Não tive coragem de ir pra escola depois do que aconteceu. Como ia encarar minha namorada depois que ela me flagrou chupando meu próprio irmão? Passaram-se três dias do grande flagra que mudaria nosso relacionamento drasticamente. O segredo que era divido entre eu e Eduardo agora contava com uma terceira pessoa: Brenda.
Eduardo continuou sua rotina normalmente, apesar das vezes que tentou falar comigo, ignorei. Porém, no terceiro dia após o ocorrido, ele entrou novamente em meu quarto usando seus habituais trajes de basquete: a camisa do Lakers e um short esportivo.
– Eu pensei que você ia começar a trancar a porta depois do que aconteceu. – ele zombou, sentando na minha cama.
Passei alguns segundos encarando seus olhos castanhos. Mesmo com o cabelo assanhado como estava, ele era charmoso. Mas eu ainda o culpava. Nada do que ele dissesse ia me fazer pensar diferente.
– Vamos continuar as aulas? – ele foi tirando sua camisa regata e exibiu pra mim seu peitoral branquinho. – Já tá na hora, né?
– Você é louco? – perguntei com uma calma mortal. – Essa merda só fodeu com meu relacionamento. Não vou fazer mais porra nenhuma contigo.
As ‘’aulas’’ que meu irmão se referia acontecia algumas vezes por semana. Simplesmente quando ele queria ser mamado, usava minha boca pra isso com o argumento de que me ensinaria dicas para eu fazer com as garotas, e como Brenda era minha primeira namorada, eu aceitava afim de não passar vergonha quando eu tivesse minha primeira vez com ela. Mas nada disso importava mais. Brenda me pegou com a boca cheia de leite e ajoelhado com o pau de Eduardo em minha boca.
– Que isso mano, não aconteceu nada demais! – falou e foi tirando o short. – Inclusive Brenda parece ter gostado do que viu. – ele riu com o canto da boca.
Dei um soco na mesa do meu computador. Isso fez com que Eduardo piscasse os olhos rápidos por conta do susto.
– Tá me zoando, porra?
– Ei, baixa a voz comigo, se ligou? – ele fez sinal com o dedo pra mim. – Tô falando sério. No mesmo dia ela me chamou no whatsapp do nada, achei até que você tinha passado meu número.
– Mentira sua. – falei mortamente calmo. – Você tá tentando quebrar esse clima tenso.
– Então confere se esse número é dela . - Eduardo desbloqueou a tela do seu celular e virou ele pra mim. – E então?
Da mesa do computador, pude ver que ele estava falando a verdade. Eu reconhecia aquela foto na praia, pois eu a via todos os dias enquanto trocava mensagens com ela. Brenda usava um chapéu lindo de palha na cabeça, sentada na areia molhada e exibindo um belo sorriso com seus lábios carnudos. Me levantei da cadeira e tentei me aproximar do celular afim de conseguir ler as conversas dos dois. Eduardo foi encolhendo a mão e pôs o celular em cima da cueca, exatamente aonde um volume rígido já se concentrava ali.
– Pega aqui. – ele disse rindo.
Eu alternei o olhar entre o celular e o rosto safado dele.
– Você disse que ela ainda não tinha te mandando um nude, ne? Apois ela já mostrou a bucetinha pra mim. – ele enfatizou ao falar do órgão dela, me provocando. – É rosinha, maninho. Se me chupar hoje de novo, eu mostro a foto pra você.
Não esperei ouvir mais nada para tentar pegar o celular dele, não importava se estava em cima do pau, eu já tinha feito coisa pior com a rola dele, mas Eduardo foi mais rápido e bloqueou a tela, que só voltaria a acender após ele colocar a digital dele.
– Não acredito em você. – falei, mas eu sabia que meu irmão falava sério.
– Alguma vez eu menti pra você? – ele perguntou e teve meu silêncio como resposta.
