NOVEMBRO/2023
No final de novembro, fui ao hipermercado Villefort perto da prefeitura da minha cidade e, depois de colocar compras no carro, fui ao banheiro com intenção real de dar uma mijada. Assim que entrei percebi que um coroa entrou rapidamente no reservado e um garotão branco barbudinho aparentando pouco mais de vinte anos estava no mictório. Apesar de eu ser um cinquentão gordo casado que prefere caras maduros, nao consegui deixar de admirar a beleza e juventude deste garotão. Ele usava uma bermuda preta adidas e uma camiseta regata tipo machão que realçava seus braços fortes e musculosos. Ignorando a regra masculina, eu me coloquei no mictório ao seu lado e urinei olhando pra ele e para seu pau. Uma aliança bilhando de nova entregava que ele era recém casado. Seu pau grosso devia ter uns 15 cm, era reto, tinha uma cabeça grande, rosada e brilhante. Percebendo meu interesse, ele começou a se punhetar. Então eu peguei no seu pau quente e continuei com o movimento de punheta. Ele olhava com medo na direção do reservado que o outro cara tinha entrado. Seu pau estava cada vez mais melado, ao ponto de eu não me conter e lamber a cabeça do seu pau. Ele gemeu de tesão mas ficou assustado falando que o cara estava olhando. Então eu entrei em outro reservado vazio e o chamei. Assim que ele entrou, eu me sentei no vaso, abaixei sua bermuda, puxei ele pela bunda durinha e peluda e enfiei seu pau na boca. Ele sibilava de tesão com minha boca fazendo pressão na cabeça do seu cacete e com minha língua sugando todo melzinho que brotava da sua uretra. Enquanto eu chupava seu pau com avidez, eu acariciava sua barriga e peito peludos com uma mão e apalpava seus bagos com a outra. Num dado momento, engoli seu pau todinho e torci um dos seus mamilos. O cara pirou. Segurou minha cabeça, e começou enfiar todo o seu pau até seus pentelhos grossos e escuros sufocarem minhas narinas. Quando ele tirava devagar, parte da saliva escorria por seu mastro melando meus dedos no seu saco. Depois de umas arremetida profundas, ele acelerou as metidas entrando e saindo em velocidade. Cada vez que ouvíamos alguém entrando no banheiro, dava uma desacelerada pra não fazer barulho. E logo que a pessoa saía, ele voltava a fuder minha boca com vontade.Na hora que começou a respirar mais forte, ele se encostou na parede anunciando seu gozo iminente. Mais uma vez, eu o puxei com violência pra perto de mim enfiando todo seu pau na minha boca no momento exato de sentí-lo pulsando e eliminando vários jatos de uma porra quente viscosa e doce no fundo da minha boca. Enquanto eu lambia seu pau sorvendo as últimas gotas do seu leite delicioso, sua voz grossa e rouca ressoava nos meus ouvidos "cara, nunca ninguém bebeu minha porra assim". Ele me puxou, tirou meu pau da calça, começou me beijar e me punhetar. Cada vez que ele cuspia no meu pau, a punheta ficava mais gostosa. Ora ele chupava minha língua, ora eu chupava sua lingua. O beijo suculento e a punheta vigorosa estavam me deixando cada vez mais perto do clímax, até que em questão de poucos minutos senti meu pau eliminar uma porra grossa e leitosa que ele aparou com a mão e levou à minha boca sem parar de me beijar até nossas respirações se acalmarem um pouco. Pedi seu contato, mas ele preferiu não passar. Ele tinha se casado há pouco tempo e mesmo não resistindo naquele dia, disse que queria tentar evitar ficar com outros machos. Fiquei triste, mas entendi... ele saiu e logo em seguida eu também saí relembrando que na minha última vez num banheiro com um novinho eu também não consegui repetir a dose.
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SETEMBRO/2019
Eu tinha descoberto que no banheiro do supermercado Bretas do centro da minha cidade (Montes Claros-MG) rolava uma pegação discreta e num dia que acordei com muito tesão, eu decidi dar uma olhada no local pra ver como era. Ao entrar silenciosamente eu me deparei com um mototaxista com aparência de pouco mais de 30 anos casado moreno baixo parrudinho de pau mediano grosso e pentelhudo batendo uma punheta no mictório enquanto era observado por um jovem rapaz através da porta aberta de um reservado. Augusto era um gordinho branquinho de 23 anos prestes a se formar em engenharia civil. Mesmo sabendo que ele estava olhando, eu me aproximei do mototaxista, peguei no seu pau quente e lubrificado de saliva e assumi o controle da punheta. Quando eu me curvei e chupei a babinha suculenta que brotava do seu pau, ele gemeu baixinho "caralho, que delícia!". Aí eu me empolguei. Dei uma chupada forte e gostosa deixando seu pau bem babado olhando para o engenheiro que já sapecava uma punheta no seu cacete com a porta completamente aberta olhando direto nos meus olhos. As vezes, eu tirava pau do mototaxista da boca e punhetava ele apertando seu pau com meus dedos e movimentando bem rápido deixando só a cabeça em cima da minha língua pra mostrar pra ele meu desejo de beber sua porra. Acho que ele entendeu o recado, por que quando senti um leve tremor do seu corpo, o cara enfiou o pau todo na minha boca, segurou firme minha cabeça e gozou muita porra na minha garganta. Engoli cada jato de porra adocicada e meio amarga lançada na minha garganta olhando para o cacete em riste do engenheiro. Meu olhar de cobiça para aquele pau rosado retinho de 17cm que acompanhava um saco com pentelhos cortados baixinho e bolas grandes do jeito que eu gosto não negava meu desejo. Mototaxista tirou seu pau da minha boca, arrumou sua roupa, pegou seu capacete e saiu sem me dar a oportunidade de pedir seu contato dizendo para o engenheiro: aproveita cara, ele tem um boquete de profissional!
