Aquela festa do final do ano marcou o início de um período difícil da minha vida. Foi algo que aconteceu de repente e me causou muita dor de cabeça e estresse.
Meu nome é Thales. Tenho 32 anos, 1.82, 85 kg, corpo em forma mas não malhado, moreno, pernas grossas e peludas, bunda grande de macho. Não me acho um galã de novela, mas me considero bonito e tenho meu charme. Gosto de futebol, sair com amigos e beber com eles, e curtir uma boa putaria com outro macho. Sou versátil - com preferência a ser ativo.
Quero dar sequência ao último conto (“Meu colega no alojamento”), e relatar agora meu relacionamento com meu colega de quarto na faculdade. Na época, eu tinha 19 anos, era magro, com pernas grossas e com pelos crescendo, bunda grande e com pelos fininhos ainda, 1.80m, 71 kg. Sou moreno, tenho olhos castanhos cor de mel, boca grande e carnuda que herdei do meu pai, e cabelos pretos ondulados.
Saímos da festa, e tive que tolerar Gustavo falando bastante coisas sem nexo e rindo muito à toa. Eu ria ainda mais da situação dele. Chegamos em casa, o motorista me ajudou a tirá-lo do carro e o levar até a entrada do prédio. Subi as escadas com ele apoiado nos meus ombros. Ao entrarmos em casa, eu o coloquei no sofá e me apoiei em uma mesa de estudos recuperando o fôlego.
- Porra, você é pesado hein seu filho da puta! - Eu disse com respiração ofegante.
Ele apenas riu. Depois, eu entrei no quarto, peguei a toalha para tomar um banho antes de dormir. Saí do quarto enrolado na toalha e fui para o banheiro; Gustavo ficou me observando, sem dizer nada. Minutos depois, eu estava debaixo do chuveiro, todo ensaboado, quando ele entrou de repente.
- Oh, seu filho da mãe! - Eu gritei.
Gustavo não disse nada e parou na frente do vaso sanitário, e começou a mijar. Era um jato forte e espesso que caía na água, fazendo um barulhão. O box era de acrílico, textura áspera, e de cor marrom claro, ou seja, não dava para ver do outro lado. Eu então, abri a porta e coloquei a cabeça para fora. Gustavo estava segurando a rola com uma mão e com a outra ele se segurava na pia, que ficava ao lado do vaso.
- Oh mano, foi mal. Eu estava (hic)... apertado.
- Tranquilo.
Eu continuei a observar a mijada do meu amigo, que se esforçava para ficar parado e conseguir mirar a urina na água, mas eu não conseguia ver a rola dele. Voltei pro chuveiro para terminar meu banho. Notei que ele terminou de urinar, mas continuava ali.
- Porra, cara! Aquela mina é foda! Me atiçou e depois caiu fora.
- Ah, é mesmo?
- Ela rebolou no meu pau e eu fiquei louco pra foder com ela.
- Sério que ela fez isso?
- Tô te falando. Pior que ela ainda pegou nele.
Nesse instante, eu terminei o banho e comecei a me enxugar. Ao olhar para fora, pela porta do box que estava semiaberta, eu fiquei estático. Gustavo estava mexendo na rola. Era uma rola de respeito, e mesmo ainda mole, era encorpada e mostrava uma envergadura para cima. A glande era coberta pelo prepúcio, que ele puxava para frente e para trás.
Quando me viu, achei que fosse parar, mas ele continuou.
- Agora estou aqui com um tesão do caralho.
- Isso é foda mesmo. Vai bater uma que passa.
- Vai ser o jeito.
Gustavo então guardou a rola e saiu do banheiro, deixando a porta aberta. Eu me enxuguei e me enrolei na toalha. Depois escovei os dentes, passei na cozinha para beber água e fui para o quarto. Ao entrar, me deparei com Gustavo deitado à beira da cama dele com os pés no chão, o short descido até o meio das coxas, e estava de olhos fechados. “Será que dormiu batendo punheta?” - pensei. Fiquei na porta observando aquela cena, e meu pau deu sinal de vida. Me aproximei um pouco e constatei que ele estava dormindo, a respiração estava pesada. Então fui até o guarda-roupa, vesti um short e sentei na minha cama, meio que sem reação no momento. Ele se mexeu, se ajeitando na cama, e seu pau começou a crescer.
