Minha linda e submissa mãe, a herança que meu pai desenganado me impôs – Cap. 12 - Uma Deusa como Mulher-gato 1

Um conto erótico de P_Elen
Categoria: Heterossexual
Contém 6126 palavras
Data: 03/12/2023 08:32:22

Após a tomar como minha submissa e dos 4 dias de sexo intenso e desenfreado, começamos nossa vida normal se é que se pode chamar de normal uma mãe ser uma “esposa” submissa de seu filho.

Percebemos que queríamos mais além do sexo e assumimos um compromisso um com o outro que seria selado com um anel inscrito por dentro que ela era minha de corpo e alma.

Querendo que mamãe tivesse mais liberdade para tomar a iniciativa que ela não tomaria sendo submissa, ordenei que quando ela estivesse com vontade deveria começar a brincadeira e a enchendo de provocações, fez o que eu tinha ordenado dizendo que precisava de meu pau dentro dela o mais rápido possível.

A atendendo, corremos da sorveteria para casa e desesperados fizemos amor no sofá sem ao menos tirar nossas roupas mais de uma vez e no intervalo, sem que meu pau deixasse sua gruta quente fomos conhecendo ainda mais os desejos do outro.

A DEUSA VIROU MULHER-GATO

Os dias seguintes foram maravilhosas como uma autentica vida de recém casados. Fazíamos amor de forma fogosa e apaixonada, mas sem que eu a tornasse minha “boa garota” e sem a chamar nenhuma vez de vadia. Ainda assim transamos tarados todas as vezes.

Logo após acordar era sagrado um sexo romântico e amoroso. Uma manhã, porém, mamãe me surpreendeu me acordando com um oral delicioso me fazendo gozar em sua boca e engolindo tudo.

E mesmo não tendo ativado seu modo submisso e vadia, mamãe não conseguia deixar de comentar o quanto ficaria excitada em ir ao trabalho com meu esperma em seu útero e em seu estômago naquela manhã. Eu havia despertado seu monstrinho da luxuria levando-a a sempre ficar excitada em público com minha porra em seu interior.

O quarto da luxuria não tinha sido usado por nós novamente até que uma semana depois, em uma sexta-feira, acordei tarado e determinado. Olhei para mamãe que acordava a meu lado. E dando um beijinho de bom dia em sua testa.

– Hoje não vamos fazer amor agora pela manhã. À tarde, dispensa nossa funcionária mais cedo, desce para aquele quarto e vista aquele macacão de vinil preto e me espere assim. Vou realizar outra fantasia e te foder de todas as formas que eu conseguir. Seu corpo deve ficar fantástico naquela roupa.

Os olhos de mamãe estavam radiantes de alegria e de excitação por eu estar lhe dando ordens e por saber que seria fodida em seu modo submissa que ela adora. Eu tinha uma preocupação.

– Aquele macacão tem acesso fácil para sua buceta e seu cuzinho? Se não tiver, providencie uma tesoura e deixe do lado que eu mesmo abro o acesso, falei de modo a excita-la ainda mais.

Percebi seu corpo se contorcendo e tremendo mostrando que eu tinha conseguido.

– Tem sim. Tem um zíper que começa um pouco acima em meu ventre e vai até o alto do bumbum. Você vai ter o acesso total, falou excitada.

– E você tem alguma máscara de gata ou uma tiara com orelhinhas de gata?

Com carinha triste ela respondeu.

– Não tenho. Quando seu pai comprou, ele só comprou o macacão.

– Não tem problema. Quando eu sair da faculdade, vou passar no sexshop e comprar. No almoço eu te entrego. Quero ter minha mulher-gato particular e sei que você vai ficar mais linda e gostosa do que todas as mulheres-gato dos filmes que assisti.

– Não exagere meu amor.

– Mãe, a Michelle Pfeiffer é linda e muito parecida com você quando era jovem, só que tem um corpo muito magrinho. A Halley Berry tem o corpo mais bonito delas, mas o seu é mais perfeito e cheio de curvas. E o dela estava um pouco musculoso demais no filme. E a Anne Hathaway é bonita, mas não tem o melhor corpo e nem é a mais bonita das três, mas tem uma carinha de inocente, só que sua carinha em seu modo Dama também é inocente. Então com certeza, você vai ser a mulher-gato mais linda e mais gostosa. E o melhor de tudo, só minha.

Minha mãe me olhava admirada por tudo o que eu sabia sobre os filmes e pelo que falei dela.

– Uau, você gosta mesmo da mulher-gato. E me achar melhor que elas, só mesmo por ser meu filho e me amar, me provocou.

