Uma taça de tesão e Cabernet no fim de tarde

Um conto erótico de Fotógrafo Baiano
Categoria: Heterossexual
Contém 882 palavras
Data: 27/12/2023 22:10:27

A tarde findava quando ela chegou naquele solitário parque. O vento frio do entardecer trazia em seus braços o perfume que ela usava e me oferecia antes mesmo dela chegar próximo o suficiente para que eu a beijasse. Com passos lentos e cadenciados ela foi se aproximando em seu vestido preto, um vestido que desenhava todo seu corpo e cintura. A orla do longo vestido negro como os olhos da noite se tocava no chão. Quando ela enfim chegou, lá estava eu, sentado na cadeira de balanço do parque com uma taça de Cabernet Sauvignon na mão. Senti seu perfume com mais intensidade quando ela se curvou sobre mim para beijar-me os lábios, suavemente. Depois do beijo molhado, logo se sentou na cadeira ao lado e olhou para minha. Tratei de servi-la, o vento agora era brando e a luz da tarde se esvaía.

- O cheiro da tarde de inverno é delicioso, não acha? - Perguntou-me enquanto degustava o vinho e manchava a borda da taça com seu batom. Concordei com um sorriso. Balançávamos nossas cadeiras em um leve vai e vem. Percebi que o decote dela era ousado, e que algumas gotas de vinhos corriam de seus lábios para seu pescoço, de seu pescoço corria entre o seios. Não deixei de imaginar como seria o caminho traçado por ele por baixo daquele vestido.

- Se estivéssemos em outro lugar, beberia cada gota dessa, não importa aonde ela estivesse. - Disparei sem rodeios.

- Por que não aqui? Só nós estamos aqui, "brincando". - Sorriu e acendeu em mim uma lareira. Me coloquei de pé, caminhei até sua retaguarda e abri o zíper que fechava o vestido em suas costas. Beijei sua nuca e percebi que ela dera um suspiro. Minhas mãos desceram para seus seios, que ainda não estavam expostos, pois ela usava um lindo espartilho, preto com amarras brancas. Cautelosamente fui desmontando-o.

Beijava seu pescoço entre uma ação e outra, quando por fim o espartilho já não mais me impedia de seguir o rastro das gotas rebeldes de vinho.

- Vem brincar comigo, vem? - Eu fui, me coloquei em sua frente, balancei devagar a cadeira e me ajoelhei, quando a cadeira voltou eu a segurei e comecei a beijá-la entre as pernas, os suspiros aumentavam. Parei e empurrei novamente a cadeira, quando ela voltou, beijei-a com mais intensidade, minha língua explorava cada canto seu, minha boca já estava molhada tanto de minha saliva quanto do mel que dela surgia ao sentir o toque dentro dela. Ficamos nesse jogo por alguns minutos. O sol se escondia e o parque continuava ermo.

- Levante-se! - Ordenou, logo atendi. Ela desabotoou minha calça e tirou meu membro já rígido de dentro dela, começou a beijá-lo de forma suave, depois aumentou o ritmo e passou a devorá-lo com fome de ninfomaníaca. Eu não prendia os gemidos e os deixava solto ao vento. Senti que estava prestes a gozar ali mesmo, a molhar toda sua boca com meu mel. Ela sentiu a pulsação do nervos mais forte, levantou-se e ficou de costas pra mim, segurando na barra superior de ferro que sustentava as correntes.

- Quero brincar mais, você quer?

- Claro! - Respondi, peguei uma taça de vinho, bebi rapidamente uma metade e a outra eu joguei sobre meu membro. E então comecei a brincar. A penetração facilitou quando ela empinou um pouco para mim, segurei-a pela cintura e comecei e a enfiar devagar, o tesão era imenso e ele lateja dentro dela, aquilo a fez gemer também. Quando enfim ele entrou por completo, iniciei meu vai e vem sem parar. Apertava sua cintura a cada gemido dela, sentia ela apertar meu membro dentro dela e soltar...maravilhoso movimento que fazíamos juntos.

- Vai amor, não para. Brinca comigo, brinca. - Pedia ela.

Não parei. O suporte do balanço rangia com aqueles movimentos de penetração cada vez mias forte fundo, quando senti que o gozo estava por vir eu disse que iria gozar ali mesmo.

- Pode gozar, eu já estou molhada mesmo.

Soltei sua cintura e apertei seus seios enquanto penetrava com força. Seios macios, naturais, sem beleza artificial.

Aquilo me deixou mais excitado e os gemidos dela aumentaram quando eu penetrei com mais força, as correntes balançavam como se estivessem também excitadas com a cena, penetrei 1, 2, 3...4 e... na quinta vez com violência eu gozei dentro dela um jorro quente e longo, percebi que ela estremeceu e soltou um urro de prazer e se não estivesse segurando no suporte, teria caído. Suas mãos escorregaram e encontraram apoio nas correntes. Quando tirei o meu membro, o leite escorria entre suas pernas. Ela respirou fundo.

- O vinho acabou. - Disse-me como se nada tivesse ocorrido, mesmo estando ali nua. - Vamos brincar agora na sua casa o que acha??

Peguei o vestido e ofereci a ela.

- Não precisa, vou assim mesmo, afinal vamos no seu carro. - Piscou para mim, pegou a taça e foi para meu carro que estava a dez metros dali. Fui dirigindo até minha casa, excitado vendo aquela linda e deliciosa mulher, nua ao meu lado e tocando em seus mamilos dizendo que estava ansiosa por mais uma taça de Cabernet Sauvignon.

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Sobre mim: Fotógrafo, casado, baiano de Itabuna, vivo viajando e saboreando momentos sob a penumbra do sigilo.

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