Descobri meu desejo por trans na internet, com os vídeos do Pornhub e similares. Meu desejo me levou até a cama da Rebeca, mas eu já contei esta história no conto anterior.
Dois meses depois da Rebeka, a Janine apareceu na minha vida. Ela é uma menina linda, loira de olhos azuis. Eu e ela logo nos apaixonamos e começamos a namorar. Porém, por mais que eu amasse minha nova namorada, não conseguia deixar de sentir falta de uma coisa que ela não tinha.
Eu queria acreditar que nada havia mudado, que a experiência com a Rebeka não passava de uma degustação de algo diferente. Uma simples prova sem compromissos ou consequências. Porém, quando aquela rola invadiu meu cu até o talo, algo lá no fundo mudou. Algo tão grande aconteceu que foi capaz de fezer meu pau descarregar toda aquela porra sem sequer ser tocado uma única vez. Eu nunca havia gozado antes sem meu pau ser estimulado, aquela foi a primeira vez. Isso provocou uma mudança significativa, apesar do meu esforço para esquecer tudo e seguir minha velha vida em frente. Por mais que eu reprimisse o desejo, ele sempre me alcançava de um jeito ou de outro.
Uma noite após o sexo, sonhei que uma mulher grande, negra e linda entrara no nosso quarto. Eu estava deitado na cama, a mulher estava em pé diante dos meus pés e a Janine estava dormindo do meu lado abraçada em mim com a cabeça escorada no meu ombro.
A mulher estava só de calcinha vermelha, tinha seios grandes com aqueles bicos largos e pretos e também um volume grande em baixo da calcinha.
Ela me olhava firme e confiante e ia me dizendo um monte de sacanagens e até alguns insultos. Não lembro de tudo que ela me dizia mas lembro bem quando ela perguntou:
- O que tu quer com essa bucetudinha aí? Eu sei que tu gosta mesmo é disso! Não minta! Você sente falta disso, não é?
Falava segurando aquele volume grande e ostensivo. Acordei em seguida suando e extremamente excitado. Estava exatamente na mesma posição do sonho com a Janine ao meu lado.
Eu vinha fazendo um esforço enorme para esquecer tudo aquilo, queria tanto “voltar ao normal”, mas o sonho trouxe tudo de volta.
Levantei dali para pensar melhor em outro lugar, mas para fazer isso tive que me libertar dos braços da Nine. Ela protestou com um gemido e me perguntou onde eu ia com aquela voz sumida de quem tem preguiça de falar. Disse que ia ao banheiro.
Assim que levantei, ela se esparramou de bruços na cama deixando aquela bundona bem à vista mesmo com a pouca luz da iluminação da rua que entrava pela janela.
Minha mente estava muito confusa. Por um lado eu amava aquela menina, mas por outro não conseguia esquecer daquela sensação incrível que tinha provado e que agora não dava para desprovar.
Sai do quarto nu, de pau duro e fui até a cozinha. Queria só esquecer o sonho e tudo aquilo. Tomei um copo d'água sem vontade. Depois fiquei um pouco ali imerso nos meus pensamentos tentando sufocar o desejo que insistia em se manter mais forte até do que antes.
O sonho me fez lembrar muito bem da sensação de estar ajoelhado segurando aquelas pernas grossas e lisas e sentido aquele pau crescendo dentro da minha boca.
Mas logo fui surpreendido com passos vindos do corredor.
- Achei que tu ia no banheiro. Tá com fome? Tem umas coisas aqui na geladeira.
- Não, eu tô bem.
- Por que está tão quieto? Tá tudo bem, amor?
Queria falar pra ela o que estava sentindo, mas tinha certeza de que ela não ia entender. Pensei até em propor a Nine para a gente comprar um consolo, mas sabia que, mesmo se ela aceitasse, não ia ser a mesma coisa porque boa parte do que me excita nas trans não é o volume do caralho, mas o que ele significa: o tesão. Um pau duro indica um desejo real e não fingido de foder gostoso. Um pau de plástico não significa nada disso. O que eu queria era que ela desfrutasse do momento junto comigo. Em outras palavras, eu queria ser desejado, não só comido, queria ser gostoso e não acreditava que a Nine ia achar gostoso enfiar uma piroca de plástico no meu rabo daquele jeito.
Até porque eu percebia que ela gostava muito de ser a fêmea. Aquela buceta toda molhadinha não podia ser fingida e ela contava os segundos para nós chegarmos em casa para transar. Depois de ter dado para a Rebeka, eu sabia muito bem como era isso. Aliás, a experiência com a Rebeka me ensinou muito sobre como é ser mulher no sexo e consequentemente me tornou um homem mais confiante, mas também me deixou com esses vaziu interior e com o desejo maluco de preencher ele com algo que a Nine não tinha infelizmente.
