Eu sei que demorei muito! Mas essa é a ultima parte. Como vocês estão? Esperando que esteja curtindo o relato. Finalmente vamos para a parte final.
Na parte dois terminei quando o pessoal chegou, mas ainda ficamos curtindo um pouco na piscina naquela tarde. A gente não fez mais nada muito hard, mas ficamos ali na piscina ouvindo música, fumando um narga e se pegando. Ficamos até por volta das 16h, depois começamos a arrumar tudo para quando o pessoal chegasse estivesse tudo certo.
Pessoal chegou, a J namorada da K, ficou questionando por que o V não foi para praia. V, muito liso falou que estava cansado e que queria ficar mais a piscina também. Ficamos ali conversando fora, pessoal fez rodinha para fumar um, teve gente batendo a nave com força, teve gente que fumou passou cinco minutos foi para o quarto transar e assim foi passando a tarde e a noite daquele sábado.
Foi caindo a noite, e a pessoal começou a beber umas coisas mais fortes. Eu, não bebo tanta bebida quente, preferi ficar na cerveja. Não era nem 1h, já não tinha um ser que não tava de bêbado ou pior. O V, tinha bebido até que bastante, mas não estava tão de fogo igual o povo.
Conclusão pessoal foi caindo de um em um, de casal em casal. Quando o último foi de arrasta pra cima, ficou lá fora só nós dois de novo. Mas o cu tava na mão para acontecer qualquer coisa, até um beijo. Ficamos um tempo lá fora ainda ouvindo música e jogando carta e domino, tal qual como dois senhores de idade em uma praça.
A gente só cansou de ficar lá fora, bolamos um, fumamos e terminamos de dar um tapa nas coisas lá fora que estavam uma bagunça. Subimos de boa sem levar nada, só as coisas que precisavam carregar. Sentamos no sofá lixo que tinha lá, comecei a me trocar
Conforme fui me trocando lá no fundo do quarto o V chegou, já sem camisa e só com um samba-canção.
Eu – Nossa você foi rápido em.
V – A gente não tem tempo a perde né.
Eu – Mas não dá para fazer nada, com o pessoal aqui.
V – Você acha mesmo que no estado que tava todo mundo, alguém vai subir aqui?
Eu – Receio que chama.
Enquanto eu tava terminando de me arrumar, ele se deitou do outro lado da cama e simplesmente começou a bater uma. Aí o fogo matou o medo de alguém subir. Fui pra cama e fui beijar ele, como ia ter um homem daquele ali e não ia fazer nada. A gente ficou se pegando ali por um tempo sem nada acontecer.
Eis que ele para de me beijar e diz:
V – Vira.
Eu como um bom submisso ali só virei.
V – Não caralho, vamos de 69.
Montei nele esperando que ele fosse começar a me dar linguada igual mais cedo, para minha surpresa ele começou a me chupar ao invés. Ficamos um tempinho ali, que mamada, ele começou bem devagar, mas tentando colocar tudo, depois ele começou a brincar com a língua, eu tentei ir imitando o que ele fazia. Em uma arriscada, pensei comigo “será que devo”.
Eu – Posso te comer?
V – Tava esperando por isso.
Saímos daquilo e eu fui direto, comecei a só lamber de leve, escutava a respiração dele ficando cada vez mais ofegante. Eu estava no paraíso, como caralhos aquilo estava acontecendo, no mesmo dia em que o V me comeu, eu comer ele. Enquanto estava ali perdido no tempo, me coloquei no papel de ativo mandão.
Eu – Vira.
Ele obedeceu ao que me surpreendeu ainda mais. Peguei a camisinha que tinha, coloquei e falei.
Eu – De inicio vai doer, prometo que fica bom depois.
V – Só vai devagar.
Comecei bem devagar, quando entrou ele deu uma respirada forte. Deixei um pouco, e depois comecei a bombar devagar e fui aumentando. Quando já estava rápido a respiração dele começou a ficar mais forte.