– Se eu pudesse fazer uma montagem com uma foto sua de mulher-gato e delas e colocar em um rede social para votarem, você finalmente se convenceria que não são meus olhos. Só que não posso fazer isso para não nos expor. Agora vamos levantar ou vamos nos atrasar.

Mamãe fez um beicinho.

– Não quer mesmo fazer amor com sua esposinha?

– É claro que eu quero. Eu sempre quero, mas quero me guardar para essa tarde. Vou precisar de toda minha energia para dar conta da mulher-gato, falei sorrindo e me levantando.

Tomamos banho juntos. Agora era um hábito pela manhã, normalmente após o sexo matinal. No final da tarde, cada um tinha um horário diferente de banho, mas quando fazíamos amor estávamos sempre juntos no chuveiro. Tanto eu como ela adoramos receber carinho quando somos lavados pelo outro.

Ao sair da faculdade, eu sabia qual era o sexshop que iria, apesar de não ter mais do que quatro em nossa cidade. Eu tinha pesquisado pelo celular e sabia qual era o que provavelmente teria a máscara.

Na loja fui direto à atendente e pedi o que eu queria e enquanto a esperava olhava para tudo naquela loja sempre pensando no que ficaria bom em mamãe ou o que eu poderia usar com ela, mas meu foco naquele dia era a máscara.

Quando a atendente colocou as 3 mascaras sob o balcão, meu coração palpitou, pois, uma das três era quase idêntica à que a Michelle Pfeiffer tinha usado com a máscara e as orelhinhas de gato sendo uma única peça como um meio capacete que ia até a bochecha e tinha aberturas grandes nos olhos que deixariam seus lindos olhos verdes bem expostos. Nem perguntei o preço e disse que queria aquele e depois descobri que não era nada barato, mas valeria a pena com certeza.

Quando cheguei em casa para almoçar com ela, mamãe estava empolgada e excitada pelo que faríamos mais tarde. E curiosa vendo a sacola em minha mão quis saber se eu tinha conseguido.

– Você achou?

– Achei sim. E é perfeita. Pega, falei a dando em sua mão.

Mamãe abriu a sacola, pegou a máscara não mão a analisando e sorriu.

– De qual daquelas mulheres-gato é essa máscara?

– É idêntica à da Michelle Pfeiffer. Das outras eram diferentes. Você vai ficar perfeita.

Mamãe parecia tão empolgada quanto eu.

– Tem um tablet lá embaixo. Se você quiser tirar umas fotos minha só para nós, pode tirar.

A lembrança de papai falando que eu poderia aprender o que mamãe gostava com as fotos que eles tiraram de seus momentos íntimos me veio à mente e me lembrei o quanto me fez mal aquela sua sugestão. Eu odiaria ver minha mãe em momentos sexuais com outro homem, mesmo sendo ele. E agora eu odiaria ver minha mulher na mesma situação.

– O papai me falou que vocês tinham essas fotos e se eu quisesse saber do que você gosta eu poderia vê-las, só que não gostei da sensação que tive pensando em te ver nessas fotos, então vou te falar algo e isso não é uma imposição de seu dominante, pois não me atreveria a me intrometer em suas memórias com o papai. Eu não quero ver essas fotos de modo algum. Ou você as apaga ou se quiser mantê-las, basta me dizer que nunca vou entrar nesse tablet.

Era um pedido tão sério e envolvia sua relação com papai, então não entendi quando ela sorriu tranquilamente.

– Você nunca me disse que seu pai te falou isso e mesmo se você quisesse ver, agora já era pois apaguei tudo. Eu também não queria que você me visse e o objetivo das fotos era nos excitar as tirando e depois olhando para elas. Não tem mais porque guardar. Foi bom, mas aquela minha vida acabou. Agora tenho uma nova vida com você e só quero ter esse tipo de memórias novamente, se você quiser meu amor.

A abracei aliviado. Super aliviado. E com um sorrisinho feliz colado nos rosto a abracei dando um selinho.

– Que alivio mãe. Pensei que você poderia querer guardar e se fizesse isso, eu não falaria, mas ficaria triste. Você dizer que agora tem uma nova vida é exatamente o que eu gostaria que você dissesse. De maneira alguma quero que você esqueça tudo o que viveu e fez sexualmente com o papai, mas só que as guarde para si.

– Então pensamos do mesmo modo. E se quiser ter lembranças de sua mulher-gato, pode pegar o Tablet e me fotografar, pois não vai ver nada que não quer ver nele.

– Talvez, mas com certeza vou tirar uma foto com o celular. Quero você de costas mostrando a bunda com o corpo um pouco torcido e virado para mim, sem mostrar o rosto. Vai ser meu fundo de tela e toda vez que pegar no celular vou ver minha mulher-gato e só eu saberei que é minha deliciosa mamãe.

