Quem desembarcou no aeroporto JK, em Brasília, por volta das nove e meia da manhã de 15 de novembro de 1996, dificilmente deixou de ver a jovem gostosa e bonita que esperava no portão, com um coração de cartolina cor de rosa nas mãos.
Não havia como ignorar a figura solitária, montada em altos escarpins vermelhos, com pernas sensuais envelopadas numa meia calça cor de rosa, visivelmente grossas dos tornozelos até o alto das coxas, onde a barra de um minivestido também vermelho parava.
O generoso decote em vê do vestido deixava ver seios naturais de um bom volume, levantados por um invisível sutiã meia taça. Mas, diferentemente dos seios, o rostinho da fêmea estava quase invisível, emoldurado por franjinha e longos cabelos alisados e escondido por um grande óculos escuros preto.
Além do conjunto da obra, a pose sensual, o grande coração de cartolina e os grossos lábios entreabertos em expectativa, sinalizavam a quase todos que passavam, homens e mulheres, uma certeza: aquela era uma puta contratada para esperar alguém, ou que havia ido esperar um cliente por iniciativa própria.
Brasília já era tão cheia de putas em 1996 quanto é hoje. Das profissionais que frequentam as recepções de hotéis até as “marias-emendas” que tentam fisgar um deputado com o golpe da barriga, a exibição de putas era comum e aquela mulher parada em frente ao portão de desembarque do JK não destoava tanto assim. A não ser para a minoria de observadores entendidos que, mal botavam o olho em Leia, percebiam logo que era uma travesti.
Uma travesti jovem, linda, gostosa e sensual, que por trás dos óculos escuros esperava seu macho com o coraçãozinho apertado por uma única pergunta:
“Será que Gil ainda me ama?”
Enquanto Leia se torturava especulando sobre o amor de seu descabaçador, de seu macho verdadeiro, o homem de sua vida estava em um 737 que já taxiava para o local de parada. E apesar do entusiasmo juvenil da primeira viagem de avião, Gil se torturava de modo bastante semelhante. “Será que a minha putinha ainda me ama?”
O casal não se via há dez meses e cada um sabia que o outro mantivera vida sexual intensa no período. Era inevitável. Ambos eram jovens, saudáveis e dificilmente os corpos deixariam de impor suas vontades, na ausência do parceiro preferido. As dúvidas não vinham tanto de Leia e Gil terem experimentado outros caralhos, cus, bocas e bucetas. As dúvidas eram filhas do cruzamento entre o tempo e a distância, que se combinavam com a necessidade daquilo que poderia ter surgido e sido roubado um do outro, o afeto.
No entanto, nenhum dos dois desenvolvera outro afeto maior do que o que sentiam pelo outro e por Gilda. E Leia, sobretudo, amava Gil acima de qualquer outra pica.
Na manhã do dia seguinte à ménage com Madalena e Gustavo, seguida do boquete no motorista Paulo e da foda com o vizinho Carvalho, a linda travesti acordara tranquila em sua resolução de passar os últimos dez dias antes da viagem a Brasília sem ter contato com nenhuma outra rola e nem mesmo gozar sozinha.
Leia se levantara preguiçosamente, lembrando que estava de folga da agência de viagens, outro mimo de sua chefa Madalena, em retribuição à ménage da véspera. E a jovem travesti rira meio orgulhosa de si mesma ao ver no espelho o hematoma no lado esquerdo do rosto, sinal da forte bofetada que tomara do vizinho Carvalho.
Enquanto massageava o inchaço com a pomada de arnica que o próprio agressor lhe dera, Leia refletiu sobre o milico e só então percebeu que Carvalho era uma reencarnação de seu antigo cafetão, o taxista safado Vadão. É verdade que Vadão não batia nela e essa era uma diferença importante porque se Carvalho tinha servido para demonstrar alguma coisa, era que a viadinha gostava de apanhar.
Naquele momento a travesti não tinha consciência do mecanismo que seu subconsciente armava para redimir suas culpas mais profundas apanhando no sexo. Ela só sabia que gostava de apanhar e que seria maravilhoso se Gil passasse a bater nela, pensamento que lhe ajudou a se esquivar do vizinho nos dias anteriores à viagem. Foi graças a pensar na mão pesada de Gil estapeando seu rostinho na hora do gozo que Leia conseguiu resistir à tentação de colocar a cueca de Carvalho no basculante do banheiro para sinalizar que estava com o cuzinho livre para o espancador.
E a trans arrumou o que fazer. Nos dias até a viagem para Brasília todo o tempo livre de Leia foi dedicado a cuidados com o corpo, rosto, cabelos, maquiagens, acessórios e roupas. Ela queria estar perfeita para o reencontro com seu homem e cada gesto, cada preparação, cada detalhe a excitava. E mais excitada ainda a jovem travesti ficou no dia do embarque.
Assim como Gil, Leia nunca havia entrado num avião, embora soubesse de cada passo do check-in, despacho de bagagens e embarque, por conta de seu trabalho na agência de viagens. Mas foi mostrando sua carteira de identidade e enfrentando o preconceito contra pessoas trans que ela mais se excitou.
