Saber que Otávio seria meu confidente em minhas aventuras trouxe um elemento a mais ao prazer que tinha. Ele compreendia que o sexo fazia bem para mim e para ele, e como viver em um mundo mais liberal trouxe felicidade à nossa união.
Depois de um sexo maravilhoso com meu marido, me via conversando com ele sobre detalhes de outros encontros. Ele curioso e cheio de tesão. Seu primeiro pedido foi para que eu gravasse Rafael em ação, e que nem ele nem Jorge soubessem que ele sabia de minhas aventuras.
Otávio queria ver para crer quando disse que nosso entregador era um animal, tanto no comportamento como no membro sexual: uma vara preta, linda, que chegava a brilhar toda babada após chupá-lo. Ele pulsava, com veias saltadas e uma glande vermelha, que enchia minha boca.
Tratei de combinar com Otávio que deixaria o celular no armário da cozinha, mas lembrei-o que Rafael me comia onde bem queria. Começava por ali, mas ele.era dono da situação, e eu sua puta. Apenas o servia. Já me conto em todos os cantos possíveis da casa, com exceção da varanda, pelo risco natural que havia. Mas prometi que faria de tudo para segurar-lhe onde a câmera seria testemunha.
Otávio levantou mais cedo que costume, me encheu de elogios, disse que estava deslumbrante e até sugeriu uma calcinha. "Use uma preta, tenho certeza que ele vai gostar". E tratei de lembrá-lo que Rafael me comia havia meses, já tinha usado todas minhas calcinhas atraentes, mas meu macho pouco se importava com isso. Ele me queria nua. Ponto. Otávio riu, disse que poderia deixar a lingeriw preta para a noite, e então falou. "Faça o que te agrada". Me beijou docemente, pegou as crianças e foi-se embora.
Liguei o botão para gravar do celular, pois meu macho já sabia da rotina e chegaria logo. Era só ver o carro de Otávio passar rumo à escola que ele dava um minutinho e vinha entregar sua rola para mim. Água, na verdade. E a rola por consequência.
Estava de saia e uma blusinha com alças que valorizava meus seios volumosos. Gostava de impressionar com eles. Era um belo cartão de visita para olhares de desejo. Estava de fato mais confiante.
Passaram-se poucos minutos e a campainha tocou. Abri e recebi aquele sorriso malicioso de Rafael, de que comeria a casada da rua. Levei-o à cozinha, como sempre fazia, e ele fez a troca do galão no bebedouro de casa. Pronto, estava liberado para me usar.
O safado me deu um tapa na bunda, da forma que tinha aprendido a gostar e empinei-a me apoiando sobre a pia. Ele se abaixou, com suas mãos grandes abriu-a e foi direto em meu cu. Ainda não havia encarado um anal com ele, mas sentia prazer com essas brincadeiras. Olhei em direção à câmera para mostrar a Otávio que estava pensando nele.
Aquelas lambidas me deixaram rapidamente encharcada. Rafael derrubou as alças da minha blusa e pôs meus seios à mostra. Me penetrou com aquele pau gostoso e me segurou pelos seios. Apertava-os enquanto metia, era delicioso.
Meu macho fez menção de me levar para outro cômodo, mas não queria decepcionar meu marido. Me ajoelhei e pedi seu pau em minha boca. Fiz um malabarismo para deixar a cena no melhor ângulo. Meu macho com aquele pau ao meu dispor. Segurava com as duas mãos e ainda havia sobra de rola, fora a cabeça. Otávio precisava ver para acreditar em mim.
Punhetava-o enquanto mamava com muito tesão a cabeça. Queria a porra do meu macho, e Rafael entendeu minha dedicação ao momento. Começou a se masturbar enquanto minha boca dava conta do que podia, e urrou ao explodir num gozo farto. Aquele cavalo não me decepcionava quando o assunto era porra.
Olhei para a direção da câmera toda suja por meu homem, que depois de gozar pouco ligava para mim. Se recompôs, fechou a calça e saiu. Esse sabia me tratar como puta. Fui em direção ao celular para desligá-lo, deixando visível na filmagem a grossura daquela porra que escorria por meu rosto e boa. Havia engolido uma parte, mas aquilo era banquete para mais de uma puta.
Para aguçar Otávio, fiz um frame dessa imagem final, e mandei em visualização única em seu WhatsApp. Pelos emojis, deu para saber que agradei é ele ficou louco. A mensagem minutos depois era a comprovação que tínhamos de fato nos encontrado: "Te amo, minha puta".