– Não tem receio que descubram quem é?

Ela não estava nem um pouco preocupada, mas queria saber o que eu pensava.

– Nem um pouco. Qualquer foto que tiver como fundo aquele quarto, ninguém nunca o vai identificar. E todo mundo que me conhece bem, alguma vez me ouviu falar da mulher-gato e como não tenho namorada vão achar super natural um jovem de 19 anos ter uma mulher-gato gostosa como fundo de tela. E não vai ser nem um pouco vulgar e se parecerá com as milhares de fotos das mulheres-gato que falei que existem na internet.

– E se te perguntarem qual delas é a da foto?

– Vou responder a verdade.

Mamãe me olhou preocupada.

– Vou dizer que aquela mulher-gato me pertence e é exclusiva minha e finalizo dando um sorriso irônico. Quem imaginaria que aquele monumento de curvas gostosas é a discreta e sofisticada Elen e que todos veem como uma Dama, seja minha mãe?

–Ahhh amor. Melhor parar essa conversa ou você não vai para a Empresa.

– Se eu não tivesse algo urgente que tenho que resolver eu não iria mesmo. Agora vamos almoçar mãe.

Tivemos um almoço tranquilo falando de nossos afazeres profissionais, mas sabíamos que nenhum dos dois deixava de pensar naquela tarde. Quando a deixei com um beijinho, para me despedir.

– Em torno das 4 horas estarei em casa, então seja minha “boa garota” e esteja me esperando naquele quarto do jeito que eu mandei.

Mamãe teve aquele tremor no corpo que sempre acontecia quando eu dizia a ela para ser uma “boa garota”.

– Meu Deus, não sei como vou me aguentar até você chegar, falou parecendo à beira de um orgasmo.

– Nem pense em se tocar e gozar sozinha. Você está proibida sem eu estar com você.

Mamãe definitivamente estava à beira de um orgasmo. Reunindo todas suas forças, pegou em meus ombros me virando de costas para ela me empurrou pela porta afora.

– Ou você sai agora ou vai ser tarde demais, me avisou.

Olhei para ela dando um sorriso provocador.

– Até mais tarde mãe.

Naquela duas horas e meia na Empresa fiz o trabalho que tinha que fazer me obrigando a me concentrar ou demoraria muito mais e eu não queria demorar. Consegui chegar em casa só 10 minutos atrasado do combinado. Quando entrei pela porta da sala, estava um completo silencio. Era raro acontecer, pois mamãe sempre estava mexendo em algo e fazendo algum ruído ou me esperando na porta quando escutava meu carro.

Lavei o rosto e minhas mãos no banheiro de nossa suíte e fui para o closet, onde encontrei o espelho no lugar escondendo a porta. Era uma preocupação de mamãe caso uma de minhas avós aparecessem em casa e não a encontrando, fossem procura-la em seu quarto.

Com facilidade, puxei o espelho sobre o trilho liberando a passagem mostrando que a porta estava aberta. O silencio era absoluto. Mamãe tinha o costume de deixar a porta da frente de casa destrancada e por isso puxou o espelho, mas como eu a havia trancado não me preocupei em disfarçar a entrada daquele subterrâneo.

Enquanto descia meu coração batia rápido de ansiedade, sabendo que teria uma das visões mais espetaculares de minha jovem vida. A porta de baixo também estava aberta e quando passei por ela, congelei parecendo que o tempo tinha parado.

Em pé, de costas para a porta e com o corpo torcido em minha direção mamãe reproduzia o modo que eu disse que a queria fotografar com meu celular, e sua imagem era espetacularmente muito mais impactante do que eu havia imaginado. Me vendo imóvel diante daquela imagem ela sorriu, lambeu seus lábios e disse um miaaaaaau de forma sensual bem longo como Michelle Pfeiffer fez no filme.

Ela era um personificação extremamente melhor da atriz naquele personagem, pois diferente dela não era o tecido elástico que moldava seu corpo, mas seu corpo que dava formas àquele tecido.

Eu conhecia todas as curvas que moldam seu corpo deslumbrante, mas ver todas aquelas curvas e reentrâncias em um único tom preto brilhante colocava tudo em evidência. De alguma forma ela tinha prendido seus cabelos e o colocado para dentro daquele meio capacete que era sua máscara revelando seu pescoço sensual. E algo me chamou atenção em suas mãos.

Ela tinha pintado as unhas de preto e quando olhei para seus pezinhos lindos, as unhas também estavam pintadas. Não sei quanto tempo fiquei assim catatônico diante daquela visão, até que um som me tirou daquele estado com um novo miau sensual.

