Orgia na Quermesse de Domingo

Um conto erótico de Pimentinha
Categoria: Gay
Contém 3931 palavras
Data: 21/12/2023 21:27:05
Última revisão: 22/12/2023 00:57:42

Olá, não sei se algum de vocês teve saudades de Fábio do conto "Moeda de Troca 1 e 2", para quem não lembra é um safado menino mais velho da rua, que gostava de criar condições para comer os putinhos mais safados que ele já tinha certeza que topariam, pois é ele volta para mais esse conto, envolvendo novamente a Dani, em mais um plano mirabolante para criar as condições necessárias para foder um cu, espero que gostem.

A Quermesse era um grande evento de bairro, acho que alguns aqui já foram em uma, com quentão, vinho quente, pipoca, bingo e etc, geralmente na rua da igreja do bairro, bandeirinhas de papel e vários brinquedos, muitas vezes um pequeno parque de diversões, além de tiro ao alvo e a própria prisão tão importante para esse conto. ;)

Fábio estava lá com os amigos, Claudio e Juninho, eles estavam curtindo, levando fora de garotas e etc, tudo o que é esperado que jovens homens de sua idade façam… Ou quase, mas quem leu o conto “Moeda de Troca”, sabe muito bem que Fábio, não tinha olhos só para mulheres.

Alguns garotos, especialmente jovens adolescentes chamavam igualmente sua atenção que as meninas, mas foi nessa de olhar para qualquer bunda “disponível”, que ele viu Dani acompanhada dos amigos, estavam na mesma festa… Ele já tinha transado com ela, um menino que gosta de ser tratado como menina pelos amigos próximos, segundo o Hugo que é amigo dos dois, que têm uma bundinha que aguenta de verdade, segundo experiência do próprio Fábio, lembrar disso fez ele ficar bastante excitado, mas agora não era hora.

A noite vai, o álcool vem, Fábio e os amigos já estão um pouco altos, já estão naquele estágio de falar bobagem, de talvez até fazer bobagem, já receberam um fora de todas as meninas conhecidas e é aí que Fábio reencontra Dani, ela está sozinha, debruçada sobre um muro, olhando o show que acontece em um palco próximo, um grupo local se apresenta, Fábio não consegue não parar para olhar a bundinha empinada a pose de rabo virado para ele, que ele tanto queria aproveitar.

É por isso que ele mesmo puxa o assunto com os colegas…

Ele conta como foi convencer o Hugo, como foi transar com a Dani, história que ele já contou, mas ele faz questão de deixar os amigos com vontade, vai introduzindo o assunto de leve, com calma, depois fala de outras histórias que ouviu falar de um amigo do irmão mais velho, militar, sobre como a Dani gosta de provocar homens mais velhos em baladas para transar com eles. (Se quer saber mais sobre essas histórias, “Finalmente uma Borboleta” e “Aceitando quem Sou”).

E nessa conversa vai e conversa vem que ele apresenta a Dani para os amigos veja bem… A menina já estava felizinha e soltinha com o avanço da festa, estava comendo um cachorro quente olhando para o céu, ela apoiava de leve a barriga contra uma mureta o que fazia empinar bem a bundinha, era visível o quanto era cheia e redonda, as coxas, um corpo com traços femininos que mesmo a camiseta não escondia curvatura da cintura e o rosto de índia, com traços delicados, os longos cabelos em cachinhos negros.

Claro que os três ficaram babando… Fábio alto e atlético, acostumado com esportes, branco cabelos e olhos negros, Junior, era um rapaz gordo de bom tamanho e com boa força nos braços, não era atlético como o Fábio, mas sabia se impor bem pelo tamanho e Claudio o menor e mais fraco dos três, ainda assim bonitinho, olhos castanhos e cabelos castanho escuro…

Poucas histórias, a maioria tirada da boca de coisas que Fábio já tinha feito o Hugo falar, além de conversas que ele ouviu e todo mundo já estava achando que talvez fosse uma boa ideia transar com o menino mais jovem, principalmente se for algo rápido e ninguém precisar realmente se envolver com Dani, afinal, são de turmas diferentes, o álcool, a falha em conseguir garotas, as histórias do Fábio, a pose e a aparência feminina da Dani e já estão pensando pelo lado de, “Uma bunda é uma bunda”... Mesmo todos eles conhecendo Dani como o menino delicadinho e viadinho da rua que anda com os garotos mais jovens, bom talvez por isso mesmo.

