Aconselho a ler o conto anterior, para melhor entendimento dos fatos.
Depois de sermos quase pegos fodendo no vestiário da piscina de seus tios, eu e Julinho corremos para a piscina e fingimos naturalidade.
Meu amigo Carlos e sua esposa se juntaram a nós e ficamos mais um pouco à beira da piscina, enquanto a noite caía lentamente.
Por ser uma casa de campo, cercada de árvores por todos os lados, logo começou a escurecer, e só na parte onde tinha iluminação da própria casa é que ficou claro. Resolvemos entrar, tomamos um banho, nos trocamos e logo estávamos na cozinha, descongelando alguma coisa, e improvisando uma comidinha, caso alguém ainda estivesse com fome e quisesse jantar.
Carlos me falou que no dia seguinte seu amigo Pedro iria receber alguns convidados e nos chamou para irmos lá também.
Os pequenos logo começaram a cochilar devido ao cansaço do dia ativo e das brincadeiras na piscina.
Já passava das 21:00h e eu também estava começando a sentir os efeitos de uma semana extremamente cansativa. O sono foi se aproximando, e eu vi que não ficaria muito tempo acordado, afinal estava ali para descansar da rotina de trabalho dos últimos meses.
Andreia, esposa do Carlos, pediu licença e foi para o quarto colocar os filhos para dormir. Ficamos apenas eu, Carlos e Julinho, que parecia incansável, na varanda da casa, sentados em uns puffs enormes e bem confortáveis que tinham espalhados por ali.
— A Andreia diz que foi colocar os moleques para dormir, mas ela dorme primeiro que eles. Hoje com certeza vou ter de ir lá no quarto deles buscá-la para nosso quarto, quando se joga na cama deles, só acorda no outro dia. Dorme feito uma pedra. – Disse o Carlos sorrindo.
— Eu também estou quase indo deitar. Estou me sentindo bem sonolento. - Eu disse, esfregando os olhos.
— Pelo jeito só vai sobrar nós dois Julinho, aproveitando essa noite gostosa. – Carlos disse passando a mão nos cabelos loirinhos do moleque, que apenas riu com aquele jeitinho tímido dele.
Passaram-se alguns minutos, se aproximava das 22:00h e eu resolvi ir para meu quarto me recolher, avisei ao Julinho que iria deixar a porta só encostada, para quando ele fosse.
Tirei minha roupa e coloquei uma cueca samba canção de algodão bem confortável, sem camisa, e me joguei em uma das camas, já que no quarto tinha duas camas de solteiro bem espaçosas e mais alguns colchões empilhados cuidadosamente na lateral, acho que para serem usados em caso de muitas visitas.
Caí feito uma pedra na cama e logo apaguei. Acordei assustado pouco tempo depois, sem saber bem que horas eram, mas com uma sede imensa, deveria ter bebido água antes de deitar. Abri os olhos, me espreguicei e peguei o celular, vi que se aproximava da meia noite, levantei para ir à cozinha. Estava com o pau duro dentro da cueca, não sabia bem porquê, às vezes acordamos assim. Olhei para o lado, não tinha ninguém na cama, pensei que, talvez, o moleque tivesse dormido no quarto dos primos.
A casa estava escura, mas eu pude ver uma luz vindo lá da varanda, bebi minha água e, quando estava voltando para o quarto, ouvi um barulhinho vindo da varanda e resolvi ver o que era.
Ao me aproximar, eu ouvi uns sussurros e apurei o ouvido para entender o que era.
— Isso moleque! Chupa o pau do Tio, do jeito que você gosta de fazer sempre. Engole tudo meu putinho! – Reconheci a voz do Carlos e me aproximei da porta larga da varanda, bem devagar. Ao olhar eu vi o Carlos largado num dos puffs, com as pernas abertas, a cabeça virada pra trás e os olhos fechados, o Julinho estava ajoelhado no meio de suas pernas, com a bunda toda de fora e o calção abaixado até a altura dos joelhos, mamando ferozmente o pau do Carlos, enquanto ele gemia baixinho e metia o dedo no cuzinho do moleque, que se empinava muito para abrir bem a bundinha.
Tomei um susto ao ver aquilo. Meu amigo sempre com uma cara tão séria de pai de família, estava ali sendo mamado pelo sobrinho da esposa, ou seja, quase seu sobrinho também, enquanto a mulher dormia profundamente em seu quarto.
Meu pau, que já estava duro, quase explodiu nesse momento. Coloquei o pau pra fora e fiquei olhando a cena, enquanto batia uma punheta gostosa. O moleque parecia um bezerro faminto engolindo aquele caralhão encorpado, maior do que o meu, embora fosse um pouco mais fino.
— Caralho moleque como você chupa gostoso! Te ensinaram direitinho a fazer isso. Tua tia nem se aproxima de meu pau, com a boca. Aliás, ultimamente, ela não se aproxima de jeito nenhum. – Carlos dizia isso e segurava a cabeça do moleque, socando o pau bem fundo naquela boquinha linda.
De repente ele abriu os olhos e me viu imediatamente, embora eu estivesse tentando me esconder na lateral da porta. Ao invés de se assustar, ele apenas fez sinal para que eu me aproximasse. Eu já estava morrendo de tesão com a cena, apenas fui me aproximando e o moleque, quando me viu, se assustou um pouco e quis parar de chupar o pau do Carlos, que segurou a cabeça dele e falou baixinho:
— Continua moleque! Engole meu pau bem gostoso. Agora tem dois aqui pra você chupar. Eu vi seus olhos grandes pra cima do caralho do Claudio hoje à tarde na piscina, putinho guloso. – Disse o Carlos, socando o pau na boca dele que continuou chupando o pauzão de meu amigo. Logo eu estava bem ao lado dos dois, ajoelhado no puff, com o pauzão em riste, esperando a mamada daquele bezerrinho.
