[Nota do Autor]
Um conto erótico com 4 partes, incompleto, cujo título era “Liberando a Esposa”, de um autor que se intitulava “Conformado”, publicado em novembro de 2017 – Não teve continuidade. Um leitor me indicou, pediu para fazer uma versão e dar continuidade. Mudei os nomes e o título, reescrevi do meu jeito, mas cito a fonte pois se o autor não gostar da versão e me pedir eu retiro do site.
Eu sou o Genésio, tenho 37 anos, trabalho em uma empresa de tecnologia e até tenho uma boa condição com bom salário e estabilidade. Confesso que eu não pretendia fazer um conto erótico. Não foi essa a minha intenção inicial. Seria mais um desabafo. Nesse desabafo, pretendia contar a grande dificuldade que tive, e que ainda tenho, de enfrentar a situação onde nos metemos. Ter que aprender a ser mais mente aberta, perder a possessividade, e liberar a minha esposa para fazer sexo com outros homens. É muito complicado.
Tudo começou há pouco tempo. Mas, no fundo, é uma situação que não nasceu de hora para outra. Então vou começar a contar um pouco antes.
Minha esposa se chama Seliane, tem 39 anos. Eu a chamo de Seli. Ela me chama de Ge. Estamos casados há onze anos e temos uma filha de nove.
Seli é branca, tem 1,70m, cabelos bem pretos, olhos azuis, um corpo bonito, cheio de curvas, tem seios bem fartos e firmes que chamam a atenção, além de belas pernas. Seu rosto é também muito bonito, e para uma mulher que vai fazer 40 anos, ela dá inveja a muitas mulheres com menos de trinta.
Eu sou um pouco mais baixo do que minha esposa, tenho pele morena clara, cabelos e olhos castanhos, não sou gordo e nem magro, sou normal, e não sou forte. Mas tenho um corpo proporcional. Sempre fui mais cérebro do que físico. Sou daqueles que na escola chamavam de “nerd”. Sempre gostei de estudar e pesquisar. Mas tenho uma aparência de homem bonito, feições atraentes, e como sou muito tranquilo, amoroso e carinhoso, consegui conquistar a Seli, que já era uma garota bem disputada no tempo da faculdade. Ela que se apaixonou, na verdade, me escolheu, e eu fiquei mais encantado ainda. E como ela engravidou dois anos depois de formada, quando nos casamos, parou de trabalhar fora, só para cuidar de nossa filha.
Temos um casamento muito harmonioso, com muito diálogo. Sempre fui franco e direto, e ela também. Nosso sexo, para mim sempre foi bom, Seli é uma mulher muito sensual e quente, e desde o começo se mostrou bem mais experiente do que eu. Já tinha namorado outros rapazes antes de me conhecer. Com ela eu fui aprendendo como melhorar meu sexo para satisfazer uma mulher muito quente na cama.
Logo no início do nosso casamento, ela me ensinava como beijar, como chupar os seios a xoxotinha, e como gostava de ser fodida. E acreditem! Como ela gosta de foder! Desde o início já notei que por mais que eu fizesse, parecia que ainda precisava um algo a mais para complementar as nossas transas. Eu me acabava de gozar e ela sempre queria mais.
Normalmente eu gozava primeiro, pois só de vê-la nua, com desejo, e estar nu com ela, já me excita muito, então eu tinha que procurar satisfazer a ela primeiro, chupando ou provocando com os dedos, para ela gozar antes, umas duas vezes, e só quando ela já estava quase gozando de novo após a segunda vez eu a penetrava, mas cheio de tesão de vê-la tão excitada, gemendo alto, pedindo que eu metesse forte. A boceta dela é apertada, quente, e faz um pompoarismo que aumenta o meu prazer. Eu não resistia muito, e já gozava em pouco tempo. Às vezes, conseguia que ela gozasse junto, mas não era sempre. Mas, eu sempre buscava satisfazer seu desejo até que ela relaxava.
Tenho mais a dizer. Nem sempre eu conseguia ficar novamente excitado em curto espaço de tempo depois de um êxtase. Eu gozava tanto com ela na primeira vez que relaxava, então, ela se conformava que eu não ia meter de novo, se masturbava, e eu intuía que ela ainda gostaria de ter mais sexo do que eu aguentava oferecer. Eu sentia que precisava atender as necessidades dela. Por isso, um dia, mostrei a ela uma propaganda de produtos eróticos e ela se interessou. Então, nós fomos a um sex-shop e lá compramos alguns brinquedos sexuais. Vibradores, pênis realísticos e plugues.
Com isso, nos primeiros anos do nosso relacionamento, pelo fato dela ter engravidado logo, e depois ter que cuidar da filha, não foi tão difícil de nós nos mantemos satisfeitos, fazíamos sexo quase toda semana. Eu sempre comprava um vibrador novo de algum modelo recente que saía ou um pênis de silicone diferente do que ela já tinha. Isso ajudava a apimentar a nossa relação. Eu sempre gostei de vê-la tarada, se masturbar e gozar. A gente até fantasiava. Ela chamava os vibradores de “meus outros machos”. Mas, depois de uns anos, fui percebendo que mesmo com um certo arsenal de brinquedos eróticos eu não conseguia mesmo satisfazê-la completamente. Seli não reclamava, mas eu sentia que ela ficava na vontade.
Como sempre tivemos bom entendimento e diálogo franco, um dia eu perguntei:
— Amor, você fica totalmente satisfeita com nosso sexo, ou ainda sente falta de algo mais?
Seli tinha acabado de gozar, estava se recuperando, ofegante, e verdadeira como sempre foi, respondeu:
— Querido, eu sou sempre uma mulher quente, adoro sexo, desde novinha, e confesso que nunca fico totalmente satisfeita. Sou muito feliz com você, mas se tiver mais sexo, mais vezes, eu vou gostar.
Aproveitando o momento de conversa íntima, perguntei como eram as transas com seus antigos namorados. Se eles a satisfaziam. No início ela não entendeu bem. Pedi para ela me dar detalhes.
Seli, por um momento tentou evitar, não queria contar, porém, eu insisti e ela finalmente me disse:
— Amor, não sei o que você quer com isso. Mas vou confessar. Como eu já lhe disse, eu tive minha primeira vez bem cedo, com menos de quatorze anos. Antes eu já me masturbava.
Curioso, quis saber mais detalhes. Ela falou:
— Na época, minha irmã que era bem nova também, apenas um ano a mais do que eu, tinha perdido a virgindade há pouco tempo. Como sempre fomos muitas amigas, e nossos pais trabalhavam fora, ficávamos a tarde toda sozinhas em casa. Cada uma tinha o seu próprio quarto, e combinamos de receber visitas de nossos namorados três vezes por semana, e manter aquilo em segredo de nossos pais. Nós chamávamos de “a tarde da gemedeira e gritaria”. Você já me conhece como eu gemo alto quando estou gozando, e minha irmã geme ainda mais alto do que eu e grita quando está gozando. Nós duas gozando com os namorados era uma gritaria só.
Eu achei graça dela contar, e fiquei excitado de ouvir a revelação da safadeza das duas. Caí na besteira de pedir para ela dar mais detalhes. Ela contou:
— Eu e ela adorávamos aquelas tardes, fazíamos sexo por horas, os dois namorados eram muito mais experientes, vividos, e nos ensinaram muito. Ficamos nisso por um ano, e chegamos a trocar os namorados algumas vezes. Então você já vê que deu para aprender e praticar bastante com eles. Ficamos acostumadas a ter muito sexo com regularidade. Até que meu pai foi transferido no trabalho, nos mudamos de Estado e perdemos contato com aqueles namorados safados.
Eu não sei onde estava com a cabeça de pedir para ela comparar os namorados comigo. Hoje, acho que foi um grande erro que eu cometi, mas ela não se negou a explicar:
— Você não sabia quase nada quando nos conhecemos. Já melhorou bastante, mas acho que ainda tem muito que aprender para chegar perto da safadeza daqueles dois.
Eu nunca soubera daquela experiência, nunca havia perguntado. Eu disse:
— Eu não sabia de nada disso. Quando a conheci na faculdade você estava solteira.
Seli concordou, acenando a cabeça e explicou:
— Nos conhecemos bem depois disso que eu contei. Depois do primeiro namorado, tive alguns ficantes por pouco tempo, só para fazer sexo, e namorei por dois meses, um homem maduro divorciado, com quem aprendi mais ainda. Mas como eu não tinha ainda dezoito anos, ele ficou com medo e sumiu. Somente tive outro namorado já com dezoito anos. Era outro homem muito safado de gostoso.
Cada vez mais curioso eu queria saber de tudo:
— Você então, já tinha dado adoidado antes da gente namorar! Me conte. Como era essa relação? E por que foi namorar com ele?
Acho que a Seli percebeu o motivo do meu interesse e relatou:
— Amor, eu namorei porque ele era um tesão, e me fodia demais. Só que ele meio marginal e eu não quis mais. Mas quando conheci você, eu me apaixonei. Eu amo você, não tem comparação possível. É muito diferente. Esse namorado bandido era muito gostoso e bem safado, eu transava com ele umas duas vezes na semana, ou, no mínimo, um final de semana inteiro. Ele também era insaciável. Os pais dele viajavam nos finais de semana e eu ficava na casa dele. Eu era maior de idade e tinha liberdade em casa. Meus pais sabiam que eu era mesmo muito safada desde novinha e já não reprimiram. Namorei com ele uns 10 meses, acho que foi a época que mais fiz sexo em quantidade e qualidade na minha vida. Até descobrir que ele estava me traindo. Na época fiquei muito magoada, não precisava esconder.
Eu, não satisfeito com o que já sabia, tive a infeliz ideia de pedir que me contasse mais. Ela perguntou:
— Que detalhes quer mais? Afinal, quer saber o quê? Como que a gente fazia?
— É, quero saber como transavam, o que você mais gostava, como ele a satisfazia, tamanho do pau e a performance dele no sexo. Assim, eu aprendo sobre você, e como posso melhorar, com tudo isso.
Seli tentou desconversar:
— Ah, Ge, para que saber isso? Já tinha até esquecido essa fase. Você é diferente.
— Curiosidade. Você é a minha esposa, estamos juntos há tanto tempo, quero saber como foi e o que fez antes de mim. Talvez me ajude a ser melhor para você.
Ela, sempre muito objetiva e direta, tentando encurtar o assunto, respondeu:
— Bom, eu queria evitar ter que falar certas coisas. Mas acho melhor dizer tudo. Se o que você quer saber, é para ter uma comparação com você, nem adianta, confesso que todos os outros com quem eu fiz sexo, eram muito bons de foda, e quase todos tinham também o pau maior do que o seu. E aguentavam bastante tempo metendo com uma pegada bem firme.
Fiquei admirado ouvindo. Claro que me incomodou um pouco. E foi óbvio perguntar:
— E como foi casar logo comigo? Por qual motivo?
Ela sorriu:
— Nada disso impediu de eu me apaixonar. Você é especial, tem caráter, é íntegro, amoroso, atencioso, respeitador, cordial, e muito inteligente, e eu dou valor a tudo o mais que você me dá. Você é o meu amor, meu marido, pai zeloso da nossa filha. E aos poucos vai melhorando no sexo também. Não dá para querer muito mais.
Tomei um susto quando ela falou. Ela notou que eu fiquei meio incomodado e me tranquilizou:
— Amor, não liga para essas coisas, eu o amo, escolhi você para meu marido, somos felizes, temos uma filha maravilhosa, me acho a mulher mais sortuda do mundo, por ser casada consigo. Meu pai dizia que se não fosse você eu estaria vivendo na zona, como garota de programa.
Eu insisti:
— Mas, gostaria que eu fosse melhor no sexo?
Ela acenou afirmativamente.
— Sim, amor, gostaria, mas não dá, eu sei da sua capacidade, e aceito como você é, você não tem a natureza de garanhão como os outros. Acho que é algo que já vem com a pessoa. Você não nasceu “macho alfa”. Mas nem por isso eu deixo de gostar de você. E amo tanto que consigo compensar de outras formas.
Fiquei um pouco abatido com aquelas informações, mas eu tinha perfeita consciência da minha capacidade, e com o tempo superei. Passou mais um ano após esse diálogo. Claro que com o tempo, e a rotina, a nossa relação sexual havia esfriado um pouco nesse período. A vida cotidiana sempre atrapalha.
Depois dessa fase, como a nossa filha já estava grandinha, a Seli a colocou numa escola de período integral e voltou a trabalhar como secretária numa empresa. Enquanto não encontrava nada melhor na sua área.
Pouco depois, entrou nessa empresa uma nova colega de trabalho. Ela se chama Marise. Loirinha 1,55 de altura, bonita de rosto, daquelas baixinhas perfeitinhas, com um corpo lindo, peito e bunda bem redondinhos. Tudo proporcional. Era uma moça muito atraente e comunicativa. E ficaram muito amigas.
Essa amizade fez as nossas duas famílias se aproximarem. Marise é casada com o Leão, um diretor de marketing de uma indústria de automóveis, e tinham também uma filha de 8 anos. A amizade se estreitou rapidamente. Começamos a sair juntos, fazermos churrascos nos finais de semana. Leão se mostrou um sujeito muito descontraído e alegre também. Inteligente, sempre tinha tiradas ótimas e piadas novas. Ganhamos mais intimidade.
Logo, pouco tempo depois, eu notei que a Seli começou a mudar seu jeito de ser, parecia mais extrovertida do que antes, e era por influência da Marise. Passou a usar umas roupas mais sensuais, se enfeitava mais. Eu gostei da novidade. No mês seguinte ela já passou a frequentar uma academia, junto com a Marise, fez mudanças na alimentação, comprou e passou a usar roupas mais ousadas, calças legging colantes para a ginástica, saias mais curtas, blusas com decote, e calcinhas também menores. Eu gostei muito daquelas mudanças, pois, ela ficava ainda mais gostosa, atraente e provocante. E aquilo me acendeu novamente.
