O Natal Da Prima Lola - Parte 3

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Heterossexual
Contém 3353 palavras
Data: 23/12/2023 00:50:38

– Duda, acorda! – Disse Lola enquanto balançava os meus ombros.

– Ahn? O que foi? – Respondi sonolento, a visão turva que aos poucos foi focalizando.

– Anda, a gente tem que voltar pra casa, antes que alguém acorde.

– Tá bom.

O corpo estava dolorido, exausto. Na noite passada, transamos até acabar o meu gozo, até eu praticamente desmaiar de cansaço abraçado a Lola com minha cabeça deitada em seus seios.

Tudo com ela era intenso e surreal, depois que acontecia, você se questionava se era real, e o seu corpo respondia que sim.

Lola se levantou, catou as roupas no chão e começou a se vestir. Primeiro foi o short, foi colocando devagar, fez esforço para colocar pra dentro aquela bunda deliciosa, que me deixou hipnotizado.

– O que foi?

– Nada. É só que… você é muito linda.

O rosto de Lola corou, era a primeira vez que eu via uma reação assim dela, ficando tímida com um comentário. Ela que era tão sem-vergonha, deu um lindo e discreto sorriso ao ouvir que era linda.

– Obrigada.

Lola se agachou e catou a calcinha do chão, percebendo que havia colocado o short primeiro. Então, ela jogou pra mim.

– Aqui. Feliz Natal.

– O-obrigado.

– Anda, se veste, a gente tem que ir logo.

Fomos caminhando de volta todo o caminho de pedras. O dia estava para amanhecer, o céu em um tom azul claro já estava indicando a chegada do sol. O chão úmido com o orvalho e a gente ali, caminhando em silêncio, não em um silêncio constrangedor, mas acolhedor, como se não precisássemos dizer nada para nos conectar.

– Ai, pera aí.

Lola deu meia volta quando a gente já estava no corredor dos quartos. Correu apressada para a sala e levantou as almofadas do sofá até encontrar o sutiã que ela deixou lá na noite passada.

– Já pensou se alguém pega, não quero nem pensar no que iam falar.

No fim, fomos cada um para o seu quarto, nos despedindo com um singelo beijo. Tudo o que eu fiz foi me jogar na cama, afundando o rosto no travesseiro e novamente desmaiar de cansaço.

Minha mãe veio me acordar às onze da manhã. Disse que não estava me sentindo bem e queria dormir mais. Uma meia-verdade, precisava realmente dormir mais um pouco.

Às quinze, a casa já se agitava com os preparativos para a ceia. Pessoas andando de um lado para outro, a cozinha a todo vapor. Um falatório que só me fez querer ficar trancado dentro do quarto. E foi o que eu fiz.

Eu olhava para o teto, observava o lustre suntuoso que havia, o cheiro adocicado de madeira que o quarto exalava, e pensava a respeito de tudo o que tinha acontecido nos últimos dias.

Essa relação secreta, esse desejo intenso que tomava conta de mim. O sexo catártico e as novas descobertas. Tinha tudo um sabor delicioso, como o pernil de Tia Sheyla que já sentia ficar pronto.

Toquei o meu bolso e senti a calcinha de Lola. Tirei e fiquei olhando. O tecido preto delicado. Senti o cheiro, me trazia de volta as sensações da noite passada.

O corpo arrepiou. Eu inspirava intensamente, sentindo forte o aroma suado. Me excitava novamente. O pau enrijecia, a mão se posicionava. Logo estava eu novamente me tocando, embaixo dos lençóis, cheirando a calcinha da minha prima.

‘Ela não é minha prima, é prima da minha mãe.’ Eu tentava me enganar, como se o que fizéssemos fosse menos errado por causa desse mero detalhe.

Peguei o celular e prontamente mandei mensagem para Lola.

“Adorei o presente de natal.”

Não demorou mais do que alguns minutos para vir a resposta.

“Esse não é o presente. Tenho um presente bem mais especial pra você!”

“O quê?”

“Mais tarde eu te conto rsrs”

Liguei a câmera e tirei uma foto do meu pau. O mastro rígido e levantado, a glande totalmente exposta, a veia pulsante saltando. Coloquei por cima a calcinha, se pendurando sobre a cabeça e caindo pelo caule. Configurei para visualização única e mandei.