A cada vez que a viada ouvia de quem examinava sua carteira de identidade um “Seu Lélio?” ela respondia com altivez e voz exageradamente afetada, acompanhada por gestos desmunhecados: “Sim! Sou eu!”. E isso a excitava muito!
No vôo, Leia riu silenciosamente do tímido jovem ao seu lado, todo arrumadinho de terno e gravata, que em segredo se perguntava como a gostosona havia entrado naquele jeans que parecia pintado na pele, de tão colado no corpo.
Chegando no hotel, um três estrelas modesto mas bom o bastante, indicado por Madalena, Leia fez o check-in dela e adiantou o de Gil para depois passar o resto da quinta feira preparando tudo, de chocolates para após o sexo, a cervejinhas e tábuas de frios para seu homem. E no dia seguinte, antes de ir para o aeroporto esperar pela piroca de sua vida, ela arrumou a cama colocando sobre o travesseiro de Gil um belo pijama de seda preta que comprara para o macho e, sobre o dela própria, uma curtíssima camisolinha de alcinhas, de seda branca. Detalhe final, Leia espalhou sobre a cama pétalas de rosas vermelhas, como vira num filme.
No aeroporto de Brasília, a travesti abria a cartolina cor de rosa, que ela mesma cortara em formato de coração, para cada amontoado de passageiros que passava pela porta. E montada nos escarpins e com a barra do minivestido subindo pelas coxonas grossas, a bicha levou muitas cantadas, ignorando todas. Mas Leia teria sido muito mais assediada se não tivesse escrito no coração de cartolina, com fita adesiva amarela “GIL, MEU HOMEM!”.
A espera durou uma eternidade para a linda travesti, para quem cada voo que chegava sem seu macho parecia estar vazio. Até que num abrir de portas para outro bolinho de passageiros ela viu ao fundo um soldado.
Um soldado forte, de roupa camuflada e boina, que carregava sobre um ombro largo sua mochila também camuflada e avançava para ela em passos determinados, como se desfilasse no 7 de setembro.
Era Gil!
Leia jamais imaginara ter a reação que teve ao ver Gil. A travesti tinha medo, mas muito medo mesmo, de que não fosse mais desejada por seu amor. E tinha também um outro temor secreto, guardadinho nas dobrinhas de seu coraçãozinho de viada, o de que ela mesma não amasse mais Gil. Mas tudo isso se desfez assim que ela avistou seu macho.
Leia começou a chorar.
Gil, se aproximando rapidamente de sua querida trans, achou Leia mais bonita e mais gostosa do que nunca e correu para abraçar e beijar a boiolinha sem nem dar tempo de as lágrimas manchadas de rímel escorrerem por sob os óculos escuros da viada e se tornarem visíveis.
E ela, sem nem se lembrar do pequeno cartaz que preparara para receber o homem de sua vida, esmagava o coração de cartolina nas mãozinhas quando foi por sua vez esmagada entre os brações fortes do rapaz e teve a boca invadida pela áspera língua de Gil.
A viada se entregou àquele beijo como se fosse morrer, e morrer era o que ela queria. Ser um nada para aquele corpão de macho, ser a bainha para aquela espada de carne, ser inseminada pelo esperma mágico de Gil e morrer lançando ao mundo a própria porrinha de fêmea.
E o soldado, caçador que depois de longa jornada e demorada espreita agarrava sua presa, tinha um único pensamento em sua mente, que era gozar naquelas carnes. Gozar e de novo deixar claro que aquele corpo, transformado do corpo de um viadinho contido para o corpo de uma tesuda deusa do amor, tinha sido metamorfoseado pelo poder de sua piroca. Mostrar para o mundo que agora o bastão mágico voltara para usufruir da própria obra.
Em poucos segundos o beijo incendiou os dois e a cena se tornou imprópria para o local. Leia já largara da cartolina e se pendurava no pescoço de touro de seu macho. E equilibrada num só escarpin a travesti tentava envolver o corpo másculo que amava com uma perna. E Gil, que já tinha deixado cair a mochila, apertava a cintura da viada e passeava uma mãozona pela bunda de Leia, exposta pela metade mas o bastante para qualquer um ver que a fêmea usava só a meia calça cor de rosa, sem nenhuma calcinha.
Quem olhasse direito e ligeiramente abaixado para o rego daquela puta gostosa que se agarrava ao soldado querendo ser penetrada literalmente no meio do portão de desembarque do aeroporto, perceberia que havia um saquinho e piruzinho murchos, presos para trás na meia calça. Mas não foi o caso do segurança da Infraero que com delicadeza apartou o casal e os fez ver que estavam obstruindo a passagem dos recém chegados.
Leia soltou um queixoso “Ééégua!” e os dois andaram uns passos com as cargas trocadas, a viada levando a mochila de Gil e ele pegando do chão e abrindo o amassado coração de cartolina.
- Quer dizer que sou teu macho, sou?
- Bora pra fila do táxi que tô loquinha pra te mostrar!
Esperar um carro livre foi uma tortura durante a qual Leia esfregava o bundão na farda de Gil e chamava a atenção das pessoas. Depois, no táxi, os dois voltaram a se beijar libidinosamente enquanto Leia oferecia ao retrovisor do motorista o espetáculo do decotão de seus seios e do movimento de braço dela, que deixava claro para o condutor que aquela piranha esfregava a rola do soldado fortão.
