Adão

Um conto erótico de JDias
Categoria: Gay
Contém 3364 palavras
Data: 21/12/2023 11:25:54
Assuntos: Gay

Adão

Por JDias

Julho de 2021

Adão era um motorista de taxi noturno muito simpático que eu conheci em uma chamada e peguei seu telefone de referência para quando porventura necessitasse de serviço noturno.

Eu costumava chamá-lo pra me levar em casa quando eu ultrapassava o horário de meu ônibus de retorno de alguma noitada. É que eu costumava encontrar amigos depois do trabalho nos bares da cidade e às vezes, estes encontros duravam até a madrugada e eu perdia o último ônibus, que saía da área central antes de meia noite.

Era comum às sextas feiras eu ficar até mais tarde e sempre precisava de seus serviços. Minha casa é distante do centro da cidade cerca de trinta e cinco quilômetros e as corridas geralmente são caras. Adão e eu resolvemos fechar um acordo de cavalheiros com preço fixo e então ele passou a ser meu personal taxista. Onde quer que eu estivesse, era só chamar, combinar o horário que lá estava ele pronto pra me conduzir ao destino que eu precisasse e fazíamos o acerto das corridas mensalmente.

Ele era baixinho, barrigudinho, muito clarinho, louro grisalho de olhos muito azuis. Não era um homem bonito fisicamente, mas era muito simpático. Tinha característica de peão, falava muito, gesticulava muito enquanto verbalizava em um mineirês muito acentuado com sotaque do interior.

Adão gostava de enaltecer seus atributos sexuais e de se gabar sobre mulheres que o cantavam nas corridas, inclusive com um comportamento bastante machista em relação a elas, fazia questão de exacerbar sua masculinidade e enfatizar seu rechaço às cantadas e investidas de gays que geralmente ele trasladava após as noitadas em boates, saunas e bares GLBTQI+. Ele era nos seus relatos, o típico macho desejado, irresistível e infalível.

Eu o escutava e, mesmo discordando de maioria de seus posicionamentos, o deixava se sentir valorizado, em suas narrativas. Aquele tipo de atitude dele é um comportamento naturalizado na cultura machista brasileira e bastante cristalizado nele, pois Adão já tinha cinquenta e três anos, com criação bastante rígida, moralista e patriarcal, evangélico e se casou com dezenove anos e virgem. A meu ver, ele era um reprodutor do modelo educacional conservador que teve.

Ele era casado já há trinta e quatro anos e não tinha relações sexuais com a esposa há anos e viviam em uma relação fria e infeliz e ele tinha pouco contato mais afetivo com as filhas já casadas e a sua vida conjugal, segundo ele me desabafava, era muito ruim.

Eu percebia que Adão era na verdade um solitário e preenchia sua solidão com o trabalho noturno e com as lorotas que contava. Esta era a sua estratégia de sobrevivência e de resiliência diante de suas frustrações.

Em uma de nossas viagens, já de madrugada, eu um pouco elevado em álcool, ouvindo-o, resolvi lhe perguntar por que ele não se separava da esposa e fosse viver só? Ou casar-se novamente? Refazer a vida? Ele só respondeu meio reflexivo e com uma voz meio sufocada, que era tarde demais pra encarar o real da vida.

Esta resposta me trouxe muitas hipóteses, mas eu então me recolhi no meu silêncio e não o provoquei mais. Entendi que havia razões ocultas e íntimas para toda esta condição de vida do Adão. Nas corridas subsequentes ele mudou sua narrativa e em vez de falar de suas vantagens sexuais, passou a falar de sua vida, suas frustrações no casamento, dos desencantos e desencontros na vivência diária, na ausência de tesão entre o casal, do esforço de manutenção de uma vida conjugal falida, mas fadada a só se findar com a morte, conforme os preceitos religiosos mandam, apesar dele se dizer rompido com a religião.

Em outra de nossas viagens, Adão quis saber sobre mim, já que eu sempre o escutava, mas não me revelava, foi o termo que ele usou ao indagar sobre minha história. Então lhe contei do meu casamento, divórcio, a minha escolha pela liberdade de uma vida sem novos casamentos e sobre a liberdade de dar vasão a todos os meus desejos, inclusive sobre o desejo e da minha prática de sexo com homens.

