Meu primeiro episódio de infidelidade mexeu comigo em vários sentidos. Claro que me julgava, mas a sensação de prazer em meio ao perigo me trouxe mais vida e tesão do que receio. Compreender isso fez com que eu tivesse coragem de seguir em frente, deixar minhas vontades e desejos falarem mais alto, aproveitar essa chama que não sabia quanto tempo duraria: o relógio da vida parece acelerar mais próximo dos 50, e os últimos anos não tinham sido nada interessantes.
Dar para o entregador foi literalmente um divisor de águas na minha vida. Como mulher, me sentia mais confiante, atraente. Afinal, quem não gosta de ser desejada?
Rafael que havia me devorado como um animal, fez questão de manter a palavra. Me fez de sua puta em quase todas as novas visitas em casa. Aprendi a dar conta daquele pau enorme, e via em seus olhos o quanto ele delirava com isso. Essa surra de cacete, no entanto, não foi o suficiente para apagar meu fogo. Pelo contrário. Me deixou mais puta.
Dava para meu marido, apaixonadamente. Que fique claro que não o traia por deixar de amá-lo. Havia uma separação entre sexo e amor. E isso fez a nossa relação mais quente. Está certo que teve dias em que não havia condições de recebê-lo em meu sexo. O cavalo do Rafael às vezes exagerava e me deixava dolorida.
A questão é que quanto mais eu tinha, mais eu pensava, mais eu queria. Como contei no meu primeiro relato, moro próximo do meu trabalho e vou a pé para ele. São 5 minutos, ao máximo. Essa proximidade me fazia ter umas ideias perigosas. Se já era puta do entregador em casa, por que não levar outros machos para lá? Eu sabia a rotina, horários de escola, trabalho. Achava mais seguro que me aventurar em outros locais. Era meu território, pensava assim. E havia um homem nessa mira: meu colega que me assediava.
Foi ele que começou a despertar essa vadia em mim, mesmo que tenha demorado a perceber. Minhas fantasias com ele ainda estavam ali, e a experiência adquirida com Rafael me fazia pensar que ele deliraria com essa oportunidade. Eu estava quente, safada, gostando de ser dominada e usada. Acredito que todo homem delire em ver uma mulher ao seu dispor, aberta, molhada...
Tracei meu plano para ceder a suas investidas, que eram cada vez mais ousadas. Para relembrar, havia mudado meu comportamento ao descobrir esse interesse e ia trabalhar com roupas mais arrumadas, decotes e saias. E a conversa entre nós havia esquentado.
Como sentamos perto um do outro, fiz questão de entrar em um site de lingerie só para que percebesse. Imaginava que surgiria algum comentário, e a obviedade deu certo. "Hummm, vai agradar ao maridão", ele disse, sorrindo.
Rebati com um ousado "e se não for para ele?", o que imediatamente mexeu com meu colega. Dava pra ver que aquelas simples palavras soaram como fogo em seu olhar, eu tratei logo de acalmá-lo: "são pra mim, seu bobo. Quem aproveita é consequência", e ri.
A frase era dúbia de propósito, e ele fisgou a isca. "Ah, disse quem aproveita, mas não citou o marido. Poderia ser eu, né?", insinuou, com cara de safado.
"Poderia", respondi, seca, mas com um leve mordiscar nos lábios. Xeque-mate.
Jorge, como vou chamá-lo aqui, enfim sabia que seu interesse seria correspondido. Isso despertou um clima diferente no ar daquela sala. Como foi um momento de tesão, o deixou duro e eu me molhei toda. Havia cheiro de sexo no ar, e aquele perfume de hormônios deixávamos loucos. Vou ser sincera, quis dar para ele ali.
Jorge é relativamente bonito. Enquanto estou perto dos 50, ele ainda é um jovem de 34, solteiro. Um homem branco de 1.80m, mais baixo que meu marido, mas um pouco mais cuidado, sem uma barriga tão saliente. Ele era charmoso, sim, e isso é uma sensação muito pessoal. Desde a dança com ele festa da firma, quando senti sua ereção, esse contato corpo a corpo com ele era meu desejo. Queria senti-lo, e segurar seu membro. Pela insistência de suas investidas, sabia que o teria firme e babado para mim.
Aquele simples "poderia" desencadeou uma injeção de adrenalina em Jorge, que encostou em minha mesa e falou baixinho. "Com qual dessas poderia aproveitar?", apontado para dois modelos que via na tela, um vermelho e outro branco. Dando linha para meu peixe fisgado, disse que gostava mais do branco, que era a cor que estava usando naquele momento.
Ousado e sem pudor, vendo que me teria como a puta que tanto sonhou, Jorge repousou a mão sobre minha coxa e disse um "não acredito", quase como um pedido para me ver "embalada".
Puxei um pouco a saia e deixei à mostra meu monte de Vênus recoberto por uma renda branca. Ele tentou avançar com seus dedos, eu o freiei. "Calma, calma". E sorri. Ao mesmo tempo, comecei a digitar na barra do endereço: "quer comer algo diferente no almoço? Tem na minha casa".
Ele entendeu o recado, e apertando o pau que já estava duro sob a calça, disse que não via a hora.
Aquela espera até o horário do almoço em que me serviria de prato principal foi uma mistura de tesão e ansiedade. Fui ao banheiro e conferi que meu sexo estava ensopado. Eu queria muito aquilo.