Entrando no hotel, os dois praticamente correram para o elevador panorâmico. E quem olhasse da pequena praça entre os hotéis, ocupada por táxis e carros estacionados, para a estreita torre de vidros sujos do elevador, veria uma gostosa de coxas grossas sendo prensada de frente contra o vidro, sem poder ver o macho que, com piroca duríssima ainda guardada na calça, sarrava o bundão da fêmea.
- Gil... aiiinnnnhhh... é nesse andar...
Os dois se soltaram só o bastante para andarem até a porta do quarto e Leia a abrir. E então o tempo parou.
Mochila e boina voaram para um canto do estreito vestíbulo da suíte escolhida pela viada e Leia se surpreendeu com a velocidade das mãozonas de Gil. Se o soldado olhasse ao redor, teria visto que estavam num espaço de uns quatro metros quadrados, com uma mesinha, duas cadeiras e um pequeno frigobar, separados do quarto por uma parede que como as outras tinha velhas reproduções de quadros bregas. Mas Gil não viu nada disso.
Gil só via o bundão de sua amada travesti, que ele pegou pela cintura e colocou de frente para a parede. Na fração de segundos em que Leia espalmou aquela parede com suas duas mãozinhas com unhas de um vermelho berrante, Gil arriou as próprias calças e cueca, puxou o vestido da travesti pra cima e num golpe bruto a meia calça pra baixo, abriu o caminho entre as gordas nádegas com uma mão e com a outra guiou a piroca de volta ao cuzinho que ele mais frequentara na vida e que ele mais gostava de meter.
Cuzinho que ele desvirginara e que naquele momento era o centro do universo do rapaz.
O cuzinho de Leia!
Com as mãos na parede e empinando o bundão o máximo que podia, Leia sentiu a quente cabeça da pica de seu homem abrir caminho pelas nádegas até sua olhota. Fechadinha por estar tantos dias sem dar – desde uns 14 aninhos ela não ficava tanto tempo sem pica no rabo – ela sabia que a penetração ia arder gostosamente, apesar da lubrificação antes da ida ao aeroporto. E foi ansiando pela ardência e agradecendo aos escarpins por deixarem seu rabo na altura quase ideal, que a travesti gemeu alto.
- Aaahhh, Giiilll... me come, por favooorrr... áááiii...
- Te como é já!
A travesti sentiu aquela glande que ela conhecia tão bem - e que achava linda e perfeita na cor lilás e nas curvas harmoniosas - vencer seu anel já bastante lubrificado. Era a primeira pica que entrava no cuzinho de Leia em quase duas semanas, mas a falta de pau no cu era só o tempero. O que fazia Leia vibrar, mesmo, era o fato da rola ser de Gil.
- ÁH!... Isso, meu macho! Me come é toda!... que pau gostoso!!!
- Caralho de cu gostoso!
Gil tinha pressa! Apesar do deslumbramento com a primeira viagem de avião, ele passara boa parte do tempo de pau duro e quase tinha gozado só de agarrar e beijar Leia no aeroporto. Agora ele apertava a cintura da travesti com as duas mãos fortes como tenazes de aço, e bombava sem piedade no rabão dela, desde o início em ritmo de gozo.
- Aiiinnnhhh... iiissôôôÔÔÔ!!!... fode!... fode meu cuzinho... aiiinnnhhh... assim... com força!
Leia delirava nas mãos de Gil, no entre e sai da pica invasora, na respiração pesada e gemidos do macho, e se entregava sentindo uma legitimidade na posse de seu homem sobre seu corpo, que não sentia com nenhum outro amante!
- Aiiinnnhhh... que saudade!!!... aiiinnnhhh... assiiimmm... aaahhh... me comeee...
Leia não virara viado, nem travesti, por causa de Gil. Ela já era bichinha viciada em chupar piru de macho anos antes de conhecer Gil. Mas fora a grossa rola de Gil, linda e potente, que agora arreganhava seu ânus e reto deliciosamente, o fator decisivo que ajudara a travesti a se conhecer e a se assumir. Além do tesão e do amor por Gil e pela irmã gostosona dele, Gilda, havia sido aquela rola o que definira a vida de Leia!
- Aiiinnnhhh... meu homem... eu te amo... isso... assim... aiinnnhhh... fooorte...
- Eu te amo... tua puta!
- Isso!... sou eu... aiiinnnhhh... euzinhaaa... aiiinnnhhh... tua puta... tua putinha... come tua putinha... come...
- Porra... amor... eu... num vou aguentar... muito, não...
Leia não acreditava! Ia de novo receber a galada grossa de Gil bem dentro de si! Era maravilhoso demais para os poucos minutos que estavam juntos! E a expectativa foi mais do que confirmada, mas dessa vez não pelos entra-e-sai muito rápidos e curtinhos que a viada sabia prenunciarem a esporrada de seu homem. Dessa vez foi selvagem. As três ou quatro últimas estocadas de Gil ergueram a travesti literalmente pelo cu, fazendo os saltos dos escarpin quicarem barulhentamente, apesar do chão ser forrado.
