Corninho, Putinha e Submisso Total da Minha Esposa

Um conto erótico de Luana
Categoria: Heterossexual
Contém 540 palavras
Data: 25/12/2023 04:54:58

Depois de uma foda gostosa fora de casa, tive que colocar as coisas no lugar e retornar correndo antes da minha mulher chegar em casa. Assim que bati o olho na porta, me veio a surpresa, era tarde demais, ela já estava em casa e eu precisava de uma desculpa pra dar. Entrei bem lentamente, ela olhou pra mim da porta mesmo e disse:

- Que demora hein, tava dando é ?

Eu continuei andando, passei por ela e fui ao quarto e quando entrei ao lado da cama, de costas se vestindo eu vi um cara. Ele notou minha presença se virou rapidamente e disse:

- Ah, desculpa, eu já tô saindo, rapidinho

Nisso minha esposa entra na porta do quarto e diz:

- Ah amor, desculpa eu não esperava visita hoje, essa é minha amiga que eu te contei hoje cedo, é a Luana. Amiga esse é o Jonathan, meu namorado.

Eu olhei pra minha esposa e todo aquele teatro, enquanto o homem passava por nós e sai pra fora do quarto

- Espera lá fora amor, eu já tô indo. - disse ela devolvendo o olhar estranho pra mim.

Da porta da cozinha vi minha mulher indo até o portão com o tal homem conversando um pouco e depois dando um beijo de despedida, ela fez questão de estar de costas pra eu ver o cara pegando na bunda dela durante o beijo. E logo em seguida ela voltou pra dentro.

- Engraçado, não sabia que tava de namorado novo, até hoje de manhã eu e você éramos casados. - disse pra ela

- Pois até hoje de manhã, ninguém veio me contar que meu marido saiu de fininho pra ir sentar em rola de macho na rua. Sabe acho que tô pegando leve demais contigo nesse joguinho de homem e mulher da relação, é hora de impor novas condições.

- Primeiro: Eu não quero te ver nunca mais por aqui ou em qualquer lugar que formos ou estivermos, eu só quero ver a Luana. Segundo, você é minha amiga a partir de hoje e nada além disso, nosso casamento vai ser só um faz de conta. Terceiro, você e eu não fode mais, apenas se eu for te foder, faz tempo que eu queria te dizer mas esse pau aí não preenche nem metade da minha buceta, 11cm que você pode jogar no lixo se quiser. Quarto: Todo dia de manhã e a noite, você vai vir até mim 9 e 21 horas pra tomar seu novo remédio, vamos te dar corpo e rosto Luana, minha amiga. Suas roupas novas já estão no quarto. As outras eu joguei fora, com exceção do seu uniforme de trabalho, ainda...

- E antes que eu esqueça, segundas, quartas e sextas o Jonathan vem em casa então se puder sair esses dias eu gostaria de estar a sós, mas se não se importar de me escutar gemer pode ficar também, aí menos agora escolhi alguém que de fato consegue me proporcionar esse prazer, com uma rola do dobro do tamanho da sua. E já te avisando que o meu remedinho vai encolher ainda mais essa pica. Fazer o que né, eu mando e você obedece né, minha putinha, agora vai, que daqui a pouco o Jonathan vai voltar pra casa. (Continua)

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Comentários

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Não entendo pq viado casa com mulher. Vá tomar no cú o veado e a puta

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Vou tentar explicar, pelo menos, no meu caso. Espero (mas duvido) que vc tenha cérebro suficiente para entender, mas vá lá, vou perder meu tempo, mas, porque, minha situação pode ajudar outras pessoas a entenderem.

