Pet Shop para Cães Tarados

Um conto erótico de Leninha Moura
Categoria: Heterossexual
Contém 2202 palavras
Data: 25/12/2023 15:47:17

2023 não foi um ano fácil para mim, até que escrevi bastante, pois é o meu prazer, mas não consegui revisar e transformar em contos. Estou fazendo isso agora e contarei o que de mais importante aconteceu de janeiro até agora, e continua acontecendo intensamente. Alguns contos serão enormes, outros menores, espero que se divirtam.

Feliz Natal e Boas Festas para todos!

Sexta-feira, 27 de janeiro de 2023

Cheguei na rua onde trabalho e administrei a cantada do homem da guarita.

— Oi, Leninha, você fica irresistível nesse shortinho.

— Para, seu Nelson! — Cadê meu pai?

— Mandei ele fazer a ronda mais cedo, pois queria ficar a sós com você e te convidar para um churrasco que vai rolar lá em casa amanhã a noite.

— Meu pai também vai?

— Não, gatinha, é uma balada só para solteiros.

— Amanhã não vai dar, já marquei de sair com uma amiga.

— Leva ela, quanto mais mulher melhor!

— Realmente não vai dar, quem sabe na próxima. — Tchau! Vou trabalhar.

O Nelson, é uns dez anos mais novo que o meu pai, chamo ele de seu Nelson para frear a intimidade forçada que ele tenta ter comigo.

Não mandei ele tomar no cu ainda, porque apesar de mais jovem que meu pai, ele é o supervisor e chefe do meu coroa, em razão de ter alguns anos a mais naquele serviço.

Logo depois, na mansão, peguei uma carona com a dona Augusta, levaríamos o Brad e o Nero ao pet shop.

— Você não se importa de voltar a pé com eles, Milena?

— Claro que não, dona Augusta, adoro passear com esses dois fofos.

Eu fiquei na loja com os cães e a patroa seguiu para o seu trabalho.

Além do banho e tosa, pedi para a moça cortar as unhas dos dois. Aqueles tarados deixaram meu corpo arranhado durante nossas “brincadeiras eróticas”. Eu fiquei observando o trabalho da “petcure” e peguei umas informações com ela para aprender eu mesma a aparar as unhas deles com mais frequência.

— As unhas mal cuidadas são prejudiciais para cães e gatos, além de machucarem as pessoas durante as brincadeiras deles — disse a profissional da loja.

— Verdade, esses dois safados adoram uma brincadeira de trepar na gente.

Ela sorriu de cabeça baixa, deduzi que falei demais e dei pistas da minha relação pervertida com os cães. Foda-se, pensei.

Recebendo a Encomenda Erótica

Sábado, 28.

Passei a manhã passeando com eles, brinquei e ainda escovei rapidamente os dois bagunceiros.

Havia deixado o aquecedor da hidromassagem ligado, mas ainda estava analisando a hipótese de tirar um barato dentro dela. O Nero ficou me rodeando.

— O que você acha, lindão, será que irão perceber que usei o bagulho?

Ele respondeu com um latido e abanou o rabo rapidamente. Acho que a sua resposta foi um incentivo, pensei sorrindo comigo mesma.

Ajoelhei ao lado da hidro e debrucei na borda me imaginando lá dentro sentindo os jatos de água morna em minhas partes íntimas.

O cachorro devasso montou em minhas costas e ficou esfregando seu pinto em minha bunda.

— Caraca, Nero, você não cansa? — Espera pelo menos chegar o gel!

Havia pedido alguns produtos para relações sexuais em uma farmácia online, dei o endereço do meu trabalho porque seria mancada receber aquilo na minha casa.

Deixei para decidir sobre a hidro depois, a insistência do Nero em transar me deixou afinzona. Fiquei nua, mas mudei de ideia e vesti de novo a camiseta. Apesar deles agora estarem com as unhas aparadas, ainda estava incomodada com os arranhões que os danados fizeram em meu corpo nos últimos dias.