- VEEEMMM!!!... ÁH!... GOZA, MEU AMOR!... HÚÚÚ... ME ESPORRA TODA!!!.. ÁH!... TODINHA!!! EU....
A travesti foi interrompida pelo urro animalesco que ela mais amava e uma fração de segundos depois começou a sentir a essência quente de seu macho se espalhando dentro de si.
- ÚÚÚRRRR!!!... ÚÚÚRRRR!!!...
- ÁI, MEU DEUS! QUE DELÍCIA!!!
- ÚÚÚRRRR!!!...
Gil gozou muito naquele primeiro orgasmo dentro de Leia, sempre mantendo sua trozoba parada o mais enfiada possível, na travesti. E, meio tonto do feliz relaxamento sexual que o tomara, assim que as contrações de gozo do macho pararam ele ouviu de sua fêmea um pedido que o fez rir muito:
- Amooorrr... foi maravilhoooso eu te amo!
- Também te amo!
- Antão... faz uma coisinha pra mim, por favor?
- É o que, tesão?
- Fecha a porta do quarto, por favorzinho?
Gil enrabara a boiolinha sem sequer fechar a porta do quarto e a própria Leia só havia percebido isso depois do gozo de seu homem. Sem parar para pensar em quantos hóspedes e funcionários do hotel teriam ouvido ou até mesmo visto a foda, o soldado segurou calça e cueca e deu dois passos para finalmente trancar a habitação por dentro.
- Que doido, amor! A gente nem fechou...
- Eu só vi depois que tu gozou em mim... Aliás...
Com a ida e volta de Gil até a porta, Leia vira aquela rola linda e ainda tesa, toda luzidia de porra e lubrificante, balançando dura pra lá e pra cá, e sua reação foi instintiva, com ela se ajoelhando no carpete para dar à piroca de seu homem o bom banho de gato que a trozoba recém saída de seu cuzinho mereciaaliás... agora vem cá preu te limpar todinho, vem...
E já pegando na piroca grossa e quente, a travesti completou:
- Obrigada pelo teu gozo... muito obrigada, mesmo!... eu... Gil... amor... que tesão... teu pau parece que tá mais grosso!... ééégua!
- É por tu, meu tesão!
- Sei... isso é, é prática!... tu tem usado é muito, e ele engrossou!
- De pau tu entende, né, tua puta?
Não havia ciúme no comentário erótico de Gil. Era um elogio e Leia respondeu alegremente.
- Ló-gi-co que entendo! Quem ama cuida!
E iniciando uma punhetinha lenta na rola que ela mais amava, Leia chegou o lindo rostinho mais perto da piroca e começou uma série de beijinhos e lambidas em todo o pau e sacão raspado de seu homem.
- Entendo de rola, sim... smack... smack... bastante... smack... o bastante para... smack... sentir no teu pau... smack... o cheiro e o gosto do teu leite... slurp... aqui, ó... slurp... slurp... o bastante para... slurp... sentir cheiro e gosto... smack... do meu cuzinho... smack... smack... um pouquinho de cheiro do teu suor de macho... smack... huuummm... gosto... smack... aqui, espia... smack... na virilha...slurp... aqui é mais suor... slurp... slurp... tem cheiro de mijo também... mas... smack... smack... é muito pouquinho... smack... pouquinho de nada... ainda bem... o forte é cheiro de pau... smack... smack... desse teu pau que eu amo!... slurp... slurp... sabe, amor... eu ficava lembrando de cada pedacinho dele... smack... smack... cada curva... cada veia... slurp... e ele tá, sim, mais grosso... huuummm... como tá duuuro...
Segurando carinhosamente a vasta cabeleira da viada, para facilitar os beijos e lambidas na própria pica, Gil olhou pra baixo e viu Leia namorando apaixonada cada detalhe de sua piroca dura. A travesti olhava e beijava a rola com devoção e de tão perto que ficava vesga. Vesga e linda! E em meio ao culto à trozoba, Leia soltou seu desejo sexual mais profundo, quase implorando a Gil uma ménage dos dois com Gilda.
- Se tu tivesse... smack... comido uma buceta hoje... smack... smack... eu ia saber... smack... direitinho...
Gil puxou os cabelos de Leia com delicadeza, só para a fêmea olhar para ele, e perguntou:
- E tu ia gostar?
Leia respondeu rindo e com luzes no olhar:
- Se fosse a buceta de Gilda... eu ia A-MAR!
E como Gil há anos queria comer a buceta sempre encharcada de tesão da irmã, ele se sentiu compreendido e puxou Leia para cima, colocando-a de pé e a agarrando num beijo faminto. Depois do qual a viada mudou o rumo da prosa.
É que o pau do soldado continuava em posição de sentido, mas o resto do corpo másculo de Gil ainda estava envelopado pela grossa farda camuflada, que fazia o rapaz suar muito e incomodava Leia.
- Tu tá morrendo de calor aí dentro...
- É que tu me dá fogo!
Rindo lindamente, Leia manuseou mais um pouco a piroca babada de seu macho e respondeu:
- Tu é que tem esse fogo tooodo... gostoso...
- Té parece que tu, não!
