Meu genro, minha putinha - o começo

Um conto erótico de Slaveboy 29
Categoria: Gay
Contém 2057 palavras
Data: 25/12/2023 18:25:44

Prazer meu nome é Marcos, tenho 62 anos, 1,89m de altura, sou parrudo e peludo com um dote pesado, grande e grosso, sou macho dominador e adoro foder um rabinho de viadinho submisso.

Vou contar a história de como transformei meu genro em minha putinha obediente.

Estava em meu carro indo em direção ao shopping da minha cidade, tinha marcado com minha ex-mulher para nós encontrarmos com nossa filha na praça de alimentação, ela disse que queria nos apresentar seu novo namorado, eu e Julia minha ex de 48 anos estávamos divorciados a mais de 10 anos, mas mantemos uma amizade respeitosa já que tínhamos uma filha juntos a Heloisa de 25, Heloisa já mora sozinha a 2 anos e meio em uma cidade vizinha onde cursava medicina, tanto eu quanto minha ex somos da área acadêmica eu sou doutor formado em Direito e também formado em relações internacionais, hoje aposentado mas ainda dou algumas aulas em faculdades e faço alguns trabalhos por fora como advogado, nunca deixei de atuar, já Julia é doutora em artes visuais, já teve vários trabalhos expostos até internacionalmente e além de ter sua própria galeria também da aulas numa prestigiada faculdade de design.

Estacionei o carro numa vaga no subsolo, afastado da guarita do guarda, sempre estaciono ali por uma razão, pois fica perto de um banheiro quase nunca usado pois além de longe do shopping que fica no terceiro andar ele também era bem discreto sua porta dava num corredor estreito difícil de distinguir e provavelmente só foi feito para atender aos guardas que ficavam ali de plantão já que nas suas guaritas não tinha banheiro próprio, eu mesmo só tomei conhecimento dele por conta de um site de putaria que mostra vários pontos na cidade onde rola pegação, frequento bastante esse banheiro e é sempre certeza que quem estiver ali está atrás de alguma putaria, já perdi as contas de quantas mamadas já levei e de quantas rabos já fodi.

Ainda eram 17:40 e tínhamos marcado de nos encontramos às 18:30, talvez eu desse sorte e conseguisse uma boa mamada ou até um cuzinho pra foder até dar o horário, já sai de casa cedo com esse intuito, caminhei tranquilo pelo estacionamento até onde ficava o banheiro olhando ao redor pra ver se captava o olhar de algum putinho, não vi ninguém, a porta do banheiro range quando aberta o que é ótimo mas como sou sacana eu descobri que se você girar a maçaneta e abrir a porta rapidamente ela não faz tanto barulho e eu amo fazer isso porque sempre pego alguma putaria rolando e dessa vez não foi diferente, dois jovens se assustaram com a minha entrada um loiro magrelo de estatura mediana estava em pé e só deu tempo de se virar para o mictório e fingir que estava mijando mas sua rola branca e lustrosa o condenava de tão dura que estava, ele guardou a rola de qualquer jeito dentro do shortes que usava e saiu quase correndo sem olhar para nenhum dos dois, já o moreno que se encontrava de joelhos ficou tão assustado e perdido que se desequilibrou e caiu de bunda no chão, seu pau também estava pra fora, provavelmente batendo uma enquanto se engasgada na rola do loirinho, quando ele se levantou pude o apreciar melhor, moreno também de estatura mediana mas um pouco menor que o loiro, usava uma camiseta de manga comprida preta justa que marcava um corpo magro mais definido, seus braços também era torneados mas sem exageros, cabelo curtinho nos lados e enrolados no topo, uma carinha de garotinho malandro com bocas carnudas e vermelhas, fiquei louco quando vi aquela boca, fui descendo o olhar, suas pernas também eram torneadas acentuadas no jeans escuro justo, ele sei graça por ter caído foi direto nas pias lavar as mãos mas notei que me espiava de canto do olho, isso me proporcionou uma visão da sua traseira, não tinha uma bunda grande mas no jeans parecia redondinha e durinha, fiquei louco pra descobrir como era sem nada, tirei minha rola pra fora para “mijar” ainda de lado proporcionando uma visão perfeita para ele, virei meu quadril para o mictório mas continuei encarando o putinho, o mesmo desligou a torneira e voltou até o mictório que estava ajoelhado agora pouco, tirou sua rolinha que agora estava mole e fingiu mijar, mas a farsa não durou muito, dava pra ver que a putaria interrompida o deixou com o tesão na mão e agora estava voltado pois sem vergonha nenhuma espiou meu pau inclinando sua cabeça para trás e me olhou de baixo com olhos amendoados que me pediam só uma coisa, rola.

