CAP 5
No ensino médio, Júlia era um pouco acima do peso, uma menina linda do tipo gordelicia, mas as roupas que usava não revelavam tanto assim todo o potencial que viria a ser no futuro.
Desde pequena Julia compreendia que seus pais não tinham um casamento perfeito, fora dos olhares da igreja seu pai era um homem que bebia escondido, tinha algumas revistas pornográficas na ultima gaveta do guarda roupa, coisa que Julia achou sem querer quando um dia foi limpar.
Toda noite ouvia os pais brigarem, a mãe de Julia era uma mulher bem amarga com a vida, levava a igreja ao pé da letra, dentro da hipocrisia claro, daquilo que ela tentava esconder a respeito do marido . A vida sexual do casal era quase nula e por isso o pai de Julia se aliviava de outras formas.
Não raro era as discussões, e Julia em seu quarto ouvia tudo, principalmente quando a mãe falava que o pai estava cheirando a álcool e mulher. No colegio e na igreja, Julia não falava com ninguém, afinal não sabia em quem confiar e tinha medo ou vergonha da situação.
Certa noite percebia sua mãe muito nervosa e agitada, ela olhava para o relógio e via que já tinha passado da hora de seu pai estar em casa, sua mãe caminhava em direção ao armário onde pegava alguns remédios e antes de toma-los dizia:
Se seu pai chegar ai, esquenta a comida pra ele, pois vou dormir. Não estou com paciência para aturar seu pai bêbado novamente.
Julia com o olhar assustado via a mãe tomar os remédios, coisa que se seguiu por alguns anos.
Julia fica lendo um livro na sala, horas depois vê a porta se abrir e cambaleando seu pai entrava, todo sujo parecia que tinha caido, Julia então se levanta e vai ajuda-lo, o velho se sentava no sofá, Julia então tirava os sapatos e ficava ao seu lado. Sem dizerem uma palavra um para o outro. Julia se levantava caminhava até a cozinha pegando água na geladeira e entregando ao pai, que a tomava. Ele não estava agressivo, na verdade nunca foi, as brigas aconteciam pois sua mãe não aceitava mais a situação que o velho chegava em casa. Julia vendo o pai ali todo sujo falou para ele ir tomar um banho. Ainda tondo o velho se levantava e começava a caminhar em direção ao banheiro quase caindo pelo corredor, Julia então se levanta e vai ajuda-lo.
Sem pensar em nada apenas tomando a responsabilidade de filha ao cuidar do velho bêbado, Julia o leva ao banheiro, o ajuda a tirar as roupas, assim que tira a cueca de seu pai, Julia pela primeira vez na vida ve um pau em sua frente, ela o olhava com os olhos arregalados, nunca tinha visto um na vida. Mas logo voltava a se concentrar no pai caindo de bêbado.
Ligava o chuveiro o velho ia para de baixo e começava a se esfregar, Julia pegava uma bucha de banho, começa a ajuda-lo, esfregando as costas, as pernas até que percebe a excitação de seu pai. Pois a rola do velho começava a endurecer com os toques daquela menina em seu corpo, Julia vendo aquilo ficava toda corada, mas mesmo assim sem pensar muito, levava a mão até a rola do pai, que gemia ao senti-la tocando em seu pau, Julia começava a ensaboar a rola, em movimentos de vai e vem, punhetando o proprio pai, Julia sentia todo um calor entre as pernas, a respiração ofegante enquanto punhetava e olhava a rola do proprio pai.
Alvaro sentia aquilo tudo e de repente sem conseguir controlar , gozava lambuzando a mão de Julia que olhava aquela rola jorrando cada gota de porra que caia ao chão.
Julia toda vermelha, sentia a buceta quente com aquela situação, os bicos dos seios durinhos e sua inocência indo embora. Após sairem do banheiro, Julia ajudava o pai a se secar, nesse momento Alvaro já parecia mais normal, vestia uma roupa quente e voltava ao sofá, Julia tirava a roupa molhada e também vestia uma roupa seca, com a cabeça a mil por tudo o que tinha acontecido.
Depois de voltar a sala, perguntava ao pai se ele queria jantar, ele diz que não, então Julia vai até o lado dele e se deita com o corpo no sofá e a cabeça no colo do pai, assim como faziam sempre, o velho alisava os cabelos dela e as costas fazendo um carinho enquanto ela ficava deitada.
Enquanto fazia um cafuné em Julia o velho pedia para que ela nunca contasse para sua mãe o que havia acontecido naquela noite, Julia falava que tudo bem e que nunca contaria e que também sempre cuidaria do pai. Alvaro deslisava a mão até o bumbum de Julia que usava um shortinho de dormir, alisando ele dando uns tapinhas leves enquanto Julia permanecia deitada no colo dele.
Os dois pegaram no sono ali no sofá mesmo, no outro dia de manhã são acordados pela mãe de Julia que não via mal algum na cena, pois naquela momento não tinha para ver nada, apenas um pai e uma filha dormindo no sofá.
