Parte 09 da Série: Minha Filha, a Mulher do Amigo e a filha Deles
O sorriso no rosto de Gunnar e revelava o alívio dele em ver a cena que se desenrolava na sua frente e a expressão de Michele também foi atenuando. Sem se importar com a presença do casal, Lalana começou a rola com ele na cama e no momento em que ele estava embaixo dela ela não se conteve e lhe deu um beijo. Não foi um beijo intenso, mas também não foi apenas um selinho. Ela encostou sua boca na dele e assim ficaram.
Só depois que o beijo parou, Kleber olhou assustado para o casal que permanecia em pé ao lado da cama. Sua filha havia se esquecido de que tinham testemunhas e fizera algo que não devia. Porém, o sorriso do amigo e a expressão mais serena de Michele era uma clara prova de aceitação daquele ato e, não bastasse isso, Michele balançou a cabeça em sinal de assentimento. Encorajada ao ver que tinha o apoio dos amigos de seus pais, aqueles que ela considerava como se fossem realmente de sua família, Lalana se atreveu a repetir o ato e, dessa vez, não se conteve e explorou a boca do pai com sua língua ágil. Seu coração acelerou ainda mais pela excitação e felicidade ao perceber que o pai não tentara evitar o seu gesto de carinho. Em vez disso, ele correspondeu plenamente.
Aquele ato poderia ser o encerramento dessa história. Michele, ainda estava arredia com relação ao Kleber, chamou seu marido para ir embora e Kleber, juntamente com Lalana que não se desgrudava dele acompanhou aos dois até o andar térreo. Thyra estava na sala aguardando pelo desenrolar dos acontecimentos e olhava com admiração para a mesa da sala de jantar.
Curiosa a ver que sua filha olhava com insistência para aquele lado ela olhou também e, quando viu a mesa, exclamou:
– Vejam só esse capricho! Que coisa mais linda, foi você que preparou esse jantar Lalana?
Sem graça ao se lembrar do resultado inútil de todo o seu esforço Lalana assentiu baixinho. Ao se aproximar mais da mesa, Michele viu que a comida preparada com tanto carinho já estava se deteriorando e fazendo cara de nojo ela comentou:
– Mas a comida está intocada e já azedou. Por quê?
Tentando aliviar o lado de seu pai a Lalana respondeu:
– O papai não estava se sentindo bem e não quis jantar.
– Ah tá! Se sentindo mal? Não quis jantar?
Aquele fato que parecia não ser tão importante para muitos, para Michele era o máximo de desprezo que um homem pode demonstrar com relação ao esforço de uma mulher para agradá-lo. Colocando-se no lugar da garota, ela sentiu sua cabeça latejar e todo o trabalho que ela estava fazendo até então para se manter calma foi em vão e a paz que já estava por um fio acabou, com o mundo todo desabando na cabeça do Kleber. Sem se conter ela partir para cima dele:
– Seu insensível filho de uma puta. – Nesse momento ela já estava na frente do Kleber e lhe dava socos no peito enquanto continuava: – Como é que você teve coragem de desprezar assim a sua filha? – Mais socos o que fez Kleber recuar, porém, ele estava um pouco à frente do sofá e não tinha mais como fugir das agressões de Michele que parecia ter enlouquecido.
Como ela continuou ofendendo e agredindo o Kleber, ele se deixou cair sentado no sofá, o que não adiantou nada, pois ela montou sobre as pernas dele e continuava a socá-lo enquanto ia desfiando uma fileira de impropérios, alguns dos quais ele nem conhecia.
Lalana, apavorada, pediu ajuda ao Gunnar:
– Tio, a tia Michele vai machucar o papai, faça alguma coisa.
Para sua surpresa, Gunnar respondeu:
– Machuca nada. Isso é briguinha de namorados. Tapinha de amor não dói.
No sofá Michele continuava a ofender e agredir ao Kleber e com isso seus corpos foram cada vez se aproximando mais até que ele que, tentando imobilizá-la e cuidando para não machucá-la, conseguiu segurar seus dois pulsos. Com os braços imobilizados, Michele ainda tentou atingir a ele com uma cabeçada e levou o rosto para frente, Não conseguiu atingi-lo. Seu rosto parou uma fração de segundo antes disso e estavam quase colados. Os olhos se encontraram e no mesmo instante Michele se acalmou.
O tempo pareceu ter congelado naquela sala. Em pé Lalana, Thyra e Gunnar olhavam para Michele e Kleber no sofá. Ela montada sobre as pernas dele e ele segurando os dois pulsos dela próximo ao seu peito e os rostos, a milímetros de distância um do outro iam mudando de feições e abandonando qualquer sinal de agressividade. Ninguém seria capaz de dizer quanto tempo durou aquela cena que só terminou quando Michele falou:
– Me solte.
