Sempre me senti diferente de outros meninos. Ainda pré-adolescente, quando na descoberta da sexualidade nos reuníamos para se masturbar com revistas, eu não conseguia. Achava mesmo que havia algo de errado comigo por não conseguir gozar, e toda vez que os outros mencionavam suas fantasias, eu secretamente me imaginava no lugar das meninas. Ao ver revistas, eu tentava em segredo imitar as poses das modelos. Que nostalgia.
E o tempo foi passando. Mais ou menos nessa época chupei o pau de um primo. Mas nada passou disso, e ao longo do tempo tudo se limitou a fantasias. Como muita gente, só o que fazia era penetrar meu cu com os mais diversos objetos e consolos. A usar uma série de roupas femininas no sigilo. Só recentemente passei a me arrepender de todo esse tempo perdido.
A virada veio durante a pandemia. Nesse período, isolada, comecei a experimentar mais com minha sexualidade. Comecei a jogar jogos pornô online com outros jogadores, a trocar nudes (vestidinha de fêmea, claro), a me exibir em webcams aleatórias, a entrar em chats. A fêmea que estava dentro de mim cresceu, e ela passou a se chamar Elena. Elena é uma moça jovem, de 28 anos, morena de cabelo curto. Uma menina gostosinha, diria sem tanta modéstia. Dona de uma bunda redondinha e com rosto afeminado – na verdade é possível deixar meu rosto idêntico a de uma menina sem muito esforço, só com um retoque na sobrancelha e um batom.
Mas Elena só foi mesmo desabrochar fora do país, e é essa história que quero contar para vocês. Tive a oportunidade, há uns dois anos, de realizar parte de meus estudos na Europa, e como devem imaginar, não demorou muito tempo para que eu deixasse Elena se sentir a vontade no novo ambiente. Afinal, que mal teria? Não conheço ninguém. Comecei a usar uns aplicativos por lá, e conversei com muita gente, mas ninguém com quem me sentisse muito à vontade pra me desvirginar – até hoje sou meio assim, e nunca mais dei por causa disso. Mas fui criando coragem e vontade. Lá comprei vestidos, comprei uma peruca, maquiagem, lingerie. Queria ter trazido tudo para o Brasil, mas daria muito pala, algo que ainda me deixa triste.
Em um desses aplicativos conheci Stephen. Stephen é um homem negro de 35 anos, de corpo mediano. Ele foi, desde o começo, extremamente atencioso e me senti confortável de avançar as coisas com ele. Marquei de encontrá-lo em seu apartamento. Passei o dia ansiosa me preparando, depiladinha, usando um vestido vermelho e lingerie preta. Aproveitei para colocar uma tatuagem de borboleta, daquelas que dizem que serve pra mostrar que a menina gosta de dar de quatro (o que é verdade), e claro, uma peruca de franjinha linda, que combina perfeitamente com meu cabelo. Lá fui. Aproveitando da situação pandêmica, fui de máscara no uber, e por baixo dela podia já guardar meu batom e maquiagem. Aproveitando do inverno, pude até ser mais “risqué”, e usei um sobretudo para cobrir meu vestidinho, enquanto que meias longas protegiam meus pés do frio. Levei roupas masculinas na roupa, só para me prevenir. Ao chegar no lugar, ele foi um doce. Assim que abriu a porta para mim e tirei meu casaco, ele já me elogiou e ficou impressionado. Enquanto tomávamos um vinho e conversávamos sobre a vida, ele se aproximou, me beijou e começamos a nos pegar. Ele foi subindo suas mãos pelas minhas coxas e tocando na minha cucetinha levemente. Eu havia guardado meu pinto e bolas com fita médica, para manter tudo no lugar e não fazer volume na minha calcinha. Pra ser bem sincera, quando sou menina não quero usar meu pau, então acabamos deixando assim. Ele também me queria bem fêmea, e não se importou.
Após um tempo de pegação quente, fui massageando seu pau por cima da roupa. Lentamente fui até o chão e ele entendeu o que estava pra acontecer. Baixei sua calça com a cueca e dali saltou um pau lindo e duríssimo. Não era grande, mas era perfeito para minha primeira vez. Até tentei brincar um pouco, provocar, mas logo já estava com ele fundo na minha boca. Comecei a mamar vorazmente enquanto mantinha contato visual com cara de safada. Ele, se aproveitando disso, segurou minha cabeça e começou a tentar enfiar seu pau pra dentro da minha garganta. Eu engasgava e lacrimejava, e ficava puta comigo por não ter ainda aprendido essa técnica. Fiquei mamando ele por um tempo até que ele me vira e me coloca no sofá. Chegou a hora.
Apoiei minhas mãos na parede. Ele levantou meu vestidinho apertado, colocou minha calcinha por lado e começou a chupar meu cu. Que delícia. Não aguentei e olhei pra ele com cara de cachorra. Ele entendeu. Pegou sua piroca dura como tora e começou a forçar a entrada do meu cu. A bem da verdade, não sei se é meu treinamento, não doeu tanto como imaginava pelos contos que lia aqui. Desde o começo foi gostoso. Tinha uma dorzinha, claro, mas uma dorzinha boa, aquela que, a cada penetrada até o talo, arranca um gemido involuntário de prazer. E ele bombou, e bombou.
O ritmo foi aumentando, e eu gemendo cada vez mais alto que nem fêmea, estava muito gostoso, e que de novo só conseguia pensar “por que levei tanto tempo pra minha vida pra experimentar isso???”. Passamos do sofá para o chão. Fiquei de quatro no tapete enquanto ele metia, até de que repente, ouço ele dando um urro. É isso. Gozaram no meu cu. Senti sua porra escorrendo... Queria que fosse mais longo, mas não era o fim da noite, e estava tudo bem. Assim que seu pau saiu de dentro das minhas entranhas e senti aquele vazio gostoso, trouxe-o para minha boca. Sempre quis fazer isso, chupar um pau que acabou de me foder. Ele ficou impressionado, enquanto ali, em sua frente, a seus pés, uma cachorra brasileira estava de quatro com sua porra escorrendo pelas pernas e olhando para cima com cara de dó. Fiquei nessa posição mais um pouco, de olhos fechados, apenas curtindo a sensação. Enquanto ele foi ao banheiro, coloquei de volta minha calcinha e dei um tapa no visual. Voltamos a tomar vinho e ouvir música, pois a noite ainda seria longa, e eu tinha que manter a fama da mulher brasileira no exterior. Tenho certeza que meu país se orgulharia de me ver cavalgando aquela rola gostosa que nem uma puta de luxo, enquanto aquelas mãos negras e gostosas apertavam minha bunda... Mas essa foi minha primeira e única vez.
Hoje moro no interior de São Paulo, e nunca mais tive nenhum caso, embora tenha conversado com pessoas. Sei lá, a oportunidade não vem, nem sempre é conveniente, nem sempre as pessoas são tão legais. Pode ser besteira minha, mas sei lá haha.
Espero que tenham curtido o conto, e como bônus e para provar que a história aconteceu, deixarei um videozin que Stephen gravou dessa noite: https://www.xvideos.com/videonao_acredito_que_comeram_meu_cu_pela_primeira_vez
Fotos de minha roupa aquela noite: https://ibb.co/f1Dw0h6
Outra foto desse período: https://ibb.co/2cqsYZ2