Terminando de abrir os botões da gandola camuflada, Leia sorriu e respondeu com maior cara de ingênua:
- Eu? Euzinha?
A viada já passava um ombro de seu homem pra fora do blusão de combate, quando continuou:
- Euzinha era só um menininho inocente de tudo...
Leia livrou da roupa o outro ombro e braço de Gil e jogou a gandola longe, ainda contando e dando um apertão forte na pica do rapazaté que tropecei num caralho bonito... grooosso...
- Tipo esse que tu tá agarrando?
- Tipo esse, não! Foi nesse mesmo...
Largando com dificuldade da rola dura, a travesti puxou pra cima, pela barra, a camiseta verde de seu dono e também a jogou embolada, longe. E revendo os brações e o peitoral definido, fortão e cabeludo de Gil, Leia suspirou fundo e começou a massagear o tórax do amor de sua vida. E Gil falou:
- Tu era um menininho inocente?
- Era sim!
- Sei... tu já tinha tido um namorado, queu sei... ele só não tinha te comido. Mas tu já era viado!
Maravilhada por voltar a ter contato com aquele corpo rijo, branquelo mas muito peludo e musculoso, Leia respondeu massageando o peitoral de Gil e dando beijos na boca máscula de seu homem:
- Eu era um menininho inocente... smack... direitinho... smack... smack... eu até engrossava a voz de propósito... smack... não tinha peitinhos... smack... eu até namorava Gilda...
- Sei... tu era já uma putinha!... smack... isso sim... smack... tu só fingia... mas pra tu mesmo... smack... tu escondia esse teu bundão e tuas tetas...smack... naquelas roupas que tu usava... smack... e tu só fingiu namorar Gilda... smack... pra chegar perto do meu pau!
Os dois se beijaram apaixonadamente e logo Leia continuou a falar divertida, agora se ajoelhando pra tirar as botas militares de Gil, mas fazendo isso entre chupadinhas rápidas no pau exposto do macho.
- Foi nada!... eu era um menininho direito... foi esse teu pauzão gostoso... ái, amor! Espia como tá duro... huuummm... esse teu pauzão gostoso que me desencaminhou!... ái... impossível ver assim, de pertinho e não chupar... chup... chup... chup... eu não resisto... vou olhar só pros teus cadarços, que é pra poder... ái... eu não resisto... chup... chup... não, bicha! Para! Se controla!... deixa eu desamarrar esses nós complicados que tu dá... ái... Gil...
- Que foi, florzinha?
- Pronto... desamarrei os dois pés... tu bem que podia dar uns laços fáceis de tirar, né?... peraí... deixa chupar essa coisa gostosa só mais um pouquinho... chup... chup... chup... chup... agora bora tirar essas botas... húúú!... saiu uma... húúú!... saiu a outra... agora senta, aí, meu bem...
Gil puxou para o lado uma das duas cadeiras do vestíbulo e sentou pesadamente para logo Leia lhe tirar calça e cueca.
- Gil... eu te amo... mas gosto muito mais de tu pelado... tesão!
Depois de mais um beijo apaixonado, com Gil sentado todo nu e Leia de pé, o macho abriu o fecho do zíper nas costas do vestido vermelho dela, mas a travesti se antecipou.
- Péra! Fica sentadinho aí que eu é que quero me despir pra tu!
Sem dança de strip tease, mas em movimentos sensuais, Leia tirou o vestido e virou de costas pedindo para Gil abrir o fecho do delicado sutiã meia taça. E então rapidamente a viada tirou a pecinha, deu um passo se afastando de seu homem, descalçou os escarpins e tirou a meia calça cor de rosa. A esporra do gozo de seu homem começava a escorrer do cuzinho de Leia pela penugem das popinhas e rego e isso excitava e acelerava a viada.
Leia se exibiu nua, de pé, a um metro e meio de Gil e de frente para ele abriu os braços e perguntou.
- Gil, por favor. Me diz a verdade. Eu engordei, né? Tu ainda tem tesão no meu corpinho gordo, mesmo assim?
O que o soldado viu foi o quanto sua viadinha estava bem mais gostosa do que há meses. As pernas já grossas como sempre estavam tão desejáveis quanto as de Gilda; a bunda, menos larga do que a da irmã de Gil, também crescera e ficara mais redonda; Leia havia também ganhado uma barriguinha pequena mas harmoniosa com o resto do corpo; e o rostinho estava mais redondo, mais feminino, mais bonito.
Mas o ponto alto eram os seios. As tetas de Leia estavam mais volumosas, como Gil havia visto na foto em que sua travesti fazia espanhola no pau de 30 centímetros de Rogério. Eram peitos naturais, sem silicone, firmes e, para delírio do soldado, as aréolas grandes e roxas e os bicos duros e pronunciados que o macho já conhecia pareciam ter crescido junto com as tetas.
Gil não respondeu à pergunta de imediato, mas Leia viu a resposta no pinote que a rola de seu homem deu e na gota de líquido pré-gozo que surgiu na ponta da uretra.
- Vem cá, Florzinha! Vem pro teu homem.