Sua voz soou serena, embora também fosse grave. Kleber obedeceu e soltou os pulsos dela que, imediatamente levou as duas mãos até o rosto dele segurando suas faces e, fazendo leve pressão falou:
– Você é muito babaca. Um verdadeiro idiota. Só que é um idiota que amo muito.
Em seguida ela atacou a boca do homem com a sua e, diante daquela plateia, iniciou um beijo apaixonado que parecia necessitar de expurgar todo o estresse acumulado durante o período em que estavam separados. Lalana olhava impressionada para aquela cena, Thyra sorria e Gunnar mostrava um brilho nos olhos, o que indicava que a cena lhe excitava muito.
Por mais incrível que possa parecer, foi Lalana quem disse o que o casal esperava naquele momento:
– Hei vocês dois. – O casal envolvido em um beijo apaixonado não interrompeu o beijo e ela insistiu se aproximando deles e segurando no ombro de Michele falou: – Tia, papai. Por que vocês não vão para o quarto? A cama do papai é mais confortável!
Entendendo aquilo como uma declaração da garota que não sentia ciúme do relacionamento entre seu pai e ela, a mulher se levantou e segurando na mão de Kleber disse:
– Vamos. Anda logo que temos uma porção de assuntos para por em dia.
Dizendo isso ela saiu levando seu amante a reboque, subiram as escadas correndo e desapareceram no andar superior. Os três na sala ficaram se olhando até que Thyra perguntou:
– E agora? O que nós vamos ficar fazendo aqui?
– É verdade, só vamos atrapalhar. – Concordou Gunnar e depois propôs: – Que tal um cineminha?
– Volto em cinco minutos. – Disse Lalana já subindo as escadas.
Demorou mais que isso, lógico. Lalana, embora ainda muito jovem, era mulher. Mulher nenhuma se apronta em menos de cinco minutos nem mesmo para ir à padaria da esquina comprar pães. Mas não foi muito mais que isso e quando ela voltou Thyra e Gunnar esperavam por ela. Saíram em silêncio para não chamar a atenção.
Lalana quis voltar para dizer ao pai onde estava indo. Esse era o seu costume e nunca saía de casa sem fazer isso. Gunnar a convenceu de que não era necessário, pois assim que percebesse que eles não estavam e casa, ele ligaria para um dos três celulares deles.
No quarto, mesmo antes dos três saírem, o ambiente era de uma batalha. Michele descontava com seu corpo toda a raiva e frustrações que tinha passado por causa da atitude de Kleber e deu a ele o que pode ser chamado de uma verdadeira surra de buceta. Foi uma daquelas raras ocasiões, quer dizer, nem tão rara assim quando se tratava de Kleber. Tanto é que, das quatro vezes que ela gozou naquela noite, em duas estava cavalgando seu corpo e ditando o ritmo da foda. As outras duas foram, uma de quatro e a última com ela gozando enquanto Kleber socava o pau em seu cuzinho.
Ele bem que tentou em determinado momento transar com ele na tradicional posição papai e mamãe, porém, ela logo acabou com o entusiasmo dele ao dizer:
– Nem pensar seu tolo. Para subir em cima de mim você vai ter que merecer. Reconquiste esse direito antes de tentar agir como macho.
Lógico que não foi só sexo que eles tiveram durante aquelas quase quatro horas que ficaram sozinhos no quarto. Houve também tempo para conversarem sobre a Lalana, pois sobre a o que tinha acontecido entre eles a Michele foi logo dizendo que não queria falar sobre aquilo naquele momento, mas ele que aguardasse que eles ainda iam ter uma conversa muito séria a respeito da forma que ele agiu, mas que isso teria que ser em um local apropriado e em uma situação criada especialmente para isso. Kleber não entendeu nada, porém, diante da saudade que sentiu daquela mulher e da alegria que sentia em tê-la novamente em seus braços, não tinha como não concordar com ela.
Kleber insistiu muito. No fundo ele procurava por uma palavra de apoio que o deixasse mais culpado. Mas Michele era muito esperta para não perceber isso, principalmente quando notou que depois de distraí-lo do assunto a ponto deles transarem, ele dava um jeito de voltar ao assunto, fazendo com que ela mudasse de ideia e lhe chamasse a atenção falando:
– Olha Kleber. Isso é uma coisa sua. Sua e da sua filha. Estava na cara que ela queria isso e ela chegou a exagerar. – Percebendo que o homem a olhava espantado, ela explicou: – Por qual motivo você acha que a Thyra chupou seu pau naquele dia? Aquilo tudo era uma armação das duas. A Thyra te deixava com muito tesão e depois não permitia que você gozasse para deixar as coisas mais fáceis para Lalana. Você está lembrado do que ela falou quando interrompeu o sexo oral com você?