– Miaaaauuuuu. O dono dessa gatinha precisa alimenta-la com leitinho pois ela está esfomeada.

Saí daquele estado sabendo o que mamãe queria e era exatamente o que eu também queria. Um flash em minha mente me fez pedir forças para que eu pudesse gozar mais do que jamais tinha conseguido, pois eu queria aproveitar até não ter mais forças aquele presente que mamãe me dava.

Antes de tudo eu precisava registrar aquele momento pois não sabia se teria outra chance e ela estava na posição que eu a queria.

– Não se mova mãe.

Entrei no quarto pegando o celular do bolso e diante daquela visão de meus sonhos, me ajoelhei sobre um joelho a três metros dela para primeiro pegar o ângulo de baixo para cima e nesse ângulo seu bumbum redondo estava em super destaque. Ajeitei o celular na posição retrato que é como a foto ficaria como fundo de tela. A vendo no celular através da câmera eu sabia que não teria como não ficar excitado toda vez que abrisse meu telefone.

O único detalhe é que seu rosto lindo e provocante ainda olhava para mim sorrindo. Com aquele mascara cobrindo do nariz para cima e todo seu cabelo não seria fácil identifica-la, mas para não correr nem um risco não queria tirar uma foto assim e depois a apagar. Nunca se sabe o que Hackers podem recuperar em nosso celular, mesmo tendo sido apagados.

– Mãe, apesar desse rosto lindo de Deusa Escandinava ele não pode aparecer na foto do celular. Depois tiro algumas com o tablet para guardarmos.

Mamãe foi girando o rosto até que só a silhueta de sua bochecha aparecesse e era impossível saber quem ela era. O fundo era parte da cama e uma parede cinza também impossível de ser reconhecida. Tirei algumas fotos, mudando de posição indo me ajoelhar mais à esquerda ou mais à direita. Depois em pé fiz o mesmo me deslocando e a cada foto eu tinha uma única certeza. Seria quase impossível escolher a melhor delas.

Desde que tive sua primeira visão da porta, meu pau ficou duro como aço e ele me incomodava dentro da calça jeans. Eu tinha tara de tocar aquele corpo com aquela roupa sexy, mas mamãe disse que aquela gatinha precisava de leite, então tive uma ideia e faria isso primeiro.

– Depois eu tiro as fotos com o tablet. Agora vou alimentar essa gatinha esfomeada. Fica de quatro no tapete como um boa gatinha.

Seus olhos fervilharam de excitação recebendo ordens de seu dominante. Mamãe saiu de sua pose e se agachando se ajoelhou e depois ficou de quatro, deixando ainda mais em evidencia aquelas suas ancas largas e sua cinturinha fina. Meu corpo tremia de vontade de fode-la daquele jeito segurando em sua cintura e eu faria isso, só que na próxima vez.

– Quando as gatinhas tomam leite no prato é nesse posição que elas estão. Então agora seja uma “boa gatinha” e tome todo meu leite, falei tirando minha roupa e a jogando no sofá.

Mamãe pegou a alusão a “boa garota” e tremeu de prazer.

– Miaaaaaauuuu, ela miou de uma forma tremendamente sexy enquanto passava a língua de lado a lado no lábio grosso me provocando.

Mamãe iria me matar de tesão com aqueles miados sensuais.

Nu, fui me abaixando e após sentar, deitei naquele tapete me posicionando até que meu pau estivesse embaixo de sua boca como se fosse uma vasilha de leite no piso. Era o mais próximo da realidade que poderíamos chegar.

Mamãe não hesitou um microssegundo e com meu pau duro deitado em meu púbis, abaixou a cabeça e começou a dar lambidas rápidas como uma gata. E de pouco em pouco parava para olhar para mim e dar um miado sensual. Enquanto ela lambia e miava eu olhava para o perfil de seu corpo de quatro naquela roupa tendo a vontade de que se eu gozasse oito vezes naquela noite, eu a iria querer todas as vezes com ela a vestindo.

Depois de lamber sem pressa a parte exposta da circunferência visível de meu pau, ou ela o pegaria com a mão para o levantar em mastro para chupar ou teria que dar outro jeito. Como uma boa gata, ela não usou a mão e se afundando em minha barriga, fez até que conseguiu pescar minha glande com seus lábios grossos o levando para a vertical com sua boca.

Sem o afundar dentro de sua boca, mamãe ficou girando sua língua em toda a chapeleta quase me levando ao gozo. Eu só sentia falta de seus miados sensuais, mas não tinha como ela miar sem usar as mãos e como uma “boa gatinha” ela não faria isso.

