Ricardo então resolve falar com Aline para tirar a limpo essa situação que ouviu de Júlia, porém Aline não estava atendendo as suas ligações. Seu telefone novamente estava desligado então, Ricardo buscou em sua agenda o número de Alice e resolveu ligar para ela para saber notícias de sua noiva, porém quando ligou para Alice ele teve uma surpresa completamente desagradável.
— Alô. É a Alice?
— Sim, quem fala?
— Oi Alice. É o Ricardo, noivo da Aline. Ela está aí?
— Ah! Oi cunhado! Nossa que surpresa. Acho que essa é a segunda vez que a gente se fala. Tudo bem com você? Bom, sobre a Aline...
— Tudo sim! O que tem ela? — Perguntou Ricardo.
— Então, eu ia te falar que eu não vejo ela desde o mês passado, quando ela veio para cá me ajudar na escolha do vestido de noiva. Nós acabamos brigando, porque ela não gosta do meu noivo. Sabe, eles tiveram um rolo no passado que eu fiquei sabendo recentemente, e talvez ela ainda tenha mágoa dele.
— Rolo no passado? — Surpreso e decepcionado, Ricardo continuou. — Ela me garantiu que estaria viajando até aí para cuidar de você. Acabei de ver que ela está mentindo para mim, e para variar, eu sempre perguntei para ela porque essa neura que ela tinha com seu noivo e ela sempre desconversou. Não sei porque ela não me contou isso, mas eu posso dizer que estou bem decepcionada agora.
— Ricardo! Me desculpa, Eu pensei que você já soubesse disso, e acabei me metendo em uma questão que deveria ser apenas da minha irmã.
— Não, eu agradeço! Isso que você acabou de me falar precisa ser prestado atenção. Isso me prova que Aline não é uma pessoa 100% honesta comigo como eu imaginava que era. Agora eu só preciso descobrir porque ela não está sendo.
— Olha, eu não quero ser nenhum tipo de responsável pela separação de vocês dois, então independente da decisão que você tomar, converse com ela primeiro, às vezes ela tem alguma explicação.
Porém para Ricardo, não existia explicação para uma mentira. Ela poderia sim ter uma justificativa plausível para esse sumiço, mas não para uma mentira. Ricardo tentou ligar mais uma vez para Aline e mais uma vez encontrou o celular dela desligado. Porém, no mesmo instante ele acabou recebendo uma ligação do próprio pai, que recebeu as mensagens dele e de Olga, e assim resolveu falar primeiro com o filho.
— Oi Ricardo. É seu pai, eu já fiquei sabendo do que aconteceu. Como está Olga?
— Olha pai, Eu só acho que o senhor deveria resolver logo essa situação com ela. Nós dois sabemos que a mensagem ali diz a verdade, mas não sou eu que deve falar isso para ela e sim o senhor. Mas ali obviamente alguém está tentando ferrar com o senhor. O senhor tem ideia de quem seja?
— Sei muito bem quem é. E o que é dela tá guardado.
— Dela? — Questionou Ricardo.
— Não é nada, filho. Como estão as coisas na empresa, e com você?
— Pai, eu vou ser sincero com o senhor, acabei de descobrir que Aline mentiu para mim. Ela disse que iria para casa da irmã, e acabou não indo. E ela também não atende as minhas ligações. Ela mentiu para mim pai, e eu não sei o que fazer, e muito menos o porquê ela mentiu para mim dessa forma. Estou decepcionado pai, estou muito decepcionado com essa situação.
— Se ela mentiu para você filho, eu e você vamos descobrir quando eu voltar. — Disse Tércio. — Preciso ir, te amo.
Ricardo sentiu que alguma coisa estava acontecendo em relação a Aline, e essa situação com certeza não estava deixando ele confortável.
Ali na casa de Pedro, enquanto Júlia estava brincando com seu pequeno no colo, ela estava discutindo com Pedro sobre o jantar, algo que ela estava suspeitando.
— Então amor. Essa Aline trabalhou comigo naquela concessionária onde eu trabalhava. Eu e ela já fomos amigas, mesmo com aquele jeito dela de querer subir a qualquer preço, ela tinha um caso com o dono da concessionária, e recebia sempre jóias e objetos de valor, e fez de tudo para fazer o cara se separar da mulher.