Kleber assentiu com um movimento de cabeça. Lógico que ele sabia. Até já tinha pensando nessa possibilidade. Mesmo assim ele repetiu:
– Ela disse que eu não podia gozar e que ia que ter que gozar em outro lugar.
– Então. E ao dizer isso ela estava se referindo à sua filha. A Thyra não ia fazer isso. Quero dizer, se ela resolvesse te seduzir, ela não ia parar. Se parou é porque tudo não passava de um plano maluco de duas adolescentes.
– Mas isso não justifica eu ter deixado acontecer. Isso é errado.
– Também não vamos ser hipócritas. Só aconteceu porque, no fundo, você também queria isso. A Lalana é linda, tem um corpo maravilhoso e não é de se admirar que você tenha sentido desejos por ela.
– Você está me dizendo que acha isso normal?
Respirando fundo. Michele começou a falar abertamente sobre a relação que ela e o marido mantinham com Thyra, mostrando a ele que não era o único. Indo além, ela fez um resumo de sua própria história explicando que, se fosse contar todos os detalhes, seria um livro a parte. Mas prometeu que com o tempo o deixaria a par de todo o seu passado. Não só o seu, mas o de sua família, acrescentando algumas coisas sobre o Gunnar que também tinha tido uma criação bem liberal.
Com relação à Lalana, ela só dedicou o tempo suficiente para convencer ao Kleber que isso era mais normal do que ele pensava e que se era algo que ela queria, ninguém no mundo tinha o direito de criticar aos dois por isso. Kleber ainda demonstrou certo ceticismo com relação à Lalana estar desejando a ele, seu pai, como homem e ela foi franca ao dizer:
– Isso porque você é muito certinho. Se você fosse o tipo que presta mais atenção nas pessoas teria percebido isso há muito isso. Mas me conta como foi. Você gostou?
– Bom. Você sabe que isso só aconteceu porque ainda não era horário do almoço e eu já tinha bebido muito. Acho que no estado normal eu jamais permitiria isso.
– Eu não perguntei isso Kleber. Eu perguntei se você gostou.
Kleber hesitou e Michele ficou encarando a ele com uma expressão de impaciência até que ele respirou fundo e confessou:
– Nem me fale Michele. Sem favor nenhum, foi o melhor sexo que tive na minha vida. Tirando você, é claro. Foi uma transa onde estava envolvido amor, carinho e cuidados de um para com o outro e, mesmo assim, o tesão dominou nos momentos em que precisava ser mais intenso.
– Tirando essa mentira que você acrescentou para puxar meu saco, o resto era de se esperar. Eu sei como é isso.
– É. Pelo que me contou, sabe mesmo minha vadiazinha.
– Eu não sou sua vadia, já falei. – Disse Michele, porém, não foi em um tom de censura, pois ela riu e lhe deu um tapa na barriga.
Kleber aproveitou para mudar de assunto e tirar uma dúvida que tinha:
– Por que você fica brava todas as vezes que te chamo de vadia.
– Eu não estou brava.
– Não estou falando agora. Foram duas vezes que você se ofendeu por causa disso.
– Eu não fico ofendida não. Até gosto, desde que venha de você ou do Gunnar. O que acontece é que tenho medo de você não se cuidar e falar isso em um momento que outras pessoas possam ouvir. O Gunnar já fez isso e foi uma saia justa do caralho.
– Você pode ficar tranquila. Tudo bem que eu fique com muito tesão quando estamos em público, eu te olho e vejo a vadia que existe dentro de você. Porém, quando falo isso eu procuro sempre cuidar para que ninguém escute.
– Verdade mesmo? Você sente tesão quando está em público e se lembra da putinha que eu sou?
– Você nem imagina o quanto. Sempre que isso acontece eu fico de pau duro.
– Que lindinho você. Sabe que isso me dá vontade de ousar mais e, qualquer hora dessas, deixar você me foder em um local público com o risco de sermos visto?
– Nossa! Nem me fale. Eu acho que não ia prestar, pois eu gozaria antes de começar de tanto tesão.
– E se for na sua sala lá na sua empresa? Vou adorar ser fodida por você em cima da sua mesa de trabalho.
– Sei não. Meio difícil. Acho que a Naomi ouviria tudo. Você é muito escandalosa quando goza.
– Isso não é problema, se ela quiser pode até se juntar a nós.
– Pare com essas loucuras Michele. Não tem como isso acontecer. Eu respeito muito a Naomi.
– Esse é seu problema querido. Você respeita muito as pessoas quando elas não estão querendo respeito, mas outras coisas.
– O que você quer dizer com isso?
– O que todos que convivem com vocês sabem. A moça é doida para dar pra você. Só você que não percebe.
– Não posso fazer isso. Eu perderia o respeito dela.