Com isso, nossa relação sexual até deu uma aquecida, eu ficava com tesão vendo suas roupas mais sensuais, e como ela já quase não usava sutiã, os peitões firmes dela pareciam que iriam saltar das blusas e vestidos. Notava que as pessoas admiravam. Gradualmente ela foi ficando mais insinuante, como se gostasse de chamar a atenção. Eu comentei isso e ela confirmou:
— Amor, sabe que eu me sinto muito bem quando percebo que chamo a atenção? Desperto desejo e sou admirada. Isso me faz bem. Eu estava meio adormecida, mas acordei. Eu estou numa nova fase,.
Eu concordei pois era verdade, e eu não tinha mesmo nada contra aquilo. Eu também preferia vê-la provocante e bonita. Me estimulava também, então, a encorajei a continuar e até presenteava com roupas que eu achava que ela ficaria sexy.
Nosso sexo, nessa altura, era incrementado por algumas fantasias. Víamos vídeos, geralmente de sexo grupal e trocas de casais.
A Seli usava os consolos com vibro, e depois de gozar junto comigo, eu ainda a via gozar mais umas duas ou três vezes se masturbando com eles. Não demorou para que eu percebesse que ela estava carente de mais rola do que eu poderia dar. Se por um lado, aquilo me incomodava um pouco, por outro eu não tinha como resolver. Mas tentava.
Após alguns meses dessa amizade com a Marise e o Leão, uma noite, a Seli veio com a seguinte conversa:
— Amor, se eu contar uma coisa você jura que guarda segredo?
— Sim claro. Pode contar.
— A Marise me contou que o marido dela é bem liberal.
Na hora não entendi o que ela disse:
— Como assim? Eu também sou liberal, não sou?
Seli sorriu e me fez um afago no rosto:
— Você é, claro, mas ele é mais, sabe? O Leão permite que a esposa transe com outros homens.
Eu não acreditei:
— Ah, viajou! Duvido. O Leão não tem cara de corno. Ela deve estar tirando onda com a sua cara.
Seli abanou a cabeça negando, e insistiu:
— É verdade, amor. Ela me contou tudo. Ele gosta de ser corno. Porém é somente sexo, coisa puramente física, sabe? O casamento deles não muda em nada. Eles se amam, e o marido é generoso com ela.
Eu continuava sem acreditar:
— Não acho, como pode? Não afetar o casamento? Ele não tem ciúme?
Pensei na Marise gostosinha dando para outro. Meu pau estava duro em instantes. Eu não sabia o motivo de ter ficado excitado com aquela revelação. Talvez, fosse por ter pensado a Marise com outro macho, como se fosse num vídeo pornô.
Seli parecia convicta:
— Que nada, amor, ela me explicou sem esconder nada. Eles têm os mesmos problemas sexuais que nós temos, e resolvem dessa forma.
— Como assim? – eu estava intrigado. — Problemas?
Seli explicou:
— Quando ela sai e transa muito com os amigos íntimos dela, volta para casa satisfeita, super animada, mais sorridente e feliz. E na empresa fica até fácil de notar sua disposição. Ela está sempre positiva e otimista.
Eu não tinha entendido direito:
— Problemas sexuais que nós temos? Que problemas?
Seli ficou sem-jeito e passou a mão no cabelo. Me olhou por uns segundos, como se medisse o que ia dizer. Depois justificou:
— Amor, me desculpe, me expressei mal. Estou falando só do desempenho no sexo. O seu desempenho no sexo é parecido com o do Leão, marido dela. Eu disse problemas porque são esses os termos que utilizamos entre nós duas quando falamos sobre estes assuntos. Para nós não deixa de ser um probleminha.
— Mas a quais problemas você se refere?
Seli tentou ser delicada:
— Eu e ela somos muito quentes, sexualmente falando, e às vezes, quer dizer, sempre gostaríamos de ter sexo mais intenso.
Eu fiquei meio incomodado com o jeito dela falar e usei um tom mais forte:
— Calma aí Seli, você conversou sobre isso com ela? Está me expondo dessa forma para nossos amigos? Eu nem acredito!
Seli ficou séria, parecia ter ficado irritada com a maneira que eu me expressei:
— Amor, por favor, fique calmo. Entre amigas, temos nossas confissões. Você sabe que eu também tenho minhas necessidades. Falar isso com quem tem o mesmo tipo de situação, não vejo problema.
— Que necessidades são essas? Que papo é esse agora?
No fundo eu sabia o que ela estava dizendo, mas na hora da conversa frente a frente é difícil de assumir a nossa incapacidade. Ela, em vez de responder, me perguntou:
— Você acha que esses pênis de plásticos, e vibradores, que você compra, completam o que você não pode me oferecer, na cama?
Tomei uma porrada com aquela pergunta:
— Eu não ofereço o que você necessita? Não a satisfaço, é isso?
— Amor, amo você, sou feliz, mas tenho que ser sincera. Eu sinto falta de algo mais. Antes, não era assim, mas com o tempo estou ficando mais carente. A Marise também sentia o mesmo. Ela é ainda mais jovem do que eu. O sexo termina com nossos maridos e ainda precisamos muito mais. E o pior é que, se depender de você, ainda não posso nem me abrir e contar para uma amiga de confiança! Uma amiga que quer me ajudar! Você não acha que é meio egoísta da sua parte?
— Como assim Seli? Ajudar como?
Seli fez um gesto vago:
— Ela encontrou uma solução. O marido liberou e ela faz sexo casual com dois amigos solteiros.
Comentei na hora:
— O marido dela aceitou ser corno, é isso que quer que eu faça?
Ela não respondeu, nem falou mais nada. Cortou a conversa.
— Amor, deixa para falarmos outra hora. Agora estou exausta.
Ficamos uns minutos em silêncio.
Ela se levantou, foi ao banheiro, bebeu água e depois foi ficar sentada sozinha na sala, emburrada. Fui sem fazer barulho até à porta do quarto, espreitei para a sala e vi que ela estava sentada no sofá, enxugando umas lágrimas. Achei que não devia mais insistir naquele papo. Eu também estava emburrado pois era raro nos desentendermos, e não fui atrás dela para continuar. Eu deitei e adormeci. Ela acabou por dormir um pouco na sala e somente uma hora depois voltou ao nosso quarto.
Ficamos três dias sem falar muito. E devido àquele pequeno estresse, sem fazer sexo. Eu me senti meio ofendido. Mas, depois, nosso desejo aumentou, fomos voltando ao normal, e três noites depois ela me abraçou, me beijou, disse que me amava, falou que iríamos resolver aquele impasse se tivéssemos paciência, e logo fizemos as pazes. Pedimos desculpas, ela dizendo que não queria me ofender, nem queria me acusar de nada, que apenas foi uma conversa mais íntima e sincera com uma amiga que ela confiava. Concordei que reagi mal, e prometemos que não iriamos mais brigar por aqueles motivos.
Desde então, eu comecei a refletir e cheguei a pensar que ela no fundo tinha certa razão. A cada ano que passou, desde o começo, o prazer dela foi diminuindo na cama. Eu notava que ela não gozava mais tanto ou tão intensamente como no início do casamento. Definitivamente, faltava alguma coisa, e eu sabia que não estava satisfazendo minha esposa. Mesmo com muitos acessórios eróticos, brincadeiras, vídeos de sexo, e fantasias.
No fundo aquilo só assinalava que estava faltando algo para a Seli se sentir realizada sexualmente. E numa noite em que estávamos vendo um vídeo se sexo, na nossa cama de casal, teve uma cena em que o marido traz um amigo para fazer surpresa para a esposa que estava vendada. Era um vídeo erótico muito bem feito, modelos bonitos e com cenas bem excitantes. O amigo era dotado e muito bom amante. A esposa se entrega excitadíssima.
Eu estava tarado, imaginando se teria coragem de fazer aquilo, quando a Seli me olhou e disse:
— É isso que o Leão fez para a Marise.
Olhei para ela admirado, e na hora do tesão, perguntei:
— Você gostaria que eu fizesse assim para você?
Eu não esperava a resposta dela daquela forma:
— Se você fizer isso, vai ser a realização de um sonho. Vou amar você ainda mais.
Mesmo sem admitir, lá no fundo dos meus pensamentos mais secretos, eu ficava ponderando se agisse como o Leão, e liberasse minha esposa, seria talvez uma alternativa. Mas, como vencer meus sentimentos e valores?
Naquela noite eu prometi que iria pensar no assunto, e estava muito excitado, por ver a minha esposa tarada e com vontade de dar para outro. E ela nem tinha receio em confirmar.
No dia seguinte, tomando o café da manhã, eu a abracei e beijei, dizendo que a amava. Ela sorriu satisfeita e eu na hora emendei:
— Mesmo você querendo me transformar em corno.
Seli em vez de achar ruim, sorriu, achou graça, e respondeu:
— Amor, consentido não é escondido e nem enganado.
Na hora, meio invocado eu perguntei:
— Sério? Quer dizer que você acha isso normal? Pensa assim mesmo?
Minha esposa me olhou com toda a franqueza, e respondeu:
— Se o incomoda, não falamos mais disso. Mas eu acho que abrir a cabeça e ser mais liberal não faz mal, só faz bem. Pense nisso.
Eu não quis continuar. Uns dois dias depois, nós fomos a um barzinho com pista de dança, a convite dos nossos amigos Leão e Marise. Eu e Leão, naquela noite, estimulados por ele, aproveitamos para tomar umas caipirinhas a mais. As duas mulheres também tomaram algumas e ficaram logo falantes. Estávamos alegres e extrovertidos. Eu e ele não somos muito de dançar, mas até que dançamos com elas, um pouco de forró e de samba, para agradar nossas esposas. Voltamos para a mesa quando começou uma seleção de Funk. Era demais para mim e para o Leão. Tomamos outra rodada de caipirinha. Quando eu já achava que estávamos perto de ir embora, chegaram dois rapazes, amigos da Marise e do Leão e vieram cumprimentar o casal na nossa mesa. Eles nos apresentaram o Silvone e o Miro.
O Silvone é alto, esbelto, parece jogador de basquete, mas é um corretor imobiliário, pele mais clara, barba castanha curta. O Miro, um instrutor de educação física, moreno de pele parda clara, é mais baixo, mas é forte, tem corpo de quem malha bastante.
Eram jovens, na casa dos 25 anos. Como eu sei que o Leão conhece muita gente por conta da publicidade, achei muito normal que eles aparecessem e viessem conversar.
Os rapazes ficaram ali um pouco papeando com a gente. Eram simpáticos e educados, e depois de uns minutos perguntam se poderiam dançar forró com as duas mulheres. O Leão se antecipou, disse que sim, e me avisou que eu podia deixar, eles eram amigos de confiança deles.
Como eu não sou ciumento, e percebi que a Seli estava com vontade de dançar mais, não vi problema. Eles foram com elas para a pista e eu e o Leão ficamos de longe observando e continuamos bebendo as caipirinhas. Mas não ficamos olhando o tempo todo para a pista de dança. Relaxamos e ficamos de papo. Logo o Leão aproveitou para iniciar uma conversa qualquer:
— As meninas gostam de dançar, e nós dois não dançamos muito. Foi bom eles aparecerem.
Concordei. Não tinha muito o que dizer.
Ele continuou:
— Eu acho que elas merecem se divertir mais. São jovens, estão lá dançando bem animadas.
Eu olhei e reparei que elas dançavam satisfeitas, e Seli, bem animada, até parecia dançar bem melhor do que eu imaginava.
Leão, voltou a conversar comigo e pouco depois, do nada, perguntou:
— Genésio, me confesse uma coisa com toda a sinceridade. Você tem certeza de que sexualmente satisfaz a sua mulher de forma plena?
Eu, mesmo sabendo que não conseguia, não sabendo onde ele queria chegar, ainda confirmei, mentindo:
— Mas, é lógico que sim!
Leão sorriu de forma meio irônica, mas amistosa, e me disse:
— Sei... Olha... Cara, me desculpe a sinceridade, mas eu não acredito nisso. Sua mulher é uma máquina, é como a minha, uma fêmea linda, nova, muito sensual, e que, por melhor que o marido seja bom na cama, ela deve viver cheia de desejos. Ela parece que tem capacidade para muito mais.
Eu respondi:
— Bem, isso é verdade, capacidade ela tem, mas eu não vejo problema nisso. Só vantagem.
Ele completou o raciocínio:
— Acho que você deve ser como eu, você é um cara perfeito para ser o marido, o amor da vida dela, companheiro, cúmplice, bom pai, que dá atenção, carinho, proteção, e cuida. Ela sabe que pode confiar. Mas não deve ter a capacidade sexual para satisfazer todos esses desejos como elas têm.
Incomodado com o que estava subentendido ali naquele papo, eu tentei me esquivar:
— Talvez eu não seja tanto, mas também não seja tão pouco. Depende. Como vou saber? O que está querendo me dizer?
Ele abanou a cabeça, como se discordasse e comentou:
— Depende não. Vou lhe dizer sinceramente. A pior coisa que um homem pode fazer com uma esposa, se ele gosta dela, e ela dele, é deixá-la cheia de frustrações e desejos não atendidos. Principalmente no sexo.
Naquele ponto, eu achei que ele queria uma abertura para falar de si mesmo, se abrir comigo e contar o que ele estava passando. Eu dei espaço:
— Como assim? O que você está querendo me dizer? Você quer me contar algo? Pode falar numa boa. Pode confiar.
Ele abaixou o tom de voz e comentou como se fosse um segredo nosso:
— Vou confessar. Eu liberei a minha esposa faz um ano. Está vendo aqueles dois amigos que estão dançando com as nossas esposas? Eles transam como a Marise de vez em quando. Eu deixo, ela adora, eles são de nossa confiança, educados e respeitadores, e bons de cama como poucos. Eu sempre estou próximo acompanhando tudo.
Eu não esperava que ele fosse tão direto:
— Cara, que loucura! Você é maluco. Como você aguenta? Não sente ciúme? Acho que eu nunca toparia uma parada dessas.
Leão continuava sorrindo, abanava a cabeça como se discordasse, e com calma, falou em voz baixa:
— Amigo, eu pensava assim, mas mudei. Vou lhe dar um conselho. Não seja egoísta. Não tome decisões precipitadas. Estou tentando ajudar. Procure entender melhor.