Disse para minha superior que não estava muito bem e se poderia ir para casa, e que voltaria após o almoço. Ela consentiu.
Avisei a Jorge que me iria preparar o almoço dele, que seria servido em uma "renda branca", e sai, deixando com uma sede maluca por mim.
Em poucos minutos cheguei em casa e me preparei. Um novo banho, hidratação e um conjunto de lingerie branca como havia prometido. Meus peitos quase pulavam daquele sutiã, mas sabia que logo os liberaria com a chegada de Jorge. Lá pelas 13h, recebi sua mensagem. "Estou a caminho", e senti meu sexo molhar novamente.
Coberta por um vestido simples, fui abrir a porta. Assim que entramos em casa, eu o ataquei aos beijos e ele prontamente retribuiu. Foram alguns minutos de pegação, de liberação de uma vontade que vinha sendo alimentada havia meses - para ele, talvez, alguns anos, já que demorei a perceber as investidas.
Tirei meu vestido e mostrei seu presente. Apesar de não ter o corpo de menina, pelo contrário, havia perdido minhas inseguranças com Rafael. Sabia que Jorge iria delirar em ver uma mulher com curvas à disposição. Estava gostosa, cheirosa, depilada. Ele observou por alguns segundos, incrédulos. "Nossa, sabia que era gostosa, mas não tanto assim. Que sonho", disse, suspirando. Jorge parecia um menino prestes a descobrir o sexo.
Rapidamente liberei meus seios daquele aprisionamento, e essa foi a deixa para ele atacá-los. Havia vontade de sobra em Jorge, mas não muito jeito.
Tratei de me por de joelhos e buscar o que queria. Sonhei com aquela pica desde a dança na festa da empresa no final de 2022. Precisava tê-la nas mãos, na boca, na minha buceta.
A cena não me decepcionou. Não se comparava ao Rafael, que era um cavalo, mas Jorge tinha um pau gostoso. Parecido com o do marido, grosso. Estava todo babado, e levei-o à boca. Ele delirou. Dava para ver que era a materialização do sonho. Me ter como puta.
Já me sentindo experiente na função, devido às visitas constantes do entregador-comedor em casa, mamei-o com vontade. Seu pau pulsava em minha boca e não demorou para gozar. Meio que me decepcionei com a rapidez, mas entendi a excitação contida. Fiquei meio assim, por que Rafael era uma máquina, e aquele pau do Jorge rapidamente ficou meia-bomba. Em compensação, sua porra era muito saborosa.
Se recompondo da explosão de prazer, Jorge mostrou um lado que viria a amar: ele chupa muito bem. Ele me colocou no sofá, tirou minha calcinha e sorveu meu mel deliciosamente. Que língua. E suas mãos passeavam deliciosamente pelo meu corpo, apertando meus seios. Eu fazia o mesmo, segurando-os, ora lambendo meus bicos rijos de prazer, enquanto aquela língua me invadia com maestria. Quando ficou ereto novamente, Jorge já se colocou pronto a meter. Abri ainda mais minhas pernas para recebê-lo. Estava com tesão, e queria gozar.
Jorge sabia meter muito bem. Alternava socadas lentas e beijos, com movimentos ritmados e acelerados. Minha buceta estava em chamas.
Mandei-o sentar e fui por cima. Senti aquele caralho grosso todo dentro de mim, e nossos fluidos escorrendo por entre as pernas. Que delícia. Enquanto quicava, Jorge cuidava dos meus seios e os elogiava, diziam como eram grandes e gostosos. Gostava de ouvir.
Como boa puta que virei, queria um momento de ser dominada, e o êxtase fez Jorge assumir o papel de macho que desejava que fosse. Me jogou para o lado do sofá e sem falar nada, me virou e me colocou de quatro. Seus tapas em minha bunda fizeram eu me empinar e me abrir. Estava larga, úmida, pronta pra ser fodida de quatro.
Nesse momento Jorge foi mais animal. Não houve momentos de carinho. Fui invadida sem dó. Ele metia e intercalava tapas em minha bunda enorme. Comecei a urrar de prazer com aquilo, batendo a cabeça contra a parede, sendo comida pelo meu colega de trabalho gostoso.
O ponto alto foi sentir seu dedo maroto brincar com meu cu. Não era minha preferência, já havia tentado com o marido e jamais imaginava Rafael no anal. Mas o dedo deslizante, enquanto sentia minha buceta ferver com a fricção daquele pau que a invadia, me fez chegar ao orgasmo. Como foi gostoso. Minhas pernas tremeram, meu corpo enrijeceu e senti um calor tomar todo o corpo, da ponta do pé ao fio de cabelo.
Jorge ainda exibia o pau firme depois daquilo, e como puta que havia virado, não podia decepcionar. Pedi e o recebi em minha boca. Não demorou para receber novamente o que queria. Que porra gostosa. Já não era grossa como a primeira, mas era um deleite. Nós beijamos após essa gozada deliciosa.
Sem trocar muitas palavras depois disso, propus um banho a Jorge. No chuveiro, conversamos sobre o que havia ocorrido e expliquei que para que pudesse aproveitar mais, ele deveria ser sigiloso, discreto. Jorge entendeu o recado. Disse que era um sonho me ter, e que faria tudo o que pedisse por uma nova chance. Nos beijamos loucamente e voltamos ao trabalho. O presente de Jorge havia sido entregue com sucesso.