– Ah Kleber. Deixe de ser devagar! A Naomi não quer dar para você para conquistar um cargo melhor na empresa. Ela quer dar pra você porque sente um tesão enorme.
– É muito complicado. Ela é casada. Isso pode trazer complicações.
– Complicado Kleber? Complicada é essa sua cabecinha. Como pode ser tão inteligente para algumas coisas e tão devagar em outras? Veja bem a besteira que você falou ao se lembrar de que ela é casada. Eu até me ofendo, porque você não se preocupou nadinha com o fato de eu também ser.
– É, mas você queria e seu marido não se importava.
– Mas você não sabia disso. Nem que eu queria e nem que o Gunnar estava a par. Você nunca percebe nada? Meu Deus homem! Você causa inveja em muitos caras pelo fato de despertar o interesse nas mulheres. Ah se eles soubessem o quando você é lerdo em perceber isso, em vez de ter inveja eles estariam rindo de você.
– Nossa! Você me tem em alta estima.
– Muito alta meu querido. Saiba que valeu a pena cada momento de frustração que eu tive quando tentava te seduzir e você agia como um cavalheiro. Que ódio que eu ficava. – Depois de falar isso Michele esperou por algum comentário vindo de Kleber, mas ele não disse nada e ela voltou a falar de Naomi: – Sobre a Noemi, ela te quer. Talvez o marido dela se importe, mas isso é um problema deles. Vai saber as carências que aquela menina não carrega com ela.
– Não sei não. Isso me cheira a confusão.
– Tudo bem. Não vou ficar discutindo isso com você. Mas só por enquanto tá? Qualquer hora dessas a gente volta a discutir sobre isso.
Depois disso Michele mudou de assunto e direcionou o assunto para a dificuldade que Kleber tinha em se soltar e explicou que tinha notado que a única pessoa com quem ele se sentia a vontade e se soltava um pouco era com ela. Ele se desculpou por isso e ela falou:
– Não precisa se desculpar Kleber. Você é um homem muito especial. Só precisa se soltar de vez. Mas pode deixar que eu vou cuidar disso. Vou te transformar em um tarado liberal cheio de fantasias e te ajudar a realizar todas elas.
– É por isso que eu te amo!
– Ama é? Então prove. Faça com que eu goze de novo.
– É pra já. Aonde você quer?
– Escolha você meu amor. Eu sou toda sua. Completamente sua.
Foi nesse momento que o Kleber fodeu o cuzinho de Michele.
Quando Gunnar retornou com as garotas, o casal de amantes ainda estava no quarto. Eles tinham acabado de transar pela última vez e o pau de Kleber amolecia dentro do cuzinho de Michele. Ambos estavam suados e largados sobre a cama. Demorou ainda dez minutos para alguém bater à porta. Era Thyra que, a pedido do pai, foi chamar Michele para que eles fossem embora.
Michele, achando que era Gunnar que estava diante da porta do quarto, levantou-se e foi até ela completamente nua e quando abriu viu Thyra. Não teve tempo de impedir que a garota entrasse no quarto. Ela olhou para o pau de Kleber que ao vê-la começou a dar sinais de vida novamente. Ela olhou para aquele pau ainda semi flácido e falou para a mãe:
– É grande não é? Imagine só ele duro!
– Não se faça de inocente Thyra. Você já viu esse pau duro. Até colocou na boca.
– Ah! Mas foi dentro de um carro, a iluminação não estava boa e foi tudo muito rápido. Ele nem gozou.
– Tá. Fala para o seu pai que já estamos descendo.
– OK. E mãe. Quando você não quiser mais você me empresta?
– Emprestar o que sua moleca.
– Esse pau gostoso do tio Kleber.
– SAI DAQUI THYRA. ANDA.
Thyra saiu rindo do jeito da mãe. Ela sabia que a mãe não tinha ficado brava com sua brincadeira. Também sabia que, sentir aquele pau grande, maior do que o de seu pai era só uma questão de tempo. Ela só não queria fazer isso sem que sua amiga Lalana lhe desse a permissão.
Quando ela chegou à sala mentiu:
– Sei não. Acho que aqueles dois lá em cima ainda vão demorar.
– Eu hem! E agora? O que fazemos? – Perguntou Lalana.
– Com esse calor, a gente podia aproveitar um pouco da piscina. – Sugeriu a garota.
– Uma boa ideia. Vamos lá vestir um biquíni.
– Isso é injusto. Eu também estou com calor e quero entrar na água e não trouxe nenhuma sunga.
– Vou pegar uma do meu pai para você.
– Ah vai! Imagine o quanto vou ficar ridículo dentro de uma sunga do Kleber.
Ante aquele impasse, Thyra pensou um pouco e propôs:
– E se a todos nós ficássemos nus? O que vocês acham?
