Me chamo Lucas, o garoto do CEFET que vive cercado de histórias incríveis. Este capítulo é daqueles que você pode curtir por si só, mas se quiser saber de todas as aventuras prévias, não perca tempo!
Nos últimos seis meses, vivi um turbilhão de emoções na minha iniciação científica com o Vitão. Peripécias no laboratório? Tivemos aos montes! Agora, estou mais independente, e as raras visitas do Vitão ao laboratório são 100% científicas.
Hoje é um dia especial, expandimos nosso projeto de pesquisa e receberemos o Alexandre, um aluno francês que vai passar meio ano aqui conosco.
O Vitão, me emprestou seu carro para buscar o Alexandre no Aeroporto de Confins. Às 11:30, estou lá mas nada do garoto aparece. Quando de repente, surge alguém com um mochilão. Só podia ser ele. Ruivo, 1,90m de pura presença, parecia um armário com olhos azuis perdidos em busca de um rosto familiar. Vestia uma blusa polo azul marinho com o famoso crocodilo bordado no bolso, calça jeans folgada e um tênis branco.
- Alexandre?
- Oui, c'est moi. Você é o Lucas? Meu tutor?
- Oui, c'est moi ( eu repeti ), et je parle un peu français. Eu menti, já tinha usado todo meu francês aqui.
- Enchante ! Ele me disse abrindo um sorriso cansado mas encantador.
Acho que é a primeira vez.que vejo um ruivo de verdade e admito que fiquei caidinho. Com as pernas até bambas.
Fomos para o carro, colocamos sua mochila no banco de trás, e ele se sentou ao meu lado. Antes que eu começasse a bombardeá-lo com perguntas, ele dormiu. Fiquei frustrado, queria aprender sobre a França, sua viagem, seu projeto, mas ele estava lá desmaiado,o. foi a primeira vez que pude admirar detalhes desse ser humano intrigante. Alto, pele branca como leite derramado, braços fortes, cabelo ruivo quase loiro, barba por fazer que brilhava de tão clara, e aqueles lábios rosados... deu vontade de morder.
Ando na seca nesses últimos dias e já comecei a sentir meu pau crescendo pressionando de um short e em busca de espaço. Quando mais o shorts o apertava, mais tesão me dava e mais ele crescia. Um verdadeiro efeito bola de neve.
Mesmo sentado, a barriga sarada dele estava reta, e, bem, um certo volume entre as pernas chamou minha atenção. Perdi a noção do tempo que fiquei ali admirando aquele volume, e os pneus começaram a bater nos olhos de gato fazendo um puta barulho. Ele acordou, e acho que percebeu meu olhar.
- Ça va? Perguntei.
Ele sorriu, enfiou a mão dentro da calça para arrumar o volume, balançou a cabeça que sim e voltou a dormir.
Chegamos no CEFET, o levei até o departamento, e ele me agradeceu com um beijo na bochecha, na frente de todos. Tudo passou muito rápido e eu não entendi nada. Ele me pegou pela cabeça e veio na minha direção fazendo biquinho eu fiquei paralisado sem nenhuma reação. Aquela barba perto da minha boca me deixou louco. Ele tinha um cheiro de macho que me tirou do chão. Foi tão rápido que não tive nem tempo de dizer algo e ele já partidl
Fiquei com aquela cena na cabeça o dia inteiro, os olhos azuis profundos, os lábios molhados, o cheiro e acima.de tudo abarba rocando a minha cara. Preciso desesperadamente de uma transa.pois.eatou subindo pelas paredes.
Assisti às aulas sem nenhuma concentração. por volta das 19:30, fui buscá-lo para levá-lo à sua república, onde ficaria nos próximos 6 meses.
No 3º andar, ele estava largado com o mochilão no colo.
- Salut!
- Hey Lucah, tudo bem? Como foi seu dia?
- Nada demais, e a papelada ?
- Tudo certo, preciso de um banho.
- bora vou te levar para a sua república fica na frente da minha.
Descemos as escadas, conversando amenidades. Ele falava bem português e tinha um sotaque charmoso. Chegamos no seu prédio, subimos e mostrei o seu quarto.
- Pacote entregue. Vou deixar você descansar.
- Obrigado, Lucah. Até amanhã.
Antes de sair, não resisti e me virei.
- hey, um pergunta, por que o beijo na bochecha mais cedo?
Vi suas sobrancelhas e de fecharem e seu olhar passou da confusão para a euforia e começou a rir.
Na França, sempre damos beijos no rosto dos amigos para dizer oi ou tchau. Não é igual no Brasil.
Quase morri de vergonha, meu rosto esquentou de novo.
- Hahaha 🤣, sim, no Brasil também damos beijos, mas normalmente nas meninas. Homens raramente se beijam.
Bom saber. Vou me controlar agora.
- Melhor mesmos senão vão achar que você está flertando com todo mundo.