Fui lavar boca na pia. Então vejo pelo espelho o engenheiro, sair do reservado com pau duraço e cabeçudo pra fora. Ele me vira, tento beijar ele, ele resiste um pouco e quando aceita eu vou à loucura. Sinto seu pau batendo na minha barriga enquanto nossas línguas duelam na boca um do outro. "Cara, nunca beijei homem na vida. Tesão tava tão grande que até gostei do gosto de porra na sua boca." Depois de falar isso, ele força meu ombro pra baixo e enfia seu pau na minha boca... eu faço pressão na cabeça, ele geme, depois tento engolir tudo igual fiz com mototaxista... tive ânsia de vômito e babei no seu saco. Então lambi seu saco e coloquei seu ovo na boca e chupei fazendo um vácuo. O cara gemeu alto... voltei a chupar seu pau e ele começou a meter na minha boca. Eu alternava lambidas na cabeça sensível com chupadas violentas e cada vez mais rápidas e mais profundas até eu conseguir encostar meu rosto na sua virilha com seu pau atingindo um lugar na minha boca nunca antes atingido. Quando eu conseguia engolir seu pau todo, eu apertava minha cara na sua virilha e ficava parado alguns segundos com seu pau cutucando minha garganta.Depois de algumas enterradas dessa, ele começou a respirar mais acelerado eu senti que ele estava perto de me dar seu leite.
Nessa hora, ouvimos barulho de alguém entrando no banheiro. Simultaneamente, eu me levanto e ele guarda seu pau rigido como uma estaca antes de sair apressado do banheiro. Enquanto eu fingia lavar as mãos, vejo que quem entrou no banheiro foi um funcionário magro barbudo aparentando uns 40 anos que me olhava pela imagem do espelho como se soubesse exatamente o que acontecera ali. Começou a alisar sua virilha expondo com os dedos o contorno do seu cacete aparentemente muito bem dotado. Apesar da vontade, preferi não arriscar e o deixei lá. Ao sair do banheiro, encontrei o engenheiro fingindo que falava ao telefone. Ele me passou seu e-mail e me chamou para seu carro que estava bem no fundo do estacionamento dizendo: "Quero esvaziar meu saco na sua boca... mas tem que ser rápido porque minha avó está no supermercado. Ela acha que não fiquei aqui mas já pediu pra eu voltar pra ajudar com as compras." Fomos pro carro ele abaixou a calça, eu afastei um pouco o banco e voltei a mamar aquele pau delicioso. Dessa vez eu controlei a entrada e saída do seu pau na minha boca descendo minha cabeca com rapidez e subindo devagar fazendo muita pressão sobre seu cacete. Eu sentia sua mão áspera acariciando minha cabeca e pescoço até ele começar gemer abafado e pedir "engole minha porra igual você fez com aquele mototaxista". Eu só gemi em resposta para não tirar aquela jeba deliciosa da boca. Quando começou levantar seu quadril enterrando seu pau na minha garganta, em segundos eu senti uma saraivada de porra sendo derramada na minha boca. Fui engolindo cada jato olhando direto em seus olhos que brilhavam de tanto prazer... Assim que lambi seu pau e suguei as ultimas gotas do seu leite quente e adocicado deixando seu pau limpinho e seco, ele arrumou a roupa e me puxou para um beijo bem suave como se ele estivesse degustando os resquícios de sua porra na minha boca. Pelo retrovisor vi funcionário vindo na nossa direção. Saimos do carro, demos um aperto de mão igual dois amigos. Ele retornou ao supermercado pra encontrar a avó e eu ainda meia bomba encaminhei para fora do estacionamento. Quando cruzei com funcionário, ele olhou meu volume e perguntou o que a gente estava fazendo no carro. Ele pegou minha mão, colocou no pau dele e falou que ficou excitado só de imaginar nós dois no banheiro e no carro. Então eu enfiei minha mão na sua calça e comecei a punhetar o cara. Coloquei seu pauzão pra fora. Eu fiquei tão admirado com o tamanho daquele caralho que meu cu piscava desejando tentar agasalhar ele todinho dentro de mim. Mas como nao tinha jeito, eu apertava e movimentava minha mão bem rápido até ele encostar seus lábios nos meus e em segundos gozar demais no chão entre nós dois. Então ele pegou meus dedos melados com sua porra e enfiou na minha boca ao mesmo tempo que me beijava. Depois repentinamente agradeceu falando que hora dele de descanso já tinha acabado e precisava retornar ao trabalho. Voltei pra casa de estômago cheio mas tesão só passou quando fui ao banheiro, lambuzei cabo de uma escova com xampu e estimulei meu cu ao mesmo tempo que batia uma punheta violenta até gozar fartamente nos azulejos da parede.
Nos dias seguintes, tentei contato com o engenheiro novinho para uma reprise e até algo mais, mas ele nunca retornou minhas mensagens. Recentemente, eu o vi numa festa e, pela nossa troca de olhares, penso que fui reconhecido. Pena que eu estava com esposa e ele estava com uns amigos dificultando uma abordagem sem levantar suspeita. Por isso, só me resta esperar que o destino me coloque frente a frente com esses dois novinhos que me alimentaram com sua porra deliciosa no banheiro desses supermercados da minha cidade.
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