Ainda não sei dizer quando uma mulher goza de fato ou só finge, mas sei que não tem como fingir uma xoxota molhadinha daquelas e que dificilmente alguém vai querer repetir um sexo sem graça. Ser gostoso, ou pelo menos achar que é, é muito bom!
Enquanto meus pensamentos iam e vinham, ela pegou uns petiscos na geladeira, comeu alguns e me ofereceu outros. Eu não queria, mas para não ser rude aceitei.
Quando me virei para pegar ela viu o meu pau ainda duro e seus olhos deram uma pequena arregalada. Depois ela riu e olhou para os meus olhos com aquela cara inconfundível. Ela chegou mais perto e o agarrou sem nenhum pudor. Eu, em retribuição, agarrei um de seus seios pequenos. Ela assim como eu estava nua e quente de tesão. Logo em seguida virei ela de costas para mim e de frente para o armário da cozinha. Ela já sabia o que ia acontecer e já empinou a bundinha. Sua bucetinha já estava toda molhadinha e meu pau entrou muito fácil e já arrancando os primeiros gemidos.
Apesar de meu pau estar duro feito pedra, demorei a gozar. Demorei tanto que quase desisti. O problema é que eu não estava fazendo exatamente o que meu tesão pedia. Ela, por outro lado, me disse que gozou umas cinco vezes e me mostrou o rastro de fluído vaginal que escorreu pelas pernas dela de tanto prazer.
A nossa vida parecia perfeita se não fosse esse pequeno detalhe.
A verdade é que, por mais que eu quisesse evitar, o desejo era forte demais para controlar e era óbvio que em algum momento ia acontecer. Só faltava a oportunidade.
E esta oportunidade apareceu quando ela viajou para um congresso da faculdade. O primeiro dia sozinho foi complicado. De um lado eu estava louco para aproveitar a oportunidade, de outro, não queria ser infiel.
Estava lutando em vão para controlar o meu desejo quando meus dedos abriram o Whatsapp, encontraram o contato e mandaram uma mensagem para a Rebeka. "Oi, quer comer meu cuzinho de novo?". Me arrependi um pouco de ter mandado a mensagem, foi como se meus dedos trabalhassem antes do meu cérebro tomar a decisão. Pensei em apagar mas… Demorou um pouco para ela visualizar e responder com um: "🤣🤣🤣 Hoje eu não posso, amor. 😔 Tô viajando, mas volto no dia 15 😉", isto era duas semanas depois, até lá a Nine já estava de volta. O que fazer? "Esquecer essa loucura" foi o que pensei, mas não dava para esquecer, o desejo me dominava.
Das trans que anunciavam na net haviam outras duas que me chamaram a atenção. Fui atrás dos anúncios e peguei os contatos de Whatsapp. Uma ruiva, outra morena. Ambas eram muito lindas e femininas nas fotos. A ruiva era alta, magra, com pernas e bumbum bem definidos, cintura fina e peitos pequenos. Ela tinha também um brinquedinho grande, fino e bem reto. Já a moreninha era uma ninfeta muito feminina e gata. Um corpo escultural com seios grandes durinhos, bundão e rostinho de boneca. Era a típica gostosa, mas não mostrava o brinquedo. A vontade era de me encontrar com as duas num ménage, mas o dinheiro era pouco e mesmo se não fosse, eu não acho que ia conseguir suportar ser o lanchinho das duas. Então escolhi a moreninha.
Mas mesmo após ter decidido com qual iria ser o rolê, eu continuava relutante e demorou um pouco até que finalmente mandei um "oi", seguido da já clássica pergunta: "tá afim de comer um cuzinho hoje?". A resposta veio logo. Era um simples “siiiim!”, sem muita imaginação. Daí, quando vi, eu já estava a caminho.
Para chegar lá, tive que pegar um ônibus sem lugar para me sentar. Todos os assentos estavam ocupados, mas só tinha eu e um outro cara em pé. Lá pelo meio da viagem recebi uma mensagem da safada que dizia:
"Em quanto tempo vc chega, bb? Tô ansiosa viu! O importante é vc vir transar comigo, porque eu tô com muito tesão hoje"
Na hora imaginei aquele pau grande latejando e logo senti algo crescer dentro das minhas calças bem ali na frente dos outros passageiros do bus. Discretamente tive de posicionar melhor meu pênis para ele fazer menos volume e chamar menos atenção. Depois tive de fazer um belo esforço para pensar em outra coisa e acalmar meu tesão.