E aquele, chamando, era mesmo o homem dela! Leia deu dois passos achando que seu macho iria se levantar para de novo se beijarem, agora com os dois nus, mas Gil permaneceu sentado e envolvendo a cintura da travesti com um braço, segurou um peito da viada com a outra e caiu de boca na mama.
- AAAHHH... GIL... AAAHHH...
Gil não era bom com a língua, como Leia lambendo uma buceta. A irmã dele, Gilda, ainda se ressentiria muito por isso. Mas ele sugava as tetas de Leia com uma vontade de bebê faminto que alucinava a bichinha.
- Aaahhh... meu macho... aiiinnnhhh... meu macho de verdade... como é booommm...
A viada acariciava lentamente o cabelo reco de seu homem, com amor sexual e maternal misturados. Ela sentia que nutria com seu leite de peito aquela masculinidade toda, para que o corpão de Gil produzisse e mais uma vez injetasse no dela o leite de macho que tanto a fazia feliz.
- Aiiinnnhhh... que boca... aaahhh... eu te amo...
E foi no próprio leite de macho que o dedo indicador de Gil esbarrou, quando sem parar de mamar uma teta da travesti ele se meteu pelo rego apertado do bundão carnudo e começou a amaciar a olhota de Leia.
- Uuuiii... meu taradão... tu... aiiinnnhhh... tu já me quer de novo, quer?
Gil ficou terrivelmente excitado achando porra no cuzinho de sua trans. Ele sabia que era a porra dele próprio que agora escorria, depois de cuspida por sua rola e guardada no colo do reto de Leia. Mas Gil tinha ciúmes dos machos todos que deviam ter comido Leia naqueles meses de ausência. E por perversão do ciúme ele imaginou que aquele esperma era de outro e que, para tirar aquela marca de Leia ele só tinha um jeito, que era usar a própria língua.
- Gil! Ái!!! O quê?... o que, que tu...
Ainda sentado, Gil soltou da mama que sugava e rapidamente passou um braço por trás dos ombros da travesti e outro atrás dos joelhos dela e se levantou pegando Leia no colo como se ela fosse uma boneca de brinquedo.
- O que, que tu...
- Vou te levar pra cama, minha noivinha!
Leia ficou com os olhos cheios d’água enquanto seu homem a carregava nos braços. O "noivinha" lhe comoveu e começou a fermentar uma ideia muito atrevida. Mas antes, eles queriam mais sexo e assim que Gil contornou a parede que separava o vestíbulo e entrou no quarto, ele viu o que sua putinha preparara para ele, de manhã cedo, antes de o receber no aeroporto.
A cama estava com a coberta dobrada aos pés e o lençol branco salpicado de pétalas de rosas vermelhas. Ao lado, num balde de gelo encaixado num tripé, meia dúzia de cerpinhas long neck colocavam os curtos pescoços fora d’água. Leia tinha pedido também uma grande tábua de frios, que aguardava no frigobar com filme de PVC.
Surpreso, o macho olhou o rostinho de sua viada pertinho do seu e perguntou:
- Tu que fez isso?
E uma emocionada Leia, de olhos marejados e morrendo de felicidade nos braços de seu homem, quis explicar que tinha preparado aquilo de manhã cedo e por sugestão de Madalena, e que a culpa de Gil não ter visto antes era dele próprio, que começara a comer a viadinha sem dar tempo nem de chegarem à cama. Mas Leia não conseguiu falar nada disso, assaltada por um beijo lindo de morrer, enquanto era ainda mais apertada entre os brações e o corpo de seu macho.
Um minuto depois, Gil depositou cuidadosamente sua gostosa travesti na cama, beijou-a de novo e quando Leia achava que ele a ia cobrir com seu corpão num sarro em papai-e-mamãe, o soldado deu uma ordem amorosa que só lhe deu alegria.
- Fica de quatro pro teu macho, Florzinha!
Era pedir pra macaco comer banana! Leia rolou e pulou para ficar de quatro com tanta rapidez que Gil mal conseguiu ver o quanto o rostinho feminino da travesti estava luminoso de felicidade. E batendo a cabeleira, a putinha olhou por cima do ombro para mais uma vez soltar seu encantamento. Porém ela mal conseguiu iniciar a fórmula dela e de Gilda, o “me come de quatro, por favor”.
- Gil, me co... AAAHHH!!!
Não foi a bela piroca de cabeça lilás o que fez a viada interromper a frase e gemer alto. Assim que aquele lindo bundão ficara arrebitado se oferecendo para ele, Gil mergulhara de boca, ao mesmo tempo arreganhando as duas bandas do traseiro de Leia com suas mãozonas.
- AAAHHH... GIL!!!
A áspera língua do macho subiu lentamente da parte mas baixa do saquinho de Leia pelo períneo, excitando a presa que o caçador segurava com força. E quando chegou na olhota já esporrada, os polegares de Gil arreganharam o anelzinho do amor e a ponta da língua do macho fez um intenso entra e sai babado.
- Aiiinnnhhh... ái... meu amor... áiii... que... aiiinnnhhh... que booommm...