Depois de alguns minutos ela respondeu.

“Menino, a gente fodeu a noite inteira e você já tá assim? Kkkk”

“É você quem me deixa assim.”

“Essa juventude é fogo. Cheia de energia haha.”

Em seguida, uma outra foto de visualização única. Abri. Era uma foto de seu corpo seminu. Fazendo pose em frente ao espelho. Estava vestida com uma nova calcinha de renda, vermelha, da cor do natal. A calcinha era apenas uma mera decoração, já que dava para fitar entre a costura seus pentelhos negros e os lábios. Uma vestimenta puramente provocativa.

Os seios estavam nus, mas ela tapava com um o braço os mamilos, como se eu já não tivesse me deleitado neles antes. Uma sensualidade incrível.

“Um pequeno spoiler do meu presentinho. Bate a sua punheta aí, mais tarde a gente se vê. Beijos…”

A cabeça ia a mil novamente. O pau já soltava o pré-gozo discretamente, molhando a calcinha. Peguei de volta e atochei em meu nariz, trazendo todas as lembranças recentes.

Fui me tocando, alternando o ritmo, do jeito que eu gostava, fui me deliciando em meu próprio prazer.

Molhei os dedos e comecei a tatear minha própria bunda. Enfiei um dedo, apenas para me excitar ainda mais. Agora, depois de tanto me estimular em tão pouco tempo, já não sentia mais dor, apenas um prazer intenso e entorpecente.

Fui conduzindo a punheta sem tirar Lola da minha mente. Se masturbar apenas com a imaginação era um luxo que eu me dava. A pornografia é irreal demais para me excitar. Eu gostava de pensar na realidade, e o que fizemos noite passada, era a realidade nua e crua.

De repente, batidas na porta, que cessaram de vez meu momento.

– O que foi?! – Gritei, irritado.

– Filho, já acordou? Preciso de sua ajuda na cozinha! Anda logo, tá todo mundo ajudando.

Dei um suspiro frustrado, ao saber que não iria terminar o que havia começado. Punheta interrompida era uma das piores sensações que um homem poderia experimentar. Era foder sem gozar, todo o esforço, tempo e energia desperdiçados.

– Já vou!

Guardei a calcinha de Lola na minha mala e coloquei uma camisa, e então sai.

A mesa estava pronta às oito da noite. Tinha tudo o que poderia se imaginar e um pouco mais. Peru, pernil, tender, arroz a lá grega, salpicão, macarronese, rabanada, torta de gelatina e muito mais. As mulheres da família tinham talento para cozinhar, com exceção de Lola, que nunca gostou de cozinhar.

Por falar em Lola, ela foi a última a aparecer para a ceia. Estava deslumbrante, uma saia preta de cetim preta que ia até a altura dos joelhos, bem justa no corpo, fazendo o contorno de suas curvas. Em cima, uma camisa de seda vermelha, um tanto folgada, mas ainda assim que valorizava os seus seios.

Nos lábios, um batom vibrante cor de sangue. Um delineado discreto nos olhos e brincos de argola. O cabelo solto e hidratado caindo sobre os ombros. A pele bronzeada já descascava os ombros.

Todos a notavam, eu via em seus olhos os julgamentos e inveja para alguns. Para mim, era apenas admiração. Admiração e desejo. Eu mal esperava a hora para arrancar aquelas roupas, ver de perto a calcinha vermelha e tirá-la bem devagar.

A parte bonita do desejo é que ele é infindável. Eu sentia que poderia fodê-la mil vezes, e ainda iria querer foder outras mil, pois cada vez que a gente fodesse, seria diferente.

Logo toda a família estava sentada ceiando. Não tínhamos tradição de esperar meia-noite. Normalmente à meia-noite, todos já estavam bêbados ou dormindo.

Lola sentou-se do meu lado. Me cumprimentou como a qualquer um. Era admirável a forma como ela conseguia esconder os sentimentos na frente de todos. Eu ainda tinha que aprender isso, pois se ela não tivesse desviado o rosto um segundo antes de me cumprimentar. Eu teria beijado seus lábios na frente de todos.