Eu estava começando a ficar incomodado:
— Acha que eu não satisfaço a minha esposa?
Ele fez que sim, e falou na defensiva:
— Por favor, sem ofensa. Eu só quero ajudar. Faça o seguinte, pesquise um pouco sobre o assunto. Não se deixe levar por preconceitos. Desconsidere essas besteiras que o povo diz, de submissão masculina, de ser corno manso humilhado.
Ele parou um pouco e eu não disse nada. Olhava curioso. Ele falou:
— Não se trata de nada disso. É uma questão de cumplicidade e de parceria do casal. O que é consentido não é traição. Foque mais na satisfação da esposa. Eu deixei a minha liberada e foi maravilhoso. Pense na sua. Ela merece.
Eu não respondi. Fiquei calado e meio sem jeito de voltar a tocar no assunto. Estava na cara que a esposa havia contado para ele o que a minha teria dito. Que eu não a satisfazia plenamente. Mas, o silêncio que se seguiu indicou que tudo que ele queria dizer havia dito. Logo depois disso, as duas esposas voltaram para a mesa, os rapazes se despediram com educação, agradeceram, e pouco depois nós resolvemos pagar a conta e ir para casa. Ainda na mesa, esperando a conta, elas comentavam como tinham se divertido, dançando muito. A Marise falou:
— Eles são um amor, e muito atenciosos. Eu adoro sair com eles. Às vezes o Leão nem vai, eu saio com eles e nos divertimos bem.
Troquei olhares com a Seli, mas nada comentamos. Depois que partimos, já no nosso carro, a minha esposa, que parecia bem alegre, já foi contando:
— Amor, sabe o que fiquei sabendo? Que a Marise às vezes sai e transa com aqueles dois rapazes. Liberada pelo Leão.
Eu questionei:
— E como ficou sabendo?
Seli respondeu com naturalidade:
— O Miro mesmo me contou isso, enquanto a gente dançava, e me perguntou se nós dois éramos liberais também.
— Eu estava intrigado. Assim do nada? E o que você respondeu?
— Do nada não. A Marise tinha me contado quando eles chegaram, e quando fomos dançar ela falou que “me emprestava o Miro se eu quisesse”. Eu respondi que a gente era sim, muito liberal. Ele quis saber se eu tinha casos por fora, e eu falei que não, não estava liberada ainda.
Eu já meio invocado, questionei:
— Não estava ainda?
Ela não fez caso. Continuou:
— Depois que dançamos, quando eles foram ao banheiro, eu perguntei para a Marise se era verdade, e ela confirmou. Contou que já deu para os dois juntos, adora sair com eles a cada duas semanas, e se satisfaz muito. Contou que os dois são muito bons de sexo, que o Leão permite, e quando pode vai junto.
Na hora, aquele assunto me incomodou muito. Estava confirmado o que o Leão havia me contado pouco antes. E ficava explícita a proposta deles para eu permitir o mesmo.
A sensação incômoda de não satisfazer a esposa, acompanhada daquelas conversas com ele, que revelava que ele já sabia do que acontecia, certamente contado pela Marise, me deixava exposto. E a história da Marise se abrir com a Seli, certamente era para estimular que ela fizesse o mesmo. O fato da minha mulher não esconder a nossa situação me deixava inseguro.
Eu insisti e perguntei:
— Não liberei você, ainda? Quer dizer que você gostaria de poder ser liberada como a Marise? E acha que vai ser?
Para meu espanto, Seli calmamente confirmou:
— Lógico que sim, amor. Eu gostaria sim. Eu não misturo as coisas. Se pudesse, é claro que eu gostaria. Porém, eu jamais colocaria nosso casamento em risco por causa de um sexo casual, por melhor que isso fosse. Para isso, eu dependo totalmente da sua vontade. Se você não concorda, nada feito!
Fiquei admirado de ouvi-la, até com um pouco de raiva, e meio frustrado. Mas ainda perguntei:
— Você daria para o Miro ou para o Silvone, se eu liberasse?
Seli sorriu de leve, tinha uma expressão marota, e respondeu. Falava como se fosse uma coisa natural:
— Se você concordasse, eu daria sim, que mal tem? Eles parecem ser boas pessoas. Educados, respeitadores. A Marise contou que eles são ótimos amantes e são amigos do Leão.
Eu não acreditava que ouvia aquilo dela. Exclamei:
— Daria para eles? Tem vontade?
Seli abanou a cabeça concordando, depois respondeu:
— Sim eu tenho. Não vou mentir. Mas é só sexo, pois amor eu só faço com você.
Esta declaração dela, assumida, perturbou a minha mente, eu fiquei nervoso, com ciúme, e não sei como, de pau duro, quando ouvi ela admitir que daria para outro, somente pelo prazer do sexo. Imaginei na hora a minha esposa dando para o Miro. Sei como minha mulher é tarada e achei que ia ser uma cena forte. Saber que ela estava com vontade me excitava. E imaginar aquilo me excitou mais ainda. Fiquei calado, mas tive que ajeitar o meu pau duro dentro da cueca.
A Seli reparou que eu estava de pau duro, sorriu, mas nada disse.
Chegamos em casa e não falamos mais nada. Naquela noite eu não consegui fazer sexo com ela. Estava assustado. Aquilo mais me incomodou em vez de me estimular. A minha mente acusou o golpe, e provocou algo que em meus 37 anos jamais tinha acontecido; "eu broxei".
Minha esposa, vendo minha situação, se mostrou solidária e disse:
— Fique tranquilo amor. Não precisa aceitar. Fui sincera, mas é você que eu amo, e é você que decide.
Claro que aquilo só piorou meu estado de ânimo. Dormi encucado. Naquela semana não fizemos sexo, eu evitava, com medo de broxar de novo, me dava uma sensação de impotência. Seli, por sua vez, percebeu que eu estava inseguro e talvez, para não se frustrar ou não me afetar mais, ficou na dela e evitou me procurar.
Eu aproveitei que ela dormia cedo, para pesquisar na internet sobre os casos de casais liberais. Notei que é um caso mais comum do que eu imaginava. E eu lendo os artigos, vendo depoimentos de maridos liberais, os Cuckold, ou cornos, como dizem, com entrevista de sexólogos, acabei entendendo um pouco daquela questão. Entre vários artigos, tomei nota de umas frases que me chamaram a atenção, tentando entender. E destaquei:
“Deixar o par, marido ou esposa, ter uma transa fora da relação, é uma forma de apimentar essa mesma relação, e dar a chance ao parceiro ou parceira, de provar novas experiências. Não acaba com a relação. Nas relações abertas ou liberais, esse comportamento é comum”.
“Algumas pessoas entendem que sexo é uma coisa e amor é outra, afirmou uma orientadora sexual. Assim como nas outras práticas liberais, essa deve ser consentida por ambos. Por isso, um parceiro pressionar o outro até que ele ceda não é consentimento. O certo é que ambos estejam de acordo”.
“Deixar sua mulher transar com outros homens é muito mais comum do que se imagina. O que pode representar sofrimento para muitos homens, funciona como fonte de excitação para outros. Os chamados “Cuckold” ou cornos, como se diz no Brasil e em Portugal, sentem prazer e realização no relacionamento sexual de suas mulheres com outros parceiros. É permitir que elas desfrutem de prazeres casuais, sem que isso afete a relação amorosa. No Brasil, o fetiche é chamado de “tesão de corno”. A forma que essa fantasia será vivenciada depende de cada homem, e cada casal, que decidem como devem agir. Alguns sentem prazer em assistir ao ato sexual da esposa com outro, e até desejam participar de alguma forma, enquanto outros preferem não assistir, ou apenas ouvir os relatos das aventuras sexuais da mulher. Mas, para que o fetiche funcione, a parceira precisa ter essa vontade de transar com outros homens. Quando a mulher deseja ter sexo casual e o parceiro permite, ambos podem se realizar muito bem, conforme seu entendimento e cumplicidade”.
Eu tive que admitir que não sabia de tanta coisa e minha visão até então, era meio equivocada. Li também sobre um casal que pratica sexo liberal. Numa enquete na internet, fizeram a eles a pergunta: “O que acham de liberar a esposa para sexo com outro? O que vocês pensam de um casal que é adepto de sexo a três?
A resposta que o marido deu foi: “No meu caso, eu minha esposa e um amigo? Estamos nesse mundo há oito anos, e tudo sempre foi bem conversado e claro entre nós. Temos um pacto que eu não fico com nenhuma outra mulher, nunca fiquei e não tenho interesse. Mas meu amor por ela só aumentou, e todas as vezes em que ela sai com outro, ou quando eu vou junto, sinto muito mais tesão, amor, respeito e carinho por ela. Vejo o quanto ela é desejada, e me sinto gratificado de ter essa parceira comigo. ”
A resposta de uma sexóloga profissional foi: “Essa é uma questão delicada, e específica de cada casal, mas funciona bem para alguns casais, melhorando até a vida do casal em relação a sexo. Então se é bom para os dois, não vejo problema, pelo contrário, deve ser muito bom”.
Ao verificar aquela pesquisa, vários estudiosos dando parecer, vendo que o assunto era tratado de forma muito natural, tirou um certo peso da minha ignorância, me mostrou que eu não era o único naquela situação, e que muitos decidiam serem liberais e eram felizes. Mas eu ainda não estava à vontade. Tudo era muito recente e eu permanecia inseguro. Eu ainda sentia muita possessividade em relação à Seli. Mas já me sentia bem mais confortável. Não comentei nada com minha esposa, mas me sentia mais descontraído, conhecedor do assunto e ciente de que não era uma aberração ou uma raríssima exceção, o caso era muito comum.
No sábado seguinte, marcamos um churrasco na casa do Leão e da Marise. Como já havíamos feito outras vezes.
As mulheres decidiram deixar nossas filhas brincado na casa da minha mãe para ficarmos mais à vontade. Eu sabia que o Leão ia voltar a tocar naquele assunto, e já tinha me preparado para responder a tudo. Só que eu nem imaginava que o casal já tinha planejado e armado um esquema que me surpreendeu.
Logo que chegamos, a Seli e a Marise resolveram ir para a piscina. As duas tinham comprado biquínis novos, minúsculos. Foram para dentro da casa se trocar e voltaram já prontas. Marise num fio dental vermelho mínimo. Deixava seu lindo corpo pequenino e proporcional bem em evidência. E revelava que ela era mesmo uma gata espetacular. Seli por sua vez, num biquíni também fio dental, verde limão, que deixava sua bela bunda toda livre, onde a parte de trás do biquíni não era quase nada além de um triângulo pequenino com três centímetros de malha que se encaixava bem no começo do rego entre das nádegas e depois virava um fio. E os seios grandes também só com os mamilos cobertos por um pedacinho de malha sem forro. Nunca tinha visto minha esposa daquele jeito tão arrojado. Ela estava muito sexy, e eu fiquei logo cheio de ciúmes ao ver os olhares do Leão para o corpo dela. Perguntei:
— Caramba Seli, que biquíni mais provocante é esse? Nunca vi você assim!
Ela sorriu e respondeu:
— Presente da Marise, amor. Não é lindo?
O Leão exclamou:
— Assim que é bom! Elas devem mostrar o que é bom e nos deixar excitados! Eu gosto!
Na hora fiquei meio sem-graça, mas logo relaxei quando ele completou:
— Somos dois privilegiados, temos mulheres muito mais lindas, gostosas e safadas do que teríamos a capacidade de conquistar. Elas são muita areia para o nosso caminhão, mas por incrível que pareça, não ligam para isso, gostam da gente, e nos escolheram, então, vamos aproveitar o que temos.
Eu achei graça daquilo, porque no fundo era verdade. Com aquela fala sincera e verdadeira dele eu relaxei mais. Não queria parecer um conservador. E elas ficaram se bronzeando ali perto. Estava nítido que também abusavam de nos provocar.
Leão e eu fomos bebendo caipirinha enquanto fazíamos o churrasco e quando vimos tínhamos bebido umas quatro, antes de comer. Era até um pouco além da conta. Já estávamos falando besteiras e contando piadas. Quando o churrasco já estava adiantado, nós fomos para a varanda, e entre uma carne e outra que ficava pronta na churrasqueira, nós jogávamos videogame vendo as duas esposas na piscina se bronzeando ao sol. As duas mulheres também beberam um bocado das caipirinhas. Leão toda hora comentava comigo:
— Caralho, essas duas gostosas. Estão ficando alegres. Se quiserem partir para a safadeza, eu e você não damos conta delas.
Eu ria e concordava. Eu já estava bem descontraído por conta da bebida. Fomos comendo conforme as carnes ficavam prontas. E continuávamos bebendo. Quando já era umas duas horas da tarde, ou seja, já estávamos ali há três horas, eu já estava bastante bêbado e nem conseguia mais jogar videogame. Só dávamos risada dos erros. Deixamos a TV ligada tocando um show de pagode e ficamos bebendo com calma, sentados sob um guarda-sol. Foi quando chegaram o Silvone e o Miro, os dois amigos do casal. Eu já sabia que eles eram amantes da Marise, mas não sabia que eles iriam lá.
Por aquela eu não esperava, mas como a casa era do Leão e da Marise, e eles eram amigos do casal, eu nada poderia fazer.
Os rapazes se mostraram simpáticos, educados, conversaram numa boa comigo e com o Leão, tomaram uma caipirinha, e aos poucos fui me acostumando com a presença deles. As duas mulheres chamaram os rapazes para tomar sol bem na beira da piscina onde estavam. A Seli já conversava toda simpática com eles, contente por ter gente nova com quem falar, e vi que os olhos dela brilhavam de alegria. Ela percebia os olhares dos rapazes em seu corpo escultural e gostava. Eu sabia que a minha mulher estava excitada. E que tinha vontade de dar para um deles. Mas estavam todos muito comportados e discretos.
