Gozei pra Testemunha de Jeovah

Um conto erótico de Fotógrafo Baiano
Categoria: Heterossexual
Contém 1217 palavras
Data: 26/12/2023 22:13:16

O calor que fazia era insuportável. Não tinha como ficar usando as tradicionais gola polo e calça jeans. Meu trabalho me permite ter flexibilidade. Posso ir ao escritório, que fica em um coworking da cidade ou posso ficar em casa fazendo as reuniões e editando as fotografias dos ensaios.

Decidi ficar em casa. A esposa estava o dia todo em reunião e não estava com cabeça em outra coisa além disso.

De repente eu ouço alguém chamar na porta. Eu esqueci que estava sem camisa e com um daqueles shorts lisos e finos de dormir e de pronto eu fui até ela. Quando a abri, vi aquela morena linda usando um vestido longo, porém justo e que favorecia o desenho do seu corpo. Olhei para baixo e vi uma senhora que a esperava no pé da escada.

Eram duas Testemunhas de Jeová. A senhora não subiu porque a escada era íngreme. Ela de lá se apresentou e fez as perguntas tradicionais e me lembro de ter dito sim para tudo sem ao menos pensar no que ela dizia, afinal, diante de mim tinha um pecado em pessoa. Foi então que ela perguntou se eu podia descer pra ouvir e saber mais.

Minha esposa continuava sua reunião no escritório de casa e eu sabia que iria demorar mais uns 40 minutos na vídeo chamada. Eu logo disse para a senhora:

- Eu adoraria, mas não consigo descer também. Me machuquei no último ensaio fotográfico (o que era mentira). Não consigo descer.

A morena me olhou e logo disse baixinho que adorava fotografias. Eu sorri e disse que com ela seria possível fazer um lindo ensaio, um ensaio bem temático. Vi quando deu um sorriso de canto.

- Mas se não for incomodar, minha esposa e eu queremos saber mais, será que sua parceira pode entrar?

As duas acenaram positivamente. Acho que pensaram que iriam bater a meta ou algo do tipo, a senhora se sentou mesmo com o sol quente no pé da escada e não demorou muito. A minha vizinha a chamou. Foi então que notei que elas já eram conhecidas ali naquela região de meu bairro, acho que faziam “a ronda” com frequência.

- Marina, vou ali na casa de Nádia e te espero lá, minha filha.

A Marina entrou e não deixou de me olhar. O suor corria em minha pele. Não sou um homem de corpo atlético, tenho 1.71 de altura, 72k, olhos castanhos e cabelo curto, barba média. Mas ela não deixou de notar que eu estava muito atento a cada gesto dela.

- Então sua esposa também quer ouvir? – Perguntou ela.

- Na verdade, não. Como você tá vendo, ela tá ali no escritório em reunião e vai ficar por uns 40 minutos, a menos que queira esperar.

- Ah, sim. Pode ser só você então.

- Nossa, “pode ser SÓ eu”? Não sabia que eu era tão péssima audiência assim.

Ela ficou desconcertada e tentou se explicar. Eu disse que era uma brincadeira e ofereci água a ela. Fui buscar, meu notebook estava na bancada da cozinha. Deixei aberta em umas fotos sensuais que tinha feito de uma cliente e de seu esposo. Então pensei rapidamente:

- Marina, pode falar daqui da cozinha? Minha perna ainda dói quando ando bastante e também não temos tanta interferência da reunião de minha esposa.

Ela se levantou e foi até a cozinha, a tela do note estava virada na direção dela quando ela entrou. Vi quando Marina olhou e fixou os olhos por alguns segundos no corpo seminu da cliente deitada na janela com uma taça na mão, uma foto em preto e branco.

- Ah, perdão! Vou tirar essa foto da tela, não é algo apropriado.

- Imagina, gosto de fotografia, esse preto e branco ta lindo e ela é muito bonita. Sua esposa?