Mas era por debaixo dos panos da mesa que Lola se mostrava. Começou com algumas provocações leves. O pé acariciando um ao outro. Em seguida, a mão no joelho, que foi subindo até a coxa, e quando Tio Américo que estava sentado ao meu lado se virou para pegar outro pedaço de pernil, Lola até mesmo levou sua mão à virilha, agarrando com firmeza o volume e tirando assim que Tio Américo voltou.

Lola também se movia inquieta, dobrando as pernas e logo desdobrando, procurando uma nova posição para se sentar a todo momento.

– Acho que estou um pouco assada. – Ela deu uma risada contida, sabendo exatamente o motivo.

Aos poucos, a mesa foi se esvaziando. O pessoal agora estava focado apenas em beber. É aí que tudo ficava mais caótico. A música alta, as pessoas exaltadas. Nunca gostei muito disso, para falar a verdade.

Fui logo encontrar um lugar reservado para mim. Encontrei um banco em frente a garagem, onde a música já estava abafada e não tinha ninguém para me incomodar. Fiquei mexendo no celular sozinho até que notei a sombra de alguém.

– Aí está você! Te procurei por toda parte.

Lola se sentou comigo no banco, estava segurando um pêssego que logo deu uma mordida.

– Não gosto muito de festas.

– Nossa, você sempre foi assim anti-social? Não gosta de praia, não gosta de festas. Você vem pra cá porque então? – Disse Lola, de boca cheia.

– Bom, porque a minha mãe me obriga. E também para te ver

– Ai que fofo. – Ela apertou minha bochecha.

Ficamos em silêncio por um instante, Lola saboreando a fruta suculenta e eu mexendo novamente no celular.

– Posso te perguntar uma coisa? Há quanto tempo você gosta de mim? Digo, gostar no sentido de querer, você sabe, me comer.

– Acho que desde quando eu descobri o que era sexo. – Eu soltei uma risada tímida, assumindo minha paixão secreta de longa data. – Por quê?

– É que eu estava pensando. Nenhum cara gostou de mim por tanto tempo quanto você. Por que você gosta de mim?

Eu me dobrei apoiando os cotovelos nos joelhos, pensativo. Tentando eu próprio entender porque gostar dela.

– Acho que, além de você ser linda desde sempre, você sempre foi diferente. Você sabe, a “ovelha negra da família”, essas coisas. Acho que sempre foi divertido ter você como essa figura rebelde e sem pudor.

Lola deu um sorriso tímido de novo, igual deu quando eu a chamei de linda na noite passada. Mas seu rosto logo se fechou, ela parecia pensativa, um tanto melancólica.

– Sabe, Duda, eu também gosto de você. Mas você sabe, isso o que a gente está vivendo vai acabar uma hora. Eu não posso ser sua namorada.

– É, acho que você tem razão…

Admitir isso, foi mais pesado do que eu imaginava. Parte de mim já sabia que esse momento viria, mas a outra parte queria que ele nunca chegasse.

– Além disso, eu já vou embora amanhã.

– Mas já?!

– Sim, por isso eu quero que essa noite seja especial. E preparei algo especial para gente.

Lola envolveu seus braços em meus ombros me trazendo mais para perto de si. Sentia o seu perfume, um sabor doce e sútil e o seu hálito, uma mistura de pêssego com vinho.

– Quando todos forem dormir, bata no meu quarto cinco vezes. – ela sussurrou, com a sua boca a apenas um dedo da minha. – Duas vezes seguidas e depois três. Assim: “toc toc” e depois “toc toc toc”. Para eu saber que é você.

– Tá bom.

Lola selou nosso plano com um beijo. O sabor do pêssego molhou os meus lábios. Foi um beijo longo e romântico.

Ao terminar, Lola deu uma última mordida no pêssego e arremessou a semente para longe, no mato. Em seguida, se levantou, ajeitou a saia.

– Deixa eu voltar pra festa. Te vejo mais tarde. Ah, e limpa os lábios, deixei um pouco de batom. – Ela deu uma risada sapeca e então foi embora.

Eu esperei pacientemente até a festa acabar. Todos estavam tão enérgicos que parecia que não ia ter fim. O dia 24 virou 25, e finalmente aos poucos as pessoas foram dormindo.

Às duas da manhã, eu já estava ansioso. Pensei em bater na porta antes, mas fiquei com medo do que poderia ser. Lola disse especificamente para ser após todos deitarem, então assim eu fiz.