Sem uma almofada eu usava meus braços e minhas mãos para segurar minha cabeça levantada para assistir aquele espetáculo. Eu jamais inclinaria a cabeça para trás ou fecharia os olhos pois nunca tinha assistido uma cena tão excitante em nenhum vídeo e ela acontecia comigo e com minha mamãe gata. Ao pensar isso, sorri percebendo que tinha encontrado uma das melhores definições para mamãe – mamãe gata, pois afinal, mesmo sem aquela roupa ela era tremendamente gata.

Senti que mamãe deixou de lamber e começou a engolir meu pau cada vez indo mais fundo e sabendo que não demoraria muito mais para gozar eu não me esforçaria para gozar muito forte pois queria bater meu recorde de gozos naquela tarde. Porém, mamãe me surpreendeu pois a cada engolida ia ainda mais fundo até onde nunca tinha ido.

De repente, percebi que ela dava pequenos engasgos quando meu pau começou a tocar o fundo de sua garganta. Eu tinha visto alguns vídeos e sempre fiquei aflito com o que aquelas mulheres faziam para dar prazer a seu Dom e eu não queria e sinceramente nem precisava que mamãe fizesse isso.

– Ahhhnnn mãe. Você não precisa fazer assim. De um jeito ou de outro eu vou gozar muito.

– Uhhmm, uhhh, mamãe resmungou, mas não parou.

Pensei que ainda não conhecia todas as taras de mamãe e ela poderia estar querendo fazer isso. Então a liberei.

– A não ser que você queira seu leitinho direto na garganta. Só não exagere e não me deixe aflito.

Mamãe entendeu a dica e mostrou que queria daquela forma me engolindo só até onde tinha apenas leves engasgos. Olhando para aquela gata gostosa toda gulosa em meu pau, não tinha mais como segurar.

– Aí vem seu leitinho quente minha gatinha. Mate sua fome. Uhhhmmm, gemi dando o primeiro jato forte.

Mamãe fez questão de receber esse primeiro jato no fundo de sua garganta indo direto para seu estômago, mas depois ela se afastou um pouco para poder receber minha porra em sua boca sem engasgar.

Eu estava nos céus tendo um gozo extasiante, muito mais forte do que eu queria ter para não esgotar rápido minhas energias e sabendo que não tinha como me conter me deixei levar por aquela sensação maravilhosa que mamãe me proporcionava.

Aquela gatinha esfomeada engolia todo seu leite sem perder uma única gota olhando direto para meus olhos com aqueles olhos verdes esmeralda emoldurados pela mascara preta. E deixou uma surpresa para o final, para levar meu gozo ainda mais longe.

Assim que meus jatos de porra pararam, ela soltou meu pau que caiu com força estalando em meu púbis. Olhando para mim e mesmo com a cabeça abaixada, ela abriu a boca mostrando que tinha guardado um pouco de meu leite para o final. Meu orgasmo reacendeu. Como uma boa vadiazinha, mamãe estava fazendo aquilo de novo, agora como uma gatinha vadia.

Percebendo que iria escorrer para fora, mamãe fechou a boca e engoliu tudo e passou sua língua pelos lábios colhendo os resíduos fazendo o som de estar apreciando.

– Hummmmmm.

E terminou com um miado sensual.

– Miaaaaaaaauuuuuu.

Voltou a meu pau dando as lambidas de gata enquanto meu gozo ia se esvaindo lentamente, até que o deixou limpinho.

Mesmo tendo tido um orgasmo imenso, meu pau não perdeu sua rigidez, pois eu estava pensando que a seguir teria aquele corpo de mamãe a minha disposição e eu iria correr minha mãos por suas formas esculturais sentindo aquele tecido elástico o envolvendo.

Me sentei com mamãe ainda imóvel.

– Foi indescritível. Pode se sentir satisfeita e feliz por ter sido a “boa garota” que você gosta de ser. Agora vamos nos levantar que quero tocar e apalpar minha propriedade, pois não estou me aguentando de vontade.

Enquanto eu a ajudava a se levantar, mamãe sorria feliz e satisfeita por eu ter dito que ela tinha sido uma “boa garota” e por afirmar que aquele corpo era minha propriedade. Ela estava em êxtase em sua desejada submissão.

Frente a frente avancei em seu corpo ganhando um sorriso feliz daquele lindo rosto mascarado. Agarrei primeiro sua bunda e a puxei contra meu corpo apalpando suas carnes. Se por sua firmeza, já era difícil afundar os dedos sem sua bunda, com aquele tecido ficou ainda mais difícil. Mesmo assim eu colocava força em meus dedos fortes conseguindo sentir toda sua gostosura.