– Eu topo. – Respondeu com entusiasmo Gunnar olhando para Lalana.
– Eu disse nus, papai, mas só para nadar. Pode tirar esses seus pensamentos impuros da cabeça.
Lalana riu do jeito que a amiga agia e controlava seu pai. Então concordou. Ela se excitou com a ideia de provocar ao pai da outra:
– Eu também topo. Vamos lá.
Cinco minutos depois, quando Michele desceu para o andar térreo, ouviu a algazarra vinda da piscina e foi até lá. Ao ver a cena dos três nus, com Thyra abraçada ao pai e Lalana boiando na água, o que expunha toda a beleza de seu corpo nu, brincou com eles:
– Que sacanagem é essa aqui? Vocês estão pensando que estamos na casa da mãe Joana?
– Não mamãe. Estamos na casa da Lalana. Vem. Entra na água também
Michele arrancou suas roupas com muita pressa e logo se atirou na água indo se juntar a eles. Kleber chegou logo depois e a princípio se recusou a fazer o mesmo, mas foi convencido por Michele e logo todos brincavam dentro da água sem se importarem com o fato de estarem nus.
Brincaram por mais de uma hora e a única que saiu da água foi Michele que, estando com fome e sabendo que o Kleber também estava, pois as meninas e seu marido tinham se alimentado em na praça de alimentação do shopping depois de assistirem ao filme. Preparou um lanche rápido com o que encontrou na despensa da casa, o que não era muita coisa. Ela tinha ficado ausente por quase duas semanas e a dispensa já estava deixando a desejar. Porém, ela se virou com o que encontrou.
A piscina de Kleber não tinha iluminação, porém, sua proximidade com a enorme varanda permitia que, com as luzes acesas, tivessem uma visão perfeita do local. Foi depois de se alimentarem que o Gunnar falou:
– É uma delícia isso. Sabe que estou para receber um dinheiro de uma obra que fiz há muito tempo? Eu já dava como perdido e agora o cara me procurou. Ele passou por um período difícil e agora está se recuperando e precisa limpar o nome. Estou pensando em trocar o apartamento por uma casa com piscina, ou pelo menos com espaço para poder construir uma.
– Eu ia adorar. – Disseram Thyra e Michele ao mesmo tempo.
Kleber então se lembrou de algo e falou para o amigo:
– Esse terreno no fundo tem uma casa em construção. As obras foram paralisadas porque o proprietário passou por alguns problemas financeiros por causa do COVID. Não tenho certeza, mas acho que ouvi alguém dizer que ela está à venda.
– Verdade? E como é a planta da casa que estão construindo?
– Não sei. Mas acho que não deve ser muito diferente da minha. A construtora que estava fazendo as obras é a mesma que construiu essa aqui.
No mesmo instante o lado profissional de Gunnar começou a funcionar. Coisa rara, pois ele estava sempre brincando. Isso quando não estava fodendo alguém, pois era insaciável. Então ele começou a falar, não para Kleber. Talvez para todos, ou quem sabe apenas pensando alto.
– Isso é interessante. Sendo vizinhos de fundo, a entrada de cada uma das casas dá para uma rua diferente, o que não deixa de ser vantagem com relação a comentários dos fofoqueiros de plantão. Por outro lado, se derrubarmos a área de serviço de Kleber, dá para levantar uma estrutura para cobrirmos as piscinas e aproveitar para colocar uma divisória retrátil que pode ser fechado isolando as duas casas ou aberto transformando todo o terreno em uma área comum. Kleber falou:
– É um belo projeto. Eu só não entendo o motivo de termos duas piscinas. Se o quintal vai ser comum, então porque não usamos uma única piscina.
– Porque quando a divisória retrátil ficar fechada, quem estiver do lado de lá vai ficar sem piscina. Fica ruim porque, quando tivermos convidados, vão pensar que não temos piscina.
– Que se foda quem pensar isso. Afinal de contas Gunnar, quando foi que você começou a se preocupar com os que os outros pensam.
– Ah. Mas pode ser parentes ou pessoas íntimas.
– Não tem jeito de essa divisória retrátil ter um portão? Um assim, bem discreto quando fechado? Assim, se for algum parente ou alguém íntimo, vocês podem vir com eles e usar essa piscina.
– Isso dá para fazer. Mas aí o quintal da outra casa vai ficar com quase todo o terreno disponível.
– Isso também pode ser resolvido. Além disso, podemos usar esse terreno disponível para construir algumas outras comodidades que usaremos em conjunto, como por exemplo, uma academia e talvez uma sauna.
– Isso está ficando bom. – Comentou Michele.