O último a se deitar foi Tio Luiz, um bêbado inveterado que ficou de pé até a última gota de cerveja secar.

Olhei o celular, já eram quase 3 da manhã. ‘Espero que ela não tenha ido dormir me esperando.’ eu pensava.

Parei em frente a sua porta e bati, como ela havia me instruído.

Toc toc

Toc toc toc

Nenhuma resposta.

‘Droga, ela dormiu.’ Pensei frustrado. Antes de desistir, fui bater novamente. Mas antes que meu punho alcançasse a porta, ela se abriu.

– Todo mundo já foi dormir? – Perguntou Lola, colocando apenas o rosto entre a porta.

– Foi.

– Ótimo.

Ela então abriu por completo, e então eu soube qual era a tal surpresa. A calcinha vermelha que ela havia me mostrado fazia parte de um conjunto, junto de um sutiã de mesma costura, e também mesma transparência, deixando ver as aréolas escuras e os bicos grossos por entre o tecido. Finalizava com um robe também vermelho, que caía até o tornozelo. Estava aberto, deixando eu apreciar tudo aquilo e um pouco mais.

– Feliz natal, Duda. – Ela disse, com um sorriso malicioso no rosto e em seguida fez um gesto com o dedo, me convidando para entrar.

Ela trancou a porta, me colocou sentado em sua cama. As mãos apoiadas sobre os meus joelhos, inclinada para frente.

– Meu deus, você está… eu não tenho nem palavras.

Ela mordeu os lábios, bem safada. O sorriso manhoso em seu rosto, rebolando sutilmente os quadris.

– Obrigado, mas esse ainda não é o presente.

– Então o que é?

– Desembrulhe você mesmo.

Lola se pôs de costas, relaxou os ombros, deixou os braços retos e então o robe deslizou até o chão.

Sua bunda era de uma tentação sui generis. Até mesmo as discretas celulites eram sedutoras. O desenho das nádegas perfeito, duas voltas redondas e durinhas, coberto parcialmente pela calcinha rendada.

Porém algo dentro da calcinha reluzia, tinha um brilha estranho, metálico. Fui descendo sua calcinha devagar, e aos poucos foi me revelando o que era o tal verdadeiro presente.

– Gostou?

– Você tá falando sério?

– Claro que tô! Eu passei a noite inteira com ele só pra deixar ele preparadinho pra você.

– E-eu não sei o que dizer… Eu não esperava isso.

– É só uma troca justa. Você deixou eu foder o seu cuzinho, agora vai poder foder o meu. Anda, tira aí.

Abri gentilmente suas nádegas, deixando o plug mais acessível. Segurei e fui puxando até sair. Assim que tirei, o cu foi se fechando devagar e depois piscava, incessantemente. Era um pouco escuro. Parecia já acostumado, dada a fixação de Lola pelo prazer anal.

– Ah, que alívio, mal posso esperar para ser o seu pau entrando aí dentro, me arrombando, me deixando toda arregaçada.

Lola foi logo se aclimatando, sentou-se em meu colo e me deu um beijo. As coisas agora pareciam mais rápidas, dada a intimidade.

Acariciei os seus seios, e logo ela também tirou os sutiãs. Fiz questão de beijá-los, sabendo que provavelmente seria a última vez que iria poder fazer isso. Seria a última vez para tudo, e por isso tentei aproveitar ao máximo.

Lola deslizou sobre o meu corpo, ajoelhando-se no chão. Segurou a bermuda pela alça e abaixando até o tornozelo. O pau saltou, já ereto, bem à sua frente. Lola lambeu os beiços, os lábios, antes em um tom vermelho vibrante do batom, agora já estavam quase em seu rosa natural.

Lola foi beijando da cabeça até os bagos, sempre com beijos longos e molhados. Chupou as bolas enquanto sua mão deslizava sobre o pau para cima e para baixo.

Pensei como sentiria falta daquele boquete. O melhor que já tinha experimentado até então. Lola fazia de tudo, beijava, chupava, garganta profunda, punheta, era um repertório completo e bem ensaiado.

Ela tateou o criado-mudo até encontrar um sachê de lubrificante e me entregou.

– Já comeu um cu antes?

– Não.

