peitos a mostra. Eu era o virgenzinho dele pronto pra ser descabaçado. Me segurando com força, seus lábios tocaram meu peito e eu gemi, quando ele mordia o bico do meu peito eu gemia, quando passava a lígua eu gemia, quando chupava com força eu gemia. Ficamos assim alguns minutos. Ele adorava chupar meus peitinhos, pontudos como os dele, e adorava me ouvir gemendo. eu rebolava com as pernas grossas na cintura dele enquanto ele puxava meu cabelo e deixava meus mamilos inchados.

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