Marise convidou para que os rapazes colocassem sungas e eles foram ao vestiário. Menos de cinco minutos eles voltaram. Os dois ficaram um pouco ali junto com a gente, bebericando, as sungas justas marcando o volume das “malas”. Depois foram para perto das mulheres. E as duas esposas ficaram “tricotando” conversinhas divertidas com eles na piscina. Era nítido o desejo que surgia entre as duas mulheres e eles. Elas estavam adorando aquela presença cheia de testosterona. Notei que os bicos dos peitos da Seli pareciam querer furar o pequeno pedacinho de malha do biquíni. Eu sabia que já passara uma semana que ela não fazia sexo, e conhecendo a minha esposa, tinha certeza de que estava louca para dar para o primeiro macho que aparecesse. Mas eu não podia ser indelicado e falar coisa alguma ali na casa dos amigos. E não sei dizer por qual motivo, depois de ter lido e pesquisado o assunto sobre Cuckold, eu secretamente estava tentando me imaginar na condição, para ver como me sentia, sem dar a entender a ninguém, e aquilo me deixava um pouco excitado, pois implicava admitir que deixava a Seli se entregar a outro macho. Era uma coisa estranha pois me deixava excitado e ao mesmo tempo incômodo e inseguro.
Quando os dois rapazes entraram na piscina para se refrescar, as duas também entraram na água e continuaram conversando lá dentro, com a água batendo pouco acima da cintura, mas naquela distância em que estavam eu já não ouvia o que eles falavam. Só via que elas riam bastante, nos olhavam de vez em quando, disfarçando, para controlar nossas reações, e eles também pareciam se divertir com o que elas falavam.
Naquele momento o Leão se afastou da churrasqueira, que ficava mais de canto, e se aproximou do guarda-sol, onde eu estava, numa poltrona espreguiçadeira. Ele se sentou numa outra cadeira perto e puxou conversa:
— Então, você pesquisou sobre o assunto que eu disse?
Respondi confirmando:
— Sim, pesquisei sim, porém, mesmo entendendo que muitos homens gostem dessa forma de relacionamento aberto, não sei se essa é a minha praia. Os que fazem isso, são, antes de tudo, muito corajosos.
Leão sorriu e disse:
— Somos corajosos. Se não fôssemos, não casávamos com duas deusas como as nossas esposas. Aliás, a maioria dos homens que conheço olham para nossas esposas com desejo. Já viu como os dois rapazes estão vidrados nelas?
Sem censura devido ao álcool, concordei, e meio a contragosto respondi:
— Vi sim. São seus convidados, então eu respeito. Mas eles estão “azarando” as duas abertamente, bem na nossa cara.
Leão sorriu mais confiante e mudando de papo respondeu:
— Olha, deixa os rapazes à vontade. Faz bem para o ego delas. Ali junta a fome com a vontade de comer. Eu já fiquei sabendo que sua esposa anda a perigo, muito necessitada, sem sexo, faz dias. Você a deixou na seca, não foi?
Olhei intrigado:
— Como você sabe?
— A Seli e a Marise não tem segredos entre elas. A Seli contou isso e minha esposa me disse.
Eu ia reclamar daquela intimidade delas, contando da nossa vida, mas ele fez sinal para eu esperar, deu um gole na bebida, me deu um tapa de leve nas costas, e comentou:
— Amigo, relaxa. As mulheres precisam ter confidentes. Ela deve estar subindo pelas paredes e tinha que comentar com alguém.
Na hora, sem pensar, eu respondi:
— Minha esposa vive subindo pelas paredes. É estado normal.
Ele estava tranquilo e deu risada:
— Mas a culpa maior é sua. Parece que vocês tiveram um desentendimento, não foi? Sei que você perdeu o embalo e brochou. Isso ajuda a deixá-la mais carente.
Meio irritado com aquela exposição de nossa vida conjugal, sem mais segredos, e sem ter o que falar comentei:
— Agora a minha mulher fica revelando a nossa vida íntima assim... Caramba!
Leão colocou a mão no meu ombro, apaziguador:
— Calma, amigo, ela só tem essa amiga para se abrir. E nós somos seus amigos de confiança. Queremos só ajudar. Relaxa.
Ele deu um gole na bebida e vendo que eu não reagia, continuou:
— Você tem que ser mais liberal. Esta é a sua melhor chance de melhorar o seu casamento com a Seli, e tirar um peso das suas costas.
Mesmo meio bebum, eu reagi na defensiva:
— Que peso das minhas costas?
Leão me olhava nos olhos, diretamente, e parecia muito sereno e calmo ao falar:
— Sinceridade? Uma mulher liberada pelo marido, e satisfeita sexualmente com seus amantes, nunca exige mais nada além, no sexo com ele. Pois está satisfeita com os parceiros eventuais. E ainda ama o marido na mesma, ou ainda mais.
Sem querer dar o braço a torcer eu respondi:
— Mas, ela se satisfaz com outros, e eu como fico? Vivo uma vida de corno?
Leão continuava tranquilo e sorridente. Mas o sorriso era malicioso:
— Fica como eu. Vira corno, e cúmplice, numa boa. Ser corno é muito bom. E aposto que vai ter mais tesão do que imagina.
Não acreditei que ele falasse aquilo. Achei que era porque tínhamos bebido:
— Como é? Que história! Você está bêbado, mentindo, acha isso?
Ele fazia que sim com a cabeça e sugeriu:
— Eu falo a verdade. Sua mulher está louca para dar. Quer dar para os rapazes. Você está careca de saber. Basta olhar para ela agora e repare como ela olha para o Miro. Deixa ela dar, deixa ela se satisfazer. Libere. É só sexo.
Eu olhava muito admirado, nem esperava que ele me dissesse aquilo ali. Sem saber o que dizer, perguntei:
— Que louco! Acha mesmo que eu devo deixá-la dar para outro? E me fazer de corno?
— Acho sim, claro. Você vai gostar. Acredite, a sua relação sexual vai se tornar muito melhor depois, com ela se sentido liberada, assumida e completa.
Ouvindo aquilo, eu automaticamente já imaginava minha esposa fazendo sexo com outro, e a ideia me excitava, fiquei de pau duro somente com a menção de permitir minha mulher dar para outro, e não conseguia entender, justamente por esse detalhe, como aquilo ocorria. Tentei ganhar tempo:
— Está me dizendo para eu liberar a Seli? Acha mesmo que eu consigo aceitar isso?
Leão baixou a voz, para ser mais cúmplice:
— Claro. A hora é essa. Não vê que ela quer muito isso? Ela até já disse isso a você, que eu sei.
Eu, meio travado perguntei:
— É verdade. Disse. Mas acha que ela que hoje?
Leão fez um gesto de calma, serviu mais um pouco da cachaça na minha caipirinha, reforçando a dose de álcool. Depois, olhando nos meus olhos pediu:
— Vai, bebe primeiro, depois eu explico.
Dei um gole grande, estalei a língua, que a cachaça estava forte, e esperei ele falar. Leão chegou perto do meu ouvido e disse:
— Olha aí, você está de pau duro! Você ficou excitado com a ideia de deixar sua esposa dar para eles. Isso que é bom.
Eu tentei justificar:
— Nem sei por que eu fiquei assim! Falar de sexo já mexe comigo.
Leão respondeu:
— Porque no fundo, a ideia o excita. Assume. Relaxe. Comigo pode se abrir. Você fica excitado de saber do tesão da sua esposa. Não fica?
Concordei. Não tinha como negar.
— É isso. A safada me deixa tarado com o tesão que ela tem.
Leão então firmou a fala:
— E vai ficar mais ainda se deixar ela mostrar para você como ela gosta de dar. Faz o seguinte, vou chamar a Seli aqui. Quando ela sair da piscina e vier conversar, você fala abertamente com ela. Não tenha medo. Veja se ela está com vontade de dar para eles, e se ela quiser, seja generoso e libera logo. Não tenha medo. Experimente uma vez. Aqui em casa, é seguro. Não arranca pedaço.
Eu falei no automático:
— Não arranca pedaço? Que papo é esse?
Leão parecia um professor, explicando com paciência a um aluno:
— Sua esposa já deu para muitos outros machos, antes de conhecer você. Não foi?
— Foi... deu muito.
Ele seguiu:
— E eles eram todos bons de foda. Se ela preferiu se casar consigo, é porque o ama de verdade. Quantos anos faz que ela só dá para você? Só fode com o mesmo macho! Já parou para pensar que pode ser que você não seja a melhor foda que ela já teve? Ela dar para outro alguma vez, às vezes até para outros machos, com a sua permissão, não fará diferença, não muda nada, ela continua sendo a sua esposa. Mas o certo é que ela ficará muito mais apaixonada em você. Garanto.
Fiquei olhando para ele sem acreditar. Estava já bem bêbado, mas não havia perdido a noção das coisas. Só estava mais solto. Eu sentia que era verdade o que acabara de ouvir. Minha esposa mesmo já havia me contado de seu passado. Mas, o que me intrigava, e eu não entendia o motivo, era por que saber aquilo me excitava. A ideia de deixar minha esposa dar para outro naquele momento, em vez de me apavorar, me deixava tarado. Eu já estava vendo acontecer. Meu pau estava bem duro marcando a bermuda. Dava até solavancos. O leão falou baixinho no meu ouvido:
— Vai, relaxa, aceita ser corno. Ao menos hoje. Você está tarado para ver isso!
Eu não disse nada. Estava com a garganta travada. Fiquei olhando para ele como se buscasse coragem. Vendo que eu não negava, o Leão se virou para a piscina e fazendo um gesto com a mão, chamou a atenção da Seli e fez sinal para vir até nós.
Minha mulher viu o sinal, deu uma olhada para a Marise e para o Miro, sorriu meio maliciosa, e veio andando, por dentro da água, chegou na borda, subiu a escadinha bem lentamente para sair da piscina, rebolando aquela bunda deliciosa diante dos olhares gulosos dos dois rapazes e da Marise, que ficaram observando. Ela fazia sabendo que provocava, e na minha frente. E ver aquilo, como ela estava provocando o desejo neles, também me excitava. A danada estava deliciosa e adorando ser desejada. Ela veio rebolando bem sexy para perto de onde eu estava. Os mamilos dela quase furando a malha do biquíni. Eu olhei e perguntei:
—Amor, to vendo, você está muito excitada né?
Ela sorriu e acenando com a cabeça em silêncio, fez que sim.
O Leão, me ajudando e encurtando o assunto disse:
— O seu marido, já sabe do seu tesão. Está na cara. Ele quer saber se está mesmo com desejo de dar para os rapazes e quer ser liberada.
Eu, com um pouco de vergonha, emendei logo:
— É isso mesmo o que você quer, amor?
Sentado na espreguiçadeira, diante dela, eu sentia meu pau fazendo volume e pulsando dentro da minha bermuda. A situação me excitava como nunca, eu nem entendia direito o motivo, ao mesmo tempo em que me deixava nervoso.
Seli estava ofegante, emocionada, se aproximou, se curvou para me beijar, deixando a bunda empinada para o lado da piscina, me deu um beijo na face para falar pertinho, e confirmou:
— Sim, meu amor. Estou com muito tesão. Eu quero sim.
Ela nem se intimidou em assumir aquilo diante do Leão. Eu estava surpreso com a intimidade deles. Eu não queria acreditar que estava acontecendo abertamente, mas era verdade. Ainda insisti:
— Confirma. Você quer mesmo isso? Que dar para eles? É isso?
Seli abriu um sorriso, muito contente. Fez que sim, bem alegre, sem nenhuma vergonha ou timidez, e acrescentou:
— É isso sim, amor, eu quero, estou muito tarada, não to me aguentando. Mas é só sexo. Eu preciso muito. Hoje estou louca, quero dar bastante. Não aguento mais.
Parecia que ela queria até me provocar falando daquele jeito. Na hora, eu continuava sem entender por qual motivo o meu pau permanecia duro feito uma pedra e latejando. Minha respiração estava ofegante e eu tremia um pouco. Ela notou meu estado e disse baixinho:
— Você também está com tesão de saber, né amor? Que gostoso! Estou vendo.
Sem negar a afirmação dela, eu respondi:
— É, estou. Nem sei como isso acontece.
Leão, safado, querendo ajudar perguntou:
— Liberou? Diz logo!
Eu continuei com a Seli:
— Está OK, amor. Se você quer, eu aceito. Vou encarar essa de ser corno. Está bem. Então vai lá.
Seli me deu um beijo gostoso nos lábios, demorado, de língua, eu nem tive condições de evitar. Depois falou:
— Eu amo você amor. Aposto que você também vai gostar.
Ouvi o Leão ali ao lado dizendo:
— Vai nessa! Safada! Ele está com muito tesão de ser seu corno, como eu já sabia. E você também sabe. Só que a primeira vez dá nervoso. Ele vai acabar gostando, vai querer ver, e eu garanto que vai ser um corno bem cúmplice e parceiro igual eu já sou.
Seli sorriu ao ouvir o Leão. Ela me deu mais um beijo. Seu olhar brilhava de satisfação. Ela falou:
— Obrigada, amor. Fica bem. Mas, está de boa? Me fala agora, você quer ser meu corno, amor?
Eu ainda estava em crise de insegurança e perguntei:
— Não é isso que você quer? Vai me fazer de corno?
Seli se abaixou novamente para chegar bem mais perto e falar baixo. Só eu e o Leão ouvimos:
— É isso! Vou sim amor, chegou a hora. Vai ser meu corninho querido. Eu sei que vai gostar.
Ela se afastou um pouco, para me olhar novamente e notou meu estado de excitação. Eu tremia como se estivesse com malária. Meu corpo agitado por calafrios de tesão e nervosismo. O sorriso dela era de malícia e cumplicidade. Imaginei que a Marise e o Leão já tinham feito a cabeça dela.
Minha esposa, satisfeita com a conquista da liberdade, se inclinou, deu um beijo rápido nos lábios do Leão e sussurrou:
— Obrigada! Você ajudou muito.
A seguir, se virou e foi rebolando de volta para a beira da piscina. Naquele instante eu vi a Seli acenar de forma positiva com a cabeça para a Marise e para os dois rapazes. Ela conformava que eu havia liberado. Eles na mesma hora entenderam a mensagem e sorriram, e em seguida se movimentaram para sair da piscina. Marise ao sair pela escadinha, me deu uma piscadela de olho, bem alegre, com cara de safada, e puxou minha esposa pela mão levando-a para dentro da casa. Os dois rapazes deram as mãos a elas e logo foram juntos.