Aproveitei sua bunda, mas eu queria tudo. Levei uma das mãos entre nossos corpos e peguei seu seio modelando o tecido com sua forma de lágrima. E mesmo ela tendo acabado de engolir minha porra, não me importei e a beijei com lascívia levando minha língua quase em sua garganta.

Os braços de mamãe estavam em meu pescoço me puxando ainda com mais intensidade para aquele beijo selvagem. Eu sentia que ela estava desesperadamente excitada e poderia gozar fácil, então decidi faze-la gozar sem ao menos a tocar por debaixo daquela roupa. Tirei a mão de sua bunda e a levei entre nossos corpos para sua buceta por cima daquele tecido grosso. Ela estava quente como o inferno, só que eu tinha esquecido que havia um zíper e se eu o empurrasse muito contra seu clitóris, poderia machuca-lo.

Por sorte senti na parte de cima da palma da mão que era logo acima de sua fenda o lugar onde o zíper terminava e era ali que ele se fechava completamente. Tive que mudar a ideia de não tocar sua pele. Quando tirei a palma de minha mão de sua buceta, mamãe resmungou contrariada dentro de minha boca.

– Hummnnnn.

No entanto logo voltou a gemer, desta vez ainda mais intensamente, quando percebeu meus dedos no zíper o puxando para baixo e o abrindo.

– Ahhhmm. Ahnnnn.

Eram gemidos contidos por nosso beijo selvagem. Eu não queria abrir mais do que o necessário para enfiar somente um dedo e atingir seu clitóris. Quando senti que já havia espaço suficiente fui enfiando, primeiro sentindo a pele quente de seu púbis até que senti o início de sua fenda fechadinha. O enfiando delicadamente senti seu caldo quente logo tocando naquela pedrinha dura que era seu clitóris excitado. Não deu nem tempo de esfregar e o corpo de mamãe entrou em erupção tendo um orgasmo incontrolável com seu corpo tremendo e sendo mantido em pé agora por meu braço em torno de sua cintura.

Mamãe devia ter ficado muito excitada a tarde inteira se preparando para seu dominante e agora tinha seu momento de prazer, mal sabendo que eu queria faze-la gozar muitas e muitas vezes ainda buscando seus limites.

Sem folego pela força de seu prazer, mamãe largou o beijo e buscava o ar enquanto gozava em meu dedo e meu abraço. Nesses momentos eu sempre agradecia por ter um braço forte e por seu corpo ser leve.

Quando seu orgasmo terminou, tirei meu dedo de dentro de seu macacão e fechei o zíper levando minha mão novamente para sua bunda. Eu nunca me satisfaria de a pegar naquela roupa. Mamãe parecia querer deitar para um descanso, mas como ela mesma me disse que adorava ser obrigada quando estava cansada provando o quão submissa era, iria tirar vantagem de sua vontade.

– Você não vai descansar agora. Se esforce para me agradar pois ainda não estou satisfeito de sentir esse corpo que me pertence assim em pé.

Como ordenei, mamãe fez um esforço se endireitando e se colocando em pé sem minha ajuda, mostrando em seus olhos que tinha se excitado em me atender. Eu nunca entenderia aquela excitação de mamãe em ser submissa, mas como eu não podia muda-la a faria feliz de seu jeito.

Não é que eu possa dizer que também não me excitava ter aquela mulher escultural e inatingível como minha submissa e a minha disposição a qualquer momento que eu quisesse. Ainda que minha determinação e vontade de não a machucar e não a humilhar fosse inabalável, eu poderia a usar de formas que nem imaginava ainda, sabendo que ela sempre iria adorar. É muito poder a um homem.

Minhas mãos corriam suas curvas da cintura, de suas ancas, de seu bumbum, de suas coxas, de suas costas e de seus seios. Inebriado, tudo aquilo parecia um sonho do qual eu não queria acordar.

– Tudo isso é meu mesmo mãe? Não posso acreditar, falei com minhas mãos correndo em suas curvas.

– Com escritura passada e sem nenhuma restrição de uso é tudo seu amor, falou sorrindo.

– É difícil acreditar que tenho esse poder sobre você. E que além de você me proporcionar esse corpo escultural, ainda faz tudo que eu pedir e realiza todas minhas fantasias, como essa agora.

– Pois você tem sim todo esse poder sobre mim, mais do que você imagina. E está o exercendo de um modo muito melhor do que eu poderia imaginar sendo tão jovem. Todos os momentos com você tem sido maravilhosos e adoro cada segundo que você me trata com carinho amoroso ou quando você usa e abusa de meu corpo para se satisfazer. Além do que, antes que eu realize suas fantasias é você quem está realizando minha fantasia em tempo integral.