- Não, não. Minha cliente.

- E sua esposa não se preocupa em você tirar fotos assim? Não ciúma?

- Bom, talvez se fosse você ela teria ciúmes. – Ela sorriu e vi que mordeu a isca. – o que mais gostou na foto – falei enquanto fiz sinal pra ela sentar e fui devagar entregar a água.

- Além dessa moldura que a janela formou e de ser PeB? Acho que ela ta muito sensual...mas não é vulgar...sabe?

- Sei, sim. Mas isso não esconde a puta que há dentro dela.

Marina arregalou os olhos.

- Parece um tabu, né? Mas estou mentindo? Quantas mulheres querem sim liberar a puta que há dentro delas? Que mal há em falar disso e admitir? Você é casada?

- Sou, sim.

- E acha que seu esposo não busca putas em outras mulheres? E olha que você é linda, Marina. Desculpa falar assim, mas você é muito linda em tudo. Se fizesse um ensaio desses, seria capa de revista.

- Seria morta pelo meu marido, isso sim.

- Só se ele soubesse.

Ela estava hipnotizada com a conversa e viu que meu pau começava a pulsar dentro do short. Ela pegou a água e bebeu sem tirar os olhos dele.

- Você não gostaria de um ensaio assim? Intimista...mostrando o lado seu que talvez nem se esposo conheça?

- Acho que sim.

- Mostrando sua sensualidade...o desenho de seu corpo...os seios brilhando sob o flash...

Cada vez que ia fazendo ela imaginar, via como ela ficava mais mole na cadeira e suando mais. Nem lembrava mais o motivo de tá ali.

Quando acabou de beber a água, se levantou para levar o copo até a pia, imaginando que minha perna ainda doía. Quando ela deixou o copo na pia eu estava atrás dela, mas sem tocar, fingindo que ia pegar alguma coisa. Foi quando senti ela empinar a bunda de leve pra tocar meu pau.

- Sua esposa tá muito concentrada na reunião, né? Consigo ouvir daqui.

- Ta sim, esse cliente é muito importante, ela não pode ter distrações.

E essa foi a senha. Ela empinou mais a bunda. Já estava louca com a conversa. Peguei a mão dela, ainda de costas, levei até meu pau. Ela colocou a mão dentro do short e começou a me punhetar. Eu enfiei as mãos em seus seios e lambia sua orelha.

- Que pau gostoso...ta com a cabeça molhada. – Ali estava a puta adormecida.

- Se ajoelha e molha ele mais.

Ela não demorou e passou a me chupar e punhetar. Sem medo. O olhar estava transformado, era uma puta de verdade. Chupou bastante. Eu queria muito meter nela, mas a a velha tava chamando do lado de fora e ela fez uma cara de chateada por isso.

- Hoje não vai rolar de você me foder, mas quero seu leite.

Ela Chupou com mais vontade e eu pensei que ela iria querer beber tudo, mas pouco antes de eu gozar ela se levantou e levantou o vestido, baixou a calcinha e me disse:

- Goza aqui, quero sentir seu cheiro quando eu chegar em casa e vou lamber tudo. O corno do meu marido não sabe a puta que tem em casa.

Caralho, aquilo ali me fez gozar muito. Ela ainda metia o dedo no gozo e levava à língua.

De repente ela estava doce e inocente de novo. Caminhava de volta pra sua parceira como se nada ocorreu.

Foi a primeira vez com ela, não a última.

Para quem quiser saber mais sobre mim: baiano de Itabuna. Viajo com frequência pelo estado e fora dele.

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Comentários

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Sou da assembleia...mas tem umas da testemunho de Jeová aqui que são uma tentação...adoro uma crentinha safada, pena que são bem escondidas e não gostam muito de homens casados

meupokemongo.03@gmail.com

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Também sou de Itabuna (morava no bairro Santo Antonio) mas hoje moro no Pará. Gostei do seu conto!

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