A ideia estava plantada, Dani enquanto isso se exibia sem saber que realmente tinha alguém olhando, ela estava se sentindo solta magnífica, os amigos já tinham ido embora, ninguém para reclamar que estava menina de mais, se soltando de mais, apesar de ainda estar se contendo por poder ter algum conhecido dos pais na quermesse, mas veja, se não fosse isso já estaria dançando até o chão como o Fábio bem sabia que era seu costume, mas Dani também já estava sobre efeito de álcool e louca para transar com alguém.

Passaram um tempo observando e admirando sua “futura presa”, Dani sorria, se exibia sua calça era justa, agora que a camiseta estava mais para cima da cintura, algo feito sem querer, mas nem tanto, sua bunda estava mais amostra, uma calça justa, bastante enfiada no bumbum, mais do que isso, as curvas, nem dos garotos sabia como explicar, mas a verdade é que não havia outros tecidos entre aquela bunda e o jeans e isso ficava meio óbvio pela forma como modelava aquele belo traseiro.

As pernas longas, o traço de indiazinha com cabelos compridos, os olhos um pouco puxadinhos a pele mais bronzeada, a cintura marcada mesmo com a camiseta e principalmente, eles sabiam que ela aceitaria transar no lugar certo, na hora certa, ela aceitaria, porque era o que as histórias sobre ela diziam e como eu já falei qualquer um que leu meus outros contos, sabe que as melhores coisas acontecem espontaneamente, sem forçar mas também sem esperar de mais.

Era isso que os meninos esperavam, o momento ideal quando o safado do Fábio veio com a solução, ninguém nem tinha percebido que ele tinha saído enquanto admiravam o garoto mais novo que realmente parecia mais e mais uma menina, conforme o álcool subia e eles reparavam mais em pequenos gestos e poses que ela fazia enquanto se divertia com a música.

— Falei com o Mauro. Já está tudo combinado.

— Que Mauro, cara. - Quem perguntou foi o Juninho, ele ainda não tinha realmente caído a ficha de que ia acontecer, de que ele ia comer um viadinho afeminado.

— O Mauro é o dono da prisão, que frequenta a academia com a gente.

— Sei, - disse o Cláudio curtindo a ideia.

— Então ele fez a prisão na garagem dele para prender as pessoas, aí ele vai usar essa prisão para a gente ir lá e comer a Dani como quisermos, no escurinho, porque ele vai tirar as lâmpadas.

— Caramba já pensou em tudo… - O Juninho realmente não sabia tudo sobre o Fábio e seus esquemas…

— E no escuro, se ela topar, é claro, ela nem vai ver quem foi, vai ser só muita enrabada e tchau como se fôssemos desconhecidos…

— Ok. - Finalmente Juninho tinha certeza que sua masculinidade estava segura.

Mauro um homem forte e mais velho, militar estava servindo, no seu segundo ano consecutivo já era cabo raramente estava em casa, mas conseguiu estar em casa para a quermesse cuidando da prisão, um jogo bem simples, alguém monta a prisão de cadeiras dentro de uma barraca há uma casinha de madeira ou uma garagem. Aí, alguém paga para te prenderem, você paga para não ser preso, se você for preso, fica alguns minutos lá, pré combinado e depois é solto, ninguém fica muito tempo, não é para estragar a festa de ninguém, é só uma brincadeira.

O plano “infalível” dos meninos era bem simples, Dani seria presa, uma vez lá dentro no escuro, os outros meninos fingiriam que foram presos, entrariam também no escuro, sentariam perto dela e começariam com pequenas insinuações de putaria, uma mão alisando, um carinho, algo assim e se ela desse trela… Bom se ela desse trela levaria pica dos três, caso contrário deixariam para lá. Ninguém estava afim de forçar nada, não importa quanto álcool ou tesão estivessem.