O que Leia sentia era indescritível. Apesar de toda a sua experiência de puta, nenhum beijo grego anterior, nem mesmo do próprio Gil, a levara à loucura tão rapidamente. A quantidade de saliva quente que escorria para dentro de seu reto e o desejo de “mais pica” provocado pelo pouco da língua de seu homem que entrava e saía rapidamente, pareciam enormes. Se o fotógrafo sacana Davi estivesse ali e fizesse um close do intenso prazer estampado na carinha redonda de Leia, teria fotografado um dos rostos femininos mais lindo da espécie humana.
- Aiiinnnhhh... meu Deus... tu nunca... aiiinnnhhh... eu vou morrerrr...
E além da língua e saliva de seu macho entrando nela, havia a enorme força das mãos de Gil. Gil é que tinha força, Leia era só uma coisa, uma coisinha de nada. Gil parecia que entraria todo em seu cu e era para aquele momento que ela se preparara toda a vida. Ela ia morrer com seu macho se enfiando nela de cabeça, mas ela não podia e não queria fugir. Ela era um objeto, imóvel, com piruzinho infantil e inútil pendurado molemente, para provar que ela era passiva por inteiro.
- M... meu amor... aiiinnnhhh..
Com a penetração anal de língua respondida por altos gemidos da presa, o tempo parou para os amantes até que um Gil de garganta seca começou a posicionar sua caça para um certo encaixe.
- Alevanta daí, Amor!
Gil tirara a boca do cuzinho de sua viada e depois de dar a ordem deu dois tapinhas do lado direito do bundão de Leia, em sinal de pressa. Sem entender bem o que seu homem queria, a travesti se ergueu ajoelhada na cama, olhando o macho transtornada de prazer.
- Puta que pariu! Tu tá linda!
O rosto de Leia, os seios, o piruzinho mínimo e flácido, era tudo harmonioso e bonito demais! De pé ao lado da cama, Gil tascou um breve beijo apaixonado na travesti e ao soltar, uma viada com o olhar mais doce do mundo perguntou atenciosamente.
- O que, que tu quer?
- Quero aquele 69, alembra?
Leia lembrava. E como lembrava!
O macho falara já deitando de barriga pra cima, com a cabeça mais próxima dos joelhos de Leia e a viadinha foi lentamente montando em seu homem.
- Eu lembro!
Leia parou ajoelhada de coxas abertas, sobre a cabeça de seu amor e enquanto a viadinha prendia a própria cabeleira numa liguinha que trazia no pulso, Gil lhe presenteou com uma série de lambidas no saquinho lisinho, enrugado e todo contraído da travesti.
- Aiiinnnhhh... amor... péra... deixa eu me ajeitar...
À frente da bichinha estava aquele lindo caralho que tinha gozado há poucos minutos em suas entranhas, sem nem terem fechado a porta do quarto. O caralho que definira seu lugar na vida e que terminara de a tornar a fêmea que sempre quisera ser. O caralho grosso, com cabeça lilás de curvas perfeitas, que Leia tanto amava. E a travesti segurou com força no pau teso de seu homem como se fosse sua tábua de salvação. Mas para ela era a fonte de leite de macho na qual Leia escolheria se afogar, se resolvesse se matar.
- Amorrr... eu amo tanto teu pau...
Leia foi se abaixando para a frente, esfregando os seios no corpo peludo de Gil até ficar com a boca em posição que lhe permitisse engolir aquela espada de carne inteirinha.
- Ái... Gil... tu sabe o que, que eu vou fazer, né?
Ajeitando sua cabeça entre as coxas grossas da viada e passando os brações por trás dos joelhos de Leia para poder puxar para perto de sua boca aquele bundão lindo, Gil respondeu apenas com um “u-hum” enquanto lambia o períneo da travesti, subindo em direção ao cuzinho mais frequentado por sua rola, em toda a sua vida. Rola que Leia abocanhou e com a qual se excitou ainda mais, ao perceber com lábios e língua o quanto a pica de seu macho estava tesa.
Os dois gemiam de boca ocupada enquanto a travesti reconhecia gostos e texturas da glande, do prepúcio arregaçado e do talo revestido de couro de pica.
Amassando o próprio piruzinho e saquinho contra o o peito de Gil, Leia oferecia o bundão para seu homem e ele ajeitou com as mãozonas aquele traseiro gordo para poder continuar o cunete apaixonado que há pouco fizera na rosquinha da travesti.
Os dois agiam como bons conhecedores das dimensões dos corpos um do outro e estavam em posições perfeitas. Gil arreganhou as nádegas gordas de Leia com as mãos e abriu bem o anelzinho do amor de sua bichinha com os polegares, imaginando excitado que com a língua ele tirava de dentro daquele cu qualquer resíduo de porra de outros machos. O cu de Leia era dele de novo! Só dele!
Entusiasmada pela vontade com que seu homem a pegava, Leia se dedicou a uma série de gargantas profundas, facilitada pela posição. Em 69 ela engolia toda a piroca de Gil sem quase chorar, e ficou nisso por uns minutinhos, punhetando a rola grossa com a garganta e a tirando só para admirar a bela trozoba babada enquanto tomava ar. E depois Leia repetia tudo, sempre se alucinando com a língua áspera, quente e molhada de seu macho, em sua mucosa anal.