Depois disso, o tempo que passaram juntos na piscina se resumiu ao Gunnar e ao Kleber trocando ideias quanto ao imaginário projeto e as mulheres brincando na água. Mesmo estando todos nus, não aconteceu nenhum gesto ou ação que levasse qualquer um deles a se sentir excitados. O interessante ficou para o momento da despedida, em que Gunnar e Kleber estavam combinando se encontrarem no outro dia para procurarem o proprietário da casa em construção.
Michele ficou impressionada como, um simples comentário sobre as delícias de uma piscina pudesse evoluir tão depressa para intenções claras de realizarem o projeto que no início não passava de um sonho daqueles em que se sonha com os olhos abertos.
Gunnar estava falando sério. Já no dia seguinte, uma segunda-feira, ele apareceu no escritório de Kleber para que fossem à imobiliária que estava encarregada da venda do imóvel. Gunnar, ao sair da casa do amigo na noite anterior fizera questão de passar em frente da que estava a venda e anotou o número do telefone. No dia seguinte ligou para a imobiliária e foi com um corretor visitar o imóvel. Kleber tinha acertado em cheio, a estrutura e divisões de cômodos da casa a venda tinha poucas diferenças com aquela em que ele morava. Gunnar gostou do local, mesmo porque, sendo engenheiro pode avaliar que o proprietário não tinha economizado na construção, usando material de primeira qualidade, o que fazia dela uma construção sólida e segura.
Chegando à imobiliária descobriram que o preço pedido pelo imóvel era atrativo. Com o dinheiro que tinha para receber o Gunnar poderia pagar os vinte por cento do valor pedido a título de entrada e o restante poderia ser pago de duas formas, uma com o que ele apurasse com a venda de seu apartamento e outra com um financiamento. Sendo do ramo, ele sabia que seria possível também financiar as obras para sua conclusão e isso permitiria que ele mantivesse um fundo de reserva para alguma emergência.
O problema que surgiu é que já havia uma proposta parecida com a dele que só não tinha sido concretizada ainda porque o interessado só ia dispor do dinheiro da entrada no final do mês de janeiro e eles estavam em dezembro e a situação de Gunnar era idêntica, o que o deixava como segunda opção do vendedor. Isso se não surgisse outro interessado que fizesse o pagamento na assinatura do contrato.
Diante do impasse, Kleber se propôs a adiantar o dinheiro para o amigo usando para isso uma reserva que mantinha para o caso de surgiu um bom investimento. Gunnar se recusou, porém, ele o convenceu de que aquela era uma boa oportunidade. Depois de discutirem sobre isso e o Gunnar finalmente ser convencido, o negócio só não foi concretizado na mesma hora porque o proprietário estava ausente da cidade. Em virtude das festas de final de ano, ele tinha ido com a família para uma casa de praia, mas se prontificou a viajar até Porto Alegre no primeiro dia útil do ano que se iniciaria.
Frustrado com isso, Kleber fez um comentário que deu origem a uma nova situação que uniu ainda mais os amigos. Ele comentou com ironia:
– O cara está todo fodido, falindo, mas não abriu mão de ir para a praia com a família.
– Isso é assim mesmo meu amigo. No mundo dos negócios, quem entra em falência são as empresas, os seus proprietários, acionistas e tais ficam sempre a salvo e mantém o patrimônio que possuem a salvo.
– Mas como isso é possível?
– Tem muitas formas. A mais comum é criar uma empresa em nome de pessoas de sua confiança, normalmente filhos ou sobrinhos, primos e por aí vai. Quando uma empresa quebra, ele responde até o limite do capital que investiu e seus bens ficam a salvo.
– Quer dizer que é só constituir uma empresa em nome de alguém de confiança, dar um jeito da administração dessa empresa ficar em sua mão, colocar seus bens em nome dessa empresa que quando ele começa a se dar mal nos negócios ele não perde nada?
– Perder sempre perde. Olha o caso desse cara. Alguma coisa aconteceu para ele se ver obrigado a vender esse imóvel. Mas como dá para notar, ele mantém outros intocados. Vai lá saber quantos.
– Interessante isso. Preciso apender mais sobre o assunto.
– Você vai ficar surpreso com a quantidade de subterfúgios existem para isso. E a maioria deles está de conformidade com as leis em vigor.
Kleber pensou a respeito. Não só naquela hora. À noite em sua casa usou o notebook da filha para fazer pesquisas sobre o assunto até altas horas, deixando a garota amuada por esperar por ele, pois quando finalmente ele foi se deitar encontrou Lalana em sua cama. Ela estava nua e estendia o braço para ele falando:
– Você demorou muito papai. Estou aqui esperando por você há horas.
A princípio ele ficou relutante, porém, não havia como resistir ao apelo daquele corpo jovem se oferecendo para ele. Lembrou-se das coisas que a Michele falou com relação a ele ser travado e ligou o “foda-se” juntando-se à filha na cama. Mas quando deitou já foi logo avisando:
– Você está ciente do que a Michele e eu fizemos durante a tarde e parte da noite, então você precisa entender que eu estou cansado.