Nos anos 60-70, quando me tornei um ser sexual (primeiro orgasmo, primeira punheta, etc), ser gay era ser "mulherzinha", ser "menos macho". A maioria dos homossexuais eram afeminados. Ser um deles era uma vergonha para a família, pra nós mesmos, e a sociedade não era tão permissiva quanto hoje. Desde o começo, quando me masturbava olhando para revistas de sacanagem (europeias, que roubava do esconderijo de meu irmão mais velho), eu me imaginava no lugar das mulheres sendo comidas e bolinadas pelos machos. Quando, de brincadeira, um coleguinha de escola passava a mão (na minha bunda) eu adorava, e no vestiário ficava me imaginando tocando e caindo de boca, nos pauzões dos meus colegas (o meu sempre foi pequeno). Por pressão social(classe média alta) sair do armário, nunca foi uma opção. Íamos, todos os primos, pro puteiro, e ao contrário deles, brochei nas 3 primeiras vezes. Um dia resolvi pegar uma travequinha, ao invés de uma prostituta. Me levou pro hotel em seu carro (eu ainda não era habilitado), e quando tiramos a roupa ela perguntou o que eu queria fazer. Eu, SUPER envergonhado disse que a queria chupar (Mamar). Resultado, nunca mais parei, me encontrei, mas a vida social continuava beeeem hétero. Namorei, casei, tornei-me pai, tinha vida sexual "normal" com minha esposa, mas NUNCA parei de dar, mamar, enrustidamente, primeiro oral com TVs, depois anal-passivo, depois com homens em cinemas, banheiros públicos, só oral. Depois, finalmente, penetração (SEMPRE como passivo) com homens. Separei-me, namorei saindo do pressuposto que era "liberal", e ela também. Iniciamos no meio liberal, numa casa de swing, e na primeira noite ela deu pra 5 na minha frente. Vinha "amigos" comer ela em casa, e me deixava o leitinho escorrendo pra eu limpá-la. Depois mais umas 3 namoradas (já nos meus 50), até encontrar uma mulher, que procurava alguém como eu, e eu, como ela. Hoje ela dá pra alguns (inclusive ex dela) e eu para meus comedores, e ambos dividimos alguns. Somos um casal perfeito, nos amamos profundamente. Não saberia amar ou relacionar romanticamente com um homem, embora não viva sem pau e leite. Se tivesse assumido, nos anos 80, talvez tivesse morrido de AIDS, visto que dei pra mais de 250 caras na vida, mas sempre sexo seguro. Bom ai vai à explicação, você e o Velhaco tem um hábito de sair xingando nós cornos, nesses comentários. Mas entenda, no que diz respeito a minha pessoa, que demorou tantas décadas pra se encontrar, pra se identificar como um viado-corno, casado com mulher, hoje que estou feliz, realizado e confortável com minha identidade de gênero e sexual, suas ofensas me soam com um elogio tremendo! Adoro um macho me usando, propiciando o prazer para a mulher que amo, que sei e espero, nunca poder proporcionar, mas que ela, por ser tão perfeita, tem o direito de ter, e é meu prazer prover e apoiar. Do mesmo jeito que ela me proporciona, e apoia. Temos uma excelente situação econômica e social, não escondemos absolutamente NADA um do outro, e se alguém descobrir e confrontar, seja família, amigos ou até, filhos, confirmarei (não sei ela) com o maior orgulho, e gratidão a Deus, por ter podido vivenciar aquilo que sempre fui de maneira tão plena. Provavelmente você entendeu, embora ache que dentro de sua tacanhez, talvez não aceite, mas isso já é problema SEU, não é verdade? Espero ter ajudado àqueles que estão passando pelo que passei, e buscam o que tenho. Existem poucas mulheres que poderiam ser esposas ideais pra homens como eu, e outros por aqui, mas não desistam: elas estão, SIM, por aí. Sugestão: procurem desde o começo mulheres liberadas, rodadas, que gostam de sexo e sacanagem, além, obviamente, de serem desejáveis. Se não fica quase impossível mesmo.

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Mike Filho...depois dessa fiquei apaixonado por você..rsrs.

Falando sério, vc foi no alvo. Minha iniciação foi com meus amigos fazendo troca-troca e eu adorava ser passivo, mas sempre tive desejo tbm por mulheres, trans com uma revista porno que também roubava do meu irmão mais velho, soube que era bissexual. E isso afugentou muitas namoradas pois não queria esconder isso delas. Mesmo muitas pessoas não entendendo minha sexualidade, continuei assim até achar uma mulher como vc falou, liberada, rodada, com sexo e sacanagem no sangue!!! E também bissexual. Casamos e por 23 anos fomos felizes e tivemos nosso filho. Depois já mais maduro, tive muito mais liberdade pra aproveitar a solteirice até achar outra mulher igual, aliás até mais já que trabalhava num puteiro. E estamos felizes, curtindo e quem não gostar damos o famoso "foda-se".

Aplausos pra vc!!

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