— Nossa, sério isso? — Disse Pedro ali.
— Mas o que fez nós duas romper, foi que eu descobri que ela tentou se insinuar para o Rafael quando descobriu que eu e ele estávamos namorando, apesar do Rafael ser liberal ele nunca deu bola para ela. Ele me alertava sobre ela, dizendo que sentia que ela não era de confiança e depois que eu descobri que ela estava tentando tomar o Rafael de mim, eu briguei com ela e de raiva ela convenceu o dono da concessionária a me demitir. Porém, antes dele fazer isso, ele descobriu que foi ela que fez ele se separar da esposa e acabou demitindo ela. Desde então ela pegou uma raiva muito grande de nós dois, mas ela tinha sumido do mapa há um tempo.
— Olha, sinceramente. Eu estou sem palavras. Eu acho que devemos falar isso para o Ricardo, o problema é que vamos precisar de provas porque caluniar a noiva dele assim sem mostrar prova nenhuma.
— Você tem razão. Mas eu vou dar um jeito, ele é legal, não merece ficar com aquela cobra, ainda mais se o que eu estou pensando for verdade.
— E o que é?
A cena então volta para a cobertura dos Montovani, onde Ricardo estava de certa forma tentando acalmar Olga a pedido de seu pai. Porém, o celular dela começou a tocar, e era o Velho Tércio. Olga não queria atender, mas por um pedido de Ricardo, ela acabou atendendo a ligação.
—É você, né? Marida, eu querer explicações sobre estas mensagens, como assim estar me traindo?
— Olga. Preciso falar com você sobre isso, e sobre outras coisas e pra isso preciso que entre em nosso quarto e não deixe Ricardo nos ouvir. Por favor.
Olga acabou fazendo o que Tércio pediu, e assim entra no quarto de casal, e tranca a porta. Ricardo pensou em ir atrás para acalmá-la em algum caso, mas ela o barrou, pois queria ter essa conversa sem interrupções. Olga ficou ali meia hora trancada, onde ela e Tércio falaram sobre muitas coisas. O semblante de Olga, que antes era de total tristeza e raiva, mudou para uma alegria e até um tom mais malicioso. E algumas vezes, um semblante de revolta, quando um certo assunto era mencionado. Na parte final da conversa, Olga combinava algo com o marido.
— Ok, Marida, eu fazer isso. Mas tem que prometer que depois vai mudar, não querer mais essas piriguetes na sua vida!
— Eu prometo, amor! Depois que voltar de viagem, tudo será esclarecido, porém por enquanto, me faça esse pequeno favor, e acredito que estamos quites.
—Ok. Não ver problema em fazer, se é você que está falando. Beijos, te amo!
Olga permaneceu no quarto por pelo menos mais meia hora, antes de finalmente sair com o rosto um pouco inchado de ter chorado, porém estava com um semblante um pouco melhor. Ricardo subiu para o segundo andar quando viu o quarto de Olga se abrir, e todo preocupado encarou ela, levou uma das suas mãos até a dela e segurou enquanto perguntou para a madrasta
— Olga, o que aconteceu? Foi meu pai que te ligou? Ele disse algo?
— Sim, seu pai ligar, e confirmar que me traiu, que teve um desliza e que esta arrependida. Não sei o que pensar, ele me pediu perdão, eu amo ele...
— Papai é acostumado a boemia, viveu anos assim desde que a mamãe morreu. É difícil abandonar velhos hábitos, mas eu gostei da iniciativa em te procurar. Sinal que te ama mesmo. — Disse ali Ricardo.
— Mesmo assim, eu não saber o que fazer, acho que irei descansar. — Disse Olga, que foi se despedindo de Ricardo, e assim foi dormir. Ricardo se preparou para fazer o mesmo, porém acabou recebendo uma mensagem de Júlia, que dizia para que depois de amanhã, no período da manhã, eles se encontrassem no parque Barigui, pois ela tinha algo importante para falar e seria de interesse dele.
Claro que Ricardo sacou na hora que era de Aline, e concordou com o encontro, na verdade, por ele, Júlia se encontraria antes ainda. Ela disse que o esperaria lá, pois tem algo que ele precisa saber, e logo os dois se despedem. Ricardo acabou dormindo, com mais um dia sem notícias de sua noiva Aline. No dia seguinte, porém, assim que ele acordou, uma mensagem apareceu.
