Quando Mitch começou a grunhir e gemer constantemente, Miles passou os braços em volta do seu irmão para puxá-lo para mais perto, enquanto eles continuavam a se beijar violentamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele sentiu o tremor percorrer o corpão peludão e musculoso de Mitch uma fração de segundo antes de receber um impulso particularmente forte que sinalizou o início do orgasmo de Mitch. Quando a carga grossa e fervente do seu irmão entrou nele, Miles passou as mãozonas pelas costas largas de Mitch, o acalmando durante sua liberação e o beijo deles tornou-se menos insistente à medida que a tensão deixou o corpo de Mitch. Mesmo depois de sentir Mitch começar a amolecer dentro dele e sentir sua respiração ficar lenta, Miles segurou seu irmão perto, aproveitando o peso sobre ele e deixando Mitch aproveitar o tempo para desfrutar da paz pós-orgástica.
"Poooooooorra, eu precisava taaaaanto disso", disse Mitch quando finalmente saiu de cima de Miles.
Enquanto ele rolava de bruços para ajudar a evitar que a carga de Mitch caísse do seu buraco ainda aberto, Miles respondeu: "Puta meeeeeeeeerda mano... Eu continuo dizendo que às vezes uma boa foda é tudo que você precisa, mas você se recusa a ouvir."
"Eu tenho boas transas. Tenho um filho, não é?"
Miles ergueu uma sobrancelha. "Eu duvido que você transe com Stephanie assim. Ela chutaria sua bunda cabeluda com certeza."
"Ela faria. Então ela me cortaria por um ano."
"Meu ponto é: porra."
Os dois homens lutaram para se vestir ao ouvirem primeiro Tyler e depois Lucas anunciarem que estavam acordados.
"Desculpe, não temos tempo para cuidar disso", disse Mitch parecendo genuinamente desapontado, enquanto observava Miles lutar para esconder sua ereção considerável.
"Tudo bem. Você precisava conseguir o seu mais do que eu, então é um sacrifício que estou disposto a fazer. Não há problema em outras pessoas cuidarem de você de vez em quando, você sabe."
"Talvez, mas eu serei amaldiçoado se não estivesse ansioso para conseguir um pouco disso dentro de mim."
Miles pressionou os lábios carnudos nos de Mitch em um beijo gentil. "Da próxima vez, garotão. Eu sei que você é bom nisso."
Quando Stephanie chegou em casa, encontrou os dois homens quase terminando de alimentar as crianças. Mesmo que ela não tivesse visto os dois juntos, ela poderia dizer que Mitch estava mais relaxado do que quando ela saiu.
"Como foi o filme?" Mitch perguntou.
"Nós não fomos. Ficamos em casa e bebemos e conversamos sobre vocês dois idiotas."
"Então, o de sempre", comentou Miles.
"Você precisa ser legal comigo", disse Stephanie, lançando-lhe um olhar feio. "Eu fiz com que ela prometesse não jogar mais coisas em você e ser legal com você quando chegar em casa."
"Então foi uma troca para conseguir que seu marido se acalme."
"Estou sempre calmo", protestou Mitch. Ele então resmungou para si mesmo ao ver seu irmão e sua esposa revirarem os olhos.
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"Estou derrubando você, nanico!"
Miles ignorou o irmão enquanto ele ficava parado na entrada da garagem, driblando a bola que acabara de roubar.
"Eu conheço todos os seus movimentos", disse Mitch enquanto se colocava na frente do seu irmão e ficava em pé. "Você não vai sobreviver - Droga!"
Usando a atenção do seu irmão para sua própria conversa contra ele, Miles facilmente fingiu para a direita e depois foi para a esquerda para fazer a cesta da vitória do jogo. Não escondendo sua satisfação presunçosa, ele disse: "Parece que esse nanico acabou de ganhar. De novo."
"Que seja."
Miles riu do mau humor do irmão. "É incrível que você nunca tenha me vencido em um jogo de um contra um. Como isso é possível? Quero dizer, você é mais alto do que eu e tudo mais. Você continua provando que tenho os cinco centímetros que importam."
"Cale a boca", Mitch disse asperamente, mas o sorriso em seus lábios suavizou o sentimento.