Além disso é claro o Mauro… Ele seria bem pago para isso, mas se a Dani desse trela ele também queria, tinha passado o último mês inteiro no quartel sem comer ninguém e não ia negar um cu novinho, principalmente porque como amigo do Paulo, já conhecia a Dani de histórias, sabia muito bem o quanto aquele rabo aguentava.

Mauro notifica a Dani, enquanto os meninos observam de longe, a carinha de quem quer pedir para não ser presa, deixa ela ainda mais com um arzinho toda frágil de menininha, os meninos olhando ficam ainda mais loucos em saber que tudo vai nos conformes, se ela der trela, se ela parecer estar entrando na brincadeira e gostando, eles vão todos transar e é claro, estão loucos por isso.

Ela entra na garagem escura, Mauro inventa uma desculpa furada e ela parece cair, porque entra e fica lá quietinha esperando sair, ou melhor, “esperando pelo abate”… Os meninos entram logo depois, subestimaram a escuridão tiveram que esperar os olhos se adaptarem, mas logo veem a garota sentada em uma fileira de cadeiras, são duas, uma de frente para a outra nas paredes da garagem é o Fábio quem senta primeiro do lado dela.

Claudio que é o segundo que tem a convicção do que está fazendo senta do outro lado, Juninho fica só olhando, ele não têm certeza… Não têm certeza se ela vai aceitar, não têm certeza de que se ela aceitar, vai querer comer um garoto… Os outros dois começam seu jogo, uma mão aqui, uma mão ali, é o Fábio quem puxa Dani para um beijo, um beijo longo, da para ver como ela literalmente resiste por meio segundo antes de relaxar completamente e deixar o beijo acontecer, mesmo que já tenha outro garoto apalpando suas coxas e sua bunda e ainda um terceiro assistindo.

Fábio coloca a mão dela sobre seu pau por cima do short e é agraciado por uma punhetinha gostosa por cima da roupa a putinha está realmente querendo transar e com todo mundo… Cláudio não perde tempo faz ela empinar a bunda se ajoelhando na cadeira e começa a puxar a calça dela para baixo para revelar sua bunda, redondinha macia, mas principalmente a maior surpresa da noite.

— Caramba, ela está de calcinha. - O fio dental não permitiu o Claudio ficar calado.

— Claudio?? - Claro que a Dani reconheceria a voz de um vizinho.

— Cala a boca e me chupa. - Diz o Fábio no ouvidinho dela sussurrando, achando que ela até poderia reconhecer a voz dele, mas apostando que talvez, ela querer transar fosse mais forte que o receio de dar para os vizinhos nesse momento em que todo mundo sabe que ela está de calcinha.

Cláudio por um segundo fica tenso, a brincadeira acabou ou algo assim, mas Dani saber o nome das pessoas que estão com ela, faz ela relaxar e não lutar, não ficar com medo, não querer mais explicações, nada disso, só relaxa e em um instante já está de quatro em cima da cadeira toda relaxada, enquanto o Fábio tira o caralho para fora, começando a colocar na boca, fazendo o vai e vem, Fábio deita o corpo para trás encosta as costas e a cabeça na parede curtindo o boquete, suspirando de prazer, segurando a cabeça de Dani com cuidado, mas ao mesmo tempo ditando o ritmo da mamada.

Cláudio aproveita que Dani relaxou e já começa a tirar a bermuda e pegar uma camisinha, Dani escuta o barulho de camisinha, ela já conhece bem esse barulho, esse movimento acontecendo atrás dela começa a chupar com mais vontade um vai e vem ritmado, Fábio segura sua cabeça deixando ela chupar mas ditando o ritmo, ditando a profundidade, sem engasgar mas ocupando a boca dela.

Cláudio afobado enterra o pau no cu do menino mais jovem, só a lubrificação da camisinha é bem pouco, começou a empurrar, o fato de estar praticamente a seco faz a entrada ser difícil, tendo que vencer todas as barreiras na base do empurrão mais forte. Dani grita e se contorce, mas seu grito é abafado pelo caralho na boca, logo um caralho está enterrado inteiro no cu e outro socado até o talo na boca.