Virei de frente para ele e agarrei sua nuca com minhas mãos, ele obedeceu sem pestanejar e ajoelhou na minha frente, pegou meu pau com suas mãos e arreganhou a cabeça, meu pau já estava babando mas não estava duro completamente, ele botou a cabeça na boca e começou a lamber e sugar devagar me deixando delirado, em menos de 10 segundo meu pau já estava a ponto de bala o que surpreendeu o novinho pois meu pau quando mole e meia bomba não demonstrava ser tão grosso e grande, mas o moleque não desistiu, pelo contrário, tratou minha pica como um picolé o engolindo até a garganta e deliciando com cada gota de pré-gozo, mamava com vontade e perseverança, quando enfiou uma de minhas bolas peludas na boca eu fui ao delírio estava prestes a gozar, mas aquele putinho era muito gostoso então não queria ficar só na chupeta, o levantei pela nuca e me enverguei um pouco pra poder sugar sua boquinha carnuda, o moleque foi pego desprevenido, tentou se afastar uma vez mas depois de aperta-lo com força contra mim ele cedeu e passou a corresponder o beijo, que delícia, sua boca se encaixava perfeitamente na minha e ele tinha gostinho de menta, não me aguentei e meti a mão dentro de sua calça pude sentir sua bundinha pequena e durinha na minha mão por cima da cueca mas antes que eu pudesse segurar ela pele com pele ele me empurrou forte com as duas mãos.

- Está maluco o mané, mete a mão na bunda da sua mãe o vacilão do caralho.

Não sei porque mas o ouvir falando assim comigo me deixou mais puto de tesão, cheguei bem próximo dele o prensando na parede, a diferença de altura me dava vantagem, consegui o encurralar, peguei seus dois bracinhos pelos punhos com facilidade e os levantei em cima de sua cabeça e o virei de costas para mim, ele se debatei mas joguei meu corpo contra ele e sussurrei em seu ouvido.

- Ninguém mandou se oferecer por aí com esse rabinho lindo, ele é meu agora e acho bom você aceitar, se não vou pegar ainda mais pesado com você, está me entendendo?

Ele concordou com a cabeça apreensivo pois suava na testa e não era de tesão mas sim de pânico, confesso que o vê-lo assim vulnerável e com medo só aumentou ainda mais meu tesão, abaixei sua calça e finalmente pude ver sua bundinha linda, redonda e durinha, pequena conseguia preenchê-la quase completamente com apenas uma mãozona minha, era peludinha e quando abri suas nádegas me deparei com um cuzinho virgem ainda com todas as preguinhas no lugar, tirei a sorte grande e quase gozei só de imaginar arregaçando aquela bunda gostosa, mas decidi ser bonzinho coloquei meu dedo do meio pro putinho chupar e deixar bem molhadinho, queria fazê-lo delirar com meus dedos o preparando para o abate, o putinho chupava com receio mas babou gostoso no meu dedão longo, grosso e peludo como meu pau, quando ele sentiu a pontinha do meu dedo ele soltou um gemido fraco de medo e depois que cutuquei e enfiei até metade ele soltou outro ainda mais forte – Para por favor esta doendo, eu nunca fiz isso antes, por favor.