O Nero e eu já éramos super íntimos, fiquei debruçada na borda da Jacuzzi e o recebi por trás, com as patas em meus ombros e seu pau procurando e achando de início meu ânus… Caralho! Meu tesão foi anormal. Todavia, meu buraco estava sequinho e não ia ser fácil a penetração, e nem muito cômodo para nós dois.

Com minha ajuda ele achou a entrada da minha fenda na segunda tentativa…

— Ahhh! Aí, sim, menino!

Que lance louco, comecei a gozar pouco depois que invadiu minha boceta, graças a sua ejaculação precoce. Eles sempre fazem isso, mas continuam firmes e a segunda ejaculação demora mais a vir.

Quanto mais rápido e profundo era a sua estocada, mais insano era o meu prazer. Seu bafo quente na minha orelha e o vai e vem incessante e gostoso, colocou-me em órbita.

Puta que pariu! Estava vivendo um sonho que foi infelizmente interrompido pelo som do interfone. Meu coração disparou de medo.

— Será que já é minha encomenda? — E se não for? — falei comigo mesma preocupada.

A contragosto interrompi minha transa com o cão e corri até o interfone. O Nero foi atrás de mim e ficou me lambendo por baixo enquanto eu conversava no aparelho.

Era o meu pai, ele trouxe meu pedido que foi entregue na sua guarita.

— Já estou indo, pai! — respondi e fui atrás das minhas roupas.

— Cadê meu shorts? — falei comigo mesma — E minha calcinha e sutiã?

— Braaad, seu filho da puta! — gritei.

O outro peludo arteiro deveria estar escondido brincando com minhas roupas.

Fui pegar a encomenda vestida com a camiseta e sem mais nada por baixo.

Perto do portão os meus mamilos incharam novamente ao pensar que poderia alimentar de vez o tesão do homem ao deduzir que eu estava nua por baixo da malha. O tamanho da camiseta era tipo um vestido curtinho, suficiente apenas para acobertar os meus pelinhos pubianos.

— Uau, Leninha! Assim você mata o papai. — Meu Deus! Você está cada vez mais linda e sexy.

Simulei uma carinha triste e biquinho só para zoar o tarado do meu pai:

— Puxa vida, papi! Perdi meu shorts e minha calcinha — falei tão putinha que até bateu uma vergonha.

— Se quiser eu te ajudo a procurar, meu anjinho, mas continua assim, você está maravilhosa!

— Você já almoçou? — perguntei para mudar de assunto, pois fiquei arrependida e encabulada.

— Ainda não, vou pedir uma quentinha, não trouxe marmita hoje.

— Entra, vem almoçar comigo!

— Melhor não, Leninha, vou complicar sua vida.

— Magina, ninguém vai saber. E se contarem, você é meu pai, né? A patroa vai perdoar.

— Não acho que ela levará isso em consideração. Acho que vai dar sujeira? — disse ele preocupado e olhando para todos os lados.

— Para pai, tá tranquilo! Você sabe que eu fico sozinha aqui até às 18h. — Vem e economiza uma grana.

Peguei a encomenda de sua mão e caminhei de retorno à sala. Pelo seu “Uau!” Imaginei que seus olhos, naquele momento, estariam fixos no inevitável balanço das bochechas do meu bumbum que estava à mostra sob o "micro vestido" improvisado. Saber que era admirada e desejada pelo meu pai deixou-me muito excitada.

— Você tem que assinar o caderno, minha linda!

Parei e virei olhando para ele com olhos convidativos. Puta merda! Eu deveria estar louca e perdendo o controle, comecei com a zoofilia, agora estava na iminência de infringir a regra de não deixar ninguém entrar na casa quando estivesse sozinha. Foda-se! Pensei, e fiz um sinal convidativo com o dedo indicador.

— Já que você insiste tanto, meu anjo — disse ele fazendo graça.

Enfim ele decidiu jogar aquele jogo comigo e caminhou rápido em minha direção.