– Não tem problema papai. Eu faço por nós dois.
Kleber ficou olhando para Lalana imaginando aonde tinha ido parar aquela garota tímida. Que sua filha era persistente e quase sempre conquistava o que queria ele já sabia. Só não esperava que ela fosse assim também em relação ao sexo:
Cansado depois de ter suas forças sugadas por Michele mais cedo, ele realmente não teve um desempenho muito bom, porém, foi eficaz em fazer a filha gozar chupando sua xoxotinha. Aquela noite era o início de uma nova rotina, pois a partir dela, passaram a dormir na mesma cama todas as noites, quase sempre transando antes que o cansaço os dominasse e dormissem um nos braços do outro e algumas vezes repetiam a dose de manhã antes de se levantarem.
Mas esse costume não perdurou por muito tempo. Por mais que Kleber adorasse os momentos íntimos que passava com Lalana, ele ainda se incomodava com isso. Como ele não saiba o que fazer com relação a isso, pediu a ajuda de Michele que teve uma conversa séria com Lalana fazendo com que ela entendesse os riscos que seus desejos envolviam. Ela acabou aceitando e eles transavam esporadicamente, mas nas noites em que isso não acontecia, dormiam separados.
Depois do dia em que Lalana e seu pai transaram pela primeira vez e que, em virtude da reação dele o segredo não durou muito, Lalana e Thyra estavam sempre falando sobre essas transas. Lalana contava sobre as que tinha com o pai e a amiga em troca relatava, sempre se dedicando a relatar os mínimos detalhes, sobre sua relação com os pais. Trocavam informações do que haviam feito e logo perceberam que a morena estava ganhando de goleada da loira. As transas de Thyra eram mais intensas e sacanas, por quase sempre eram a três, mas Lalana ganhava do quesito assiduidade, pois ela e Kleber transavam com muito mais frequência.
Foi depois de uma dessas conversas, em uma quinta-feira depois das aulas, que a Thyra se lembrou de uma dívida que Lalana tinha para com ela:
– E quando é que você vai cumprir a sua promessa?
– Que promessa?
– Não se lembra mais? Você disse que depois que conseguisse transar com seu pai você e eu íamos ter um momento só nosso. Então, até agora isso não aconteceu.
– Você quer fazer de mim uma putinha igual a você não é?
– Eu não. Mesmo porque, putinha como eu você sempre foi. A única diferença é que você não sabia disso.
– Sua safada. Sai pra lá. Você só fala isso porque está doida para me foder, não é isso sua sapata?
– Sim, sou safada. Sim estou louca para foder você e não, não sou sapatona. Apenas uma mulher que gosta de experimentar coisas diferentes.
– Ai Thy! Você parece sua mãe falando assim e ainda por cima me deixa com tesão.
– Ah é? Então vem cá.
As duas garotas estavam no banheiro do colégio e como não havia mais ninguém lá, Thyra puxou Lalana para dentro de um dos box e, depois de fechar a porta, começou a beijar a sua boca, no que foi correspondida com a mesma intensidade.
Foi naquela tarde que, depois de saírem do colégio, Lalana foi convencida a ir até o apartamento da amiga e não conseguiu escapar do desejo que a outra nutria por ela. E, para falar a verdade, ela não estava mesmo querendo escapar de nada, pois se entregou para a amiga com toda a volúpia e tesão que sentia.
Elas mal entraram no apartamento e Thyra avançou para cima de Lalana, abraçando-a e beijando sua boca sensual. Quando a amiga reclamou que estavam na sala e alguém podia entrar, ela literalmente a arrastou para seu quarto e mal fechou a porta começou a se despir. Quando Lalana foi imitá-la ela reclamou:
– Não faça isso. Hoje não. Hoje você é minha e quero ter o prazer de tirar cada peça de roupa que você está usando. Quero fazer isso e ir beijando toda sua pele macia e gostosa.
Thyra cumpriu regiamente sua promessa. Quando já tinha se livrado do sutiã ela se aproximou da amiga e, parada na frente dela, soltou o primeiro botão de sua blusa do uniforme de escola, abriu e deu um beijo em seu peito. Depois passou para o segundo e fez a mesma coisa, seguindo com essa ação até desabotoar o último quando repetiu o beijo que tinha dado no umbigo dela antes, dizendo que não tinha graça beijar o tecido da saia que ela usava.
Em seguida repetiu o processo na saia. Abriu o fecho que ficava na lateral beijando a cintura e depois foi puxando a saia para baixo, processo que demorou bastante, pois a cada pedaço de corpo moreno que ficava exposto ela dava um beijo. Beijou até chegar aos pés e depois de livrar a ela da saia começou a chupar cada um dos dedos do pé da sua parceira.