Leão deu dois tapinhas no meu ombro e disse:
— Parabéns amigo, conseguiu! Agora sim. Admiro muito a sua coragem. Você é um bom marido e um homem de verdade. E a Seli uma esposa perfeita. Vai ser um corno muito feliz.
Eu olhava para ele me sentindo meio fora de sintonia. Eu estava muito excitado e meio bêbado. Falei como se fosse para mim mesmo:
— Caralho, eu deixei! Ela vai dar para eles! Eu vou ser corno e concordei. Que loucura!
Leão me acalmou:
— Relaxa, o difícil é só a primeira vez. Depois que experimenta você gosta e se acostuma. Daqui a pouco nós vamos lá para ver como estão as coisas. Você vai morrer de tesão. Eu garanto.
Meu coração estava totalmente disparado, porque eu finalmente tinha deixado cair a ficha. Acabava de autorizar a minha esposa a fazer sexo com dois homens na casa do nosso casal de amigos. E eu mal os conhecia. Eu devia estar com uma expressão de maluco.
Leão pegou uma garrafa de whisky, serviu duas doses em dois copos, me deu um deles. Ele disse:
— Um brinde! A esse momento especial!
Tomei quase toda a dose de uma vez. Ele serviu outra dose e disse:
— Vai, bebe. Relaxa. Pense na felicidade da sua esposa. Você a verá gozando, gozando com outro macho, ou com os dois, como nunca viu. Aposto que vai sentir muito tesão com isso.
Meu pau doía de tão tarado que eu estava. Bebemos aquele uísque, dessa vez, com calma, por uns dez minutos. Meu coração estava acelerado. Quando eu me acalmei um pouco mais ele me chamou:
— Vamos lá dar uma conferida?
Fomos ver como estavam as coisas dentro da casa. Não demoramos nem quinze minutos depois que elas entraram na casa, eu imaginava que os quatro estariam ainda conversando. Porém, quando entramos na casa e fomos ao quarto de casal, a Marise já estava nua montada em cima do Silvone que permanecia deitado de costas na cama. Ela já cavalgava a rola do grandão. E a Seli estava ao lado deles deitada sobre a cama, bem na beirada, de pernas abertas, o Miro segurava nos pés dela, quase na posição de frango assado, levando estocadas violentas do Miro que de pé, metia a rola na xoxota dela. Ela já gemia alto como gosta de fazer:
— Ah, caralho, que pau gostoso! Que vontade eu estava. Mete, mete forte, isso! Ah, que tesão!
A cena era muito forte eu me congelei por alguns segundos, pasmo com aquilo. Eu nunca pensei que a cena ao vivo fosse tão mais forte do que a cena imaginada. Mas era.
O quarto era muito grande, com uma cama box king Size ainda coberta com uma manta roxa. Em cima os amantes entregues a um sexo intenso.
Leão puxou uma poltrona perto da cama para eu me sentar. Eu agia no automático. Olhava a cena dos dois casais como se fosse um filme pornô. Leão se sentou em outra poltrona que ficava bem perto da minha. Eu tomava goles de whisky sem conseguir me controlar.
Minha mulher estava gritando de prazer com as socadas do Miro de um jeito que eu não via há anos.
— Isso, cacete, que macho tesudo! Me fode Miro, assim, fode forte, eu estava louca de vontade!
A Marise saiu da cavalgada de frente para o Silvone e mudou de posição, passando a montar de costas para ele. Para ficar de frente para o marido e eu. Ela rebolava a bunda e ele dava tapas que estalavam. Ele exclamou:
— Safada, tesuda! Mostra para o seu marido como você gosta de montar nessa rola!
Marise não teve dúvidas, olhou para o Leão e com uma cara de safada disse:
— Olha aqui corninho, que gostoso! A sua esposa bem putinha dando para o Silvone. Vou gozar muito!
Deu para ver o tamanho da rola comprida do sujeito quando ela segurou, retirou de dentro da boceta, mostrou e a seguir direcionou de novo para a xoxota. Ela ficou virada de frente para o Leão, olhando o marido bem nos olhos, e fazendo cara de safada colocando a língua para fora da boca e falava:
— Olha só que tesão corninho”. Sua putinha está tarada! Você gosta de me ver assim?
Leão todo arrepiado não resistiu e despindo a sunga, ficou nu de pau duro, e já começou a bater uma punheta assistindo a cena. Exclamou:
— Duas putinhas safadas! Adoro ver isso! Muito tesão!
Aproveitei para observar ali de pertinho a bocetinha da Marise que é bem pequena e bonitinha. Estava toda atolada com a pica comprida do Silvone. Quando o pau recuava parecia que a boceta vinha junto para fora, grudada na rola. Automaticamente, olhei para a boceta da minha mulher, que era bem volumosa, uma delícia estufadinha tipo um capô de fusca, enquanto o Miro socava a pica que parecia ser grossa.
Seli me olhou nos olhos e com expressão deliciada, em êxtase, exclamou:
— Ah, amor, que delícia! Obrigada! Eu precisava! Olha.... Assim que eu gosto! Pegada forte! Estou gozando muito!
Eu quase gozei naquele momento, sem controle. Nunca poderia imaginar que assistir minha esposa fodendo com outro fosse me dar tanto tesão! Pude observar que as rolas dos caras realmente eram maiores e mais grossas que a minha e a do Leão.
Outra coisa que era patente. A pegada deles era realmente mais intensa. Pareciam atores pornô, fodendo sem parar. Eu sabia que no lugar deles já teria gozado muito antes.
Minha mulher aproveitou que eu estava ali perto olhando e apoiou a sola dos pés dela nos ombros do Miro, se abrindo toda para receber as estocadas, e para eu poder ver melhor a boceta atolada levando pica. E o Miro aproveitou para socar ainda mais forte. Seli era empurrada para cima na cama com as enterradas firmes. Ela já fizera um “squirt” esguichado, num dos orgasmos seguidos que já tivera, e a cama estava toda molhada. Mas ela permanecia muito excitada e gemendo bem alto. Escandalosa. Novamente me olhou com a língua de fora, ofegando e suspirando e me disse:
— Ah, amor, viu só? Que delícia! Que tesão, isso!
Eu ainda estava travado pela emoção, mas tentei responder e só consegui dizer:
— Você é uma safada!
Ela sorriu satisfeita, exclamou:
— Você gosta né? Agora sim, pode assumir seu fetiche, sem ter vergonha! Você agora já é meu corno!
Eu estava excitado, mas também sentia um pouco de ciúme ainda. Fiquei calado. Ela exclamou:
— Eu precisava! Um pau gostoso desse.... Obrigada meu amor! Eu amo você...
Eu não tinha voz para falar. Estava travado pelas emoções. Ela, vendo que eu não reagi e estava com expressão tarada pediu:
— Ahhhh, isso! Mete fundo, Miro, mete gostoso pro meu corno ver! Isso, soca forte!
Em seguida, me olhando novamente mais firme, tentando firmar a vista exclamou:
— Estou gozando demais, amor, já gozei uma três vezes.
Miro exclamou:
— Que delícia de esposa mais safada! Um tesão, e bem gulosa!
Ele deu uma aliviada no ritmo das socadas e respirou fundo. A Seli teve mais controle e perguntou:
— Está gostando de ver amor? Como sua esposa gosta de foder?
Eu achei que ela queria me manter cumplice e participando, tentei falar alguma coisa, mas a garganta travou, só saiu uma exclamação:
— Caralho! Você é insaciável!
A Marise naquele ponto também mudou de posição ficando de quatro sobre a cama, toda empinada para o Silvone que logo meteu de novo nela. Eu estava ali bem perto e vi a rola que devia ter uns 21 cm. A camisinha parava no meio do pau. Em segundos ele já a comia por trás com estocadas seguras e ritmadas. Ela me viu ali olhando e falou:
— Aproveita Ge... se solta! Agora que já liberou.... ahhhh... e está tarado de ver... aprende como é ... para foder uma safada como a sua putinha... Seli estava tarada por isso.
Ela falava aquilo, de forma entrecortada, conforme levava as pirocadas. Eu sentia meu pau babando, quase ejaculando dentro da bermuda. Mas não me afastava.
Seli estava alucinada:
— Mete, soca! Faz o que quiser comigo! Que tesão da porra! Ahhhhh!
Um minuto depois minha esposa gozou mais intensamente. Ficou gemendo muito, se tremendo toda e se contorcendo como eu nunca tinha visto. Eu conheço a minha mulher. Quando faz sexo ela realmente se entrega. O Miro entendeu a dica, a colocou de quatro ao lado da Marise, e os dois casais ficaram ali na nossa frente transando na mesma posição. Pareciam mesmo fazer um filme pornô. O barulho da pélvis deles batendo ritmado na bunda delas soava alto: “Plaff, Floc, Ploc, Plaf, Plaf...
Leão vendo aquilo e se masturbando exclamou:
— Caralho, que delícia ver isso, vou gozar!
Marise ofegando com as socadas do Silvone incentivou:
— Isso, corninho, goza vendo a sua putinha dando gostoso para o comedor feito uma cadelinha.
Seli deliciada também com as estocadas firmes do Miro por trás, e levando tapas na bunda exclamou:
— Áiii, eu também sou uma cadelinha! Isso que é foder gostoso!
Naquele momento me bateu um choque de realidade. Pensei: "outro cara de pau grande está comendo minha mulher, do jeito que quer, e na minha frente. E eu achando bom! Virei um corno mesmo".
Leão já tinha gozado muito batendo punheta e enxugou a mão gozada em uma toalha que estava numa mesinha. Mais lúcido, depois de ter gozado, notando que eu estava emocionado, tarado e meio abestalhado com aquilo, me chamou. Disse:
— Vamos para a sala, dar um tempo, deixa as duas se divertirem. Isso vai longe.
Saí atrás dele como se fosse um zumbi. Na sala, respirei fundo, cheio de dúvidas e questionamentos. Curioso, a primeira coisa que fiz foi perguntar:
— Que loucura! Muito louco! Você nunca se animou em participar da transa?
Ele com a calma de sempre, respondeu:
— Você viu bem a performance desses dois rapazes? Eles fodem por mais de uma hora, sem parar. Estão só começando. É isso que elas adoram. Levar rola até enjoar. Eu já teria gozado, como já gozei. Não aguento segurar o orgasmo muito tempo, e depois de gozar fico de pau mole.
Leão parou de falar reparando que eu estava com o pau duro na bermuda. Completou:
— É muito excitante ver. Já tentei participar algumas vezes e acabei frustrado. Eu não consigo acompanhar o ritmo, nem o deles nem delas. Prefiro, depois, ter a minha esposa somente para mim. E ela sabe me fazer gozar gostoso.
Tentei argumentar:
— Então, nós só temos a perder nessa história?
Leão sorriu abanando a cabeça em negativa:
— Pelo contrário. Pensou tudo errado.
Eu olhava sem entender. Ele explicou:
— Quando você sentir a evolução sexual da sua esposa, mais solta, safada, provocante, assumindo o desejo de dar, sem precisar esconder nada de você, e constatar o quanto ela vai ficar feliz como nunca com essa mudança, entenderá que só teve a ganhar. Acredite, ela é sua, totalmente, e o sexo entre vocês, agora, nunca será como antes. Vai melhorar muito.
Na hora, eu não tinha o que argumentar. Meu pau ainda estava duro pois eu lembrava do que havia visto no quarto. Só disse:
— Caralho amigo, então não tem volta? Tenho mesmo que assumir e ser um corno?
Leão concordou sorrindo, deu com os ombros e calmamente comentou:
— Você já era corno, mesmo antes dela dar. Ela disse que queria, que tinha vontade. Na cabeça dela você já era corno, só faltava assumir. Hoje só confirmou, na prática.
Exclamei:
— Estou bolado. Fiquei com um puto tesão. Não sei o que pensar.
Ele tentou me acalmar:
— Você ainda pode ter vergonha de assumir, pois é a primeira vez. Como eu disse, na primeira é um choque. Mas logo se acostuma.
Eu olhava para ele com expressão abestalhada. Leão perguntou:
— Sentiu tesão vendo a sua esposa bem safada dando para o Miro, não foi?
Continuei calado olhando para ele. As palavras não saíam, pois eu não queria admitir. Mas o Leão sabia que quem cala consente. Então ele continuou:
— Você quase gozou na bermuda que eu sei. Já estava de pau duro quando conversávamos lá na piscina. Só de pensar em ser corno já estava tarado. Deu para ver seu estado lá dentro do quarto. Melou a bermuda. Não ficou maluco?
Eu fiz que sim, respirei fundo, me esforcei e consegui balbuciar:
— Muito, muito tesão! Que coisa louca!
Leão sorria contente:
— Assim que é bom. Relaxa. Assume. Vai descobrir que ser corno e cúmplice da sua putinha dá muito tesão. E ser corno de uma esposa deliciosa e safada como a sua não é nada ruim.
Consegui dizer o que me impressionou:
— Viu como ela estava contente de mostrar como fodia com ele? Me chamou de corno, de corninho. Acha que ela quer me humilhar também?
Leão negava com a mão, fazia não com veemência, abanando um dedo em negativa:
— Não, nada disso. Entendeu tudo errado. Ela não disse nada pra diminuir você, ela o chamou de corno, porque conseguiu finalmente que você aceitasse e a deixasse dar pro outro, na sua frente. Você estava deixando! E gostou. Finalmente ela conseguiu que você aceitasse.
Eu não tinha pensado daquela forma. Exclamei:
— É verdade, ela queria isso! Ela me pediu, queria dar, e estava mesmo com vontade, a safada.
Ele sorriu concordando:
— Verdade! E você aceitou isso, concordou, assistiu, teve tesão, então, pronto, assumiu a posição de corno. Foi cúmplice dela. Nada foi feito escondido. E ela viu você cheio de tesão assistindo tudo. Então, meu corno amigo, assume, você gostou de ver sua esposa dando gostoso para o Miro.