“Mesmo que você tenha perdido, ainda vou te dar aquela massagem”, disse Miles enquanto conduzia seu irmão para dentro de casa. "Eu continuo dizendo que você precisa de férias. O objetivo de contratar pessoas para trabalhar para você era trabalhar menos, não mais."
"Você está certo. Eu sei que você está certo. Mas eu só preciso..."
"... para ter certeza de que eles sabem o que estão fazendo. Eu sei. Você vem dizendo isso há quase dois anos. É uma porra de grama, Mitch. Não estou tentando banalizar isso, porque nós dois sabemos que eu odeio fazer o meu próprio trabalho e fico feliz em lhe dar dinheiro para cuidar dele, mas realmente não é tão difícil rebocar um cortador e cortar grama. Você tem alguns mocinhos, confie neles. Deixe-os fazer o que querem, seu maldito maníaco por controle ... Se você aprendesse a relaxar, não carregaria todo esse estresse."
"Eu não sou um maníaco por controle", protestou Mitch pela enésima vez. "Eu simplesmente gosto que as coisas sejam feitas da maneira certa."
"Não. Você quer que as coisas sejam feitas do seu jeito."
"Qual é o caminho certo?."
Miles revirou os olhos. "Vou pegar o óleo."
Enquanto seu irmão subia as escadas, Mitch foi até a sala e afastou a mesa de centro para dar espaço a eles. Desde que eram adolescentes, eles e seu outro irmão, o jogador de futebol Micah, massageavam um ao outro para aliviar suas dores esportivas, embora Mitch muitas vezes precisasse de seus músculos trabalhados mais devido ao seu jogo de futebol e porque ele tendia a se esforçar mais do que necessário e assumir os problemas de outras pessoas, resultando na manutenção de um alto nível de estresse.
Depois de encontrar um emprego corporativo logo após a faculdade, que ele rapidamente passou a odiar, Mitch planejou abrir sua própria empresa de paisagismo há quase cinco anos e largou o emprego um ano depois. Estava indo bem o suficiente para que ele contratasse constantemente funcionários para trabalhar para ele e agora estivesse em uma posição em que não precisava se preocupar com as operações do dia a dia. Mas, sendo a pessoa que era, não conseguia abrir mão do controle.
Com um suspiro alimentado pelas dores em seu corpo, ele tirou a camisa e deitou-se no chão. Após algumas respirações profundas, ele fechou os olhos enquanto aguardava o retorno de Miles.
"Você adormeceu?" Miles perguntou divertido enquanto assustava seu irmão quando ele se sentou montado nas coxas de Mitch.
"Talvez", Mitch resmungou. Ele fechou os olhos novamente ao sentir o óleo frio respingando em suas costas largas. "E daí?"
"Apenas provando que você precisa desacelerar." Miles disse enquanto colocava a garrafa de lado. Colocando as mãozonas nas costas largas e firmes do irmão, ele começou a espalhar o óleo. Embora não usasse nenhuma pressão substancial, enquanto deslizava sobre a pele levemente peluda, ele podia sentir os nós nos músculos do seu irmão, a maioria deles nos mesmos lugares em que estavam desde que Mitch estava no colégio. "Eu deveria nomear essas coisas. Eles são como convidados dos quais você não consegue se livrar."
"Conte-me sobre isso." Mitch grunhiu de dor quando Miles começou a trabalhar em um deles. "Você pode chamar eese filho da puta de Darren. Eu odeio esse cara."
Miles riu ao ouvir seu irmão invocar um vizinho que acidentalmente bateu em seu carro. "Havia uma cobra no carro dele! Ele se desculpou e você realmente ganhou dinheiro com o negócio. Acho que depois de dois anos você poderia lhe dar uma folga."
"Não deveria ter uma maldita cobra no carro, então isso não teria acontecido."
"Você é ridículo."