Apesar do choro e do corpo tensionado o Cláudio começa a se mover, ouvindo o choro contido, percebendo o corpo tenso, o Fábio começa a fazer um lento vai e vem na boca, acariciando os cabelos da Dani, evitando ser rude como da outra vez, agora está mais carinhoso, dando motivos para ela aguentar até o fim, mas logo o Cláudio também percebe ela relaxando, Dani está bem acostumada a levar pica, ela relaxa e o que foi difícil no começo agora já se move livre e o que eram choros e gritinhos no começo agora já claramente são gemidos de prazer e o que foi o corpo tenso no começo agora já está relaxado, já está calmo, ela já começa a rebolar.

Para Cláudio é uma noite de surpresas, mas ele assim mesmo, começa foder a bundinha do menino mais novo com volúpia, com fome, com tesão, macetando o cu da Dani com vontade, escutando os gemidos abafados pela pica do amigo que fode a boca dela com a mesma fome, Dani chega a chorar de tão intenso, babando o caralho do menino mais velho enquanto sente seu cu ser rasgado pelo amigo dele, está tudo tão intenso que ela não consegue se impedir de gozar, tremendo, se contorcendo, os meninos param de se mover, mas seguram ela, fazendo ela gozar com um pau na boca e outro socado até o talo no cu...

Os dois voltam a se mover em seguida, assim que ela para de se contorcer e acabam gozando rápido, ela bebe tudinho do Fábio e sente a camisinha ficar cheia do Cláudio, está exausta e tremendo inteira, ambos soltam seu corpo mas o alívio dura pouco…

Juninho a pega pela cintura e guia para uma cadeira no centro do salão, fazendo ela ficar de quatro em cima da cadeira apoiada no encosto, sua respiração está acelerada, está descompassada acabou de ser fodida e gozar, acabou de ser engasgada e gozar, mas sabe que isso ainda não acabou, mais uma camisinha, mais um pau no cu…

Dani dá um gemido alto, quase um gritinho de ai, seu corpo estremece, Juninho enterra de uma vez e já começa a socar, fazendo um vai e vem rápido e forte, o barulho dos quadris se chocando toma conta do ambiente junto com o barulho dos gemidos de Dani, gemidos de prazer, gemidos de entrega, ela está gemendo bastante, agarrando o encosto da cadeira com força com as mãos enquanto toma no cu com força.

Juninho faz um bom trabalho se a ideia é FODER… Ele segura com força a Dani pelos quadris e puxa em direção a ele com tanta força quanto mete para frente, cada gemido é um prêmio, gemidos altos e manhosos, gemidos de dor e prazer, quanto mais ela se contorce e geme, mais ele têm certeza que está fazendo corretamente e mais ele mete com vontade.

Ele como foi dito acima era um garoto bem alto, gordo, com braços fortes e sabe como usar essa força toda para FODER uma putinha fácil como a Dani, ele está completamente tomado pelo momento fodendo aquele cu com a maior intensidade que seu corpo permite e isso para ele é o que importa agora.

Dani se contorce, geme se entrega e goza mais uma vez sendo fodida por alguém que realmente está gostando da sensação de arregaçar um cuzinho novinho, tremendo toda, sente o Juninho gozar quase imediatamente, tremendo inteira, a respiração acelerada, ela não sabe se aguenta mais, assim como eles ela também estava bêbada quando foi trazida para cá, seu corpo já está todo molinho, gozando como louca, sentindo os meninos gozar a vontade em seu corpo.

Mas ainda não acabou, ainda falta um e Fábio também quer foder um cuzinho, ele vem em sua direção já colocando a camisinha, puxa ela com cuidado e delicadeza a coloca de novo ajoelhada na cadeira onde estava, mas dessa vez com o corpo de frente para a parede, em pé com as pernas um pouco abertas, o rosto coladinho na parede, como eles foderam da primeira, vez, embora aqui ela tenha menos espaço para se debruçar, mas até ela entende a referência.