Ele então ficou surpreso, meio constrangido, me disse que nunca imaginava que eu fosse “assim”, pois “eu não tenho cara, nem jeito, nem voz de perôba”. Eu apenas ri e tratei sua indagação com naturalidade, mas minha revelação lhe aguçou a curiosidade e ele timidamente após uns instantes de silêncio em que eu suponho, lhe passou mil coisas pela cabeça, perguntou reticente, como era homem com homem? Ele então me pediu desculpas pelo que diria e me contou que “achava uma pouca vergonha, homem chupar outro homem, beijar e meter no cu do outro como se fosse uma perereca”. Não era da natureza divina. Era sodomia, falava em alusão à bíblia.

Eu até poderia me ofender, mas optei por entender suas limitações e em vez de ficar tecendo explicações, resolvi ir ao ataque e lhe provoquei no que ele mais temia. Eu peguei forte em sua coxa e lhe disse com tom firme: Adão, você precisa conhecer o que uma rola pode fazer para o prazer de um homem. Acho que vai dar novo sentido a sua vida. Ele se assustou, deu uma derrapada no volante assustado e falou: Sai fora, eu sou macho.

Eu sustentei a minha tese, não tirei a mão de sua coxa e falei calmamente, mas em tom firme e imperativo. Eu também sou macho e posso te fazer sentir o que um macho tem para dar ao outro, mas vou esperar você resolver isto internamente. Sem pressa e sem pressão. Eu só quero te dar a oportunidade de experimentar desse prazer.

Ele com o corpo enrijecido, somente movimentava as mãos para o giro do volante e eu dei uma leve passeada de mão na sua coxa e a recolhi, para não ser invasivo e abusado. Permanecemos em silêncio durante o restante da viagem.

Chegamos à minha casa por volta de uma e trinta da manhã e, em mais uma provocação eu o convidei para entrar e conhecer a casa, o que ele se recusou, alegando que já era tarde. Nos despedimos, sem sequer o tradicional cumprimento de mão. Eu lhe disse irônico: Pense no que conversamos. Ele fez o retorno e seguiu viagem em silêncio.

Na sexta-feira seguinte, mandei-lhe uma mensagem e dizendo que eu o esperaria à meia noite e lhe repassei o endereço como de costume. Horas depois, recebi uma mensagem curta e fria dizendo que não estaria disponível naquela noite.

Foi a primeira recusa do Adão em quase um ano de acordo. Eu sabia que toda aquela resenha havia mexido com ele e sua recusa demonstrava algum conflito e insegurança em um novo encontro comigo. Imaginei que minha intentona ousada o tivesse levado a romper nosso acordo.

Naquela sexta feira, fui para o happy hour, mas me despedi cedo da turma, para não perder o ônibus. Eu não teria meu personal taxista a meu serviço. Na semana seguinte foi feriado prolongado e eu resolvi que viajaria para o interior e não houve o costumeiro encontro da turma.

Na semana seguinte, eu não solicitei seu serviço. Ele então, já quase no fim do dia me mandou uma mensagem perguntando se eu o dispensei do nosso acordo, pois não o havia chamado nas duas últimas semanas.

Eu então lhe expliquei que não e, fazendo um joguinho de sedução, me desculpei dizendo que eu havia me excedido em nossa última viagem, já que tê-lo na minha cama era um desejo meu e não dele. Completei dizendo que eu percebi que ele tinha uma concepção de mundo muito diferente da minha e, portanto, não cabia de minha parte aquele tipo de abordagem invasiva à sua intimidade.

Combinamos então dele me pagar naquela sexta feira e eu diria qual o horário em mensagem. Era a uma hora da manhã quando eu cheguei à porta do bar e lá estava ele à minha espera como combinado. Entrei nos cumprimentamos e seguimos viagem. Aquela foi a viagem mais estranha de todas as que fizemos juntos. Seguimos em silêncio mortal durante todo o trajeto.

Eu tentava introduzir algum assunto aleatório e ele apenas resmungava uma resposta em monossílabo, descontinuando qualquer tentativa de aproximação.