Eles ficaram em silêncio enquanto Miles começou a trabalhar nas costas do irmão. Ele conhecia as costas de Mitch e o resto do seu corpão bem o suficiente para poder identificar as áreas que precisavam de atenção sem pensar nisso. Com uma competência entediada, as mãozonas de Miles percorreram a vasta extensão no piloto automático, maravilhando-se mais uma vez com a diferença de tamanho. Com um metro e oitenta e cinco de músculos grossos, Mitch parecia ter o dobro da largura de Miles. Embora tivessem medidas de cintura próximas uma da outra, foi a maneira como o torso de Mitch se expandiu até seus ombros largos e musculosos em um formato de V quase perfeito que o fez parecer ainda maior do que realmente era. E o fato de os brações que pendiam daqueles ombros largos terem sido medidos para serem duas vezes maiores que os dele não ajudava. Miles invejava o corpão inchado e peludão do seu irmão, mas não o odiava por isso, sabendo quanto tempo Mitch passou e continuou a gastar trabalhando para desenvolvê-lo e mantê-lo.
Trabalhando na parte inferior das costas de Mitch, Miles não conseguia tirar os olhos dos montes rechonchudos da bundona do seu irmão logo abaixo de suas mãozonas. Como o resto de seus músculos, eles eram duros como pedra e inflexíveis mesmo em repouso. E embora o tecido solto de seu short de basquete estivesse pendurado sobre eles, Miles conseguia distinguir os contornos de cada uma das covinhas nas laterais e adorava a forma como o tecido caía na fenda entre eles.
Enquanto ele continuava a trabalhar, sua mente se concentrou em como era bom estar entre eles. Mesmo quando eles tinham fodido com muito mais regularidade no passado, a bundona de Mitch sempre permaneceu agradavelmente apertada ao seu redor. Ele nunca questionou a sexualidade de Mitch, ou a sua própria, mas, da mesma forma, não havia dúvida de que Mitch gostava de pegar seu pauzão gigantesco e de dá-lo ao irmão.
"O que você está pensando?" Mitch perguntou preguiçosamente, mantendo os olhos fechados.
"Nada."
Mitch levantou ligeiramente a bundona empinada e rolou contra a virilha do seu irmão, onde pôde sentir o pauzão gigante de Miles endurecendo. "Mentiroso."
"Se você quer saber, eu estava sentado aqui trabalhando nas suas costas, pensando no quanto você gosta de ter meu caralhão arrombador na sua bunda."
"Então? Não é como se você não pedisse o meu."
"É verdade. Mas é só isso. Eu tenho que pedir o seu. É praticamente certo que sempre que estivermos transando com você, eu acho que é só que mesmo conhecendo você, eu meio que espero um cara grande. Gosto que você seja quem faz a merda na maior parte do tempo, e não é fodido."
"Se você não gostar, podemos mudar isso. Eu ficaria feliz em jogar você na cama e meter forte na sua bunda com mais frequência."
Miles tirou a camisa e deitou-se de forma que seu peitoral peludo ficasse nas costas do irmão. Esfregando seu pauzão quase completamente duro contra a bundona musculosa de Mitch, ele disse no ouvido do seu irmão: "Embora eu não me importasse com isso ocasionalmente, não acho que você realmente queira fazer isso mais do que eu."
"Você não sabe o que eu penso."
"Você está certo, eu não. Mas eu sei que você não se mexeu ou me jogou de costas."
"Talvez seja porque estou me sentindo muito relaxado agora e não quero me mover."
Miles passou a mãozona por baixo do irmão e apertou o pauzão durão que sabia que encontraria ali. "Ou talvez seja porque você quer esses vinte e cinco centímetros de nervão latejante que você tanto gosta."
"Eu não me importaria com eles", disse Mitch com um sorriso preguiçoso, enquanto dava um lento golpe contra a mãozona quente.
"Se você insiste."
Miles sentou-se sobre as patas traseiras para abaixar primeiro o short de Mitch e depois o seu. Ignorando seu pauzão latejante, ele pegou o óleo e derramou um pouco nas bochechas da bundona pesadamente peludas de Mitch, em seguida, pingou um fio fino ao longo da fenda pentelhuda. Ele demorou a esfregar o óleo na bunda do irmão, apertando e batendo de vez em quando, aproveitando a resistência que ele oferecia. Terminada essa parte de sua tarefa, ele moveu os quadris para colocar o caralhão monstruoso de cavalo na fenda de Mitch, em seguida, usou os polegares para empurrar e segurar seu comprimento imprensado entre as bochechas. Ele começou a empurrar os quadris para frente e para trás lentamente, lubrificando-se e apreciando a sensação dos músculos e cabelos que o rodeavam.