– Da mesma forma que seu propósito é satisfazer todas minhas necessidades, a minha é te fazer feliz. E agora vou continuar a fazer isso. Antes de regar eu útero e seu cuzinho com meu esperma, quero me fartar de seu delicioso licor.

Seu corpo tremeu sabendo o que eu queria.

– Como meu amor me quer?

Fiquei pensando que não poderia deixar de apreciar a visão de minha mulher-gato deliciosa e encontrei uma boa posição.

– Vou ficar deitado na cama e você vai se sentar em meu rosto com esse zíper aberto. Assim vou poder ficar olhando minha deliciosa gatinha da cintura para cima. O que você acha?

– Para ter a visão que você quer, parece uma ótima opção, falou visivelmente excitada.

– E se prepare pois você vai ter que gozar algumas vezes para me fornecer bastante de seu delicioso elixir. É seu dever me dar o que eu quero, falei a provocando.

Larguei seu corpo e corri para a cama me deitando em seu centro.

– Vem minha gatinha. Me dá essa xaninha melada e esse cuzinho lindo.

Mamãe se ajoelhou na cama e veio gatinhando em minha direção e a cada avançada dava um miado sensual. Quando chegou ao lado de meu corpo, se ajoelhou, abriu as pernas e devagar começou a puxar o zíper de seu púbis, passando pela sua fenda, depois mostrando seu anel apertado até o fim das bandas de seu bumbum.

Aquele tecido aberto não parecia dar muito acesso, mas assim que ela passou uma perna por cima de meu rosto e se posicionou com suas pernas abertas, suas joias estavam todas livres para mim e eu babava de vontade.

Para me ajeitar melhor, puxei um travesseiro para levantar a cabeça deixando minha boca a dois centímetros de sua pequena racha que teimava a não se abrir muito, mas eu tinha uma solução.

– Mamãe, use suas mãos e mantenha essa buceta bem aberta.

Eu tinha uma visão maravilhosa do corpo de mamãe de seu ventre para cima dentro daquela roupa de mulher-gato sexy. Com ela olhando para baixo em meu rosto com aquela máscara e orelhinhas de gata com seus olhos verdes, eu estava vivendo mais uma fantasia perfeita com ela.

Mamãe levou suas mãos até seus pequenos lábios vaginas os puxando para os lados liberando toda sua concha rosa e melada para o que eu quisesse fazer. E antes que avançasse nela, fiz um último lembrete olhando em seus olhos.

– Não se esqueça que você precisa gozar para me satisfazer com seu delicioso mel. Não sei se vou poder ficar mandando gozar toda vez pois minha boca vai estar ocupada. Então vá gozando até eu dizer que estou satisfeito, terminei levando minha língua direto para a boquinha de seu canal, tirando um primeiro gemido profundo de mamãe.

Desse momento em diante, apliquei cada técnica que conhecia naquela conchinha rosa com a superfície plena de pontos sensíveis que eu memorizava para voltar neles. Eu me concentrava em cada um desses pontos dando lambidas curtas e depois longas e em seu canalzinho eu tentava penetra-lo com a ponta da língua.

Em seus pequenos lábios presos por seus dedos eu beijava e lambia por todo seu comprimento do cuzinho até seu clitóris. E quando chegava a seu pequeno botãozinho durinho como um diamante, alternava entre lambidas, sugadas com o bico de meus lábios e depois o soprava tirando reações ainda mais intensas de mamãe que gemia a cada toque de minha língua. Percebi que ela logo gozaria, pois seus doces fluídos vertiam em maior abundancia.

Seu corpo começou a tremer e senti a força de suas coxas em minhas bochechas me apertando.

– Ah. Ah. Ah. Ahnnn, estou gozando tão fooorte.

Eu sabia pelo sexo com outras garotas que elas não gostavam muito que eu continuasse a tocar seus clitóris após terem iniciado seu orgasmo, porém mamãe me confessara algumas vezes que uma submissa sente prazer quando seu dominante a faz sentir desconforto para o agradar. Decidi dar esse prazer a ela e continuei brincando com minha língua em seu botãozinho.

Eu percebia seu corpo se esticando de forma diferente como se ela quisesse se afastar de minha língua, mas submissa ela não o fazia e gemia em desespero enquanto tinha seu intenso gozo.

– Oh. Oh. Oh. Meu Deus. O que é isso?

Sentindo que seu caldo escaldante que me alimentava, vazava muito mais intensamente de seu canal, deixei seu clitóris e fui até ele para suga-lo.

Mamãe gemeu pelo prazer de saber que ela estava me dando aquilo que eu queria e essa excitação talvez a levasse a um novo orgasmo para continuar me dando aquilo que eu queria que ela me desse.