— Chupa o pau do Tio Claudio, Moleque! – Ordenou o Carlos.
O moleque largou o caralho do tio e já foi engolindo o meu. Ele continuava de quatro com a bundinha bem empinada e aberta. Carlos se colocou atrás dele e começou a lamber seu cuzinho. O moleque gemeu gostoso, sentindo a língua do Tio em seu buraquinho.
— Você gosta de língua nesse cuzinho né moleque? Ficou todo arrepiado. – Disse o Carlos, abrindo bem as bandas da bundinha do moleque e socando a língua bem em seu buraquinho. O moleque nada falou apenas se abriu mais, deixando aquele buraquinho rosado bem à mostra.
— Não tem perigo de a Andreia aparecer por aqui? – Eu perguntei preocupado.
— Fica tranquilo! Além de ter um sono pesado, ela tomou um comprimido, agora só amanhã. Ela faz isso há anos. Não é à toa que nosso casamento tá um marasmo. – Carlos falou e continuou linguando o moleque, que gemeu mais uma vez, bem manhoso.
— Tá gostoso Tio! Continua! – Falou o putinho.
— Eu sei o que você quer, putinho. Vou te dar já. – Carlos disse isso, piscou o olho pra mim e começou a pincelar a cabeça do caralho na portinha do cuzinho do moleque. Logo ele estava forçando entrada, enquanto o moleque engolia meu caralho. Ele forçou um pouco, mas estava apertado e o moleque gemeu.
— Eu já resolvo isso putinho, eu estou prevenido. – Ele disse isso e tirou um tubinho de gel lubrificante de debaixo do puff, lambuzou bem o pauzão e o cu do moleque, voltou a colocar o pau no cuzinho dele e foi empurrando.
Da posição em que eu estava, com o pau na boca do moleque, eu pude ver suas preguinhas se alargando e aquele pauzão grande ir sumindo em seu buraquinho. Entrou todo, macio, até o talo. Logo as bolas do meu amigo estavam batendo no rabo do moleque.
— Isso putinho! Empina o rabinho pra levar rola de macho. Nasceu pra isso, safado! Tão novinho e louco por rola. Até o padrasto já estourou esse cuzinho. – Carlos dizia isso, segurando a cintura do moleque e bombando gostoso. Quanto mais ele metia, mais o moleque engolia meu pau. Aquilo estava bom demais, nunca imaginei uma coisa assim.
— Ai tio! Tá gostoso! Meu cuzinho tá ardendo. – Gemeu o moleque.
— Eu sei putinho! Sei que você está gostando. Tem mais pra você. – Carlos disse isso arrancando o pau do cu dele e me dando o lugar. Nem precisei lubrificar, o cu do moleque já estava abertinho e eu só meti com muita vontade. Meu pau, apesar de ser menor, era muito mais grosso, e entrou apertado naquele buraco novinho e bem quente.
— Ai meu cu! Seu pau é grosso Tio Claudio, põe devagar. – Eu já estava todo dentro, apenas segurei na cintura dele e bombeei seu cuzinho.
— Aguenta moleque! Gosta de rola de macho, então tem de aguentar. – Disse o Carlos que logo estava arrombando o cuzinho dele novamente.
Metemos mais um pouco no cuzinho do moleque, de quatro, em seguida sentamos no puff e ele veio cavalgar em nossos cacetes. Quicava um pouco em um e, depois, quicava no outro, sentando bem forte, sentindo nossos caralhos bem no fundo de seu cuzinho.
— Tô quase gozando, putinho! O Tio logo vai te dar leitinho. – Disse o Carlos ficando em pé na frente dele e metendo o pau na sua boquinha, enquanto eu espetava seu cuzinho e ele quicava em meu colo.
— Tô gozando moleque! Tô te dando leitinho! Engole meu leite, meu bezerrinho. – O Carlos gemia e se contorcia enchendo a garganta do moleque de leite, que não deixou vazar nada, bebeu todinho. Eu senti meu gozo chegando, mas queria dar prazer ao moleque.
— Bate uma punheta e goza gostoso com meu pauzão no seu cuzinho, moleque. – Eu ordenei e ele, obediente, fez o que eu mandei. Logo começou a gemer, respirar mais forte e começou a esguichar porra do pauzinho duro, eu senti as contrações do cuzinho dele e também gozei bem no funcho daquele cuzinho apertado. Era a segunda vez naquele dia que eu enchia o cuzinho dele de leite.
Carlos já voltava do banheiro, quando o moleque saiu de meu colo e foi ao banheiro também, se limpar.
— Nem preciso te dizer que isso é um segredo que tem de morrer com a gente né cara? Esse moleque é uma perdição. Tem essa carinha de anjo, mas é louco por uma rola de macho no cuzinho dele. Eu sei que vocês devem ter brincado hoje à tarde quando nós saímos. Sei que posso confiar em você. – Disse meu amigo Carlos me olhando nos olhos.
— Fica tranquilo cara! É nosso segredo. Espero que a gente foda outros putinhos juntos, além desse, é claro. – Eu disse isso e me levantei para ir ao banheiro.
Quando entrei no quarto o moleque estava deitadinho na cama, só de cuequinha, com a bundinha pra cima, dormindo como um anjo. Me deu vontade de foder ele novamente, mas precisava dormir.
O fim de semana ainda estava longe de terminar e muita coisa ainda poderia acontecer.
Obrigado a todos que leram meu conto.
Vota aí e comenta, quero saber de devo continuar a contar mais aventuras desse putinho.
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