Que situação humilhante. Minha namorada mandou fotos íntimas para meu irmão, enquanto eu nunca recebi nenhuma, por mais que pedisse e que já tivesse mandando minhas. O máximo que vi foi ela de biquíni, e isso não era considerado nude, já que a própria foto do perfil dela estava assim com a mesma na praia. Me senti um merda. O que deu na cabeça dela? Havia gostado do pau dele? Gostou de me ver chupando ele? Sentiu tesão por meu irmão e não por mim? Minha cabeça estava rodando com tantas perguntas, mas nenhuma delas superava a vontade de ver aquela foto. Quantas punhetas eu havia batido pensando naquela buceta? Imaginando como deveria ser... qual seria a cor do clitóris... se tinha pelinhos loiros...
– Fechado. – aceitei o acordo e vi Eduardo sorrir.
Ajoelhei em sua frente e puxei sua cueca vermelha. O pau dele já babava e o saco se mexia devagar, a grande fábrica de leite que tantas vezes já provei. Sempre quando via a rola de Eduardo me sentia um pouco triste ao saber que eu não seria dotado como ele, mas pelo menos eu também gozava muito e isso me consolava.
– Hoje vou te ensinar garganta profunda. – ele falou e segurou meu queixo com sua mão direita. – Você vai aprender como meter a rola na boca das putas. – deu um tapinha no meu rosto.
Então comecei a mamar. Pûs minha língua na cabecinha dele e lambi a grande gota de baba que já se acumulava lá. Segurei o pau dele com a mão direita e movi o couro da pica mais para trás, afim de forçar a cabeça dele, esticando bem o frenum, a ponto do buraquinho da uretra se fechar.
– Humm – Eduardo gemeu baixinho. – Boa, irmãozinho.
Comecei a lamber as bolas peludinhas dele e senti que as duas estavam durinhas. Fechei a boca completamente deixando a bola direita dentro dela, com todo cuidado para não machucá-lo com meus dentes – afinal eu já havia tomado tapas fortes no rosto quando isso acontecia. –, e movi minha cabeça para trás, afim de esticar até finalmente soltá-lo com meus lábios. Um ‘’ploc’’ ressoou após a bola do meu irmão deixar minha boca, e eu repeti o mesmo com a bola esquerda, depois com as duas juntas, até ficarem molhadinhas.
– Sua putinha safada! – ele me xingou. Eduardo dizia que eu prestasse atenção em cada xingamento dele, pois eu teria que falar a mesma coisa pras meninas, assim elas ficariam com tesão.
Eu alternava entre punhetá-lo e chupá-lo. A cada vez que eu botava a boca, sentia o gostinho meio salgado do pre-gozo, e cada vez que eu movimentava o coro pra frente e pra trás, a baba ia ficando mais branquinha e adquirindo uma consistência maior. Eduardo adorava que eu engolisse quando estivesse branca.
– Já chega – ele falou meio ofegante, e por um momento eu pensei que ele quisesse parar. – Agora deita na cama, safada.
O coração gelou. As aulas nunca haviam passado de punhetas e orais, será que ele pensava em me comer? Mas aliviei ao lembrar que ele mencionou no começo que me ensinaria garganta profunda.
Obedeci. Rapidamente me estirei na cama completamente de barriga para cima, aguardando a próxima instrução e Eduardo me ajudou a me mover com seus braços. Ele me puxou mais para o lado esquerdo, aonde o colchão terminava, de modo que meu pescoço e cabeça ficaram todos para fora do colchão.
– Abre bem a boca. – ele falou e se inclinou por cima de mim, mesmo estando de pé, completamente fora da cama.
Então entendi o que ele pretendia. Somente eu estava deitado. Eduardo pressionou meu pescoço com suas duas mãos para baixo, deixando-o completamente rígido, pensei que meu pomo-de-adão fosse explodir. Enfim Eduardo meteu a pica pra dentro do meu pescoço. Suas pernas encostavam em meu rosto, e conforme a rola entrava profundamente em minha boca, seus pelos roçavam no meu nariz. A sensação era gostosa, provocava uma leve cócegas, mas minhas garganta sofria tentando se acostumar com aquela linguiça toda dentro da boca.
– Abre a boca, vadiasinha!
Naquela posição eu nada podia fazer para afastar Eduardo, minhas mãos só seguravam suas pernas e eu sentia cada bombada na boca conforme sua cintura ia e vinha.