- Calma bebê você vai começar a curtir, vou ser carinhoso com você eu prometo – quando eu disse isso eu o senti relaxar um pouco o que me fez soltar seus braços que eu ainda segurava com uma das mãos, mas para não o deixar escapar passei meu braço por sua cintura fina com força, o levando em direção ao meu dedo que se enterrou completamente bem fundo em seu cuzinho, ele gemeu novamente, mas não se contorceu de dor dessa vez, aguardei uns segundo e comecei a brincar com sua próstata, também aproveite que já estava mais larguinho e passei a tirar e colocar de novo, o fodendo com meu dedo, o putinho agora delirava, gemia sem pudor nenhum, mas pelas suas bochechas vermelhas e olhos fechados dava pra ver que se sentia um pouco envergonhado pela situação, muito fofo, decidi que já era hora de alarga-lo um pouco mais, cuspi em minha mão e em seu cu, enfiei meu dedo do meio e forcei um segundo, assim que entrou os dois passei a fazer movimentos de tesoura o que tirava ofegos excitantes do garoto que além de gemer agora até tremia de tesão, passei a fode-lo com mais força e brutalidade e quando abriu os olhos pra reclamar da dor aproveitei e voltei a beija-lo, ele se derreteu todo, foram mais alguns minutos assim o que foi suficiente para o garoto começar a gozar, gozou sem ao menos tocar em sua rola que estava dura feito pedra, não resisti ver aquele leite branquinho e grosso e me abaixei para sugar sua pica todinha, os espasmos e gemidos do garoto eram surreais, música para meus ouvidos, quando limpei seu pau me levantei pois agora era hora de alargar aquele rabinho com algo mais potente que um dedo, mas antes que eu pudesse investir contra o garoto seu celular tocou, foi como se ele despertasse de repente, a luxuria sumiu de seus olhos, ao atender não pude ouvir pois falava baixo, quase sussurrando.

Não me deu nenhuma explicação, levantou a cueca e a calça e saiu do banheiro sem nem olhar para mim, ainda conversando no celular, estava com ódio daquele garoto, meu pau latejava de tão duro e agora teria que me sustentar com uma simples punheta, mas antes que pudesse começar o trabalho foi a vez do meu celular tocar, era uma mensagem da minha ex perguntando onde eu estava, e que já estava com nossa filha. Guardei minha rola dura rapidamente dentro da calça, vi até estrelas por causa do desconforto, doeu demais ela apertada lá dentro, mas não tinha o que fazer já eram 18:50.

Subi as escadas rolante a passos largos, deixando um monte de gente para trás, cheguei ao restaurante que tínhamos marcados exatamente 3 minutos depois , estava ofegante e suado com a correria mas eu era uma pessoa que não gostava de se atrasar, a praça de alimentação estava lotada mas o restaurante que marcamos não, então foi fácil avistar as duas sentadas uma de frente com a outra em uma mesa quadrada de madeira, elas conversavam com um garçom enquanto me aproximava, Heloisa que estava de frente na minha direção foi a primeira a me ver e acenar alegremente, sua mãe se virou e olhou na minha direção, um olhar de desdém na cara, ela também não gostava de se atrasar e nem que atrasassem.

- Me desculpem pelo atraso mas o trânsito não deu moleza hoje – disse dando um beijo na bochecha de minha ex e em seguida um abraço de urso na minha filha.

- Sem problemas pai, o Ricardo também acabou de chegar, só foi ao banheiro e já volta, estou louca pra você conhecê-lo.

Julia abriu espaço para eu me sentar ao seu lado, peguei o cardápio na mesa e comecei a folheá-lo só por hábito pois já sabia o que iria pedir, o prato de sempre “filé mal passado com massa ao molho sugo”, quando ergui meus olhos para solicitar o garçom me deparei com olhos castanhos amendoados me encarando, sua cara de perplexidade deve ter sido a mesma que fiz, achei que ele fosse o garçom do restaurante então tentei me recompor para fazer o pedido, mas minha filha se levantou e abraçou o garoto de cabelos cacheados pela cintura, sorrindo de orelha a orelha.

- Pai esse é o Ricardo meu namorado, e Ricardo esse é meu pai Marcos Antônio.

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Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Mais um conto seu que promete muito. Gostei e, por incrível que pareça, as pessoas acham que isso é só literatura, mas esse tipo de coisa acontece...rsrsrs... Já passei por algo parecido, e é muito louco. Vou aguardar ansioso as próximas partes, pois sei como você escreve bem e sabe prender o leitor. Abraços! Bom Final de Ano!

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Foto de perfil genérica

Já desconfiava, melhor, tufo levava a crer que era o genro...

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Foto de perfil de Solepa

Valeu a leitura só pelo espanto dos dois, pois não faz o meu tipo.

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