"Oi amor, mil desculpas. Não fui a minha irmã no fim das contas, eu tive que ir pra uma viagem de negócios, chamada pela diretoria! Volto daqui 3 dias, eu te amo! Se cuida e se hidrate."
Ou aquilo era uma coincidência demais, ou realmente Aline estava falando a verdade. Aquela mensagem deixou Ricardo ainda mais confuso, pois teoricamente Aline deveria continuar mentindo dizendo que estava na irmã, mas de repente ela informa que não foi na irmã, Ricardo sabia que Alice não mentiria sobre isso já que a própria Alice disse que as duas estavam meio que brigadas por conta do noivo. Porém confiou, porém desconfiado, algo que sempre aprendeu de seu pai é que nem sempre as coisas são como aparentam ser. Ricardo sentiu um aperto em seu coração, ligou para Aline depois que recebeu a mensagem e ela tornou a não atender. Novamente, voltou a sentir a sensação de que tinha algo errado. Ricardo então resolveu ir a um lugar que eu sempre costumava ir, no Parque Gomm, em frente ao Shopping Batel. Ficou ali sentado nos bancos do parque, pensando na vida, em tudo que estava acontecendo, distraído, até que viu um balão vermelho ali na sua frente.
— Moço, toma!
Ricardo então olhou, e era a pequena Isabela que estava ali, junto de outra que ele não conhecia. As duas passeavam ali no parque, então a menina acabou vendo seu amigo grandão e assim pediu para sua babá levar ela até ele pois parecia triste. A menina insistiu em dar o balão para Ricardo, enquanto com um sorriso tudo inocente mostrando que tinha alguns dentes ainda nascer, ela falava.
— Titio, toma, eu telu dar pro titio que parece ta com cara triste.
— Mas que surpresa, ela está aqui, a menina do outro dia. Mundo pequeno esse... Onde está sua família?
— Oi Isa, olha você aqui... — Dizia a babá. — Oh, oi moço. Vai desculpando, essa menina viu o senhor ali enquanto brincava e saiu correndo,, ela é danada viu?
— Sim, eu vim ver o titio que me deu o balão no palquinho! — Dizia a menina inocente, enquanto Ricardo se animou com aquilo, e levou suas mãos aos fios de cabelo da menor, e fez um carinho neles, e assim disse. — Não precisa me dar o balão pra ficar melhor não, já fiquei só de ver sua carinha de anjo.
— Eu gosto do titio, vem cá. — Isabela então foi até Ricardo, e deu um beijo em seu rosto. Depois disso ela se sentou, e tirou uma bala do bolso, e ofereceu a Ricardo. — Toma titio, bala faz eu feliz!
Ricardo então aceitou a bala de menta e colocou em seu bolso, dizendo que iria chupar depois. Deu tchau para Isabela e depois foi embora. Ele, que estava totalmente desanimado, havia mudado o semblante, estava mais alegre, nada melhor do que ver um verdadeiro anjinho próximo.
Ao voltar para a cobertura, ainda de dia, nem Lucinha, nem Vanessa estavam lá. A casa parecia completamente sozinha, e ali, estava uma Olga já completamente bêbada, chorando, olhando a foto de um celular, onde tinha recebido, mostrando o velho Tércio em uma verdadeira farra. Uma sequência de fotos mostrava ele em uma boate, com mulheres orientais, o que indicava que ele estava em algum lugar do oriente. Olga segurava uma garrafa de vodka, já quase vazia, e estava ali visivelmente bêbada, já quase sem falar coisa com coisa. Ela viu então Ricardo chegar.
— Sei pai me trair mesmo. Olha essa vagabundas, nenhuma é mais gostosa que eu. E mesmo assim o vagabunda me traiu. Homem ser tudo igual!