- Vou fazer atenção ele disse isso com um sorriso safado.
- fechei a porta e sai do prédio dele com um bom pressentimento e o cu até piscando de tesao.
Fui para minha república que fica na mesma rua no prédio da frente. Tomei banho, bati uma pensando naquele gostoso e naquele volume. Quando sai do banho vejo uma mensagem no meu whatsapp.
- Hey Lucas estou com mais fome que sono não quer me levar para come algo ?
Queria dar outra coisa para ele, respondi : "Chego em 10 minutos saindo do banho aqui "
Me vesti rapidinho com um short largo sem cueca de propósito e uma camiseta regata. Coloquei meu chinelo desci as escadas. Pensando que o único lugar ainda aberto seria o padrão da rua de baixo. Bati interfone que se abriu sem ninguém falar nada. Subi bati na porta e ele abre sem camisa e com uma cueca samba canção.
- Salut, ele disse e mexeu na rola. Dessa vez eu olhei com mais atenção e pude ver um volume, desses pesados. Um verdadeiro alfa sacudo e pauzudo. Ele percebeu meu olhar.
- Entra aí eu estava esperando você chegar para me vestir está muito quente não queria suar minha roupa toda.
Entrei e fechei a porta, ele se aproximou, me abraçou por trás e eu senti aquele volume grande e quente encostado em minha bunda, dei uma roçada em seu caralho, sentindo toda aquela potência.
- o que está rolando mano ?
Ele não me soltou, não falou nada apenas me abraçou com mais força e eu senti os pelos de seu peito cabeludo roçando em minhas cabeca, ele era muito maior do que eu, eu me senti vulnerável e protegido em seus braços. Ele encostou os lábios em meu ouvido e falou com aquela voz rouca e roçando a barba em meu pescoço:
- Eu vi você olhando para meu pau desde que cheguei no aeroporto! Vou ficar só 6 meses aqui não temos tempo a perder.
Eu não tinha sentido esse desejo por ninguém nos últimos meses, mas estava muito excitado com aquele abraço e sentindo aquele pau duro em minha bunda. Dei uma mexida na bunda e senti ele forçar o pau contra meu rabo, encaixando bem no meio de minha bundinha. Senti que ele estava curtindo aquilo tudo, eu me virei e estava a alguns sentimentos do seu rosto.
-- Quero comer baguette ! – Disse quase gemendo.
- ele me colocou as duas mãos em meu cabelo e me colocou de joelhoa como se eu fosse um boneco. Eu joelhe então olha do ele nos olhos, me sentindo completamente dominado !
- Deixo você fazer o que quiser – não sei o porque eu disse isso. Mas ouvindo isso, ele colou o paizão para fora e era de fato imenso. Uma onda de medo e choque me tomou conta do corpo, levantei a minha mão e apertei seu pauzão duro e quem e , arrancando um gemido intenso dele que me deu um tapa na mão.
Faz isso não Lukas! Senão não vou conseguir controlar a minha fome e vou querer comer um brasileiro violentamente.
– Eu nada respondi, só abri a boca. Ele abaixou sua cueca até os pés e liberando aquela rola grossa que ficou apontada pra minha cara. Segurei aquele pau com a uma mão era tão grosso e minha mão não fechava e comecei a lamber a pele da cabeça que já babava e pingava de tesão empurrei a pele liberando aquela cabeçona na forma de cogumelo e tentei colocar tudo na boca.
- vai Lucas, eu sei que tu consegue. – Ele disse isso e eu engoli aquele caralho grosso até sentir ele bater em minha garganta me fazendo engasgar. Mas não era nem a metade ele era imenso e grosso muito grosso
Chupei com vontade e ele segurava minha cabeça, gemendo e socando a rola em minha boca como se fodesse uma boceta.
- Gostoso brasil! Chupa essa baguette, vai! Mama gostoso! – Eu mamava como um bezerro e logo senti a mão dele descendo pelas minhas costas e entrar no meu short , em busca de meu cuzinho. Gemi gostoso, me abrindo todo para ele.
Já deu esse cuzinho para um europeu Lukas ? Ou sou seu primeiro ? – Ele comentou e eu apenas balancei a cabeça ele não me deixava respirar. Era a primeira vez que alguém fazia esses jogos de dominação comigo. Me privando de ar batendo em.mknha mão quando eh tentava acaricia-lo. Ele me levantou e, me olhando nos olhos, perguntou:
- Quer dar esse cuzinho pra mim?
- Quero sim! Quero ser sua putinha! – Respondi quase gemendo.
- Bora para o Meu quarto. Pode chegar alguém aqui na sala . – Ele disse isso e saiu, e eu fui atrás dele igual uma cadela no cio
- Vem cá, Lucas! – Ele me puxou pelo braço e me curvou na sua mesa de estudos que tinha ali perto me.deixando literalmente de quatro. ali curvado para o seu Bel prazer. Arrancou meu short sem cerimônia e abriu bem minhas pernas, eu apenas empinei o rabo sentindo uma vontade grande de ser enrabado por aquele macho gostoso. Ele se abaixou e meteu a língua em meu cuzinho, me arrancando um gemido alto.