Meu pau já estava duraço; então o tirei para fora do short e comecei a bater uma punheta olhando para Gustavo. O tesão foi só aumentando, à medida que o pau dele também ficava duro. De repente, num impulso, eu me levantei e fui para perto dele. Meu pau pulsava e meu coração batia forte. Com cuidado, peguei o pau dele, começando a masturbá-lo. Logo o pau de Gustavo ficou muito duro na minha mão, me causando uma descarga de adrenalina e tesão muito forte. O pau dele é lindo, um pouco grosso, veiudo, envergado para cima, a glande tem a mesma grossura do corpo do pau, e deve medir uns 22 cm; seu saco é grande com bolas pesadas. Eu massageava suas bolonas com cuidado, e arrisquei acariciar o peito dele e lamber seus mamilos. Eu estava em êxtase, e meu pau pulsava e babava. Então, me sentei ao seu lado na cama para poder aproveitar melhor.
Continuei a punheta nele, e notei que Gustavo fazia pequenos movimentos pélvicos, mas continuava de olhos fechados. “Será que ele está mesmo dormindo?” - Pensei ingenuamente. Continuei até sentir o pau do meu amigo inchar e ficar ainda mais duro, indicando que o gozo estava a caminho. Então, levei a outra mão no saco dele e o massageei enquanto com a outra continuei a punheta. Assustei quando ouvi Gustavo gemer intensamente e ao olhar, ele estava de olhos abertos. O pau dele ficou extremamente duro e o primeiro jato de porra saiu, atingindo o peito dele, seguido de vários outros jatos, que deixaram seu abdômen todo melado. Gustavo ficou me olhando enquanto recuperava o fôlego, sem dizer nada, mas tinha uma expressão de que tinha gostado. Eu me levantei, e Gustavo me seguiu com os olhos, vendo que me pau estava erguido. Fui para o banheiro e mal comecei uma punheta de frente para o vaso e gozei forte; minhas pernas ficaram moles. Me limpei e voltei para o quarto. Gustavo estava virado para a parede e havia uma camiseta dele ambolada no chão; provavelmente ele a usou para limpar a porra. Eu me deitei e dormi em poucos minutos.
Acordei às 13:00 h morrendo de sede e fome. Ao me levantar, vi que Lucas tinha chegado e ainda estava dormindo. Após beber quase meio litro de água e comer algo, me sentei no sofá e fiquei assistindo série no notebook. De repente, a porta do quarto se abriu e Gustavo saiu. Ao me ver, ele abaixou as vistas.
- Boa tarde, mano! - Eu o cumprimentei .
Não houve resposta verbal. Ele apenas levantou as vistas e acenou com a cabeça, com uma expressão de “tanto faz”. Eu achei estranho e voltei para o notebook. Ele bebeu muita água também e preparou dois sanduíches.
- Senta aqui mano. - Eu disse, afastando-me um pouco no sofá para dar lugar.
- Tá de boa. - Disse ele enquanto dava a primeira mordida no lanche.
- Você está bem, cara?
- Uhm hum. Por que não estaria?
- Porque não está me respondendo direito.
- Nada não.
Sabendo que ele não queria papo comigo naquela hora, eu resolvi não insistir. Depois de comer, Gustavo saiu de casa. As horas passaram, e ele só retornou à noite. Lucas percebeu que ele estava estranho e quando me perguntou qual o motivo, eu disse que não sabia.
No dia seguinte, segunda-feira, saí cedo para a biblioteca para estudar para a última prova do semestre. Fiquei lá praticamente o dia todo, só saí para almoçar. Às 16:00h voltei para casa, pois estava exausto. Lá chegando, encontrei Gustavo na sala vendo TV.
- E aí, cara! Beleza?
- Oi.
Eu olhei ao redor e fui no quarto para ver se Lucas estava em casa. Como ele não estava, fui até Gustavo.
- Mano, como você está?
- Já te falei, cara! Pra quê perguntar de novo?
- Pois você não parece bem. Não fala direito comigo desde ontem.
- Mano, eu tô de boa, só não quero papo.
- Tudo bem. Mas saiba que quiser falar, estou aqui.
Gustavo me olhou com raiva no olhar e abriu a boca para falar algo, mas não disse nada. Então, resolvi falar.
- Olha cara, o que aconteceu ontem não precisa significar nada. Foi apenas um momento de doideira da nossa parte. Mas isso te faz mal, eu prometo que não irá se repetir. Eu não quero perder sua amizade.
Gustavo me olhou e sua expressão já estava mais relaxada. Ele parecia querer dizer algo, mas ficou calado. Eu estendi a mão e o esperei apertá-la.
- Pega minha mão cara.
Ele demorou ainda uns segundos, as depois apertou minha mão. Mesmo assim, Gustavo quase não falava comigo. No dia seguinte, fiz a prova pela manhã e à tarde peguei o busão para minha terra natal para as férias.