Não tendo certeza que aconteceria da forma que eu queria, para ajudá-la tirei minha mão direita que estava apoiada em sua coxa e por trás de seu corpo sentado em meu rosto, a levei até sua fenda esfregando dois dedos para que ficassem bem lubrificados e quando senti que estavam, os levei até a porta de seu anelzinho apertado.

Com minha boca enfiada em sua buceta, meus olhos estavam a frente me permitindo olhar sua barriga e seus seios com aquela roupa colada e seu rosto com aquela mascara. Então não tinha como eu ver meus dedos em seu cu fechadinho, mas eles sabiam o que fazer.

Mamãe tinha os últimos soluços de seu orgasmo quando comecei a forçar seu buraquinho apertado levando no mesmo instante minha língua para seu clitóris super sensível. Seus olhos que giravam durante se orgasmo, me olharam fixos e cheios de luxuria. Ela sabia que eu queria que ela gozasse de novo e não tinha como a mandar fazer isso, pois minha boca não sairia daquela grutinha por nada.

Melados, meus dedos iam avançando enquanto eu sentia as pulsações de seu anel em volta deles. Eu percebia que ela se esforçava para não se enterrar neles para que minha língua não se afastasse de seu grelinho supersensível. Mamãe estava de volta a espiral de orgasmos múltiplos que eu queria impor a ela e a excitação tendo seu rabinho sendo invadido por dois dedos grossos era perceptível.

– Ahhhnnnn. Uhhhhh. Ohhhnnn. Assim eu vou gozar de novo, disse assim que sentiu meus dedos totalmente enterrados.

Eu sentia seu anel mastigando meus dedos imóveis, pois se eu ficasse mexendo teria dificuldade de acompanhar seus clitóris. Não foi preciso, pois não demorou e mamãe começou a gozar novamente.

– Ahhhhnnnn. Estou gozando.

Inacreditavelmente seu canal vertia ainda mais de seu doce elixir do que da primeira vez e eu estava me deliciando com seu sabor. Talvez porque meus dedos em seu cuzinho comprimiam a membrana entre os canais empurrando para fora seus fluídos ele veria mais forte. Não importava o motivo porque mamãe gozava outra vez e era lindo ver aquela sensual mulher gato sentada em meu rosto em um gozo interminável.

A tinha feito gozar três vezes em seguida com o dedo e apenas a chupando e sabia que poderia conseguir novamente. Eu poderia tentar a penetrar também em sua buceta em uma penetração dupla enquanto atacava de novo seu pequeno botão, mas eu não queria o deixar muito sensível pois mamãe tinha outros gozos para ter comigo naquela tarde. Então teria que usar a estimulação verbal dessa vez tendo que me afastar de seu tesouro melado.

Esperei que seu orgasmo se desenvolvesse enquanto a fazia sentir que eu me deliciava com aquele mel que ela me fornecia em abundância. Eu tinha dito que aquela era sua obrigação e ela estava feliz em cumpri-la. Mamãe gemia baixinho de acordo com minhas lambidas em sua pequena pedrinha.

Quando percebi seu orgasmo perdendo força, empurrei seu corpo para o alto com meus dedos enterrados empurrando dentro sua pequena estrela. Ao minha boca se desgrudar de sua irresistível conchinha, comecei um ir devagar em seu cuzinho. E comecei a provocar.

– Você sabe que o dever de uma mãe é manter seu filho bem alimentando e eu ainda não estou. Preciso mais desse seu mel. Você vai me dar?

– Ahhnnn. Ahn. Eu vou. Ahhh. Só não sei se vou conseguir. Gozei muito forte e ainda estou gozando.

– Você sabe porque eu amo esse seu mel que me alimenta? Porque eu e ele saímos do mesmo canal de sua buceta. Temos a mesma origem e ele é o elixir que me dá forças para que eu possa ser seu dominante. Você tem que me dar mais.

Mamãe teve uma reação imediata.

– Está bem. Está bem. Eu vou dar. Meus Deus! Como isso é possível. Ahhhuuuuu. Estou gozando de novo.

Assim que a ouvi dizer isso me calei e levei minha língua para sua conchinha aproveitando a nova dose de seu licor que começava a verter em abundância. Eu não tocaria em seu clitóris e manteria minha língua naquele ponto para que mamãe sentisse que eu realmente estava me satisfazendo com seus fluidos deliciosos. Dessa vez, ela nem conseguia emitir sons ou falar com seu corpo tremendo como se levasse choques enquanto eu estocava seus cuzinho com dois dedos grossos. Eu o preparava para o que viria a seguir.

De repente senti o corpo de mamãe perdendo forças e se inclinado lateralmente para sua direita até que desmoronou a meu lado deixando minha boca e meus dedos órfãos.

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