Os mauricinhos da minha rua são tarados, e babacas também. Babaca que se preze tem que ser corno. O corno tem suas vantagens, já que dada a sua definição, ele só está aqui porque eu sou gostosa. A gostosura que não é compartilhada, sempre será incompleta, disse o filósofo... deixa eu ver quem..., sei lá, talvez o Marquês de Sade.
Sou a Cristiane, uma morena de 25 anos e, tarada, compressível *, sofisticada... Como diz o codinome, eu sou muito peituda, com os melões trazendo-me vantagem na entrada. Porém, sou exímia chupadora de rolas, administrando bem, essa ‘largada na pole position’. Além disso, perdura-se a lembrança neles, em relação aos meus boquetes, de tal forma que acabam voltando.
O conjunto dos mauricinhos, não é nem um pouco homogêneo, sendo composto por compartidários meus (defensores das mesmas idéias); pilantras desocupados, como a maioria dos meus vizinhos; colegas do meu marido advogado (incluindo ele próprio); e é claro, os meus colegas do curso de jornalismo. Quanto a estes, destaca-se o Ferrugem (Vantuir), que sabe ser corno como ninguém, e vai me disputar com meu marido até o fim. O seu tesão em relação à minha pessoa aumenta, na medida que me vê fazendo os boquetes ‘em fila’, e também, o seu pau cresce só de me ver comentar as minhas safadezas. Portanto, veio me entrevistar.
“Cristiane, você nunca mais falou daquele guardinha.”, dizia o Ferrugem fazendo pose ao gravador. “O Estuane? Estou louca pra correr a língua no saco dele! Parece que volta do serviço militar na próxima semana, e a minha cama de casal estará sempre à sua disposição.”
Enquanto a ereção do Ferrugem se completava nas calças, a minha imaginação de boqueteira já estava na quadra de ginástica do condomínio. Um rapaz, que eu ainda não sei o gosto da porra, muito menos o comprimento do pau, revezava o olhar entre o mostrador de velocidade da máquina, e o meu degote provocador. Enfiei a mão dentro da calça legue para ajeitar a calcinha, enquanto outros dois rapazes que passavam, pararam para observar a minha desleixagem.
“É muita fuleragem, mocinha! Em vez de se satisfazer com a minha benga, e evidentemente com a do teu capacho, fica olhando outros por aí.” Retirei o dedo da xoxota, que era o médio direito, e mostrei para ele, apimentando a entrevista maluca.
Mas o garoto sardento, Ferrugem, é espevitado e não desiste. Perguntou: “Será que a Miss Peituda aí, topa passar um fim-de-semana na casa de custódia?” “Sem essa Vantuir (ele detesta)! Se eu quiser chupar toda sorte de paus mal lavados, é só pegar um banheiro de rodoviária no horário do rush.”, respondi.
“Há, há, há, há! Cristiane, você é terrível!”, enquanto ele ria, o seu cacete pretendia estourar-lhe o zíper da calça. E com a cena, os rapazes e moças do meu prédio estavam, achando muito esquisito aquilo tudo. Como continuasse com a gargalhada, perguntei: “Qual é a graça, garoto?” “É que eu não falei de chupar os paus; apenas de ir na casa de custódia.”, comentou.
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Dali a pouco, eu já estava na ‘chácara da chupação’, lugar onde eu não sei onde fica, já que fui obrigada a ir dentro de um porta-malas, afim de não assimilar o trajeto. Só sei que na lápide, estaria escrito “Aqui jaz a engolidora de porra mais peituda da cidade de Londrina”, ou seria “peituda mais engolidora?”, se meu marido descobrisse. Isso porque colocaram uma ilustração minha, em cartaz, à frente do lugar, com a minha boca, levemente com o líquido masculino escorrido, e a faixa de miss que dizia “Rainha do creme”.
Fiquei observando tudo aquilo, com mil coisas passando pela minha cabeça, inclusive aquilo... (não, isso não!), ou... (também não vai chegar a tanto!), mas ordenei que convidassem para a farra, um cara que eu conheci pelas redes sociais, que me disse que tinha o sonho de ver uma mulher engolindo porra ao vivo. “E qual a profissão dele?”, perguntou o Vantuir (Ferrugem). “Não sei! Mas espero que saiba gozar em uma garganta!”, respondi quando me veio a lembrança do meu amigo matemático e questionador Fabio, dizendo: “Mas, se ele nunca viu uma mulher engolindo porra, evidentemente nunca gozou na garganta de nenhuma.” O devaneio ainda deu conta de mostrar a minha cara de dúvida, diante da explicação retórica.
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Depois que eu já tinha chupado uns 15 paus, e engolido a maior parte das gozadas, chegou o meu convidado especial. Os mauricinhos presentes, colegas e conhecidos do Vantuir, já ficaram julgando-o pela sua indumentária modesta. E de fato, eu não sei o seu ‘status social’, mas me delicio na sua prosa, quando me fala palavras que ninguém mais falou.
“Precisava engolir, Cristiane? Está aqui, um belo jarro-cinzeiro, que a senhorita poderia usá-lo!”, dizia o Ferrugem para o cavalheiro recém-chegado ouvir, apostando que eu ficaria constrangida. Fiquei olhando, diretamente para os olhos esverdeados do mesmo, quando respondi: “É que... é indescritível a sensação de sentir a porra chegando quentinha no meu estômago, quando engulo mais de 4 doses em sequência.” Os caras ficaram vidrados, admirados com a minha desenvoltura e descontração de puta ordinária. E o aspirante fila-da-puta a repórter continuou: “É uma sensação de... boqueteira engolidora de rodoviária?”, concluiu estalando alguns dedos.