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Durante os dois meses e meio de férias, Gustavo não trocou nenhuma palavra comigo por telefone ou qualquer outro meio. Eu estava apreensivo para retornar para a universidade e ter que lidar com a situação. Enfim, chegou o dia de retornar e, para a minha surpresa, ele estava melhor e conversou comigo, não como antes, mas pelo menos, vi que ele não estava com raiva. Os dias foram passando até que um mês depois, em abril, foi aniversário dele. O cara estava bem animado e compramos algumas cervejas para tomar no alojamento. Alguns amigos vieram e foi muita azaração. Lucas estava namorando a mina com quem ele ficou na festa do final do ano anterior, e havia outras garotas também. Gustavo tentou pegar uma delas, e até trocaram uns beijos no corredor… Quando a cerveja acabou, resolvemos ir para um bar para continuar a comemoração. Já saímos de casa todos bem alegres por causa da bebida.
Chegando no bar, encontramos um grupo de amigos e nos juntamos a eles. Nos divertimos bastante naquela noite. A garota que Gustavo beijou no alojamento não foi, e ele estava tentando pegar outra, e mesmo conversando com ela, ele olhava pra mim, com o mesmo olhar da última balada - um olhar cheio de desejo que me deixou arrepiado. Eu tentei ignorá-lo, mas Gustavo é o tipo de homem que me chama a atenção. Depois de um tempo, a garota saiu de perto dele, acho que não quis nada. Então, ele veio me abraçando e contando sobre o papo que teve com ela, mas por causa da música alta e da dicção comprometida pela bebida, eu não entendia nada e só concordava. Mas toda aquela situação dele me abraçando a todo instante e o cheiro do perfume dele acionou um gatilho em mim e fiquei excitado, mas me contive para não iniciar nada.
Aos poucos a nossa galera foi indo embora, incluindo Lucas, que foi para a casa da namorada. Então resolvi ir também. Gustavo ficou lá ainda. Cheguei em casa e fui tomar um banho, pois estava muito suado. Depois do banho, comi algo e fui para o quarto, mas estava sem sono. Aproveitei que estava sozinho e coloquei um pornô no notebook e comecei a bater uma punheta bem devagar. Porém, nenhum video me chamou muito a atenção, pois só conseguia pensar em Gustavo, e me lembrei do seu cheiro, e da mão amiga que fiz nele. Então, desliguei o notebook e iniciei uma punheta. Eu lambuzei meu pau com gel e me deitei na cama, com as pernas abertas, curtindo aquele momento.
De repente, ouvi alguém chegar, e sabia que era Gustavo por causa do barulho e dos passos pesados. Vesti o short rapidamente, e fiquei deitado. Percebi que ele foi ao banheiro e começou a vomitar. Então me levantei e fui lá ver a situação. Gustavo vomitava muito na pia. Eu me aproximei e o ajudei a se segurar, pois ele mal conseguia ficar de pé.
- Putz, você tá mal, hein Guto!
Ele olhou pra mim rindo, e então tocou no meu rosto.
- Só um pouquinho, meu camarada.
Gustavo se abaixou rapidamente e vomitou de novo, se sujando todo. Achei melhor ficar ao lado dele até ele parar. Quando parou, eu o levei para dentro do box e liguei o chuveiro. Ele teve dificuldade de tirar a camiseta, e foi muito engraçado de se ver. Depois tentava tirar a calça apertada, mas não conseguia se equilibrar.
- Ei, pelo menos me ajuda a tirar minha calça… tá foda meu chapa.
Antes que eu respondesse, Thales pegou minha mão e a conduziu até sua calça jeans.
- Por favor, me ajuda.
Havia uma segunda intenção no seu pedido e no seu olhar, e novamente, eu não resisti. Me abaixei e comecei a tirar sua calça enquanto ele se segurava na barra que havia na parede do banheiro. Ali, agachado de frente para ele, fiquei olhando sua rola, que estava ainda flácida, mas já ganhando forma. Levantei e ele estava me olhando com desejo. Quando pendurei a calça no gancho, Gustavo me entregou o sabonete, e não precisou dizer nada.
Peguei o sabonete e comecei pelo seu peito, e enquanto fazia isso, minha pica endureceu dentro do short. Como estava sem cueca, o volume ficou visível, e ele notou.
Vendo que eu estava me molhando, Gustavo me puxou para debaixo do chuveiro e então colocou o dedo no meu short e o puxou para baixo, liberando meu pau duro, que bateu de volta no meu corpo. Então, olhei para a cintura dele e vi que ele também estava de pau duro, com a glande semi exposta. Ficamos frente a frente, nos olhando com desejo em silêncio. Meu coração batia forte. Continuei a ensaboar o peito do meu amigo, vagarosamente. Dava para sentir que o coração dele também batia forte. Fui descendo as mãos até a sua barriga, e senti seus gomos durinhos - minha pica pulsou nessa hora; depois eu o virei contra mim e ensaboei suas costas largas. Observei que ele tinha sardas e uma mancha de nascença arredondada na altura do ombro esquerdo.