Quando chegamos a minha casa, eu saí do carro imaginando que aquela seria de fato nossa última viagem. Eu lhe paguei as corridas pendentes e me despedi. Foi quando ele, sem me olhar, perguntou se o convite pra conhecer a casa estava de pé. Eu gelei, respirei fundo e disse. Claro, será uma honra que você entre um pouco.

Abri a garagem, pedi que guardasse o carro e ele disse que não, pois seria sem demora. Eu insisti, pois não era viável deixar carro na rua na madrugada. Ele então aceitou e guardou o carro.

Entramos em casa e eu meio sem saber o que fazer e o que dizer, lhe ofereci um café e diante da aceitação dele, nós fomos até a cozinha e imediatamente comecei a ferver água. Perguntei-lhe se gostava mais forte, com mais ou menos açúcar. Ele respondeu que eu poderia fazer como que achasse melhor. Estava frio e um cafezinho quente cairia bem pra esquentar o corpo.

Ficamos ali sem assunto, ele sentado na cadeira esfregando nervosamente as mãos, olhando para o chão e balançando agitadamente as pernas, enquanto eu preparava a mesa, com um bolo de fubá, um pedaço de queijo minas e duas xicaras plotadas em alemão “du und Ich”. Ele perguntou qual o significado e eu traduzi olhando-o nos olhos. “Eu e você”. Ele então levantou o rosto e me mirou de dentro dos seus olhos azuis, pegou minha mão e disse em ímpeto de coragem.

Eu quero! Apertou minha mão e repetiu: Eu quero conhecer o que você tem pra me dar.

Eu então me aproximei olhando-o nos olhos, me sentei frente a ele, me aproximei de seu rosto e dei-lhe um beijo bem de leve nos lábios. Ele fechou os olhos e ficou paradinho. Eu então aproximei meu corpo do dele e o abracei, aconchegando-o e dei-lhe um beijo agora mais carinhoso e sedutor, mordendo levemente seus lábios e misturando nossas línguas, enquanto lhe acariciava o rosto com ternura deixando-o relaxado e pude senti-lo se entregando ao nosso momento, fazendo cair as suas resistências e se sentindo livre para viver os seus desejos ocultos.

Em seguida, me levantei e tomei-o pelas mãos levantando-o frente a mim, abracei-o por completo. Meus braços longos passeavam por seu corpo pequeno, produzindo ondas de frio e calor, que eu podia sentir pelos seus sussurros, arrepios e tremores nas pernas.

Ele apenas me deixava conduzi-lo ao universo do prazer. Eu lentamente passeava minha língua molhada em seu pescoço, dando-lhe mordidas de leve nas orelhas e fincando as unhas na nuca, liberando-o de toda energia contida, acumulada e represada por anos de sua vida.

Pegando-lhe pela mão, levei-o ao meu quarto e sentei-me na cama e o puxei para o meu colo sentado de frente pra mim beijando-o sem parar. Nessa lida, comecei a tirar lentamente a sua roupa, desabotoando o casaco e deixando à vista a camisa semiaberta, onde se podia ver seus peitos peludos e um pouco avantajados, de formato arredondado com as tetinhas bem empinadinhas pelo tesão que lhes envolvia. Eu enfiei minha mão sob a camisa e encontrei suas mamas e comecei a acariciá-las, tocando de leve seus mamilos durinhos. Nesta hora, encontrei nele um pouco de resistência, mas pedi calma e não cedi à sua insegurança. Mantive meu intento de bolinar aqueles peitinhos peludos, carnudos e seus mamilos vermelhinhos. Fui me aproximando até minha boca encontrá-los e comecei a sugá-los e boliná-los e às vezes dava mordidinhas de leve nas pontas dos mamilos e ele gemia e suspirava. Eu também já não aguentava e sussurrava o quanto ele era gostoso, o quanto eu estava feliz de tê-lo na minha cama.

Ele ficava feliz em ouvir e se entregava mais e mais. Ele também sussurrava coisas, dizia que nunca tinha sentido tais sensações e se remexia todo dizia repetidamente entre dentes. Que loucura meu Deus, o que é isso?