"Poooooooorra, essa coisa é grossa pra caraaaaaalho", disse Mitch depois de deixar escapar um grunhido de excitação.
"Não sei por que você está surpreso. Você já tomou o suficiente."
"Não estou surpreso. Apenas fazendo uma declaração."
Miles recuou até conseguir posicionar a cabeçona inchada e pulsante entre a fenda do irmão. Com a mesma lenta deliberação, ele correu sua flecha esponjosa para cima e para baixo ao longo dela, tentando não pensar muito na abertura enrugada que se contorcia em expectativa cada vez que ele a atravessava.
Sentindo Miles se aproximando de seu buraquinho sedento novamente, Mitch se empurrou contra ele com um grunhido necessitado e frustrado. "Pooooooorra, basta colocar logo."
"Com prazer", disse Miles enquanto avançava lentamente. Ele soltou seu próprio gemido ao sentir o buraquinho apertado e piscante de Mitch se abrir com relutância para ele. Movendo-se o mais devagar que pôde, ele gostou da sensação do canal aveludado e quentinho do seu irmão sendo aberto ao seu redor.
Mitch soltou um gemido de dor, mas não tentou escapar ou superar a dor que sentiu por ter sido violado sem preparação. Suas mãozonas abriram e fecharam involuntariamente quando a parte mais grossa do caralhão monstruoso e envergado de Miles, a borda alargada da sua coroa, entrou nele.
"Pooooorra...meeeeerda," Miles murmurou com luxúria e frustração.
Ao ouvir o som de chaves na porta da frente, ele saiu e recostou-se para permitir que ambos levantassem os shorts antes de retomarem a posição de massagem. Quando a porta se abriu, ele olhou para baixo e trabalhou para prender a ponta de seu caralhão latejante na cintura do short para esconder sua excitação. Por causa de seu comprimento e circunferência, era difícil encontrar uma posição que funcionasse com as dobras do tecido e não permitisse que sua cabeçona inchada se projetasse. Amanda entrou no momento em que as mãozonas dele deixaram a virilha.
"Ei, querida. Você chegou em casa mais cedo. E trouxe companhia", acrescentou Miles ao ver o arquivo da família de Mitch atrás do dele.
"Sim. Pensamos em trabalhar um pouco na festa. Oi, Mitch. Voltou incomodando você de novo?"
"Sim", disse Mitch, acumulando pena em benefício de sua cunhada. "Estávamos jogando basquete e eu sabia que não deveria estar fazendo isso, mas tive que mostrar a esse cara."
"E veja onde isso te levou, garotão", brincou Miles. "Deitado no meu chão com mais uma derrota em seu histórico."
"Cale-se."
Stephanie se ajoelhou para dar um beijo em Mitch. "Insanidade é fazer a mesma coisa repetidamente esperando um resultado diferente. Você nunca o venceu e não sei por que tenta."
"Porque ele é um merdinha presunçoso que precisa ser reduzido um pouco."
Miles se inclinou para frente para voltar a trabalhar nas costas de Mitch e esconder sua virilha, esperando que a ponta inchada do seu caralhão não saísse do short no processo. "Talvez eu não fosse tão presunçoso se você fosse melhor no basquete."
"Tudo bem", disse Amanda depois de lhe dar um beijo. "Pare de brigar para que Mitch possa relaxar. As crianças estarão lá em cima. Você vai se incomodar se acamparmos na mesa de centro? Tentaremos manter o silêncio."
"Não, você não vai", Mitch disse categoricamente. "Você sabe como vocês dois ficam."
Miles apertou um nó, fazendo Mitch gemer de dor. "Vai ficar tudo bem. Ignore-o."
"Eu sempre faço isso", disse Amanda enquanto chutava de brincadeira a perna do cunhado e lançava-lhe um olhar provocador.
"Isso foi por pouco", disse Mitch quando ficaram sozinhos.