– Tem que passar isso em você e em mim. É mais apertado que a boceta, então vai com calma, mas quando entrar tudo, pode ir bem gostoso.

Como seu jovem aprendiz, fiz tudo da forma como ela me instruiu. Espremi o frasco, despejando um pouco na minha mão. Na hora, lembrei de quando passei hidratante nela, e no que isso havia me levado. Agora estava me preparando para comer o cuzinho da minha prima.

‘Ela não é minha prima. É prima da minha mãe.’

Espalhei sobre minha rola e também em volta do ânus de Lola. Ele piscava para mim, como se flertasse comigo. Enfiei um dedo apenas para sentir. Não era tão apertado quanto o meu, mas parecia igualmente delicioso de foder.

– Está pronto?

– Estou.

– Então manda ver, garotão!

Empurrei a cabeça. O cu abria devagar. Lola, de quatro, agarrava o lençol com força e mordia os lábios. Ele foi entrando bem devagar. A cada centímetro adentro, parávamos um pouco para relaxar, deixar se acostumar, e então voltava a empurrar.

Não demorou muito para tudo entrar. Ou quase tudo. Cerca de dois terços. Já era o suficiente para começar a diversão.

Para frente e para trás, os meus quadris começaram a se movimentar, sentindo a pressão quase esmagar o meu pau. Era uma sensação deliciosa, como bater punheta com a mãe bem firme segurando o pau, porém quente e úmido.

– Hmmmmpf…

Um gemido dolorido e contido. Lola enfiei o rosto no travesseiro, mordendo a fronha.

– Você tá bem? A gente pode parar se quiser.

– Não… ah… eu tô bem… É só que… não achei que você era tão grande assim… – Ela deu uma risada sacana.

Aos poucos as coisas foram se ajeitando. Eu agitava meus quadris mais rápido. Os gemidos de Lola foram mudando, cada vez menos penosos e mais safados.

– Ah… agora sim… tá gostando de me comer por trás, Duda?

– Agh… estou… estou adorando, Lola…

– Então que tal você me dar uns tapas, hein?... Aah… Essa bunda toda aí e você até agora não me bateu uma vezinha.

Lola estava certa, era uma tremenda bunda. Comecei atiçando, arranhando as nádegas em movimentos circulares. Até finalmente esbofeteá-la. Um ganido agudo acompanhou o tapa, junto de um sorriso safado.

– Agora sim!... Aah… bate mais… quero minha bunda ardendo…

Dei outro, e mais outro e outro. Fui alternando os lados, espanquei até a pele bronzeada ficar vermelha como na noite em que ela se queimou.

– Aainh… Isso… Você é tão bom pra sua priminha. Vou sentir saudades, viu… aaAaihn…

– Aah… Lola… eu vou gozar…

– Tá bom… pode gozar dentro… quero sentir o seu leitinho dentro do meu cuzinho…

O ritmo foi aumentando. O suor de nós dois se misturava. Minhas mãos alternavam entre segurar suas ancas e apertar os seus seios.

Lola virou o rosto e me deu um beijo, e assim permaneceu até eu gozar. Meu corpo se contorceu por inteiro. Dos dedos dos pés à ponta da minha língua na boca de Lola. O pau pulsava, apertado dentro daquele delicioso cuzinho. Senti os jatos enchendo Lola enquanto o orgasmo relaxava o meu corpo.

Quando tirei, o leite escorreu para fora, lambuzando sua boceta e pingando no colchão.

Foi um momento único, o auge da intimidade que tive com Lola.

Desabei na cama, cansado. Ao meu lado deitou-se Lola, abraçada a mim. A pele suada exalava um odor afrodisíaco.

Eu sentiria falta daquele cheiro, assim como de tudo.

“Desculpa não me despedir.” Dizia a mensagem que ela havia me deixado em meu celular. Na manhã seguinte, quando acordei, ela já não estava mais lá. “Eu realmente precisava ir. Obrigada por tudo, jamais me esquecerei dos momentos que passamos juntos. E principalmente, de como você me fez feliz em meio a tanta gente que parece me odiar. Se da próxima vez que a gente se ver eu ainda estiver solteira e você também, a gente pode se divertir de novo. Rsrs.”

“PS: Deixei minha calcinha de novo em seu bolso, pra você se lembrar de mim. Beijos, Prima Lola.”

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