Julia acordava com o cheiro forte do café, percebia que a mãe ja tinha levantado enquanto seu pai ainda roncava sentado no sofá. Ela o acordava ele assustado abre os olhos e sorri para Julia, dando um abraço nela, os dois dão um selinho, como era de costume e ela vai para o quarto.
Assim que volta para a cozinha, vi os pais conversando sobre a igreja, o pai parecia mais animado e a mãe um pouco grogue por conta dos remédios, porem mais sociável.
O dia passa normal, Julia voltava para casa e ajudava a mãe com os afazeres de casa, novamente olhava para o relógio enquanto jantava e percebia que já tinha passado da hora do pai chegar, sua mãe novamente tomava os remédios que o médico tinha receitado e se recolhia para o quarto.
Julia ficava esperando o pai chegar enquanto lia um livro, algumas horas depois vê o pai abrindo a porta e entrando, caminhando em direção a cozinha e pegava uma garrafa de água, ele parecia pouco alcoolizado, não cambaleava apenas falava com uma voz caracteristica de quem estava bêbado.
Sentando no sofá, Julia perguntava se ele queria jantar, novamente a resposta era não, Julia então sentava no colo dele e o abraçava, deitando em seu peitoral enquanto o velho a acolhia em seus braços. Julia podia sentir o cheiro de perfume de mulher. Então ela pergunta se ele queria tomar banho, ele respondendo positivamente, Julia se levanta e puxa o pai pelas mãos e os dois caminham em direção ao banheiro.
Novamente Julia ajuda o pai a tirar as roupas, ficando nu e dessa vez, Julia tirava as suas ficando pelada também.
Ninguém falava nada, ela apenas começa a ensaboar o pai, dando um banho nele, ele novamente todo excitado, Julia olhando aquele pau ereto, sem falar nada levava a mão até ele, onde começa a alisa-lo assim como tinha feito na noite anterior.
Julia sentia a buceta quente e molhada, instintivamente abraçava o pai, sentindo o corpo nu dele tocando seu, os dois ficavam ali abraçados, Julia podia sentir a rola dele roçando em seu corpo.
Julia perguntava para o pai, o que ele queria que ela fizesse, se oferecendo ao pai, o velho olhava para ela e falava que era só pra ele ficar ali abraçada com ele. Os dois ficam abraçados, nus em baixo do choveiro, pressionando o corpo um contra o outro.
Julia perguntava novamente o que ele queria que ela fizesse e Alvaro diz que ela era muito nova ainda para fazer alguma coisa e que só fariam aquilo. Os dois se abraçam novamente, Alvaro faz um carinho no rosto de Julia que o olhava e com o polegar faz um carinho nos lábios dela, enquanto ela sorri, ela leva novamente a mão no pau dele e começa a alisa-lo batendo uma enquanto os dois se olhavam, Julia por puro instinto, abre a boquinha para o pai que ainda alisava seus lábios com dedo e ele direcionava o polegar para a boca dela, que o chupava logo em seguida.
Logo em seguida, Julia toda vermelha e com uma cara de sacana pois estava excitada perguntava se era assim que fazia com a boca. Alvaro não respondia nada. Julia continuava a punheta-lo até que Alvaro fechava os olhos e começava a gozar, dessa vez os jatos de porra caindo em cima de Julia, lambuzando a barriga e algumas gotas em seus seios.
Ela via aquela cena extasiada, adorando aquela experiência. Depois disso os dois saem e novamente vestem uma roupa quente, Julia e seu pai sentam no sofá e Julia se deitava no colo dele como na noite anterior, mas dessa vez vestindo apenas uma blusa grande que ela tinha e uma calcinha, ao deitar, Julia levantava a blusa deixando a bunda a mostra. Alvaro fazia carinho em seus cabelos, e descia a mão até o bumbum de Julia e o alisava, Julia pegava a outra mão do pai e a segurava, começando a chupar o polegar dele enquanto sentia ele alisando seu bumbum.
Alvaro não falava nada, apenas ficava ali, ninando Julia enquanto ela chupava seu dedo, Alvado levava então a mao por cima da buceta de Julia e a alisava por cima do fino tecido da calcinha, o suficiente para fazer Julia pela primeira vez na vida, ter um orgasmo, gozando ali deitada no colo do papai.
Esses dias foram se repetindo, Alvaro nunca transou com Julia ou a deixou mama-lo pois falava que ela não tinha idade para tal, mas a relação deles era assim, onde Alvaro mimava muito Julia que retribuia com um banho e carinhos mais quentes. Alvaro começou cada dia ir menos para o bar, o casamento dos pais dela não mudou muito, mas pelo menos Alvaro não vivia nos puteiros pois tinha uma princesinha em casa, pronta para aliviar as tenções do dia.
Isso foi acontecendo desde então, até o dia do casamento de Julia. Sem sexo apenas isso.
Até que Álvaro e a mãe de Julia brigam novamente, Alvaro sai de casa e precisa de um apoio da filha para ter onde ficar por uns dias. Depois de um tempo, como descrito no conto anterior, Julia após levar o pai em uma das obras que ele tinha pego para fazer, volta para casa junto com o pai. Julia estava com saudades daqueles mimos pois já fazia anos que nunca mais fizeram aquilo. E Julia sempre fantasiou estar de joelhos, mamando o caralho do proprio pai e sentindo cada gota de porra dentro da boquinha dela.