Miles continuou a trabalhar nas costas do seu irmão enquanto olhava para seu pauzão latejando escondido. "Sim. E eu não sei o que vou fazer. Não há como essa coisa cair tão cedo. Especialmente depois de estar dentro do seu cuzinho aconchegante e agora ter que pairar sobre ele."
Mitch levantou a bundona e esfregou no pauzão necessitado de Miles.
"Pare com iiiiiiiisso", Miles sibilou. Ele sentiu a cabeçona inchada e babona do seu pauzão latejante sair da cintura, quando a bundona de Mitch puxou seu short. Olhando para baixo, ele viu que a pele rosada era inconfundível contra seu torso bronzeado. Ele deu um grunhido irritado enquanto ajustava o short para escondê-lo novamente.
Observando seu irmão lutar com seu caralhão necessitado, Mitch sorriu ao dizer: "Esses vinte e cinco centímetros não são tão úteis agora, não é? E tire sarro de mim querendo seu pauzão o quanto quiser, mas mesmo que você não queira admitir isso, seu pauzão gigantesco também gosta da minha bunda."
"Não está ajudando."
"'Não está ajudando' o quê?" Amanda perguntou quando ela e Stephanie entraram na sala.
"Ele ser estúpido e tentar enterrar em mim, não está fazendo nenhum favor a suas costas", disse Miles facilmente, como se ele e Mitch estivessem discutindo sua condição enquanto ele voltava a massagear seu irmão. "Mas ele é um filho da puta teimoso, então não espero que as coisas mudem."
"Você vai me fazer contar para a mamãe que você está xingando ela. Ai!"
Miles pressionou ameaçadoramente o nó novamente. "O que você estava dizendo?"
Mitch resmungou uma resposta ininteligível.
Enquanto continuava a trabalhar nas costas de Mitch, Miles olhava disfarçadamente para suas esposas sentadas à mesa de centro. Com a mesa encostada na parede, as mulheres estavam de costas para eles, mas ligeiramente inclinadas para que pudessem facilmente virar a cabeça para conversar com os homens. Olhando para baixo mais uma vez para verificar a posição de seu pauzão, ele tentou não pensar muito sobre o furinguinho sedento e aconchegante de Mitch estar tão perto, mas completamente inacessível. Não ajudou que ele pudesse sentir seu irmão ocasionalmente flexionando sua bundona contra a raiz do seu caralhão necessitado. Infelizmente, além de aplicar muita pressão nos pontos dolorosos nas costas de Mitch em retaliação, havia pouco que ele pudesse fazer para mudar as coisas.
Depois de olhar para baixo mais uma vez para verificar seu piruzão no Cio, seus olhos notaram como seus shorts fluíam um contra o outro. Enquanto continuava a trabalhar nas costas de Mitch, uma idéia começou a se formar em sua cabeça. Era um risco, um risco enorme, mas quanto mais ele pensava nisso, mais seu caralhão envergado gostava da ideia tornando cada vez mais difícil encontrar o lado negativo dessa solução para o seu problema.
Miles deslizou ligeiramente para trás nas coxas de seu irmão, forçando seu torso para baixo. Mantendo os olhos nas mulheres, ele usou a mão para rapidamente soltar o caralhão monstruoso e latejante da cintura e colocá-lo no buraco da perna do short. Ajustando sua posição novamente, ele usou um braço para manter sua ereção escondida das mulheres, enquanto pegava o óleo e esguichava mais nas mãos.
"Para que você precisa de mais óleo?" Mitch perguntou, sem saber do plano do irmão.
Colocando o óleo na mesa e ciente de que as mulheres haviam se voltado para concentrar alguma atenção nelas, ele disse secamente: "Suas costas".
"Já tenho o suficiente. Não preciso de mais."
"Você quer fazer isso sozinho ou posso continuar?" Miles perguntou enquanto começava a aquecer o óleo entre as mãos.
— Você vai me deixar como uma mancha de óleo quando terminar — resmungou Mitch.