Pode gemer gostoso putinha! Vamos acordar todo esse prédio. O Alex vai meter nesse cuzinho gostoso e apertado!
– Ele disse isso e deu uma cuspida em meu cuzinho e logo estava pincelando a cabeça do pau em meu buraquinho. Era muito grosso ( para vocês terem uma ideia era grosso igual uma latão de ceveja ) e eu sabia que ia sofrer naquela pica, mas queria muito ser fodido por ele.
Ele deu um tranco em meu rabo e eu senti que a resistência era anatomicamente impossível. Nem a cabeça entrava. Eu sentia uma pressão imensa e uma dor latejante. Mano pare não vai rolar. Ele riu foi até a mochila dele e me deu um potinho.
-Cheira isso !
-O que é isso ?
-Poppers vai te ajudar a relaxar.
Eu abri o potinho e dei uma boa cheirada lá dentro. Minha cabeça rodou. Na hora e senti um calor na minha nuca.
Ele abaixou e começou a lamber meu rabo e disse: " mais uma vez lucas "
E eu cheirei de novo senti a língua quente dele me penetrar com facilidade era como de minhas pregas estivessem frouxas
- Mais uma vez lucas
Ele levantou posicionou a rola no meu cuzinho e escorregando pra dentro, alargando minhas pregas, uma dor forte tomou conta de meu cuzinho eu gritei mas a mão grossa dele já estava na minha boca. Ele enfiou 4 dedos dentro da minha boca me impedindo de gritas me possuindo por inteiro
- Ai meu cu! Tá doendo! – Gemi dengoso tentando falar com seus dedos na minha boca
- Relaxa! Logo passa, eu vou foder rapidinho! Empina o rabo pro seu boy! – Eu ouvi isso e meu tesão aumentou. Empurrei meu rabo pra trás e senti seu pau entrar até o talo e seus pentelhos encostarem em minha bunda. A rola dele era muito pentelhuda com pelos na cor de fogo.
- Delícia Lucas ! Tá tudo dentro de seu cuzinho! Agora vamos foder gostoso.
Seu cu é muito quentinho e apertado!
Eu vou querer te foder sempre até o final desse semestre você é a minha Putinha gostosa!
– Ele dizia isso e segurava em minha cintura entrando e saindo de meu rabo. A princípio devagar, mas logo estava estocando com força, enquanto eu gemia forte e rebolava naquele caralho. Ele ficou me arrombando por tanto tempo ali de 4 na sua mesa de estudos que começou a machucar a minha barriga.
Eu já sentia meu cu alargado e logo ele começou a gemer forte e respirar com dificuldade.
- Vou gozar putinha. O frances vai encher teu cuzinho de leite! Posso?
-quero na minha boca, agora não putinha primeiro vou encher seu cu !
- Goza no cu de sua putinha.
– Assim que falei, senti os jatos de porra quente invadirem meu reto, enquanto todo o corpo dele estremecia.
O mais impressionante ele não parou entrava até o talo e saía quase todo. Ele socava cada vez mais forte e eu gemia, sentindo aquelas estocadas no fundo de meu cuzinho. Ele se curvou me abraçou forte quase quebrando as minhas costelas e continuo a meter sem dó por . Meu cu estava tão arregaçado que eu ouvia barulho como gases escapando, ele contínuo entrando e saindo de meu cu que já espumava, devido a porra que agira era meu lubrificante natural
- Isso putinha! Sente a rola de teu macho te arrombando! Meu cu já estava tão aberto que quado ele saia ficava um gap aberto
Vai dar esse cuzinho pra mim, toda vez que eu quiser. – Ele aumentou as estocadas e socava muito forte.
- Vou gozar veadinho! Abre a boca, ele me pegou pelo cabelo e me colocou de joelhos socou fundo na minha boca e gritou Toma leite porra!
– Senti seu pau pulsando e despejando porra bem fundo minha garganta tão fundo que até subiu e senti queimando meu nariz . Senti meu corpo todo arrepiar e gozei forte, sem tocar no pau.
- Putinha! Gozou com meu pau no garganta ! Assim que eu gosto! – Eu não respondi, mas estava sentindo uma onda muito forte de prazer em meu corpo.
Ele se recompôs e me pediu para sair pois estava muito cansado. Eu me levantei, me vesti e sentindo meu corpo todo arrebentado. Mas devo confessar que, apesar de não gostar de violência, ele me fodeu muito gostoso, me fazendo gozar intensamente.
Fiquei o resto da noite pensando naquela foda. Me sentindo meio sujo pela forma prática e sem romance que foi aquela foda. Mas foi tão bom
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