Não falei nada. Era verdade, mas eu ainda me sentia bem inseguro de admitir. Me calei, pensativo. E não tive coragem de voltar para o quarto. No fundo, eu ficava me sentindo incompetente vendo a foda deles. Ficamos jogando vídeo game por uns quinze ou vinte minutos, quando a Marise apareceu pelada na sala dizendo que ia no outro quarto pegar mais toalhas pois a Seli estava precisando.
Ela meu olhou sorrindo de um jeito malicioso e disse:
— Vai lá Ge, vai ver a sua putinha! Ela gosta de ver você com tesão assistindo.
Eu olhei para ela sem entender direito. Ela falou:
— Vai lá. Assume que gostou. Já é corno, não precisa mais ter ciúme. Agora ela está fodendo com o Silvone também.
Nem respondi. Leão, curioso se levantou de imediato. Não ia ficar sozinho. Me levantei também e segui o amigo. Fomos até ao quarto, ver o que acontecia.
A cena com a qual eu me deparei foi uma das mais tesudas que eu já vi. Minha esposa sentada no caralho do Miro que estava deitado. Ela cavalgando e com a face toda gozada, lambendo a rola do Silvone. Ela ainda gemia satisfeita de ter chupado a pica e ter sido esporrada por ele.
Era uma rola grande, mas não era tão grossa como a do Miro. Vi porra escorrendo do cabelo, na testa, na face, no queixo, e pingando nos peitos.
Eu fiquei admirado porque nunca gozei naquela quantidade. Ficamos eu e Leão assistindo a cena por alguns segundos. Silvone olhou para ela e falou:
— Gosta de mamar e beber leitinho da pica né sua safada? Lambe tudo, deixa limpinho.
Minha esposa sorriu bem safada e não parou de lamber. Limpou até no saco. Ela me viu ali assistindo, e deu uma parada, segurou na rola grande e mostrou:
— Olha que delícia de pica, amor! Eu adoro assim grande!
Leão do meu lado disse a ela:
— Pode chamar de corno que ele logo se acostuma.
Seli sorriu para o Leão com jeito cúmplice e olhando de volta para mim confirmou:
— Agora você é meu corno, né amor. Você já se acostumou? Está gostando de ver sua putinha bem safada?
Na hora eu estava de novo quase gozando. Eu não sabia como controlar o meu cacete que estava muito duro dentro da sunga e tentava ajeitar.
Seli saiu de cima do Miro e ficou ajoelhada sobre o colchão. O Miro que ficara deitado de costas sobre a cama tinha o pau meia bomba, mas começou a subir novamente ao ouvir ela falando. Ele já devia ter gozado bastante com a Seli, depois de meter tanto. A Marise passou ao meu lado, subiu sobre a cama de quatro e começou a chupar a rola grossa dele.
O pau do Silvone também nem baixou com as lambidas da Seli. Ela dava linguadas na parte de baixo do saco e ele reagia. Esperou minha esposa terminar de lamber tudo, bateu com a pica na face dela, duas vezes, como se fosse uma vagabunda. Minha mulher olhava para ele sorrindo muito safada. Se fazia de vagabunda mesmo, adorando ser uma puta devassa. Ele a colocou de quatro outra vez em cima da cama.
Seli rebolava toda oferecida. Silvone deu uma bela lambida no rego e no cuzinho dela. Depois vestiu uma camisinha e começou a pincelar aquela pica grande nas pregas do cuzinho. Seli gemeu deliciada. Ele deu um tapa na bunda e ela exclamou:
— Ah, que é isso, safado? Você quer meu cuzinho, né?
Percebi que ele ia tentar fazer um sexo anal com a minha esposa. E ela parecia querer pois não se opôs. Meu corpo tremia de nervosismo e emoção. E eu continuava tarado. Mas muito tenso.
Seli empinou a bunda e perguntou para o Silvone:
— Vai pôr no meu cuzinho?
Silvone deu mais um tapa na bunda dela, e enfiou a rola primeiro na xoxota, que estava muito melada. Minha esposa gemeu satisfeita.
Ele aproveitou para lambuzar bastante a rola na xoxota enquanto Seli rebolava e gemia manhosa. Ela ergueu a cabeça, me olhou e notando que eu estava quase a ponto de gozar exclamou:
— Ah, corninho, estou tarada demais!
Nossa, eu nunca imaginei ver a minha esposa, que sempre pareceu tão discreta e certinha, se comportando como uma puta safada. A Seli olhava de lado enquanto rebolava para o Silvone. Notou que eu estava de barraca armada dentro da bermuda, assistindo a tudo. Quando o Silvone retirou a rola da xoxota e encostou no cu ela gemeu:
— Olha corninho! Agora vou dar meu cuzinho. Fica tarado de ver?
Meio sem voz consegui exclamar:
— Caralho, Seli, não vai caber! Vai arrombar você.
Seli suspirou com um tapa do Silvone na sua bunda. Ela disse:
— Arromba não amor! Eu aguento! Dói só um pouquinho!
Ela agarrou no cós da minha bermuda e me puxou para pertinho. Exclamou:
— Vem, amor. Fica pertinho para me ver dando o cuzinho.
Em seguida ela mandou:
— Vai, Sil, mete. Atola meu cuzinho! Meu macho comedor tesudo, enfia logo essa rola grande! O meu corninho quer ver se eu aguento. Quero gozar bem gostoso para ele ver.
Silvone, de joelhos atrás dela agarrou na cintura e forçou o pau sobre o ânus. Eu vi a rola esticar as pregas, Seli fazer uma careta, de boca aberta. Gemeu forte. Ele enterrou a cabeça. Seli ofegou:
— Ahhh, nossa! Que tora!
Silvone esperou. Ele pediu:
— Isso, mete! Enfia, me arromba logo! Eu gosto de sentir a rola entrando.
Leão estava bem ao meu lado exclamou:
— Que delícia essa sua puta! Ela gosta mesmo de pica.
Marise saiu da cama, deixando o Miro deitado com o pau empinado, e chegou ao meu lado. Com um braço ela me abraçou pela cintura, e com a outra mão pegou na minha bermuda e abaixou, livrando meu pau que ficou empinado. Ela falou:
— Vai, corninho, bota esse pau duro para fora e bate uma punheta vendo sua esposa dando o cu para outro. Aproveita e goza. Igual o meu corno fez. Vai, você está louco para gozar.
Muito tarada, Seli recuou a bunda e o pau do Silvone se enterrou nela de vez. Ela exclamou quase gritando:
— Ahh, isso! Caralhooo! Entrou tudo! Me atolou, safado! Que tora, eu adoro assim!
Eu sabia como a minha esposa gostava de dar o cu. Talvez por meu pau ser menor, ela gozava mais comigo dando o cuzinho e tocando uma siririca com um consolo na xana, do que eu metendo na boceta. Mas, ali atolada com aquela pica grande, ela ofegava e gemia a cada estocada.
Silvone começou a foder mais firme e minha esposa gemia de prazer a cada recuada e enfiada do cacete. Logo depois de umas seis enterradas fortes ela estava já acostumada com a rola no cu e pedia:
— Vai, fode, caralho, fode forte, que pau gostoso! Isso, mete com força!
Ele foi socando cada vez com mais ritmo e ela ficando ofegante. Deliciada.
Ficaram ali metendo entregues ao desejo, e eu com medo de encostar no meu pau e gozar. Apenas assistia muito tarado. Depois de uns 5 minutos eles pararam e trocaram. O Silvone mudou a camisinha e foi comer na bunda da Marise e o Miro voltou para comer a buceta da Seli. Vi que a boceta dela já estava bastante inchada.
Alucinada de vontade de gozar, minha esposa me olhava parado ali pertinho. Me viu tarado, com a bermuda arriada e o pau empinado, e tremendo de tesão. Ela pediu:
— Vem aqui, amor. Me beija gostoso!
Eu me abaixei e dei um beijo em sua boca. Ela ainda tinha a face meio melecada de porra do Silvone e esfregou na minha. Eu disse:
— Está toda gozada!
Ela fez que sim e falou:
— Aproveita amor, sente o gosto da porra deles no meu rosto.
Ela me segurou pela nuca e ficou beijando e esfregando seu rosto no meu. O cheio de sexo era forte e inebriante e dava tesão. Então sussurrou:
— Vai corninho, goza para mim. Vai, goza gostoso. Sei que tem muito tesão ao me ver fodendo. Goza como a gente fantasiava com os consolos. Vendo a sua esposa tesuda dando ao vivo para dois pirocudos tarados.
Uma onda mais forte de tesão me agitou o corpo. Não aguentei mais segurar, peguei no meu pau. A Marise também estava ali de quatro na cama sendo fodida pelo Silvone. O Leão ao meu lado também se punhetava de novo. Comecei a me masturbar com calma, evitando gozar, mas o Miro deu um tapa forte na bunda da Seli, se debruçou sobre ela e enquanto fodia disse para ela:
— Vai, goza na minha rola, geme gostoso para o seu corno ver e gozar também.
Seli soltou um gemido forte e profundo e exclamou quase gritando:
— Ahhhhh, é isso! Que foda gostosa! Olha como é tesudo! Vai corninho, goza comigo!
Eu tentava controlar, mas estava alucinado de volúpia ao ver a cena, minha esposa gozando na pica grossa e me provocando. Vi o Leão chegar bem pertinho da Seli, e ela entendeu, abriu a boca, colocando a língua para fora. Ele deu duas punhetadas mais e soltou seus jatos de esperma na boca e no rosto da Seli. Ela deixava, lambia, parecia saborear. Aquilo foi o meu limite, perdi o controle, masturbei rápido, tomado de uma volúpia louca, e comecei a gozar forte, esguichando também sobre ela, e minhas pernas ficaram até bambas.
Depois de jorrar uns seis jatos longos e mais uns quatro menores, eu senti uma certa tontura e me sentei na cama ali bem ao lado da Seli.
Eu ficara muito tempo tarado e sob tensão. Ao gozar foi uma descompressão grande. Ela ainda estava sendo fodida por trás, e no embalo me puxou e me beijou na boca, alucinada.
Eu sentia a intensidade dos orgasmos dela no movimento de sua língua dentro da minha boca, sugando com vontade. Senti também o gosto da porra do Leão e da minha que escorriam no rosto dela. Mas Seli me segurava pela nunca, pressionando, e beijava gemendo alto. Quando eu consegui me afastar ela exclamou:
— Delícia corninho! Assim que eu gosto.
Não falei nada, só tentava espirar, e recuperar as forças.
Ainda vi que a Seli continuava gozando mais um pouco. Vi o Leão pegar atoalha para se limpar, depois me jogar a toalha e sair do quarto.
Fiz um esforço maior para levantar e me colocar de pé. Consegui me limpar um pouco com a toalha e me afastar. Recuperei o equilíbrio. Ouvi as duas mulheres ainda gemendo na pica dos dois rapazes. Andei como se estivesse zonzo. Peguei minha bermuda do chão e saí do quarto.
Voltei para a sala, estava me sentindo estranho, meio mareado, quase passando mal. A bebida em excesso, e a visão alucinante da minha esposa fodendo com um outro, mais aquele beijo dela toda gozada, me dava a dimensão de que eu havia cruzado muitas fronteiras dos meus limites de uma vez só.
Toda aquela carga física e emocional de uma vez estava me embaralhando. Minha cabeça girava bem zonza. Da sala ainda podia ouvir gemidos e barulhos das estocadas que as duas estavam levando. Me recostei no sofá respirando forte, e fui recobrando a respiração. Lentamente fui relaxando. Depois disso nem sei o que se passou pois eu apaguei. Apaguei e dormi muito pesado.
Acordei já era domingo às 09:00 horas, todos já estavam acordados. Ouvi vozes, e da sala eu pude ver que na copa-cozinha o café da manhã estava na mesa.
Me levantei silenciosamente e fui ao banheiro. Tomei uma ducha gelada para despertar, escovei os dentes, me enxuguei, e enrolado na toalha de banho, fui para a copa. Leão, Marise e Seli estavam lá, completamente nus. Eles me saudaram com simpatia. Minha esposa, logo que me viu veio, me abraçou e me beijou carinhosa.
— Acordou amor? Dormiu pesado! Apagado! Do fim da tarde de ontem até agora. Umas dez horas.
Eu estava calado. Tentava parecer normal. Ainda organizava os pensamentos.
Ela me fez sentar num dos tamboretes à volta da mesa, ao lado do Leão e da esposa, e me serviu um suco de laranja dizendo:
— Toma isto, querido, que você vai se sentir bem.
Eu ainda me sentia meio avoado, mas estava sóbrio. Não respondi, apenas agradeci e bebi o suco. Leão disse:
— Pode chamar seu marido de corno, que ele vai gostar.
Seli me olhou com jeito sapeca e perguntou:
— Gosta corninho? Posso chamar assim?
Naquele momento não me importava nada. Fiz que sim com a cabeça e dei de ombros. Depois respondi:
— Tenho que aprender a assumir. Se você gosta, pode chamar.
Seli respondeu:
— Sabe que eu gosto? Marca bem esse nosso novo momento, que eu esperei tanto. Você me liberando, e eu podendo realizar meus desejos que contive por tanto tempo. Agora, será sempre meu corno mais querido.
Marise informou:
— Você perdeu. A festinha foi longa, passou da meia noite. Depois dormimos. Hoje de manhã, ainda brincamos um pouco com o Miro e o Silvone. Depois os dois amigos foram embora.
Leão comentou:
— As duas safadas se acabaram. Deram de tudo que é jeito, até esfolar as bocetas. Estão satisfeitas.
Seli sorriu, de pé, as pernas meio separadas, mostrou a boceta bem inchada e vermelha, a bunda com marcas de tapas, e confirmou:
— Nossa! Foi demais mesmo, eu estava com saudade.
Ver como ela assumia sem ter a menor vergonha era muito provocante. Eu não disse nada. Pelo jeito havia perdido boa parte da safadeza.
Tomamos o café da manhã com ovos mexidos, torradas, queijo fresco, e bolo de milho. As duas esposas estavam atenciosas e carinhosas comigo e com o Leão. Só nos chamavam de corno, ou corninho. Mas sem perder a ternira.