Com cuidado eu ousei dar um pequeno passo para frente, e a cabeça do meu pau encostou na nádega de Gustavo. Na hora ele se virou meio assustado e rapidamente me virou de costas para ele, e me agarrou por trás. Senti como um choque percorrer meu corpo por inteiro com o toque do seu pau na minha bunda. Gustavo passou os braços por baixo dos meus e segurou firme nos meus ombros pela frente; então, começou a sarrar em mim. A água fria continuava a molhar nossos corpos em contraste com o calor que emanava de nós dois, sobretudo da pica dele - como estava quente!! Gustavo continuou sarrando em mim como um cachorro trepando com uma cadela, cheio de tesão, gemendo e arfando um bafo quente na minha nuca.
Em seguida, ele ensaboou a rolona envergada e a meteu entre minhas pernas. O cara metia com força e sem ritmo certo, ora devagar, ora mais lento. Aos poucos, a pica dele começou a cutucar meu períneo, me fazendo tremer todo. Foi como se ele tivesse atingido meu ponto G ali mesmo; meu pau pulsava forte e senti que iria gozar logo. Foi assim que descobri minha alta sensibilidade nessa área. Ele acelerou os movimentos, deslizando seu pauzão entre minhas coxas; mal comecei uma punheta e em questão de segundos eu gozei forte, sem conseguir segurar meus gemidos. Gustavo gozou logo em seguida entre minhas pernas; e pela quantidade de esperma, parecia que ele não gozava há alguns dias. Ficamos ali grudados até que senti seu pau amolecer e ele se soltou de mim.
Terminamos o banho sem dizer nada um pro outro. Percebi que ele estava envergonhado. Ele terminou e saiu do banheiro sem toalha, com passos pesados de quem ainda estava ainda bêbado. Terminei meu banho e saí também nu, já que não tinha levado toalha. Ao entrar no quarto, Gustavo já estava vestido com uma regata e um short sem cueca. Quando me viu entrar, ele virou o rosto e se deitou, virado com o rosto para a parede. Eu vesti apenas um short e me deitei, mas não consegui dormir por um bom tempo.
Infelizmente, o comportamento de Gustavo comigo a partir da manhã seguinte foi ainda pior. Além de me ignorar ou de me responder com rispidez, ele fazia questão de falar de mulher com Lucas de forma exagerada, sempre olhando para mim, como se estivesse querendo afirmar sua heterossexualidade. Depois de alguns dias, ele voltou a comigo normalmente. Porém, ao mesmo tempo ele me provocava quando começou a ficar com a garota do bar, Luana. Ele a trazia para o apartamento e fazia questão de beijá-la na minha frente.
Aos poucos, isso me fez ficar decepcionado com ele, mas mesmo assim, eu procurava não demonstrar meus sentimentos para ele, e agia normalmente. Isso durou por quase dois meses. Porém, um dia, Gustavo fez algo que me tirou do sério. Ele chegou em casa com Luana e eu estava no quarto assistindo série no notebook com fones de ouvido. Eles entraram no quarto e deitaram na cama dele. Ela me cumprimentou, eu respondi; mas ele não falou comigo, apenas acenou com a cabeça. Os dois ficaram conversando e rindo. Como a cama dele fica de frente para a minha, não tinha como eu não ver. Então, notei que ele colocou a mão na coxa dela e começou a acariciá-la. Depois vi que ele ficou “brincando” com ela, tocando em seus seios. Ela dizia para ele parar, mas ele insistia com a brincadeira. Irritada, ela se levantou e saiu do quarto, e ele foi atrás. Minutos depois, ela foi embora, e ele voltou para o quarto. Eu tentei ficar na minha, mas essa atitude dele me tirou do sério.
- Gustavo, por que você está fazendo isso comigo?
- Fazendo o que? Tá louco?
- Ah mano, para de se fazer de besta!
- Fala então o que é que eu fiz? - ele perguntou com deboche.
- Você fica tentando provar pra mim que é hétero e agora tá usando a Luana pra isso.
- Tá delirando, cara? Eu não preciso provar que sou hétero pra ninguém, muito menos pra você, seu viado!
- Ah entendi. Então deve estar tentando provar pra você mesmo né? Aliás, está tentando se convencer de que é hétero, mas só não pode ficar bêbado, que vem pro meu lado.
- O que você está insinuando, seu viado?
- Viado tanto quanto você. E não estou insinuando, estou afirmando.
Quando acabei a frase, Gustavo me empurrou com força, me fazendo cair para trás. Depois ele veio para cima de mim e me deu um soco no rosto, seguido de outros na minha barriga. Eu apenas me defendi dos golpes, mas tentei acertá-lo também. Ficamos ali embolados no chão, golpeando um ao outro.
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