“Não! É uma sensação de adúltera sendo abusada, no limite de que não pode contar a ninguém. É engolir e ponto final.”, respondi. “Então, nisso ficou restando uma dúvida...”, continuava Ferrugem, quando interrompi: “Se eu engulo a gozada do meu marido? Pois bem, com ele é amor! E sendo amor, goza-se na boca só depois de alguns meses de casamento e, engolir a porra,... estamos tentando. Sabe como é, né? A primeira vez tem que ser difícil.”
Continuaram olhando para a minha cara, enquanto fui posicionando a fila para o bukakke.
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A sorte é que o Rubão não estava presente, pra dar à minha garganta o que ela merece ter. Que do jeito que ele soca, a essa altura, eu já estaria acabada, e não há horas chupando rolas dos mauricinhos babacas. Porém estes, sabem fazer o show ao meu recém-anexado, que fazia cara de embasbacado, assistindo à suruba.
E no ‘momento engolidora’, eu não poderia ficar por baixo, porque agora eu sou adúltera o suficiente. Vamos lá:
Gente, é ficção aquela idéia de que os caras gozam na taça, e fica tudo bem, com a porra indo para o seu interior, sem problemas. Na realidade não é assim! Os marmanjos são jovens, com a ereção tinindo na sua virilidade. Então, somente a mestra aqui, Cristiane peituda boqueteira, para pegar o cálice, que tem de ser um pouco grande, virar um pouquinho, ainda em concomitância com a minha chupada, perceber o momento, e direcionar a ponta da pica para aquele setor.
Segurando na base da glande, o jato do primeiro candidato explode na borda inclinada, e posterior da taça. Daí vem descendo e, mal dá para forrar o fundo. Com a visão da prestação de serviço, vem o segundo cavalheiro e goza forte, para a sua porra ir se misturar ao conteúdo que já começa a se iniciar no fundo. Beijo a cabecinha, bem na terminação do meato, e digo: “Obrigada, meu rei! Seu conteúdo é muito importante para nós.”, fazendo cara de puta, e de repórter exibida, ao mesmo tempo.
O terceiro cara é meio palhaço, e pergunta: “Como é que eu faço para pedir a sua mão, boneca?” “Não peça! Só deposita a tua dádiva, querido!”, respondo. “Você me ajuda?”, desafia. “Vem cá!”, entro na brincadeira, passo a taça para a mão esquerda, e com a destra pego no cacete dele, que vai parar no fundo da minha garganta, num gesto único e repentino. Ele geme, mas eu coloco a taça no chão, me ajeito por baixo, e castigo na garganta profunda. Retiro e, numa habilidade precisa, coloco a taça na direção provável, e lá vem a porra para o seu interior. Depois aperto, retiro o excesso com 3 dedos da mão direita, e levo à boca, dizendo: “Valeu o help, meu truta?”
Quem gozou igual louco também, para o interior do recipiente de vidro, foi o meu novo contatinho, e o líquido do interior da taça, já apresentava a sua mudança de fase, de viscosa para líquida, apresentando a sua beleza impar de safadeza. E esse é um momento nada fictício, que acontece direto por aí, nas mansões e salões de festas da requinte, e aqui na classe média também. Só que o ambiente tem que ser descontraído e preparado, com a puta sendo ‘desencanada’ e tampouco uma patricinha fresca.
Se eu fosse ao quartel do guardinha Estuane, eu acho que veria a coisa feia, e teriam mais de 50 machos gozando, com eu tendo que engolir porra até sair pelas ventas. Mas aqui, só tinha 18 tarados frescos, gozando em uma taça, que não chegou nem à metade de sua capacidade. Mesmo assim, não aguentei a cara do meu novo conhecido, quando entornei a taça. Mas segurei o riso e, murchei as bochechas, quando o líquido foi descendo, devagar como sempre. Pra quem nunca tomou, tem a consistência daquele iogurte semi-pastoso, de garrafinha ‘palmo de mulher’, lembra?
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E a noite foi só magia! No retorno ao meu prédio, ainda encontrei os 2 rapazes que estavam me incubando de manhã. Eles não eram de se jogar fora, e eu já encharcada de porra, já fui ‘jogando um lance’ pra eles, que caíram e foram para o cantinho. Colocaram os pintos pra fora, e sob a vista dos meus peitões, receberam uma gulosa minha, já que a festa do dia, estava sendo na boca.
As gozadas foram ralas, pois acho que são punheteiros, mas já suficiente para meu esposo perceber. Porém, com ele me esperando no quarto, já deitei pelada por cima dele, no sentido oposto, dando início ao 69.
Meu marido, com o pau espumando na minha boca, bem que poderia ter me metido uma gozada na garganta. Mas... girou e me pegou pelas axilas, colocou sobre a escrivaninha, num gesto que faz tão bem, para meter na rachadinha (será que ele come a secretária magrinha?), e questionou-me ao ouvido: “Você demorou demais na tua mãe!”
“Ai, ai”, eu gemia nas suas metidas, com a minha frescurinha nessa hora, e respondi: “Relaxa querido, que é véspera de Natal!”
* No segundo parágrafo, não é erro de digitação: sou compressível, aquela que aceita, na hora do boquete quente, que o cara avance alguns limites.