Eu havia decidido parar de fazer relatos, mas uma fato ocorrido nesse Natal me fez mudar completamente de ideia.
Antes que possa parecer, não tenho nenhum problema e preconceito com quem usa drogas, cada um faz o que se sente melhor. Eu sabia que meu primo fumava maconha, mas não que ele gostava de meter o charuto nos viadinho.
Eu e Maurício (fictício) sempre nos demos bem. Ele é 4 anos mais novo que eu. Jogávamos bola junto, brincávamos e tudo mais. Quando eu fui pra faculdade acabamos nos distanciando e voltamos a nos aproximar a pouco tempo.
Ele não faz tanto meu tipo, é magro, alto, liso, barba por fazer, estilo magras (meu oposto em tudo). Faz uns 2 anos que ele namora, inclusive mora com a menina. Ele nunca demonstrou preconceito com minha sexualidade, mas também nunca falamos sobre o assunto.
No último domingo, reunimos a família para a Ceia de Natal. Ele estava com a namorada e o clima entre eles não tava legal. Ele, diferente de mim gosta de beber. Tomou várias cervejas conversando com meu pai e meus tios. Eu passei boa parte do tempo na cozinha com minha avó, a namorada dele, minha mãe e tias.
Mais ou menos as 10h30 começou a faltar cerveja e próximo a casa da minha vó tem um depósito de bebida. Como eu era o único que não bebia, fui escalado para buscar e cerveja e ele se ofereceu para me acompanhar. Ele estava SÓBRIO.
Fomos até o depósito, compramos a cerveja e quando estávamos voltando ele me pediu um favor.
- Primo, vamos dar uma volta? Preciso fumar um baseado e a Clara não quer que eu fume.
Eu respondi que não queria também. Ele insistiu e eu cedi. Fui até a praça da cidade que estava deserta por conta da data.
Ele desceu do carro, ascendeu seu cigarro e começou a fumar. Me convidou para descer e conversarmos. Longe de mim querer ser irmão mais velho, mas fui obrigado a perguntar.
- Poxa cara, larga isso de mão. Não adianta nada.
- Adianta primo. Alivia a tensão, me desestressa. Tu não sabe o quando é foda ter uma namorada no teu pé.
- Deus me livre, disse rindo. Perguntei se eles estavam bem e ele desabafou.
Contou que os dois estão trabalhando em horários diferentes, que só se veem nos finais de semana, que o relacionamento esfriou. Cama? Faz um tempão que não rola.
Tentei consolar ele, disse que crises acontecem. Se antes estava tudo numa boa, voltaria ao normal.
Ele bravo respondeu?
-Numa boa primo? Nunca teve. Ela não gosta de sexo. Não me chupa, não me satisfazer... reclama do tamanho do meu pau. Tenho que rezar uma missa para ter um tempinho com ela.
Eu não imaginava ouvir isso. Segui tentando consolar ele. Que do nada falou.
-Fácil deve ser ficar com homem. Não tem pegação de pé.
Eu entendi o que ele quis dizer com "fácil" e expliquei um pouco. Falei que pelo meu porte físico sofro bastante rejeição e tudo que já passei. Foi a vez dele me consolar. Ele estava curioso além da conta, e eu entendi a jogada.
- Primo, você é ativo ou passivo?
Respondi que era versátil. Prefiro as preliminares, se for se penetrando, melhor ainda.
Ele ficou surpreso. E foi direto ao ponto, o que me deixou surpreso.
- Vou te mandar a real. Tô de pau duro e quis vir contigo porque quero que tu mame a minha rola igual tu fez com o Luiz (amigo dele).
Eu relutei. Tentei desviar o assunto. Ele irritado jogou o cigarro no chão, pegou minha mão e colocou no pau dele. Passei a entender o porquê da reclamação da namorada em relação ao tamanho. Não era grosso. Era comprido, bem bonito com uma cabeçona rosada.
Eu fiquei tentado. Meu pau já tava duro. Fiz ele.me jurar que ninguém saberia, o que ele logo concordou. Comecei a punhetar ele ali mesmo. Ele tava com muito tesão. De uns gemidos e logo pediu para eu parar que ele ia gozar. Ordenou que eu ficasse de joelhos. Obedeci.
Ele tava louco de tensão. Começou apertando meu rosto contra o pau dele, que tava babando e exalando um cheiro de mijo. Mandou eu cheirar suas bolas e seu pau... a essa hora eu já tava uma cadelinha. Cheirava que chegava a suspirar.
Comecei meu trabalho de mamador chupando suas bolas. Era sacudo o rapaz. Passei a língua várias vezes e coloquei na boca. Percebi que ele tava se contorcendo, meio tremendo, mas fazendo pose de macho que não tava gostando.
Comecei a percorrer seu pau de 19cm da base até a cabeça. Olhava para ele com cara de vagabundos e ele nem tchum pra mim. Seguia de esforçando para não se entregar. Eu já tava bravo, será que tá ruim ou ele tá se fazendo.
Quando eu abocanhei a rola dele ele esmoreceu. Vi que ele estava curtindo e comecei o trabalho. Sugava, beijava, babava, me engasgava e ele gemia. Até alto demais para um lugar público. Nunca fui tão feliz mamando um pau. Ele alisava meu cabelo. Chamava de priminha.
Ele se empolgou demais. Começou a feder minha boca com força, tanta força que doía minha garganta. Fez movimentos de vai e vem ritmizados por uns 30 segundos. Tirou o pau pra fora e me lavou de porra. Acho que fazia meses que não gozava. Fique com a cara toda melequenta. Mas adorei.
Ele pediu para lamber meu cu. Deixei. Que língua!!! Meu Deus. Eu nem curto tanto, mas ele tava realizado. Brigava com ele mesmo por ter gozado. Queria me comer o danado. O tempo passava, fazia 30 minutos que tínhamos saído de casa. Enquanto ele me lambia, vimos um carro da polícia fazendo ronda. Logo paramos e nos vestimos.
Fomos até meu carro, lavei meu rosto com uma garrafa de água e segui com uma toalha que carrego no carro. Antes de chegarmos em casa ele me agradeceu. Justificou que era sua primeira vez e que tinha curtido. Perguntou se eu daria para ele, e respondi que não sabia se aguentaria. Ele pediu que eu tentasse e se aceitasse a proposta poderíamos fazer no Ano Novo.
Chegando em casa, agimos naturalmente e desde então aguardo o Show da Virada com ele.