Em seguida ela pediu para que Lalana se levantasse e abriu o fecho de seu sutiã que ficava na frente, afastou os dois bojos deixando os lindos seios morenos expostos. Escorregou sua boca pelo seio esquerdo até atingir o mamilo que ela prendeu em seus lábios enquanto passava a língua no pedaço que estava dentro de sua boca, ficando ainda mais excitada ao ouvir os gemidos que seu ato provocava na amiga. Em seguida repetiu o mesmo processo no seio direito. Lalana estava de olhos fechados e a boca entreaberta, dando até a impressão que sentia dificuldade em respirar.
Thyra não teve oportunidade de repetir o que tinha feito antes com a saia de Lalana. Desesperada de tesão, ela empurrou a amiga que caiu de costas na cama, abriu com desespero o zíper da saia e deixou que a mesma escorregasse por suas pernas longas. Ato seguinte se atirou sobre a amiga e iniciaram um beijo apaixonado.
Se não conseguiu seu intento com a saia, a loirinha não abriu mão de fazer o que pretendia com relação à calcinha. Girando o corpo sem que a outra esperasse levou vantagem e ficou por cima e a imobilizou. Depois foi descendo com sua boca percorrendo o belo corpo até chegar à calcinha. Beijou a xoxota dela tendo o fino tecido da calcinha como empecilho e depois, segurando o elástico por ambos os lados, começou a puxar para baixo, sendo ajudada por Lalana que ergueu o quadril para facilitar naquela deliciosa tarefa.
Thyra ia puxando devagar. Puxava uns poucos centímetros ela beijava o corpo da amiga, mas evitou beijar sua xoxotinha quando ela apareceu. Em vez disso, continuou descendo pelas pernas, joelhos, até chegar os pés aonde a pequena peça foi finalmente retirada e jogada para o lado. Então ela se dedicou aos pés da amiga, agora amante, e ficou mais de dez minutos se dedicando a beijá-lo e chupando cada um dos dedos bem cuidados dela.
Lalana já não aguentava mais e pedia para que Thyra a beijasse, mas a loirinha parecia estar gostando de torturar a amiga. Quando finalmente ela se deu por satisfeita, foi subindo beijando a frente da perna até chegar aos joelhos, quando então forçou para que ela abrisse as pernas, se colocou entre elas e foi beijando a parte interna das coxas. Os movimentos da morena, rebolando para os lados e chegando até mesmo a levantar o quadril da cama a deixava ainda mais determinada a continuar aquela doce tortura.
Até que ela chegou à bucetinha da amiga que escorria tal o tesão que sentia. Lambeu de baixo para cima colhendo com sua língua aquele mel que já molhava o lençol. Lalana chiou e levantou mais uma vez o quadril procurando pelo contato que seu corpo exigia. O cheiro delicioso daquela buceta, os gemidos de Lalana e os movimentos desesperados em busca de toques e carinhos que a fizessem gozar acabou por descontrolar Thyra que, vencida pelo tesão, atacou a xoxota da amiga com sua boca começando pelo grelinho saliente dela.
Aquela primeira vez das duas garotas não foi uma transa entre duas mulheres, mas sim a ocasião em que Lalana foi fodida com maestria, Como foi sua primeira vez com uma mulher, ela não estava preparada à fúria com que sua amiga a atacou. Motivada por um tesão acumulado, como confessaria depois, Thyra não deu a menor chance para que a outra lhe fizesse alguma coisa. Ela ficou o tempo todo chupando, beijando o corpo e a boca e usando seus dedos para dar prazer a ela.
Lalana só teve uma oportunidade que foi quando as duas tomavam banho e não perdeu. Por sugestão delas, uma deu banho na outra e ela aproveitou quando passava com suavidade o sabonete na bunda e na xoxota da amiga e usou os dedos para estimular o tesão dela. Quando viu que Thyra se entregava aos seus carinhos, usou a ducha para retirar toda espuma do corpo dela, empurrou seu corpo para a parede fazendo com que ela ficasse de frente para o azulejo, se abaixou atrás dela e forçou as pernas para que ficassem abertas. Depois, foi se ajeitando, virando-se de costas para a parede e enfiando a cabeça no meio das pernas clarinhas de Thyra e teve o prazer de sentir, pela primeira vez na sua vida, a delícia que é sentir uma buceta despejando o mel de seu prazer dentro de sua boca.
AVISO IMPORTANTE
Amanhã não vou publicar o conto porque eu também descanso no sétimo dia.
Brincadeira. Tenho um compromisso que não posso faltar.
Segunda-feira eu volto. Mas isso se a faixa de BI-CAMPEÃO DO BRASIL não me atrapalhar na digitação.