Falei para ficar esperando no Hall de entrada e fui prender os cães no cercadinho. Deixei alguns bombons com os peludos, eles adoram, mais do que sexo, hahaha. Antes de voltar dei uma bronca no Brad:

— A gente conversa depois, seu malandro, você vai ter que devolver minha roupa limpinha, viu!?

Estava com medo de qual seria a minha próxima infração ao retornar ao encontro do meu pai.

Caminhando com ele para a cozinha eu falei:

— Quer conhecer a jacuzzi?

Sua resposta foi um sim entusiasmado.

O homem amou a banheira enorme, ficou parecendo uma criança e disse que não poderia perder aquela oportunidade.

Eu também não perderia, disse que iria vestir meu biquíni.

Antes que eu desse o primeiro passo, papai bloqueou meu caminho e envolveu-me com seus braços em minha cintura.

— Não precisa de biquíni, meu anjinho, já tomamos tantos banhos juntos quando você era pequenina.

— Mas eu cresci, papai.

— Estou vendo, você se transformou numa mulher linda — disse ele já com as mãos em minha bunda nua.

Não tenho certeza de quem tomou a iniciativa do primeiro beijo, acho que fui eu, estava totalmente entregue e louca para transar com aquele homem. Só lembro da cena seguinte, estava grudada em seus lábios e literalmente nua, já que minha camiseta foi erguida até o meu pescoço enquanto suas mãos percorriam cada centímetro do meu corpo. Transar com meu pai era o que mais queria naquele instante, então acabei de tirar minha camiseta.

Enquanto ele se despia a jato, peguei e abri o pacote que ele trouxe.

— O que tem aí dentro, Leninha?

Mostrei pra ele o meu kit erótico: gel lubrificante sexual, camisinhas e uma pílula do dia seguinte.

— A gente nunca sabe quando vai precisar, né, pai? Então é melhor ter — falei mostrando as camisinhas.

— Certíssimo, princesa!

Peguei o colchão flutuante e sobre ele as carícias esquentaram. Sentir sua língua nas preliminares foi surreal. Tentei retribuir chupando e engolindo seu pau até senti-lo fundo em minha garganta.

Não demorou para que eu ficasse de franguinho assado e curtisse o peso de papai sobre mim e a rigidez do seu membro invadindo minha boceta… Ahhh! Não tenho como descrever em palavras aquele momento. Levei estocadas suaves e também muito duras do homem enquanto minha nuca afundava no encosto de cabeça do colchão. A cada golpe que levava do seu corpo másculo, eu gemia e delirava de prazer.

Ele resolveu variar; posicionou-me de quatro, continuou em minha boceta e foi ainda mais prazeroso ao receber suas estocadas que arrancaram meus gritinhos mais espontâneos de tesão.

Ou meu pai era muito gostoso, ou eu estava completamente no cio, pois ele me levou a um clímax incessante, e arrancou meus gemidos insanos.

No ápice do momento de curtição, o celular dele tocou. Aquele era o nosso instante mais intenso, estava em orgasmo múltiplo e a sua pulsação dentro da minha boceta anunciou a chegada do seu gozo. Eu o mataria se parasse.

Ele não atendeu, graças aos céus, e seu gozo, pelo jeito, foi monstro como o meu, já que lhe causou tremores e urros dados durante sua ejaculação abundante recolhida pela capinha de borracha.

O celular dele tocou novamente pouco depois, papai ainda estava enfiado em mim, contudo, já estávamos relaxados depois daquele instante de alto impacto magnífico. Tirou seu pau que já havia perdido o poder da ereção, sacou a borrachinha contendo uma porção generosa do seu sêmen e atendeu a ligação. Era o Nelson, seu chefe e também parceiro de guarita, percebi pelo tom da conversa. Meu pai mentiu que havia terminado o conserto de um vazamento na torneira do Jardim, a meu pedido.

— Se colar colou, foda-se! — disse ele depois que desligou.