Num momento que eu estava tranquilo a Denise veio se sentar ao meu lado num banquinho que a Seli havia deixado vago ao se levantar para levar os pratos sujos até à pia. Ela me deu um beijo na face, e em seguida, quando olhei para ela, me beijou nos lábios. E disse:
— Adorei você, sua atitude corajosa e generosa com a Seli. Parabéns. Assim que deve ser. É um corno muito bom, como o meu Leão.
Eu perguntei:
— Estão de sacanagem, me zoando?
Seli respondeu:
— Claro que não amor. Estamos felizes e agradecendo sua atitude. Foi maravilhoso.
Fiquei calado. Não estava ainda muito à vontade, nem queria prolongar aquela conversa.
Ninguém comentou mais o que tinha acontecido no dia anterior, e todos agiam naturalmente. Mas era evidente que Seli e Marise estavam bem felizes e relaxadas.
Minha mulher estava nua, se movimentava diante do casal de amigos sem nenhum tipo de timidez ou vergonha. Eu pude notar as marcas de tapas que ainda se viam na bunda dela e umas chupadas vermelhas no pescoço. Mas não falei nada.
Depois de comer, Seli me livrou da toalha e fomos para a beira da piscina tomar sol e o fato de estarmos pelados tinha se tornado algo normal. Até que o Leão não aguentou e disse:
— Então? Fala aí. Eu não disse que você ia gostar?
Eu falei o que sentia:
— Confesso que não sei direito o que dizer, não consegui processar tudo ainda. Foi muito de surpresa.
Seli se sentou ao meu lado na cadeira de descanso, me abraçou e pediu:
— Relaxa amor. Eu amo você, e garanto, foi só sexo.
Marisa, a mais safadinha exclamou:
— E que sexo hein? Nossa! Você estava precisando mesmo! Seu corninho nem aguentou ver tudo. Ele gozou com tudo logo no começo, só vendo!
Seli sorriu, concordando. Depois fez um carinho na minha nuca, e perguntou:
— Você está bem? Me conta...
Eu fiz que sim, mas fiquei ainda calado, pensando o que ia dizer. Ela pediu:
— Gostou, amor? Conta...
Acenei afirmativamente. Seli veio no meu ouvido e sussurrou:
— Eu adorei amor, e fiquei muito feliz de ver você assistindo tudo, e gozando com agente. No começo eu estava meio apreensiva da sua reação. Agora estou muito mais contente, pois sei que você vai se acostumar a ser meu corno.
Ela falou em tom baixo, mas o Leão e a Marise ouviram, pois, estavam na cadeira ao lado.
Resolvi desabafar:
— Vocês já tinham tudo armado, não é?
Pelo sorriso da Seli e da Marise eu percebi que estava certo. Então perguntei:
— Por que armaram assim, de surpresa? Fiquei meio chateado com isso. Podiam ter me preparado mais.
Marise respondeu:
— Você sabia, não finge de inocente. Mas, vou contar tudo. Desde o começo. Só que antes, me responde com sinceridade. Você sentiu tesão de ver nós duas com os dois rapazes?
Eu tinha naquele momento três grandes questões que me preocupavam. Primeiro, sabia que Leão e Marise, o casal de amigos, era de confiança. Eles mostravam ter mesmo amizade com a gente, e eu sabia que fizeram aquilo por acreditarem ser o certo. Mas eu achava que não precisava terem combinado sem me avisar. A segunda questão, era que eu tinha certeza de que a Seli havia adorado aquilo, era o que ela desejava há tempos, fazer, e de certa forma, eu reconhecia que ela até que resistiu muito tempo, por vários anos, insatisfeita. Por isso eu aceitei tudo. E aceitaria se ela tivesse me pedido antes. E a terceira coisa, mais complicada, eu tinha que admitir que sentira uma excitação enorme, com tudo aquilo. Era mesmo uma fantasia antiga que eu tinha, e não tivera coragem de externar. Mas, por outro lado, morria de medo de que aquela aventura destruísse meu casamento. Eu sentia que depois de começada, aquela vida não tinha mais reversão. E eu adorava a minha esposa e nossa filha. Então, para responder fui cauteloso:
— Na hora que está acontecendo, é como ver um filme pornô, com a gente no elenco. Me contagiou e fiquei muito excitado. Depois que passou a loucura, fico morrendo de medo de dar algo errado.
Marise então explicou:
— A Seli tinha me contado, já faz tempo, que o sexo de vocês estava esfriando. Entre amigas esse tipo de conversa sempre acontece. Como entre homens vocês também comentam das suas esposas. E esse esfriamento do sexo, aconteceu também comigo e com o meu corninho. Só que ao contrário da Seli, que se manteve contida bastante tempo, eu não aguentava viver na vontade, e não queria trair o Leão, então abri logo o jogo com ele. Fui muito sincera.
Curioso perguntei:
— Como foi isso?
Marise explicou:
— Numa noite em que nosso sexo foi meio breve, meia boca, e fiquei insatisfeita, perdi o receio de magoar e falei: “Amor, eu não aguento mais de vontade de ter sexo para valer, quero dar para um macho que me foda a noite inteira. Tenho um tesão que não acaba.”
Ela sorriu com a própria confissão e continuou:
— Eu pensava que ele ia colocar dificuldades para me liberar, mas ele aceitou de imediato, e sugeriu de a gente ir a uma casa de swing. Nós fomos, e ele me viu transar com dois homens lá dentro naquela noite. Dois comedores experientes, que mostraram a ele a diferença que há entre um macho alfa e um marido beta.
Leão acrescentou:
— Eu fiquei impressionado de ver, e me deu um tesão muito grande. Preferia ver a Marise gozando demais com o comedor do que meia boa comigo.
Marise emendou:
— Foi muito bom, porque provou que nosso casamento não acabava por conta aquilo. E melhor, isso gerou em nós uma grande cumplicidade, vi que ele gostava de ser corno, me fez perder o receio de contar tudo para ele, o que melhorou muito mais a nossa relação. A cumplicidade aumentou e ele descobriu que adora me ver fodendo com outros. É só sexo, mas de qualidade. E nosso sexo melhorou muito por conta disso
Marise parou de falar e me observava. Vendo que eu estava atento sem reagir ela completou:
— Como ontem, que você ficou tarado de ver a Seli dando para os dois, liberada e sem vergonha.
Eu não aguentei e disse:
— Uma puta safada e devassa!
Marise sorriu e continuou:
— Então, faz um tempo, eu contei para a sua esposa, como eu e o Leão resolvemos nossa vida liberal. Ela gostou da ideia, ficou excitada, tinha vontade, mas não sabia como seria a sua reação. Bom, nós fomos conversando sobre o assunto, ela foi nos conhecendo mais, e quanto mais eu contava dos nossos encontros liberais, mais a sua mulher se sentia interessada. Foi quando ela disse que queria fazer igual. Então, bolamos o plano.
Nesse ponto a Seli interrompeu:
— Ela sabia que você era mente aberta. Eu já tinha contado para ela que você não se sentia ofendido ou incomodado de saber sobre os detalhes da minha vida mais devassa antes de o conhecer, amor. E que nós fantasiávamos com os consolos. A Marise me perguntou se você ficava excitado quando eu contava como era o meu sexo com os antigos namorados. Eu confirmei e a Marise disse: “Acho que ele vai gostar de ser seu corninho, como o Leão. Tem macho que adora ver a esposa safada.”
Seli deu uma pausa, viu que eu escutava sossegado, e continuou:
— Na hora, eu quis saber o motivo dela falar aquilo.
Foi a Marise que voltou a explicar:
— Um dos comportamentos que diferencia o liberal do conservador, é que o liberal não rejeita de antemão, nada que seja verdadeiro do outro, e nem é contra à priori, o que parece ser fora dos rígidos padrões impostos pela sociedade e pela cultura machista.
Eu me justifiquei:
— Mas ela sempre soube que eu sou bem liberal. Falávamos abertamente de tudo. Mas, agora, virar corno...
Marise continuou:
— Nós sabíamos que você era liberal, que aceitava muita coisa, e que deu toda a liberdade para a sua esposa se tornar mais sexy, mais atraente e mais liberada. Nós vimos isso acontecer. Então, passamos a observar o seu comportamento. Você não se enfurecia com nossa intimidade, nossas brincadeiras, e nem se enchia de ciúme quando um homem olhava com desejo para a Seli. Parecia que até gostava.
Eu concordei, acenando a cabeça. Não tinha o que contestar.
Seli aproveitou:
— Então, tenho que explicar. Eu queria muito, por isso, fui ousando mais, amor, para ver sua reação, e você ficava excitado, e não reprimia nada, até se mostrava mais excitado. Cheguei a sair com blusa quase transparente e sem sutiã e você não reclamou. Até gostou. E nas nossas conversas onde eu disse que sentia desejo de mais sexo, sempre foi compreensivo e tranquilo, o que provava que estava seguro da estabilidade da nossa relação. Mesmo você sabendo que não era um amante dos mais poderosos, não se sentia inferior e procurava compensar, até me ajudava. Eu fiz de propósito e contei a você que a Marise e o Leão eram liberais e ela transava com outros. A sua reação não foi rejeitar nossos amigos, apenas não acreditou muito no início. Eu vi que até se excitou ao saber.
Eu concordava acenando com a cabeça, enquanto ela falava. Seli prosseguiu:
— Mas, quando eu assumi que tinha vontade de ser liberada, você mostrou um pouco de insegurança, de irritação, que tinha medo desse caminho. Aí fiquei em dúvida se era certo eu pressionar, e me magoei com sua reação.
Eu concordei e respondi:
— Acho que foi uma reação normal, natural, dentro do meu perfil de personalidade e princípios. Eu amo minha esposa, e ao pensar que ela quer dar para outros, a primeira reação é essa. Mas mesmo assim, eu ainda prefiro como você fez, foi, sincera, mesmo que a gente tivesse se estranhado um pouco.
Seli fez um gesto pedindo calma, e quis contar um pouco mais:
— Acontece amor, que, eu sentia que você, mesmo cheio de restrições, com insegurança, no fundo tinha, como ficou provado, o tesão de ser corno.
— Como assim amor?
Ela explicou:
— Eu sou sua mulher faz muito tempo, conheço você muito bem, tive vários sinais desse seu comportamento, tanto nos vídeos pornô de ménage que vimos juntos e deixavam você tarado, as fantasias que criávamos com nossos consolos e vibradores, imaginando onde a gente simulava ter outro na relação.
Eu disse:
— Fantasias normais de casal. Até aí... acho perfeitamente normal.
Seli completou:
— Mas, finalmente, vi você excitado quando eu falei que queria ser liberada e queria dar para outro. Você imaginou uma cena qualquer e ficou excitado. Eu notei. Mas depois reagiu. Entendi que o que pegava era o seu preconceito de ser corno, como seria visto ou julgado, e o medo natural de me deixar dar para outro, e eu gostar muito. Mesmo eu dizendo que seria apenas sexo. Foi quando o Leão deu a ideia de a gente ir ao bar dançante e convidar o Silvone e o Miro para irem lá. Era para você conhecer os dois pessoalmente, e fazermos um começo de amizade. Foi um teste. Ver como você reagiria.
— Que tipo de teste? – eu perguntei intrigado.
O Leão então explicou:
— O teste foi simples. Quando os rapazes apareceram no bar, você não sabia quem eles eram, mesmo assim concordou que sua esposa fosse dançar. Bastou eu dizer que eram de confiança e você deixou. Não teve insegurança e nem ciúme. Ali o seu comportamento liberal já estava provado. Qualquer machista, inseguro, possessivo, não aceitaria, ficaria cheio de receio do que pudesse acontecer. E você depois os viu dançando com elas, bem agarrados, conversando no ouvido. Se não fosse cúmplice da sua esposa, e não tivesse confiança nela, não deixaria acontecer aquilo.
Eu concordei e expliquei:
— Eu vi de longe eles dançando, parecia que os rapazes estavam tentando seduzir as duas, isso eu percebi, mas eu confio na minha esposa, e sei que ela não faria uma traição do nada com dois desconhecidos. Nesse ponto eu estava seguro.
Seli então aproveitou para falar:
— Ah, isso é verdade, corninho, eu não trairia. Não é do meu caráter. Mas, naquela noite, o Miro e o Silvone já sabiam o que a gente desejava. Marise já tinha comentado com eles que era para nos apresentar e testar a sua reação. Os dois estavam assanhados, nos provocaram gostoso, me cantaram, me deixaram com muita vontade, fiquei toda molhada na xoxota, e eu estava tarada. O Miro disse que morria de tesão em mim e queria me foder muito naquela noite ainda. Eu queria mas dependia de você deixar.
Eu olhava para ela admirado. Marise riu e disse:
— Por pouco ela não deu no banheiro.
Seli continuou:
— Havia uma certa cumplicidade entre nós quatro, o que ajudava, e dançando, nós nos esfregamos muito, eu confesso que fiquei louca, cheia de tesão, doida para dar para eles. Naquela noite, eu teria pedido a liberação a você. Estava mesmo louca de tesão. Mas quando você levantou e foi ao banheiro, o Leão foi até na pista e me disse que naquela noite não seria bom, e a melhor hora seria aqui no churrasco.
O Leão entrou na conversa:
— Foi quando me deu a ideia. Eu resolvi comentar com você o que eu e a Marise fazíamos. Verifiquei que a sua reação, mesmo surpreso, não foi de rejeição. Mas poderia não aceitar naquela noite.
Eu concordei com a cabeça. Ele falou:
— O teste estava feito. Você já tendo conhecido os dois rapazes, sabendo por mim que a Marise dava para eles com a minha cumplicidade, e não reagindo contra, me deu a resposta. Sei que ficar sabendo daquilo naquela noite ajudou muito para facilitar a sua imaginação.
Eu não entendi:
— Que imaginação? Facilitar como?
Leão sorriu:
— Depois que você soube que os dois rapazes eram os parceiros de sexo eventual da Marise, e tendo ouvido a confissão da sua esposa que tinha vontade de dar para o Miro, sua mente já passou a imaginar a situação, sem confessar ou assumir, mas já projetando a Seli dando para eles. Eu sei que é assim.