Ela respira fundo e logo já a têm mais um pau invadindo seu cu o terceiro dessa noite, entrando fundo, entrando até seu intestino Fábio vai fundo na primeira, arrancando mais um gemido manhoso alto, ele para e acaricia os cabelos da menina puxando de leve, forçando ela a virar seu rosto e beija sua boca, o que faz ela relaxar imediatamente, não importa estar dolorida se o cara que você acabou de mamar ainda te dá um beijo…

Só então com ela relaxada ele começa a foder o seu cuzinho, dessa vez lentamente, curtindo, querendo curtir o que o corpo de Dani têm a oferecer, curtindo cada gemido manhoso. Fábio come ela sem pressa, às vezes lentamente, indo fundo e gostoso, as vezes dando aceleradas rápidas e violenta para depois socar tudo, umas duas ou três vezes arrancando gritinhos e depois voltar à forma lenta e contínua.

Ele segue esse ritmo, se poupando enquanto continua fazendo o vai e vem dentro do corpo da Dani que se contorce de prazer, que geme sem pudor e sem tentar esconder o quanto está gostando de ser fodida pelos três, o quanto queria ser fodida por alguém e está curtindo isso.

Fábio está enlouquecendo a garota, ela já está na fase de querer implorar para esse filho da mãe gozar de uma vez, já é a quarta, ou quinta, ela já perdeu as contas, mudança de ritmo ela mesma já gozou duas vezes e não para, até que por fim uma socada, de baixo para cima, colando os corpos, empurrando o rosto babado contra a parede, gozando fundo, dentro, ela está esgotada, acabada, arrombada e destruída. A porta abre…

— Chega molecada… - Mauro havia decidido que chegou sua vez, os outros aceitam, tinham gastado as três camisinhas que eles tinham, mais do que isso eles já estavam satisfeitos, tinham gozado, Dani fica imóvel, ainda com a calça abaixada o fio dental de lado por cima da bunda redondinha e macia… — Minha vez com a indiazinha.

— Ok valeu. - Os meninos falam e vão se retirando um há um, jogando as camisinhas em um saquinho para jogar no lixo.

Dani respira fundo… Ok ainda não acabou, falta um, ela nem está em condições de protestar mas também não está afim de protestar, já está machucada, fodida, gozada, gozou bastante, gozaram bastante nela, mais um vai ser só mais uma vez que ela vai gozar, mais prazer, mais sexo, Mauro a pega pelo braço e sussurra no seu ouvido.

— Ok indiazinha só eu e você agora. - fala isso já tirando Dani da cadeira, ajudando a tirar sua calça completamente, deixando ela completamente nua para olhar. — Caramba nem um pelinho no peito, nos braços, que menininha linda.

Dani sorri… Sua genética é perfeita para ser a menina que sempre quis, ela sabe, ela admite, agora é admirada, lábios tocam seu mamilo já durinhos e excitados com o que vai acontecer, um gemido de prazer, Mauro quer bem mais do que os meninos, segura no pau de Dani e sente ele duro, excitado, sorri safado.

— Você gosta de pica ein…

Não é uma pergunta, é uma constatação. Ele deita Dani no chão de bruços e se deita por cima dela, abrindo a calça colocando para fora o caralho já duro e cheio de desejo pelo corpo delicado que está embaixo, uma camisinha bem colocada e se deita sobre a indiazinha seu peso ajudando a entrar até o fundo, sem paradas e sem dó.

Dani dá um gritinho de ai, um pulinho para frente, tenta escapar, sem chance, sem condições, o peso do Mauro a segura no lugar e agora ele já começa o dolorido vai e vem com os gritinhos e gemidos de dor que ele sabe que breve serão gemidos de prazer, ele já viu putinhos assim, já viu vários assim no quartel, ela aguenta, ele sabe que aguenta…

Ele não está errado, breve os gemidos de dor com a voz manhosa, viram gemidos de prazer, breve as suaves contorcidas com a invasão viram, um relaxamento, um empinar de bundinha pedindo por mais pica, para pôr com mais vontade e ele faz o que ela pede fodendo mais e mais o cuzinho, lambendo seu pescoço, beijando sua nuca, seus ombros suas costas, socando sem dó no rabo da indiazinha até ela gozar.

E depois ele continua fodendo por mais vários minutos até gozar também, até gozar fundo e gostoso arrancando o ai dolorido que ele esperava com uma mega socada, depois outra para garantir que gozou tudinho, ela estremece debaixo dele, ela realmente está curtindo ser tratada assim na pica.

Ele se ajeita e ajeita as calças vendo o estado da garota… Ele resolve não ser tão malvado.