Deixei-o desnudo sem camisa e assim, meu corpo tocava sua pele branquinha e quente. Despi-me ficando somente de cueca e o ajudei a se livrar da calça e ele estava com uma cueca preta, boxer, dando ainda mais destaque à sua pele branca. Eu me apossei de seu corpo e o beijava todo. Minha língua passeava por cada pedacinho, demarcando ali meu território. Deixando encravado o meu cheiro em sua pele.

Deitei-me na cama e o trouxe para junto de mim. Minhas mãos massageavam de leve suas nádegas, tocavam sua vara curta, mas dura e grossa, com a cabeça bem arroxeada e meladinha. Na mesma pegada levei sua mão à minha rola e ele então a pegou com força. Eu lhe disse que era hora da mamadeira e me posicionei montado sobre seu peito, elevando minha rola em sua boca.

Ele mais uma vez ficou reticente, então eu me virei até sua rola e dei-lhe uma longa mamada. Ele então delirou e quase gozou na minha boca. Eu lhe pedi calma pois ainda havia um longo caminho até chegarmos ao nosso paraíso. Entreguei-lhe novamente minha rola e ele desta vez, abocanhou-a e chupou com força e engolia-a toda.

Eu pra ajudá-lo dava estocadas na sua garganta fodendo-a bem devagar pra ele sentir toda minha tora dentro de sua boca. Seus olhos lacrimejavam, sua boca salivava e eu insistia em fazê-lo mamar bastante até que a respiração dele ficou bastante ofegante e ele parecia ter falta de ar. Fui escorregando meu corpo sobre o seu, até que minha bunda tocou sua rola dura e eu brinquei dando pequenas roçadas de meu cuzinho na cabeça de sua rola e dando reboladas de leve que o deixaram ainda mais enlouquecido.

Segui até seus pés e fui chupando seus dedos dos pés e fazendo com a língua os contornos de seu corpo até chegar no seu saco peludo, e engoli gulosamente as bolas, e dei umas chupadas profundas na sua rola.

Em seguida, fui abrindo suas pernas, até despontar à minha frente seu cuzinho virgem, rosadinho e com as pregas intactas. Arreganhei suas pernas e meti a boca no seu cuzinho que ele em um susto enorme contraiu e fechou as nádegas, impedindo a penetração de minha língua.

Eu então, dando tapinhas de leve na bunda, e lambidas no saco, lhe pedia calma e ele aos poucos foi novamente se entregando e deixando que minha boca fizesse seu trabalho. A cada chupada no seu cuzinho, ele remexia todo e dava gritinhos de prazer.

Eu então abri o móvel ao lado da cama, peguei uma bala de menta extraforte, pus na boca e assoprava o hálito gelado da bala no seu rabinho e ele então enlouqueceu e pegou com força no meu cabelo e gritando de prazer.

Da mesma forma, com a bala na boca eu assoprava e chupava sua rola, alternado com o cuzinho e ele dizia que já não aguentava mais, que era muito tesão e me pediu pra comê-lo. Ele dizia, implorando para que eu lhe metesse a rola.

Então eu fui muito sincero e lhe falei que apesar de eu não comer ninguém sem camisinha, eu iria fazê-lo na pele, pois era a primeira vez dele e eu estava doido pra sentir a carne sua engolindo meu pau, latejando na minha rola.

Ele não fez restrição e me pediu pra meter, pois ele já não aguentava mais de vontade de conhecer a sensação. Eu abri suas pernas e seu cuzinho piscava, pedindo pra ser invadido.

Inicialmente eu comecei a fodê-lo de ladinho, pois seria mais cômodo pra ele receber minha rola de vinte e um centímetros. Lambuzei a tora de lubrificante, dei uma boa lambida no seu rabinho e ele gemia e se contorcia. Eu então meti a bisnaga de lubrificante na entrada do seu rabinho, para que o produto adentrasse seu cuzinho, facilitando a arrombada. Mesmo assim, quando forcei a entrada, ele reagiu e pude ouvir um “puta merda, que negócio é esse no meu rabo”? E ele trancou a entrada de seu buraquinho.