Não demorou muito e eu cheguei no meu destino numa rua bem tranquila. Lá encontrei o número dela. Era um prédio de 4 andares. Bem diferente da espelunca onde vivia a Rebeka. Cheguei antes do combinado. Ela disse que estava no banho e pediu para aguardar um pouco.
Aguardei ali na calçada até receber uma mensagem que dizia: "olha para cima". Quando olhei vi uma janela se abrir no último andar e aquela morena linda olhou sorrindo lá de cima. Tinha uma coisa na mão, mirou e jogou as chaves na calçada. Agora não tinha mais volta, eu ia ter que entrar, nem que fosse só para devolver as chaves para ela.
Entrei e subi as escadas. Quando cheguei no último andar, já me deparei com a porta semi aberta. Lá dentro estava aquela baixinha com um enorme sorriso no rosto, seios grandes e muito mal escondidos por um xale preto transparente. Assim como a Rebeka, a única coisa que denunciava que ela não era uma mulher de nascença era a voz. Tinha uma calcinha preta bem apertada que escondia muito bem o algo a mais e umas pernas de cair o queixo.
Não pude deixar de contar o que me havia acontecido no ônibus, isso fez ela rir muito. Então tiramos as roupas, mais as minhas do que as dela, obviamente, e logo depois já estávamos nos agarrando na cama.
Eu estava por cima dela e beijava aquela boca como verdadeiro apaixonado. Ela estava de pernas abertas, pronta para um frango assado. Aquela posição despertou a vontade de meter meu pau naquele rabo sem nem pensar duas vezes até porque ele já estava posicionado bem na porta do paraíso mesmo. Uma parte do desejo veio por força do hábito puro e simples, até porque, com exceção do dia em que dei para a Rebeca, fui ativo a minha vida toda. Mas a outra parte era uma ponta de medo mesmo. Havia uma coisa entre nós, entre as nossas barrigas. Aquilo era grosso como um frasco de desodorante, duro, quentinho e acolchoado.
Ela agarrou meu pau e juntou com o dela tentando bater uma punheta com os dois juntos. Mas a mão dela não conseguia segurar os dois muito bem.
Enquanto nossos pênis se roçavam um no outro, ela me perguntou se eu preferia ser ativo ou passivo.
– Qual a moral de sair com uma tgata para ser ativo?
Ela riu da minha pergunta e respondeu:
– Tem muito macho que só come e nem toca no pau da gente. Graças a Deus que ainda tem desses. Haha! Sabe, a vida das trans é uma ironia, a gente faz tudo pra ficar feminina para depois ser macho na cama kkkkkk!
- Eu achava que quem saia com trans era porque gostava de pau. Para que correr o risco de se expor e pagar para ficar com uma mulher de pau se não vai usar o pau?
- Haha! Meu amorzinho, existe todo tipo de preferências sexuais no mundo. Inclusive, pasmem, aquele t-lover somente ativo! E tem mais, eu sou ativa e passiva, mas tem trans que só gosta de ser ativa. Imagina só uma pessoa que faz cirurgias, tratamentos para se transformar numa mulher para depois só ser ativa na cama. É louco, mas a verdade é que as pessoas são diferentes e essa é a graça da vida.
- Mas qual é a moral? Tipo, não era mais fácil comer uma cis?
- Haha! Eles dizem que gostam de comer um cu sem frescura e que somos as melhores nisso. Quem gosta de sexo anal pra valer, com intensidade, curte ver uma trans de quatro.
- É, de fato, eu só tive uma namorada que me deixou comer o cuzinho dela uma vez, mas não aguentou tempo suficiente para eu gozar. Mas mesmo assim, cá entre nós, qual é a graça de só botar a trans pra mamar, botar ela de quatro e comer ela sem nem querer pegar no pau para experimentar algo diferente?
- Eu não sei, só sei que todo mundo tem cu e pode dar se quiser. E pelo visto tu vai querer dar o teu, né, bebê?
Disse ela antes de morder os lábios inferiores com cara de menina levada. Suas palavras fizeram meu pau se contrair instantaneamente. Ele se moveu como se dissesse um sim e ela olhou e riu.
- Nosso diferencial é que somos deusas e temos o que muitos tem curiosidade de experimentar. Para que desperdiçar, né? Acho que quem tem curiosidade deve liberar de uma vez, por que se a gente não comer a terra vai comer mesmo kkkk melhor a gente comer, vai guardar pra que?!