Eu – Vem por cima.
Como disse no primeiro, nossa diferença de altura era enorme, ele tinha quase 1,90 e eu tenho 1,55. Ele veio por cima e só começou a sentar, puxei ele para beijar, uma cena que de ver devia ser engraçada justamente pela diferença. Ele começou a rebolar, não aguentei mais que 5 mins.
Eu – Vou gozar, diminui a intensidade ai.
O mesmo que falar rebola mais que tá pouco. Gozei, enchi a camisinha. Ele veio me beijar enquanto eu tava gozando.
Eu – Agora você precisa se divertir também.
Ele saiu, tirei a camisinha e comecei a chupar ele. Não precisei de 3 minutos e já tava engolindo tudo. Comecei a sentir aquele cheiro de “TRANSARAM AQUI”, levantei ainda pelado, fui na minha mochila e peguei comecei a bolar um.
Eu – Fumar um comigo?
V – Pode ser, foi muito bom.
Eu – Você senta muito bem pra quem nunca fez.
V – Nunca fiz mesmo. Mas preferi te comer.
Eu – Também preferi.
Rimos um pouco e começamos a fumar ali deitado os dois pelados. Já não existia o receio, parecia que estamos sozinhos na casa. A gente fumou o baseado inteiro e quando terminamos, começamos a só ficar abraçadinho ali. Começamos a nos beijar e uma coisa levou a outra.
V – Aguenta mais uma?
Não me dei ao trabalho de responder comecei a beijar e bater uma pra ele. Fui para o pescoço. Subi e falei no ouvido dele.
Eu – Minha vez agora.
Montei nele e comecei a beijar ele de novo, de novo no ouvido dele.
Eu – Me come, me faz de submisso.
V – Vai ser no pelo e vou te encher de porra.
Aquilo me fez arrepiar inteiro, ele simplesmente encaixou e forçou a perna. PUTA QUE PARIU, que delícia! O suor dele tava intenso o cabelo todo molhado, tava me deixando louco. Ele socava com força, tava judiando demais, uma delícia. Eu fui bem perto dele e gemendo bem baixinho. Parecia que quando mais eu gemia mais força ele colocava.
Eu – Me fode gostoso.
Ele pegou meu cabelo e puxou, nossa fui ao céu e voltei. Ainda me segurando pelo cabelo me puxou, deu um puta beijo. Largou meu cabelo e virou com tudo, a cama deu um estalo, e ele se projetou em cima de mim. Agora o gemido tava um pouco mais alto.
V – Não geme porra.
Ele começou a aumentar a força e agora fazia barulho pra caralho. Peguei ele pela cintura e diminui a intensidade. Ficamos ali agora com mais comportado. Comecei a sentir o pau dele dar sinais. Ele parou de bombar e eu sentir aquela porra toda dentro de mim, quando parei de sentir os jatos ele voltou a bombar e beijar.
Eu tava exausto, quando ele tirou, só coloquei minha cueca e fui para o banheiro lá embaixo, e pelo que parecia tudo normal todos dormiam.
Quando voltei ele ainda tava deitado na minha cama. Fui para o lado dele, a gente se pegou mais um pouco.
V – Eu to morto, vou ir deitar.
Eu – Eu também.
Ele levantou, me deu mais um beijo, e falou:
V – Ainda bem que semana que vem to sozinho em casa.
Dei uma risadinha e beijei ele de novo.
No dia seguinte, tudo normal. Descemos fomos todos para a praia, quando voltamos almoçamos e fomos embora.
Essa série de coisas aconteceu em 2016. A gente se pegou mais umas vezes, mas ai ele começou a namorar uma amiga nossa. E depois dela ainda namorou um cara, tão gato e gostoso quanto ele. Mas a gente nunca mais se pegou de novo depois dessas aventuras em 2016.
Hoje não tenho mais contato, mas ele segue com carinha de twink e eu sigo achando ele um gostoso.