Bateu uma frustração quando vi o homem se recompondo.

— Você já vai, e o nosso banho de hidro?

— Adoraria, anjo, queria ficar com você o resto do dia, mas eu perderia meu emprego. A gente combina para outro dia, não vejo a hora de ter você em meus braços novamente.

— E o almoço?

— Você já saciou minha fome, minha princesa.

Seu Paulo me beijou gostoso e partiu no gás.

Fiquei sozinha no colchão, nua, molinha, recuperando o fôlego, mas ainda cheia de vontade. Queria tanto que ele ficasse. Também fiquei preocupada que talvez ele passasse o dia sem almoçar.

O tempo passou, não fosse os uivos e latidos dos cães, acho que teria dormido a tarde toda. Assim que meu pai saiu, apaguei legal enquanto revivia mentalmente aqueles momentos deliciosos de contato super íntimo.

Passava muito das duas da tarde, se a dona Augusta resolvesse chegar mais cedo e encontrasse aquela situação: eu dormindo nua no colchão inflável, meus produtos eróticos espalhados pelo chão, inclusive, a camisinha usada e cheia de porra. Ainda tinha o agravante de eu não saber onde estava o restante da minha roupa. Voltei à atividade, limpei e guardei tudo. Fui no cercadinho e soltei os meninos, depois tomei uma ducha rápida.

O tempo voou, eram quase seis da tarde e o meu shortinho ainda estava rodando na secadora. Achei ele sujo de terra em meio às plantas do jardim, assim como minha calcinha e sutiã. Dei outra bronca no Brad:

— Preciso ficar esperta com você, seu safado! — falei censurando aquele peludo que abanava o rabo fazendo cara de inocente.

Minutos mais tarde:

Puta que pariu, enquanto arrumava minhas coisas para sair, a dona Augusta me chamou na área da hidro.

— Você usou a hidromassagem, Milena?

— Magina, dona Augusta, a senhora não me deu permissão.

— Então por que está com o aquecimento ligado?

Caralho! Esqueci dessa merda. Pensei.

Demorei uns segundos a mais para responder.

— Desculpe, dona Augusta, mas nunca vi uma hidro funcionando, então liguei só para ver os jatos de água. Devo ter ligado o botão errado sem perceber.

Ela olhou para mim com desconfiança. O seu silêncio foi mais torturante do que um esporro.

— Só circule pelas áreas que lhe dei permissão, mocinha! — disse ela, enfim.

— Sim senhora, dona Augusta, desculpe mais uma vez!

— Pode ir agora, Milena!

Beijos e até breve!

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Comentários

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Perto do portão os meus mamilos incharam novamente ao pensar que poderia alimentar de vez o tesão do homem ao deduzir que eu estava nua por baixo da malha.( Esse trecho ficou sem sentido pois se você já sabia que não era o entregador que estáva te esperando e sim seu pai)

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Olá, Kratos116! Eu tenho contos anteriores a este que explicam a cena em questão. Não estão postados aqui (não mais), estavam em outro perfil que eu tinha nesse site.

Na Casa dos Contos postarei só a sequência, todos os textos serão inéditos.

Agradeço sua atenção e observação.

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Aonde tem esses contos que você cita ? Você podia fazer um resumo dos contos anteriores e publicar em um ou dois capítulos extras deixando explicado que se trata de fatos anteriores a esse acontecimento no Pet Shop

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Os contos estão no meu blog, Kratos. Não sei se posso colocar o link aqui, mas posso lhe mandar por e-mail, se desejar.

Mande uma mensagem para: milena_leninha_moura@yahoo.com Coloque no assunto do e-mail: Conto Casa dos Contos, por favor. Enviarei o link a todos que mandarem o e-mail. Grata pela sua gentileza e dicas, mas não postarei mais os anteriores aqui, só os atuais. Boas Festas pra você!

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Listas em que este conto está presente

"Zooesofilia"
Zooé 🐕