Ciente de que suas esposas estavam agora voltadas para eles, Miles passou um tempo esfregando o óleo nas mãos. Assim que pareceu que a atenção das mulheres não estava mais voltada para elas, ele baixou as mãos e lentamente as aproximou de seu torso. No processo, as palmas de suas mãos empurraram a perna de seu short para trás e cercaram a parte superior de seu pauzão no Cio. Ainda esfregando as mãos, ele lubrificou a metade superior de seu gigantesco comprimento e depois moveu as mãos para frente, puxando o short com elas e escondendo seu caralhão latejante novamente. Usando uma combinação de pressão de seu braço e mudando o ângulo de seus quadris, ele guiou seu caralhão extremamente envernizado para pressionar contra a perna de Mitch e então o guiou pela perna do short do seu irmão.
Vendo o movimento da cabeça de seu irmão, Miles olhou para ele e viu uma expressão preocupada no rosto de Mitch que ele retornou com uma piscadela. Olhando para baixo, ele viu que seu caralhão necessitado estava agora o suficiente no short do seu irmão para que ele pudesse recolocar as mãos nas costas de Mitch. Movendo seu corpo para frente novamente, ele foi capaz de usar seu posicionamento e braço para guiar a cabeçona inchada do seu pauzão entre as nádegas de Mitch, por baixo de seu short. Outro movimento sutil de seus quadris, auxiliado por Mitch movendo os seus, colocou a cabeçona pulsante no buraquinho sedento do seu irmão.
Embora soubesse que Mitch aguentaria a penetração e permaneceria quieto, ele imaginou que alguma cobertura poderia ajudar. "Tenho um grande problema aqui. Vou entrar e pode doer."
"Obrigado pelo aviso."
Miles reprimiu um sorriso ao ver Mitch entender o que ele estava fazendo.
Pressionando as mãozonas nas costas do irmão, Miles levantou ligeiramente os quadris, inclinando o nervão opressor para baixo, e empurrou para dentro do cuzinho apertado e quentinho de Mitch. Ele ouviu seu irmão grunhir de dor, assim como suas esposas.
"Isso é ruim?" Stephanie perguntou.
"Você não tem idéia", Mitch respondeu com firmeza enquanto sentia mais o cacetão arrombador de Miles deslizar para dentro dele.
"Se você relaxasse como eu sempre digo, você não reclamaria das suas costas dia sim, dia não", Miles falou para o irmão.
Amanda apoiou o marido. "Você realmente deveria tirar uma folga. Quero dizer, você trabalhou quase todos os dias desde que começou a empresa. Você não contratou pessoas porque queria trabalhar menos?"
"Foi o que ele me disse", disse Stephanie. Ela estremeceu ao ouvir Mitch gemer baixinho de dor, em seguida, olhou para Amanda, que encontrou seus olhos com uma expressão igualmente desconfortável. “Quer dizer, gosto de não ter que correr atrás dele todos os dias, mas pensei que pelo menos poderia ver meu marido fora de seu escritório em casa.”
Mitch tentou se defender. "Fizemos aquela viagem de fim de semana há cerca de dois meses?"
"E você provavelmente gastou isso no telefone e verificando seu e-mail, certo?" Miles perguntou. Embora não estivesse completamente enterrado dentro de Mitch, ele reconheceu que ter pouco mais da metade de seu comprimento dentro do seu irmão, era o máximo que ele poderia ir sem revelar o que estava fazendo. Ele moveu as mãozonas nas costas de Mitch, puxando os quadris para trás para retirar o pau ao mesmo tempo, então começou a balançar lentamente as mãos contra os músculos do irmão, o que lhe permitiu disfarçar o impulso superficial de seus quadris. "Não é tirar folga se você estiver trabalhando."
"Eu digo isso a ele o tempo todo", disse Stephanie com tristeza.
Mitch soltou um suspiro. Foi um misto de frustração com a conversa e prazer em sentir o caralhão monstruoso de Miles latejando freneticamente dentro dele. "Tudo bem. Se vocês deixarem ele terminar em paz, então discutiremos férias de verdade. Vou até deixar meu telefone em casa."
"Eu posso lidar com isso", disse Stephanie, embora seu tom soasse irritado.
Com as mulheres ainda parcialmente voltadas para eles, Miles continuou a empurrar lentamente para dentro e para fora de Mitch, agora mais atento ao que seu caralhão latejante e envergado estava fazendo do que massageando as costas de seu irmão. Seus olhos permaneceram focados em suas esposas, mas em sua visão periférica ele podia ver Mitch sorrindo conspiratoriamente para ele.