Até que depois da Obra, Alvaro sentado no sofá vendo TV, Julia vai até o quarto e volta apenas de calcinha para a sala, Alvaro olhava espantado o que via ao mesmo tempo admirando o corpo daquela bela mulher.
Julia senta no colo dele, de frente pra ele dando um beijo em seus lábios, um selinho como de costume.
O velho sem entender nada, perguntava o que estava acontecendo, Julia apenas responde que era saudades dos papai, então os dois ficam ali abraçados com ela semi nua enquanto se aconchega no colo do pai.
Julia olhava para o velho e sugeria um banho, ele levantando a sobrancelha perguntava se o marido dela não iria achar ruim. Então Julia apenas dizia que estava com saudades de tomar banho com o papai.
Eu sei que sou casada papai, mas você é meu pai, e eu estou com saudades, vamos ?
O homem não esboçou nenhuma rejeição, se levantando juntamente com aquela bela mulher caminhando até o banheiro onde ao chegar, Julia repetia o que fazia antigamente, tirando cada uma das peças de roupa do pai além claro, das suas também.
Começava a se molhar no chuveiro, ensaboando cada parte do corpo, até chegar no pau do Velho, que há tempos já tinha dado sinal de vida. Julia então iniciava uma punheta, agora muito mais habilidosa de quando era mais jovem, o velho apenas gemia, sentindo aqueles toques enquanto Julia olhava suas expressões e sorria.
Então Julia ajoelhava, colocando a rola de Alvaro na boca e iniciando um belo boquete, chupando e mamando cheia de dedicação enquanto alisava as bolas e o punhetava, Alvaro gemia, sentindo aquela boca experiente engolir seu caralho de forma intensa.
Julia estava toda manhosa, engolindo aquela rola cheia de tesão, realizando finalmente a fantasia dela de mamar o caralho do proprio pai. Mas Julia não era mais uma adolescente, ela queria muito mais, alem de mama-lo, queria sentir aquela rola dentro dela.
Então se levantava apoiando na parede do banheiro, empinando a bunda, seu pai sem demora, encaixava a rola naquela buceta apertada e Julia gemia, sentindo o pau de seu pai fodendo sua buceta. Os gemidos eram intensos, cheios de tezão e o velho naquela idade cheio de vigor , metia sem parar, socando com força na buceta da propria filha.
Sem aguentar mais, o velho falava que iria gozar, Julia então saia da posição que estava e se ajoelhava, colocando o pau do velho novamente em sua boca, mamando enquanto Alvaro se concentrava, iniciando seu gozo na boca de sua filha, que tomava toda a porra do pai, enquanto olhava para ele com uma carinha de safada.
Depois de mama-lo, os dois se lavam novamente e Alvaro veste suas roupas, Juli coloca a calcinha e eles vão até o sofá, como faziam antigamente, Julia deita em seu colo e Alvaro alisa seus cabelos e bumbum, ficando ali por um tempo.
Um tempo depois acordava, sentindo o pai ainda alisando seus cabelos e fazendo um cafuné, sem nem perceber que seu marido já estava ali, espiando eles do outro cômodo. Como bem lembramos do capítulo anterior Júlia mais uma vez se dedicava ao pai, dando de cara com seu marido no corredor logo depois.
Amor foi isso que aconteceu, me desculpe por não te falar nada mas bom, acho que você compreende a situação, ele é meu pai e temos isso desde sempre. Me perdoe por tudo, eu devia ter falado.
Dizia Julia com um olhar choroso, enquanto terminava de me contar toda a história que tinha com seu pai, eu na hora não sabia o que dizer, mas também não podia dizer nada, afinal é pai e filha mesmo que seja em uma situação bizarra para mim.
Conversamos bem a noite, falei para ela nunca mais esconder nada de mim e Julia falava que não tinha mais segredos que o único era esse. Ela me abraça pedindo desculpas e vem deitando no meu colo. Nos beijamos e ficamos em silêncio, com ela abraçada em mim. Adormecendo logo em seguida.
No dia seguinte acordamos e fomos tomar café, Álvaro estava um pouco sem jeito, não conseguia me olhar e nem falar comigo, eu pensei em avacalhar ele mas decidi não provocá-lo, apenas fui educado. Julia e eu partimos para a empresa e trabalhamos o dia todo, nesse dia Alvaro não tinha nenhum lugar para ir.
No final do dia, Julia vem com um sorriso nos lábios e com uma carinha sacana, daquelas que iria aprontar e diz:
Amor, eu preparei meu pedido de desculpa para essa noite, vamos ter que ir mais cedo pra casa se arrumar e sair.
Eu fechava a minha caixa de ferramentas olhando para ela, estávamos sozinhos na oficina e eu ria, dizendo :
O que você vai aprontar agora Júlia?
Continua . ..