Eu então, carinhosamente massageava seu corpo enquanto beijava suas costas, mordia de leve seu ombro e chupava o pescoço e lhe pedia calma, e dizia que só entraria “na casinha” se ele permitisse. Eu o estimulava dizendo o quanto ele era tesudo, gostoso e que eu queria ser seu macho.

Ele aos poucos foi relaxando e eu pude enfiar a cabeça de minha jeba e ele a engoliu contraindo o cuzinho com um longo gemido de dor. Eu fiquei quieto, até que ele se acostumasse com a dor e ele então lentamente começou a mexer a bunda, dando-me sinal de que estava liberada a entrada e eu fui metendo aos poucos empurrando lentamente até que atingi o fundo dele e comecei a bombar e ele a gemer, em uma mistura de dor e prazer, fazendo movimentos de ré e pressionando seu cu contra meu corpo pedindo mais e eu obediente fui aumentando a intensidade das estocadas.

Ele então demonstrou uma gula pela minha rola e eu pra satisfazê-lo mais, resolvi mudar de posição e me virei pra ele sentar na minha naba e ele obedeceu, sentando de uma vez, escorregando sobre ela até sua bunda bater na minha virilha e começou a rebolar e quicar loucamente na vara e ao mesmo tempo bolinando as próprias mamas e como uma fêmea no cio, mordia os próprios lábios, revirava os olhos e gemia freneticamente até que uma erupção de porra explodiu de sua rola espalhando-se pela minha barriga, peito até me atingindo a barba. No mesmo instante, explodi dentro dele depositando minha porra dentro do seu cuzinho arrombado e ele sentindo a pressão da porra, mexia como um louco me fazendo urrar de prazer.

Ele ainda encaixado no meu pau, deitou-se sobre meu corpo melado de sua porra e nos beijamos, eu lhe acariciava a cabeça enquanto ele foi ficando relaxado sobre mim e meu pau foi escorregando de dentro dele, fazendo jorrar a porra que estava depositada dentro do seu cu.

Como estava um pouco frio, sugeri um banho e fomos pra o chuveiro, e eu lhe dei banho, dançamos sob a água quente, nos beijamos e eu fui ficando novamente excitado e com vontade de gozar novamente e sob o chuveiro quente o coloquei de joelho perante mim pra marmar minha rola e ele obedeceu sem cerimônia já aparentando intimidade com o brinquedo. Assim foi até que eu não aguentando mais enchi sua boca de porra e segurei a cabeça para que ele não a cuspisse, no entanto nem precisava, pois ele a engoliu com satisfação e ainda sugou meu pau até que ele ficasse completamente limpo.

Saímos do chuveiro, nos trocamos e eu o convidei a ficar, pois já se aproximavam às quatro horas da manhã de sábado. E dormimos juntos, agarradinhos. No sábado, eu acordei e preparei um café e o acordei com um beijo. Ele me agarrou beijando-me todo, tirando meu pijama e desejando ganhar mais uma fodida, o que eu lhe atendi com muito prazer.

Eu o comi de quatro, socando minha tora toda dentro dele até que novamente explodimos em um novo e farto gozo.

Quando finalizamos, ele me abraçou e num ímpeto começou a chorar copiosamente e eu até achei que estivesse arrebentado alguma veia no seu ânus. Ele me apertava me abraçava numa mistura de choro e risos, dizendo que foi difícil pra ele romper o bloqueio de uma vida e se entregar à sua verdadeira natureza e disse o quanto ele estava feliz e realizado.

Eu também fiquei muito feliz por ele e por nós, pois a partir de então, a gente faria parte da história do outro, nem que fosse em algumas páginas.

Despedimo-nos, na certeza de que aquele foi apenas o começo de uma nova fase de nossa amizade.

Durante meses, fizemos amor de todas as maneiras até que eu fui convidado a assumir um cargo de gestão na empresa em que eu trabalho e pra isto teria que me mudar do estado e por lá fiquei por três anos.

Desde então perdi contato.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive JDias a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Muito bom só não foi perfeito porque na minha opinião vc deveria ter dado pra ele também.

1 0