Embora tivessem passado apenas alguns dias desde a última vez que ele fodeu Mitch e tinha fodido Amanda na noite anterior, seu piruzão gigantesco e extremamente grosso doía de excitação. Aproveitando a oportunidade, ele empurrou seu caralhão de cavalão garanhão totalmente em Mitch e soltou um suspiro silencioso de prazer, sentindo a umidade quente envolvê-lo completamente. Ele sentiu um estrondo de prazer percorrer o corpo de seu irmão, enquanto ele se afastava lentamente. À medida que mais de seu gigantesco comprimento saía de Mitch, ele olhou para baixo para ter certeza de que o tecido do short mantinha seu caralhão escondido da vista. Somente quando a cabeçona alargada de sua coroa puxou o buraquinho esticado de Mitch, ele reverteu o movimento e deslizou de volta para dentro.
Na terceira vez que a cabeçona inchada e pulsante do caralhão alcançou a entrada de Mitch, Amanda perguntou sem olhar para ele: "Ainda temos aquelas decorações de prata e ouro no sótão?"
"Tenho certeza que sim", disse ele enquanto se recostava com o pauzão latejando freneticamente alojado na bunda do irmão e colocava as mãozonas na parte inferior das costas de Mitch, como se não estivesse fazendo nada além de mudar de posição. Nesta nova posição, ele continuou balançando apenas a cabeçona pulsante no buraquinho alargado de Mitch, enquanto suas mãozonas fingiam estar ocupadas. "Lembre-me quando eu terminar e eu verificarei."
"Tudo bem. E as cestas que usamos no Dia de Ação de Graças há alguns anos?"
"Essas, eu não sei. Lembro que conversamos sobre nos livrar delas porque as temos há anos, mas não sei se fizemos."
"Em vez dos cestos", interveio Stephanie, evitando também olhar na direção deles, "e os lavatórios e baldinhos que usamos nos churrascos para guardar as velas? Funcionariam?"
Amanda assentiu pensativamente. "Não vejo por que não. Você os tem?"
"Mitch?" Stephanie perguntou.
"Sim, acho que sim. Acho que eles estão na garagem."
Miles ficou impressionado com a compostura do irmão, enquanto conversava com a esposa. Mesmo sendo apenas a dica, ele não sabia se conseguiria parecer tão calmo se Mitch estivesse transando com ele e ele tivesse que conversar. Do jeito que estava, a sua própria pirocona estava se aproximando da borda e ele não sabia quanto tempo mais poderia durar. Foder Mitch literalmente pelas costas de suas esposas foi a coisa mais quente que eles fizeram em anos, e eles fizeram muitas coisas.
Com suas esposas ainda perguntando sobre diferentes itens e suas opiniões, Miles moveu as mãozonas pelas costas largas do seu irmão, se permitindo deslizar mais fundo no canal aveludado e apertadinho de Mitch.
"Oooooooooh Bem aí", disse Mitch com um gemido de prazer quando Miles teve um pouco mais da metade do seu comprimento dentro dele.
Miles parou e começou a massagear as costas de Mitch. Na nova posição, ele voltou a mover os quadris suavemente para dentro e para fora do buraco sedento do irmão. "Este pode ser o último. Devo terminar depois disso. O que você acha?"
"Acho que você está certo. Estou começando a me sentir melhor. Não quero elogiar você nem nada, mas você é muito bom nisso."
"Vindo de você, não é um elogio se não for seguido de um insulto."
"Eu nem sempre insulto você."
"Sim, você faz", disse Stephanie a Mitch. "Eu não sei por que você não é mais legal com seu irmão. Ele está sempre consertando coisas pela casa, massageando suas costas e outras coisas e você só lhe dá tristeza em troca."
"Confie em mim, eu tiro meu pedaço de carne dele." Miles sorriu enigmaticamente enquanto empurrava as costas de seu irmão para disfarçar que ele estava enterrando seu caralhão monstruoso e latejante completamente nas profundezas de Mitch antes de retirá-lo.
Mitch riu para reprimir o gemido que queria escapar. "Acho que é mais de meio quilo."
Continua