Era a primeira vez que o casal homo repetia aquele 69 de “encaixe” perfeito, no qual a vontade de cada um, de se entregar pro outro e de dar prazer ao outro, era a encarnação perfeita do amor entre Leia e Gil.
E lembrando quase instintivamente de como haviam feito no início do ano, enquanto Leia se dedicava à série de gargantas profundas na linda piroca de seu homem, e curtia o trabalho de Gil no cuzinho arregaçado pelos polegares do macho, ela começou a subir e descer o bundão na língua de Gil. Os movimentos eram quase como quando ela montava sentada, entubando a jeba de um comedor, só que ela estava deitada e não podia se empalar muito na língua de Gil, nem pela posição, nem pelo próprio tamanho da língua. Eram quase micro movimentos de prazer.
Mexendo seu bundão em ritmo de foda, curtinho e rápido, Leia ergueu os ombros, para que seus mamilos grandes e duros ficassem raspando no corpo peludo do macho, no mesmo ritmo. E também no mesmo ritmo a travesti relava o próprio piruzinho contra o peito forte de Gil. Mas a melhor sensação que Leia tinha era a de que ela comia com seu cuzinho a língua do homem de sua vida! E Gil percebeu isso e se dedicou a manter a língua dura, apontada no buraquinho do amor de sua putinha e a segurar aquele cuzinho arreganhado.
De novo Leia sentiu que ela e Gil eram um só, um símbolo infinito de prazer no qual o corpo do seu amor a tomava toda, pela boca e pelo cu, ao mesmo tempo. E sentindo que ia gozar com essa sensação de dupla invasão, de um ataque de Gil “por todos os lados” a que se somava a esfregação de seu piruzinho murcho no peito quente e peludo do soldado, Leia tirou a trozoba amada da boca para pedir uma ajuda na extração de leite de macho.
- Dá aqui tua mão, amor!
Sem deixar de se concentrar no curto e rápido movimento de cu na língua de Gil, Leia fez o mesmo que no primeiro encaixe em 69 dos dois, e esticou uma mãozinha para pegar o pulso direito de Gil, e assim colocar seu homem para punhetar a piroca que ela tanto amava e que a essa altura estava super lubrificada de baba grossa de garganta.
Gil começou uma punheta curta e furiosa, tentando não bater nos grossos lábios sensuais de sua viadinha, que com toda a dedicação mantinha a vibrante e linda glande lilás em sua boquinha sedenta de porra. E Leia ao mesmo tempo se entregava de vez às sensações que vinham dos mamilos atritando contra o corpão de Gil e sobretudo, ao prazer de relar seu piruzinho no peito do macho e de descer e subir seu cuzinho arregaçado na língua invasora dele.
Leia delirava no pensamento de ser o instrumento de prazer de seu homem, seu descabaçador, seu macho, seu marido! Isso! Gil era seu marido! E sentindo-se todinha de Gil, a travesti sentiu que ia gozar! Ela só segurou mais um pouquinho porque sabia que Gil ia gozar também, o que se anunciava no ritmo frenético da punheta e nos vários soquinhos descontrolados nos lábios dela. Ela sentia que a porra pela qual seria capaz de morrer fervia nos ovos do homem de sua vida.
Felizmente a travesti não precisou segurar seu gozo por muito tempo. Logo o primeiro jato de gala quente bateu direto no alto da boca da linda viadinha, com Gil gozando sem urrar, e ainda com a língua no anelzinho do amor de Leia.
E Leia, na mesma fração de segundo em que sentiu o leite de seu marido na boca, começou a se esvair em porra, derramando-se a partir de seu pauzinho prensado entre os dois corpos e com o cuzinho mordendo a língua de seu dono em contrações anais.
De novo aquele encaixe em 69 deu a Leia o orgasmo sem penetração mais intenso de sua vidinha de viada, mas dessa vez ela manteve a boca na rola de seu homem até a última cuspida de prazer, engolindo tudinho. E a travesti continuou mais um pouco com a pica na boca, enquanto Gil, terminando o cunete, largava da bunda da viada e deixava a cabeça cair no colchão, com um longo suspiro.
Lentamente a trans foi saindo de cima de seu macho e se ajoelhou na cama ao lado das coxas cabeludas de Gil, olhando apaixonadamente nos olhos dele.
A travesti olhava seu descabaçador, sua verdadeira e grande paixão, admirando o corpão forte e peludo, os brações de bíceps agora avolumados pela pose, com Gil de mãos trançadas atrás da própria cabeça, e o rosto másculo já com barba por fazer.
E Gil olhava para sua putinha deliciando-se com a beleza do rostinho redondinho e feminino e com as formas tesudas de Leia.
Eles se amavam de verdade e foi com isso em mente que Leia, acariciando de mão espalmada a coxa forte do dono de seu frágil coraçãozinho de viada, perguntou titubeando, com os olhos cheios ďágua e com voz embargada:
- Gil... eu...
- Oi, florzinha?
- Eu... posso te pedir uma coisa?
- Tu pode me pedir até a Lua, que dou um jeito!
- Eu... eu acho que o que eu vou te pedir... te perguntar... é... é mais difícil do que a Lua.
- Égua, o que, que pode ser mais...
- Tu quer casar comigo?