Voltamos a nos beijar. Dava para ver que ela gostou de me beijar. As mãos delas foram descendo as minhas costas até a minha bunda. Logo o som de um primeiro tapa ecoou pelo quarto e um dedo encontrou o meu cuzinho desprevenido. Instintivamente minha garganta soltou um primeiro gemido e os meus lábios sentiram que os dela se abriram num sorriso.
Eu não estava lá para ficar sossegado na minha zona de conforto.
Então meus lábios começaram a descer até o pescoço, depois se encontraram com o seio esquerdo. Aquele seio durinho tinha um mamilo largo e durinho. Minhas mãos já agarraram aquele pau super bem depilado. Puxei a pele para baixo e fiquei parado por um tempo admirando aquela pica.
- Tu já matou a curiosidade de ver, agora vai mamar vai! Eu adoro uma chupadinha bem babada e feita com vontade!
Aquelas palavras me fizeram meter aquele pau na boca como um tarado. Os gemidos vieram lá de cima quase instantaneamente. Mas nem a metade dele entrava na minha boca. Porém a danada queria mais e logo senti as mãos dela empurrarem minha cabeça para baixo enquanto o corpo dela se erguia para cima fazendo toda aquela massa dura forçar minha língua para trás.
- Ai amor, eu sei que tu pode mais do que isso! Pare de frescurinha, de mimimi e se deixe descobrir o melhor lado da vida! Não perca tempo tentando preservar as pregas da sua boca, entregue tudo pra mim, vai! Agora abre bem a boca e tira a língua da frente. Hoje eu vou ver minha pica sumir nesta tua boca!
Fiquei na dúvida se devia mesmo, mas tinha ido lá para isso, então… baixei a língua e deixei entrar na minha boca até alcançar minha garganta. A cabeça atolou na minha garganta me causando dor. Aquilo parecia grande demais para passar ali. Então ela me disse:
- Relaxa que entra!
Eu obedeci deixando minha garganta se abrir. Logo meu nariz estava se afundando na barriga dela, aquela pica dura estava inteirinha afundada na minha boca e a cabecinha estava para além da garganta.
Segurando meus cabelos ela começou o vai e vem na minha garganta subindo e descendo aquele corpo na minha cara. No início tive vontade de vomitar, depois de chorar.
Tinha, claro, forças para fazer ela parar, mas achei mais heroico resistir até o fim. E ela se aproveitou disso e se deliciou com o meu boquete. Enquanto algumas lágrimas escorreram dos meus olhos, ela se enchia de tesão e parecia querer ir até o final assim. Mas felizmente ela parou quando parecia estar prestes a gozar e me soltou.
Assim que eu levantei a cabeça ela se inclinou e beijou minha boca novamente. Depois disse ao meu ouvido:
- Hoje eu vou gozar tudo na tua boquinha, bebê.
- Ninguém nunca gozou na minha boquinha! - Eu disse.
Ela riu deixando claro que eu não a tinha convencido.
- Você chega chupando assim e depois quer que eu acredite que tu nunca bebeu leitinho, bb?
Mas uma coisa me preocupava. Como aquela pica grossa ia entrar no meu rabo? Cheguei até a dizer para ela que estava preocupado só para ouvir ela rir.
- Não pode desistir agora bebê, olha só pro meu tesão! Meu pau está explodindo, libera esse cu logo pra mim!
Não tinha escapatória. Quanto mais ela falava aquelas coisas para me provocar, mas eu queria. Enquanto ela botava a camisinha, eu peguei o lubrificante que estava do lado da cama.
Depois ela me mandou para a beirada da cama. Me pos de pernas para cima e… Deu para ver na hora que o cu definitivamente não foi feito para isso. Acho que minha rosca queimou na hora e a vontade era de dar um berro.
Ela viu a dor em meus olhos e falou:
- Você disse pra ficar a vontade, amor, agora aguenta!
Ah! As estrelas!
- Delícia de cuzinho apertadinho!
Enquanto metia aquela toba ardida em mim, a danada me fitava sem nem piscar. Eu já estava quase dizendo para ela parar quando ela me deu um beijo molhado na boca. Enquanto isso eu procurava desesperado com minha mão direita o lubrificante que devia estar ali na cama. Ela viu que eu queria, esticou o braço e pegou o frasco antes de mim. Aí tirou o pau e melecou ele bem antes de por tudo de volta. Aos poucos a coisa foi se acomodando lá dentro e eu já não sentia mais dor. Vendo que minha expressão mudou a danada começou um vai e vem bem mais rápido que fez a cama toda sacudir. O tesão foi ao nível máximo e eu estava quase gozando quando ela cansou e parou um pouquinho para tomar fôlego. Isso aconteceu umas três vezes. Do meu pau escorria um fio de gosma, bastava uma brisa nele e ele gozava. Derrapante ela me deu um tapa na cara, nada muito forte, mas me deu um susto e logo depois gozei. Os jatos de leite saltaram longe e foram acabar do lado da minha cabeça. Ela olhou aquilo com cara de espanto, depois tirou a ferramenta, me olhou sorrindo e falou bem pertinho dos meus labios:
- A gente sofre, mas é bom né? Kkkk.