Eu concordei:
— É verdade mesmo.
Leão completou:
— Isso funcionou. No fundo você se excitou. Houve uma preparação psicológica sua, natural, interna, para aceitar. Não foi?
Com aquela conversa, minha excitação estava voltando. Tentei justificar para não negar:
— Eu estava solidário com a Seli, querendo ajudar minha esposa, sabia que ela precisava.
Seli perguntou:
— Mas saber que eu queria dar para outro o excitava não é verdade? Como agora está de novo excitado.
Meu pau estava duro, visível, não tinha como negar.
Leão prosseguiu sem interromper:
— Aí, nós combinamos o churrasco, e avisamos os dois rapazes. Eu tinha quase certeza de que você ia liberar a Seli. Não queríamos que fosse uma armadilha, ou armação. Tinha que rolar naturalmente. Tudo aconteceu como esperávamos. O resto estava mais ou menos definido, e as suas reações só ajudaram. Quando, na beira da piscina, eu falei para você relaxar e liberar a sua esposa, eu apenas acionei o gatilho que disparou e acelerou o processo de você aceitar. No fundo você já estava fantasiando e aceitando o que ia acontecer. Estava muito excitado.
Fiz que sim, pois era verdade. Mas recordei:
— Mas eu tinha bebido bastante, estava mais solto e sem censura.
Leão completou:
— Chamei a sua esposa, você viu como ela veio provocante, mostrando que estava tarada para dar. Ver a Seli toda oferecida o excitou mais. Com o pedido final da Seli, no meio de tanto tesão confirmando o que ela queria, você aceitou.
Eu tentei me explicar:
— Eu aceitei sim. Foi ontem. Estava mesmo tomado pelo tesão. E com muita cachaça na cabeça. Mas preciso esclarecer. Eu ainda não sei se gosto de ser corno. Me dá uma sensação de impotência. Isso ainda não resolvi.
Seli me beijou notando meu pau duro e disse bem manhosa:
— Ah, que é isso! Assume amor! Agora, já ficou claro. Corninho você já é. Eu sei que você gostou de ver. E não tem que se culpar de nada!
Leão comentou:
— Fica tranquilo, no começo a gente tem muita insegurança. Relaxa, aos poucos você veste a camisa. No começo, ainda fica meio difícil. É o preconceito da nossa cultura, machista, possessiva, exclusivista, pensando que ser corno ou ser chamado de corno, é pejorativo ou diminui a sua condição de macho.
Marise perguntou:
— Mas você não gostou do que houve? Ontem estava tão animado!
Eu estava confuso, tinha gostado, mas não queria ainda assumir completamente que ia ser corno definitivamente. Então falei:
— Olha, vamos com calma. Vou ver como eu processo tudo isso. Ontem eu gostei, mas eu estava fora do juízo, estava tarado, bêbado, e o que eu vi foi além do que eu pensei que suportaria. Mexeu muito comigo.
Seli muito carinhosa me abraçou e beijou novamente. Ela falou, conciliadora:
— Querido, sabe que eu amo você. Juro, eu quero muito mesmo que você seja feliz. Também é verdade que desejo que seja o meu corninho. Agora que nós dois provamos como é bom, será muito mais fácil. Por amor a você, eu vivi com minha vontade contida e reprimida por muito tempo, só que agora que me liberou, eu amei. A gente vai ser muito feliz sempre.
Eu a abracei e beijei. Falei:
— Jura, que quer me fazer de corno mesmo? Toda vez?
Ela me masturbava de leve. E falou:
— Toda vez não. Mas você sempre será meu corno. Não tem jeito amor, eu me realizei, e você gostou. Você agora é meu corninho, de qualquer jeito. Eu preciso muito disso! Não quero mais viver na necessidade e me contendo. E você vai gostar quando perder esse preconceito bobo.
Eu não estava muito à vontade, pois não entendia direito o motivo de ter ficado excitado novamente com aquela conversa, e meu pau duro me denunciava. Eu expliquei:
— Adoro você, e sou capaz de superar tudo para que seja muito feliz. Mas eu ainda não me soltei direito, não estou assumido. Ainda estou confuso.
Seli apertava meu pau duro.
— Olha aqui. Meu corninho já está de pau duro! Que safado! Sei que no fundo quer me ver feliz, e ser meu corninho. Mas ainda tem medo ou vergonha de admitir que gosta.
Eu estava novamente excitado e trêmulo de ter que assumir aquilo na frente dos dois amigos. Seli falou:
— Ontem você gozou gostoso para mim, me vendo com os dois machos. Viu como sua esposa assumiu ser uma putinha tesuda e safada. Se excitou muito com tudo, então eu vou ser assim, fazer você meu corno, e também serei muito feliz.
Leão e Marise sorriam diante daquela situação, sabendo que não havia mais o que questionar. Ele também estava de pau duro. Marise chamou a minha mulher:
— Vem aqui, safada, vem mamar do pau do meu corninho, que ele também ficou tarado em você.
Seli perguntou:
— Você deixa amor?
Eu fiz que sim, e concordei:
— Com amigos, tudo bem.
Marise disse:
— E eu vou chupar esse pauzinho duro do seu corninho.
Elas se ajoelharam no chão à nossa frente, entre nossos pés, e começaram a lamber, masturbar e chupar nossas picas. Marise lambia e chupava muito gostoso também. Eu fui ficando com muito mais tesão de ver as duas safadas mamando e a Marise falou:
— Vai corninho, goza para mim. Me conta como você ficou tesudo de ver a sua putinha dando bem safada para os dois machos.
Eu já estava me segurando pois ela sugava muito gostoso. Seli também mamava a rola do Leão e gemia em voz alta:
— Ah, caralho, como é bom fazer essas safadezas! Adoro.
Marise aproveitava e me instigava perguntando:
— Fala corninho, conta o que mais deu tesão ontem.
Eu já estava no ponto de gozar e exclamei:
— Na hora que a Seli me pediu, na beira da piscina, para liberar e confirmou que estava tarada para dar, eu não consegui mais segurar, foi muito tenso, sentia o tesão dela e queria ver aquilo.
Marise gemeu chupando meu pau e pediu:
— Então, assume, vai, quero ouvir, diz que gostou de ser corno ontem.
Ela masturbava meu pau um pouco e depois colocava na boca e sugava muito gostoso. Vi que não dava mais para segurar. Exclamei:
— Ah, caralho, assim vou gozar. Que mamada tesuda! Sim! Eu gostei, sim, fiquei tarado de ver a minha putinha. Vocês duas são muito safadas!
Explodi num gozo incrível jorrando jatos de porra na boca e na face da esposa do amigo.
Ela engoliu um pouco, e esperou eu acabar de gozar para me lamber e limpar com a língua. Aquilo era delicioso. Depois me deu um beijo com a boca cheia de esperma e disse:
— Assim que eu gosto. Safado, e sem vergonha. Vai ser mesmo um corno delicioso.
Naquele momento foi o Leão que chegou ao ápice, gozando na boca da minha esposa. Seli também engoliu e lambeu tudo. Depois também beijou o amigo, e disse:
— Mais tarde eu deixo você me foder gostoso.
Leão falou:
— Também quero seu cuzinho.
Seli riu:
— Vi que ontem ficou com vontade.
Ele disse:
— A vontade aumentou hoje.
Achamos graça das respostas. Nossa, era o máximo da nossa cumplicidade. Depois, saímos para a piscina e fomos dar um mergulho. Seli me abraçou muito carinhosa, dizendo que estava mais apaixonada do que nunca. Não falamos mais do que aconteceu. Eu tinha entendido como foi o processo do plano que nos levou a fazer o que fizemos. No fundo não achei ruim. Mas tinha ainda, no fundo das minhas dúvidas, receio do que teria por vir.
Marise tinha aberto um pacote de amendoim torrado e voltamos a tomar uns aperitivos. Leão preparou umas caipirinhas. Aos poucos, com as biritas o meu mal-estar da manhã se dissipou, e me senti bem à vontade entre eles, ali, todos pelados na piscina. O álcool foi fazendo efeito e eu fui relaxando. Acabei bebendo mais, e enchendo a cara sem medo de ser feliz.
Naquele domingo eu bebi ainda mais do que no sábado, e teve uma hora de tarde que bateu muito sono e fui para o quarto dormir. Dormi até o anoitecer.
De noite, foi a Seli que me amparou junto com o Leão e me colocou no carro. Ela dirigiu de volta. Não me recordo como cheguei em casa.
Na segunda-feira, acordei com a cabeça latejando, e brincando, disse para a Seli que era culpa do chifre que ela me colocou. Ela riu divertida. Eu fui para o trabalho ainda zonzo.
Trabalhei o tempo todo com uma tremenda ressaca, com a cabeça doendo, sempre às voltas com as lembranças da minha mulher sendo fodida pelos dois caras. Pior é que me excitava muito ao lembrar aquilo.
No final do dia já estava melhor um pouco. Quando cheguei em casa minha esposa estava linda e cheirosa. Quando ela me beijou me disse ao ouvido:
— Saudade de você, meu corninho!
Olhei para ver se nossa filha estava perto, mas ela não estava ali. Eu falei:
— Cuidado para não me chamar assim perto de alguém ou da menina, pois ela pode aprender.
Seli sorriu e perguntou:
— Você gosta que eu chame assim? Meu corninho?
Eu dei de ombros, queria mostrar indiferença, mas meu pau duro já me denunciava. Acabei dizendo:
— O que me provoca é a sua safadeza. Do jeito que você fala, me provocando, me lembra de tudo que fez, bem safada, e me excita. É como se dissesse que agora vai dar para quem sentir vontade.
Seli perguntou me beijando>
— E você vai deixar, não vai?
Respondi outra coisa:
— Eu ainda não acostumei, não acredito na loucura que fizemos.
Ela me beijou novamente e falou no ouvido:
— Vamos repetir tudo novamente. Adorei, corninho. Eu acho que vai ser melhor ainda.
Não respondi. Não queria discutir aquilo com nossa filha em casa.
Depois disso, eu fui tomar um banho e ela foi servir o jantar. Jantamos em harmonia, e quando acabamos, lavamos as louças, vimos um pouco do jornal na TV e colocamos nossa filha para dormir. Então a Seli me arrastou para o quarto.
Minha esposa estava muito tarada e comentou:
— Você apagou cedo ontem na casa do Leão. Estava exausto.
Expliquei que não tinha relaxado, talvez não tivesse dormido direito no sofá da sala do Leão, depois que eu saí do quarto naquela noite. Sentira muita tensão. Além da bebida em excesso.
Seli me beijou gostoso, e falou sussurrado:
— Corninho, preciso contar como foi. Ontem depois que você apagou, eu estava novamente cheia de tesão, e cabei transando muito com a Marise e o Leão.
Na mesma hora senti um onda de tesão me invadindo e pedi que me contasse como foi. Seli relatou que estava na piscina com a Marise e elas começaram a se acariciar, se beijar, e ficaram muito excitadas lembrando das transas com os rapazes.
As duas saíram da água e uma chupou a outra, num 69 sobre as cadeiras de espreguiçar, com o Leão assistindo bem tarado. Até que a Marise chamou o marido para brincar com elas e ele acabou fodendo as duas e comendo o cuzinho dela.
Eu escutava admirado, muito excitado e imaginava o que eu havia perdido. Seli contou:
— O pau do Leão é como o seu, não é muito grande, e não muito grosso, e não doeu meu cuzinho que estava já bem arregaçado pelas pirocas dos dois rapazes.
Exclamei:
— Que safada! Adora dar esse cu!
Ela sorriu e concordou:
— Eu gostei, e gozei muito dando para ele, e chupei a xoxota da Marise até ela gozar duas vezes. Foi muito gostoso, pena que você estava desmaiado na cama.
Notando que eu fiquei excitadíssimo em ouvir aquilo, ela me proporcionou uma das melhores transas da minha vida. Cavalgou minha rola, e controlava os movimentos. Seli não me deixava gozar logo, me ajudava, parava quando eu estava quase, e foi delicioso. Gozamos finalmente juntinhos na nossa cama.
Realmente eu tinha que admitir que nosso sexo melhorou. A assim foi a cada dia.
Desde então, nós transamos intensamente e nos últimos quarenta dias, embalados por tudo que aconteceu.
Até que um dia a Seli veio trazendo uma bomba. Comentou que Marise e ela estavam querendo repetir a transa com os dois comedores no próximo final de semana.
Eu fiquei um pouco tenso, comentei que não esperava aquilo. No fundo, eu tinha esperança de que tivesse sido somente uma aventura e não iriam repetir. Ela respondeu:
— Meu amor, preciso novamente de outra foda bem safada, com a pegada daqueles dois, para baixar o meu fogo. Estou de novo cheia de desejo.
Eu questionei:
— Mas não temos feito sexo suficiente? Tenho melhorado bem. Você não fica satisfeita?
Minha esposa, carinhosa e calma explicou:
— Corninho, você tem sido um ótimo parceiro, melhoramos bastante nosso sexo, eu amo fazer amor com você. Mas é outra coisa. Uma pegada daquelas bem fortes, intensas, para deixar mole, de vez em quando é importante. Uma assim a cada duas semanas já bastaria.
— De vez em quando? Duas semanas?
— Sim, corninho, umas duas horas de sexo intenso com aqueles dois, a cada quinze dias, eu acho que seria muito bom. Você entende a minha necessidade, não é?
— Não sabia que estava assim. Quer dar de novo para eles?
— Eu quero, e preciso, amor. Depois que me liberou, eu peguei novamente o gosto de ser devassa. Sinto desejo de sexo intenso, pesado, putaria forte. Havia me acostumado a me conter e sublimar. Ficava só na saudade do passado. Mas agora, ando com a xoxota molhada sempre.
Eu não queria negar, mas também não queria endossar:
— Ok, vamos ver no que dá.
Depois daquele papo eu fiquei quieto, pensando. Tinha aceitado ser corno. Agora ela havia gostado, e eu estava naquela pressão, entre a cruz e a espada. E eu confesso que mesmo tentando não dar mostras, estava bem difícil lidar com aquela situação.
Continua.
Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com
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