– Abre mais, caralho!
O ar já não entrava mais pela boca. Ela virou exclusivamente o canal de acesso da rola do meu irmão até a laringe. Querendo que eu abrisse ainda mais, Eduardo teve a ideia de tapar meu nariz com sua mão, me fazendo foçar mais a mandíbula em busca de ar desesperadamente, e ele respondia indo mais fundo. Veio então os primeiros engasgos, até que ele tirou o pau de vez da boca pra que eu respirasse.
– Bom garoto. – disse ele.
A testa do meu irmão estava húmida, mas eu poderia jurar que eu suava mais. Era muito difícil fazer aquilo. A primeira garota que eu pegasse, ia fazer ela sofrer o dobro, sendo Brenda ou não.
– Por hoje é só. Se eu continuar vou gozar, e tenho que guardar a carga pra outra pessoa. – Eduardo pegou seu short no chão e o vestiu, mas deixou a cueca lá. Só então eu me toquei que ele usava cueca naquele dia, o que era bastante raro. Meu irmão gostava do volume marcando o calção dele sem uma cueca pra segurar. – Pode ficar com ela pra cheirar enquanto bate uma pra foto da sua mina que vou te mandar.
Me sentei na cama e aguardei com o celular na mão. Confesso que fiquei um pouco desapontado, eu queria que ele terminasse, embora eu fosse ganhar a recompensa que eu tanto esperei desde quando comecei a namorar com Brenda: a fotinha da buceta dela.
Já vestido, Eduardo mexeu por alguns minutos no celular dele e enfim me enviou a foto, mas em visualização única, um recurso do whatsapp que só permite ver a mídia uma vez só, além de não poder tirar print.
– Fala sério, vizu única? – protestei antes de abrir.
– Boa punheta – disse ele e foi saindo do quarto.
– Espera – gritei antes dele sair e ele me encarou segurando a maçaneta da porta. – Você disse que guardou a gozada pra outra pessoa. Quem é?
Ele sorriu com malicia antes de dizer:
– Minha nova aluna. Ela chega em dez minutos. – disse e saiu do meu quarto.
Então eu baixei minhas calças e me preparei pra bater uma para foto. Enfim cliquei para abrir, e xinguei Eduardo logo em seguida. O miserável colocou um emote de coração exatamente tampando a buceta de Brenda. Na foto, ela estava de franguinho assado tampando os dois seios com as mãos, mas a bucetinha abertinha para a câmera, porém aquele coração infeliz me impedia de ver aquele paraíso que eu imagina ser. Mesmo assim meu pau cresceu. Aquele era o corpo dela, não tinha erro. Reconheci a parede de cerâmica branca ao fundo, o lençol de flores vermelhas na qual ela estava em cima, e aquele corpo, que sempre sonhei ver desnudo...
– Filho da puta! Ele viu e eu não – aquilo me deixava com raiva, mas estranhamente também me deixava com tesão.
Concentrei em me tocar vendo aquela foto que sumiria logo depois que eu a tirasse da minha tela. Eu tinha que bater para aquele semi-nude com a esperança de um dia vê-lo sem nenhum emote. Na medida que eu aumentava a velocidade, ia fechando os olhos e imaginando, cheirando a cueca usada de Eduardo e pensando nela...
Uma vibração no celular que eu segurava me desconcentrou. Abri os olhos e vi pela barra de notificação que era Brenda. Cliquei em cima quase que instantemente sem lembrar que a foto desapareceria. Li aquela mensagem três vezes pra ter certeza que eu não estava louco, a mensagem que fez meu pau amolecer na hora, que me broxou rapidamente após eu assimilar cada letrinha. Após três dias sem falar comigo, minha namorada digita as seguintes palavras:
‘’Estou chegando em sua casa já já, moh. Eu também me tornei aluna do seu irmão.’’
É isso, meus amigos. Esse foi o segundo conto da série ‘’Segredo de Irmãos’’, que é dividida em quatro contos. No próximo, contarei como foi a visita de Brenda lá em casa como aluna de Eduardo, e o que ele fez com a carga que guardava pra ela no saco.