Dando na oficina

Um conto erótico de Fabio
Categoria: Gay
Contém 1056 palavras
Data: 26/12/2023 19:43:40

Olá, tenho quarenta anos. Sou gordinho peludo. Casado. Quero contar algumas coisas interessantes da minha história.

Primeiro, sobre como comecei a me interessar por homens. Depois, a primeira vez.

Fui adolescente na década de 1990. No colégio namorava com umas menininhas e gostava. Tive minhas primeiras experiências sexuais. Era tudo delicado, escondido. Aí comecei a achar bonitos também os meninos. Admirava os rapazes bem vestidos, basicamente. Um amigo chamado Bruno me chamava a atenção. Magrelo e alto, com barbinha. A gente começava a falar besteira e ele ficava de pau duro. Passava a mão sobre o short e falava: Olha só Fabinho, fica duro como pedra. Com o tempo percebi que ele gostava de me mostrar o pau e eu elogiava porque era grandão. Mais de uma vez mostramos os "documentos" um para o outro no banheiro. Fabinho, grande é o do Lucas que joga bola com a gente no clube. Ele comentou que era grosso e emendou: ele já deixou eu bater punheta pra ele. Aí fiquei pensando nessa possibilidade rs.

Eu ia em outro clube. Lá comecei a reparar nos homens, eu estava quase como eles. Um dia apareceu um menino de sunga azul. Ficou me olhando na piscina. Era novinho, clarinho. Tinha um volumão, descomunal. Depois, já de noite, teve uma festinha junina no clube. Apareceu o rapaz com camisa xadrez. Conversamos, tomamos quentão e fomos para um lugar de mata. Ele me beijou bem gostoso. Me assustei, o coração bateu forte, mas era como o beijo das meninas. Até que nossos paus duros começaram a se esfregar nas calças jeans. Tomei coragem, passei a mão e fui apertando. Ele abriu o zíper e colocou pra fora aquela rola grossa. Perguntei: você quer que eu bata punheta pra você? Ele falou: Você já chupou um pau? Respondi que não. Ele riu e pediu pra eu bater uma punheta bem gostosa. Peguei com gosto aquela rola e fiz gostosinho. Depois ele pediu mais rápido e logo jorrou muita porra. Ele guardou o pauzão na calça e me beijou bem gostoso. Passou a mão na minha bunda e adorei. Depois abriu meu zíper e me masturbou com vontade. Na segunda-feira contei para o Bruno o acontecido. Comentamos como era bom bater punheta pra outro. Fabinho, homem sabe como é uma rola e por isso punheta melhor que mulher. E dizia que isso não era ser bicha porque o que não podia era dar o cu. E estávamos com nossa rosquinha latejante rs

Com esse menino da sunga azul sempre nos víamos no clube e sempre ficávamos numa área de mata, meio distante de onde ficavam as pessoas. Um dia, nesse local, vimos um casal. Uma moça morena de cabelo enrroladinho e um rapaz gordinho. Ela estava fazendo um boquete nele. Passamos olhando e o rapaz gritou: tá olhando o que seus viado, vai andando. Rimos e nos inspiramos. Depois dos beijos puxei a sunga azul e comecei a lamber a cabeça. Era grosso, tinha que abrir bem a boca. Chupei mesmo, como gelinho rs. Punhetei um pouco e ele gozou. Depois pegou meu pau se mostrou profissional. Lambeu, chupou o saco, passou a mão na bunda e logo tirei o pau da boca para lançar meu jato.

Nos encontrávamos esporadicamente no clube. Com discrição. Na época isso era meio tabu.

Meu pai percebeu os sumiços e perguntou se eu estava traçando alguma gatinha. Respondi que sim. E ele me alertou para ter muito cuidado com pessoas desconhecidas e explicou bem como usar camisinha. Ele sabia que era um menino, mas não disse nada porque, como fui saber mais tarde, ele gostava de um cuzinho de homem. Conto em outro conto.

Bruno e eu contávamos nossas aventuras no recreio. Não falávamos de beijo na boca, só "aquilo na mão e a mão naquilo".

Bruno trabalhava com o pai em uma oficina mecânica. Às vezes o pai saia para comprar peças, voltava tarde e pedia para ele fechar a oficina.

Certo dia, estava eu lá. O pai tinha saído e o funcionário se despediu no horário certo e baixou a porta dizendo: Tranca por dentro Bruno e sai pelo portão. Vc tá com a chave. Diante da resposta positiva e trancados ali fomos fazer o que... tomar guaraná da geladeira. Bebemos e conversamos. Olhei para o calendário de mulher pelada e passei a mão sobre o short comentando algo. Bruno me mostrou onde escondia as revistas porno e começamos a ver as modelos loiras e peitudas. Bruno me mostrou um pacote de camisinhas que tinha ganhado de um tio e resolvemos experimentar. Imagine os dois garotos com pau olhando pra cima, latejando, encapados, com os short pelos joelhos. A gente até tremia. Beijei Bruno que ficou surpreso. A boca estava docinha de guaraná. Perguntei se ele já tinha feito boquete ele riu e disse que já até tinha comido bunda. Aí me virei para ele. Falei, bota devagar, vamos ver se vc sabe. Ele explicou que tem que cuspir primeiro. Apoiei as mãos sobre um voyage e ele começou a pincelar, ia empurrando devagar, passava a cabeça. Eu gostava, mecha o bum bum, mas não entrava. Falei pra deixar pra lá, mas ele disse, perai tem que fazer assim ó. Afastou minhas nádegas peludas e foi forçando a entrada. Doeu, mas gostei. Entrou até metade, creio. Foi dando estocadas de leve. Tirou, cuspiu de novo e com hiper tesão e força colocou devagar até entrar tudo. Eu delirei. Sentia aquele negócio quente e duro. Piscava o cuzinho só pra sentir a grossura. Ele socou forte, meteu com vontade e gozou muito gostoso. Adorei um macho gemendo no meu pescoço. Tadinho, ficou exausto. Eu gostei muito.

Aí ele mesmo se virou e colocou na posição que eu estava antes. Cospe bastante, lembrou. Cuspi e espalhei sobre a rosquinha com os dedos. Ele disse: Pode meter com vontade que o meu não é igual ao seu. Coloquei devagar. Entrou tudo. Abracei ele pela cintura e comecei a bombar. Fui devagar, enfiando e tirando até que ele, ofegante pediu para socar tudo. Meio desajeitado, enterrei meu pau e comecei a forçar a bunda do amigo. Logo foi minha vez de gemer.

Depois fomos comparar qual camisinha tinha enchido mais. Tomamos maus guaraná e voltamos doloridos e contentes para casa.

Depois nos encontramos na oficina e também passamos a compartilhar parceiros

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Comentários

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Eu perdi muitas oprtunidades na infancia kkkk.

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