Ela me deu vários panos umedecidos para me limpar e depois deitou do meu lado com a cabeça no meu peito e as cochas dobradas em cima das minhas. A gente podia até dormir, mas ela puxou assunto.
- Reza a lenda que quem dá uma vez não para mais! Kkkk
- Pior que eu acho que é verdade, depois que dei uma vez para uma colega tua, não consegui parar de desejar mais.
- Haha! E por que não? Continue dando, o prazer é outro nível. Tu ficou louco quando o pau atingiu a tua próstata, né? Tu gozou horrores!
- Mas você disse que ainda bem que tem cara que é só ativo!
- Eu disse?
- Disse.
Ela pensou e respondeu:
- Acontece que a maioria é como tu, só quer dar. Aí quando aparece um homem que sabe fazer de mim uma fêmea, eu não posso reclamar hahaha! Mas eu acho que o povo tem que abrir a mente, guardar o cu pra que? A terra vai comer de qualquer jeito.
- Hahaha!
- Na verdade eu acho uma palhaçada esses caras que querem só comer. Vai comer mulher cis então! Tem muitas mulheres cis aí que dá o cu também.
- É o que eu estou falando para que sair com uma mulher de pau e deixar o pau ali de enfeite?
Esse papo foi deixando a gente excitado novamente. Então ela ficou de barriga para cima e com aquele pau bem empinadinho. Ela queria que eu chupasse até ela gozar na minha garganta, mas não foi tão fácil assim. Apesar de estar com o pau bem duro, ela estava com dificuldade de gozar assim. Então perguntei se ela não queria me comer novamente.
- Tu quer tomar rola de novo? Seu tarado! Tá bom, mas antes de terminar tu vira pra tomar leite tá, bebê?
Não sei porque ela estava com a obsessão de me alimentar naquele dia, mas se era o que ela queria, porque não.
- Desta vez tu fica de quatro! Ali na beira da cama.
Eu me posicionei e esperei o que ela ia fazer. Ela então abriu as minhas nádegas com as mãos e me deu uma linguada no rabo. Eu não estava esperando por aquilo. A sensação é diferente. É gostoso, mas não é como um pau e só me deixou mais ansioso para que ela metesse logo.
A primeira metida foi com amor e carinho, mas logo depois ela agarrou minha cintura e veio contudo. Doeu, mas não tanto quanto da primeira vez. Eu não ia mandar parar de qualquer forma. Olhando para baixo vi que tinha um espelho atrás de nós de onde dava para ver a bunda dela indo e vindo, os nossos escrotos e o meu pau sacolejando e babando. Sem pensar eu comecei a rebolar e a gemer mais alto. Ela se animou com isso, colocou uma perna no meu lado e uma das mãos no meu ombro e acelerou. Depois encheu minha bunda de tapas. Mas eu queria mais e disse isso a ela.
- A, não é o suficiente? Então tu vai ver, vou te fazer sentar na minha vara!
Ela deitou e me mandou sentar. Eu sempre achei essa posição meio sem graça. Minhas namoradas sempre esfriavam o sexo quando ficavam por cima, mas, se ela mandou, porque não.
Foi só o pau entrar que eu entendi o que ela queria fazer. Ela começou a meter no meu rabo com muito mais força. Meu corpo chacoalhava todo com o tranco.
O tesão foi tanto que eu perdi completamente a vergonha e comecei a gemer alto para todos os vizinhos ouvirem. E logo vi que ia gozar novamente sem nem tocar no meu pau. Lambuzei os seios dela tudo com porra.
- Que inveja, eu nunca consegui gozar assim. Tá, agora tu vai tomar meu leitinho. Sai daí!
Eu me levantei e ela também. Ela ficou em pé na frente da cama, tirou a camisinha e começou uma punheta.
- Se ajoelha aqui na frente!
Eu me ajoelhei e foi só tocar os lábios na cabeçona e os jatos começaram a sair. Era um líquido extremamente salgado. O gosto não se parecia nada com o que eu imaginava que fosse. Eu achava que fosse doce, já que o cheiro é meio doce, mas não tinha nada a ver.
Depois disso tomamos um banho juntos e nos despedimos.