— Têm uma porta ali atrás daquela última estante sai por ela e vai tomar um banho na minha casa eu abro para você quando voltar…

É claro que ela obedece, vai e toma um longo e relaxante banho, não esquece de se masturbar mais uma vezinha no banho, afinal, foi muito muito excitante e no fundo talvez ela quisesse mais… Ao sair ela vai até a garagem e bate no portão como ele tinha mandado, a luz da garagem já estava acesa, ela sorri, tudo foi mais uma armadilha do Fábio, de novo.

Mas está de banho tomado, está satisfeita, mal consegue caminhar em linha reta, mal consegue ficar de pé, o cu dói, as pernas estão sem forças, o corpo todo molinho e pesado, ela sorri, porque caiu em outra armadilha e outra vez foi uma delícia, já está de banho tomado a calcinha que ficou toda gozada está em uma sacolinha que ela achou pela cozinha, ela lavou no banho, mas está molhada e só isso não vai ser suficiente para ela colocar de qualquer jeito, então tudo bem ficar com nada por baixo da roupa.

Ele abre para ela e ela sai caminhando, sem olhar para o Mauro, escondendo seu rosto atrás dos cachos, ele dá um sorriso safado olhando para a Indiazinha de calça apertada e camiseta longa, definitivamente uma putinha pronta para ser fodida, ou melhor… Estava pronta… Agora já teve o que queria, enquanto sorri safado ele fica acariciando o caralho olhando ela sair pela rua, caminhando com alguma dificuldade depois de tanto ser fodida.

De longe Fábio que não é nem a primeira vez que teve esse corpo, (o conto Moeda de troca fala mais sobre isso), observa Dani caminhando com dificuldade para fora da Quermesse, ele escuta as piadas dos amigos, ri junto, mas algo estava mudando, algo mudou, na primeira vez ele só fodeu ela como fode outros putinhos como o próprio Hugo, dessa vez teve beijo, teve carinho, dessa vez ele se importou que ela tivesse um bom momento… Algo estava mudando.

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É isso povo, não sei quantos estão acompanhando a história de Dani, espero que estejam gostando, todos os contos até agora, contam um pouquinho das aventuras sexuais enquanto ela se descobre como uma menina linda e uma bela indiazinha espero que seja mais um conto memorável, por favor votem, por favor se possível comentem, muito obrigada.

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Foto de perfil de Dani PimentinhaDani PimentinhaContos: 10Seguidores: 52Seguindo: 15Mensagem Menina trans não operada, escritora por Hobie e diversão.

Comentários

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Oi Dani, fiz o meu perfil apenas deixar essa mensagem, li todos os seus contos e adorei todos(bateu a curiosidade em saber mais sobre essa índia)embora alguns pessoalmente acho que poderia ter sido mais pólido(principalmente o conto que relata a experiência em se relacionar com seus amigos de rua mediante uma aposta) fora isso não tenho do que reclamar, na verdade tenho sim, quero ler mais aventuaras suas. Um beijo linda índia sangue túpi.... Brincandeira tá, tomei liberdade se usar um trecho da música do Roberto Carlos. 😘♥️

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Estou sem pc, mas breve assim que voltar a ter um escrevo um com música que tal… Já tenho a história perfeita. ;)

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Ficou com a boca e o cu arrombados de tanta rola..mas é isso que vadia gosta não é mesmo..quero ver fotos da indiazinha..prof.tavao@gmail.com

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Dani Danadinha! Toda vez que eu leio uma delícia de conto como esse seu, aliás como todos os seus contos, eu tenho muita vontade de lhe dar umas palmadas na bundinha ( mas aí você poderia gostar né?...rsrs) Pra lhe punir por demorar tanto a escrever. Você escreve bem demais, tem de publicar mais... Beijos e parabéns pelo delicioso conto. Um céu de estrelas para seu texto!😘😘😘

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Provavelmente ia gostar sim. kkkkk... Muito obrigada pelo comentário, desculpa não postar mais, eu tive uns problemas e depois tive um problema de escrita, não conseguia colocar a ideia para fora, mas até que em fim saiu esse. Obrigada por sempre comentar.

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