— Olga, você está muito doidona. Devia ir deitar, vamos. — Quando Ricardo foi se aproximando, Olga então o agarrou, e assim o beijou, totalmente de surpresa. Os lábios de Olga, mesmo com o sabor forte da vodka, eram deliciosos e rapidamente fizeram Ricardo se render a eles. Olga então foi empurrando sua língua contra a língua do rapaz, e ambos trocaram um delicioso beijo ali Ricardo não podia deixar essa situação continuar, afinal de contas aquela ali ainda era esposa do seu pai. Por mais que Olga estivesse com raiva e deseja-se dar um troco segundo ela mesma parecia fazer, Ricardo ainda era filho de Tércio, e trair o seu pai dessa forma seria uma atitude covarde e imperdoável. Tentou assim parar com tudo, mas Olga não parecia deixar.
— Olga, precisamos parar com isso... É Lou. — Foi calado novamente por um beijo de Olga, que olhou pra seus olhos depois de chupar sua boca e disse.
— Eu precisa disso hoje! Você é única que eu confio em fazer, que me da tesão. Se não for com você, será com outra e não será a mesma coisa. Você que deve cuidar de sua madrasta.
Olga então saiu do colo de Ricardo e assim se ajoelhou no chão da sala, logo descendo o zíper da calça dele para baixo e retirando o seu pau, levanta então seus dedos para começar a masturbar lentamente enquanto olhava ali para Ricardo, que estava ali sentado com as pernas abertas olhando ela, querendo parar mais o tesão estava começando a tomar conta do seu corpo de tal forma que ele não conseguia fazer mais nada a não ser se render ao momento. Levou as mãos aos fios de cabelo de Olga, e os puxou, enquanto ela já começava a chupá-lo ali mesmo. Colocou seu pau na boca e passou a mamar, sugar aquele caralho com tanta vontade, mostrando a saudade que estava de sexo, além da decisão de transar, independente de como. Só queria ser de Ricardo naquele momento.
Os dois já estavam sem roupa alguma, e agora, era Ricardo que chupava Olga ali em cima da mesa, fazendo um zigue-zague com sua língua, envolvendo ali a xoxota dela que já estava completamente melada.
— Ahhh, Oh! Chupar, Ric, chupar sua mãezinha! — Disse Olga, enquanto Ricardo ocupou sua boca, sugando a bucetinha dela em várias formas e maneiras. Saíram da sala e foram para o quarto de Ricardo, e ali ele colocou ela de quatro, e com uma camisinha, ele não estava aguentando mais. Se aproximou de Olga, já no limite de seu tesão, com a tensão sexual tomando conta de ambos, e assim a comeu. Estando por trás de Olga enquanto colocou ela naquela posição, Ricardo segurou bem a sua bunda com ambas as mãos e começou a meter seu pau, que era completamente engolido pela mulher enquanto ela jogava a bunda para trás ao mesmo tempo em que ele estava ali comendo sua madrasta, sua Olga, finalmente sentindo aquela russa que querendo ou não ele tinha tanto tesão. Olga colocou ambos os braços apoiados na cama enquanto estava recebendo Ricardo, seus gemidos aumentavam mais a cada estocada que recebia, sua buceta era marcada e moldada pelo pau do rapaz que continuava comendo ela enquanto puxava seu cabelo, e chamava ela de todos os nomes que ele conseguia lembrar.
Olga jogou ele pra cama e assim sentou de costas assim como fez com o seu pai quando ele observou e assim começou a movimentar a sua bunda e rebolar em seu pau enquanto Ricardo segurava bem firme as nádegas dela e apertava com as mãos, encarava a russa e dava um Belo tapa na sua bunda firula que mordeu seu próprio lábio enquanto sentava para esmagar o pau de seu enteado. Quando sente gozar, Olga também pressentia aquele orgasmo vindo, e um cai praticamente em cima do outro. Os dois ali se abraçam, e assim ficam trocando beijos um com o outro, enquanto se recuperam.
E para quem pensava que a sessão de sexo tinha terminado ali, logo eles estavam fodendo novamente, dessa vez pelados, na piscina da cobertura. Todos ali, sendo completamente entregues ao prazer. Porém, não eram apenas eles, as maiores testemunhas de tudo aquilo. Do outro lado do continente, em um notebook, conectado a um aplicativo de vigilância de sua própria residência, estava Tércio, que havia assistido tudo aquilo, enquanto fumava seu charuto, puxando um belo trago, e soltando em seguida, enquanto apenas dizia algo.
— Esse desgraçado é meu filho mesmo, não tem jeito.