Família Moderna: Cruzeiro swing em família final

Um conto erótico de Th!@go
Categoria: Grupal
Contém 2066 palavras
Data: 28/12/2023 08:43:02
Assuntos: Grupal, Incesto, Putaria

Nosso passeio chegava ao fim e por incrível que pareça, eu estava um pouco ansioso pra voltar pra casa. Teríamos mais um dia e uma noite a bordo e eu quis aproveitar esse tempinho que faltava, pra curtir as atrações do navio. Não estava sozinho nessa, pois meu primo, meus pais e meus tios, também. A gente já estava um pouquinho cansado de “bagunça” e então combinamos de tomar café da manhã juntos e depois veríamos o que fazer.

Acordamos cedo e após comer, seguimos pro spa do navio. Depois uma sauna e já perto da hora do almoço, fomos pra piscina, onde rolava uma música e o ambiente estava bem legal. Fiquei só um pouco, entrando pra almoçar logo e em seguida, faria umas comprinhas no shopping. Minha mãe e tia me acompanharam, dizendo que também queriam comprar algumas coisas, mas que iriam colocar uma roupa por cima dos biquínis “fiapos” que usavam. Pedi que não fizessem aquilo, pois seria uma oportunidade que eu teria pra exibir as duas gostosas que “eu tinha em casa”. Elas toparam a brincadeira e após comer, seguimos pras compras, onde elas exibiam seus rabos enormes e “paravam” as lojas por onde a gente passava, o que fazia a gente se divertir e aproveitar um momento só nosso.

Passamos umas boas horas no shopping, que era imenso e ver aquelas gostosas rebolando na minha frente, me deixou bem excitado e com vontade de comer as duas. Na primeira oportunidade, fiz minha mãe sentir minha piroca dura por cima da bermuda e minha tia vendo aquilo, disse: - QUE SAFADO, AGORA ENTENDI O MOTIVO DE QUERER A GENTE DE BIQUÍNI SOCADO. DOIDO PRA METER, NÉ? Apalpei as duas e disse que queria mesmo, pois fazia tempo que eu não tinha as duas só pra mim. Minha mãe disse nem lembrar a última vez e continuou: - JÁ ESTAMOS ACABANDO, APROVEITA PRA OLHAR A GENTE MAIS UM POUCO E PENSA NO QUE VAI FAZER! Pensei mesmo e já quis ver as duas com aqueles rabos enormes me chupando, bem empinadas e foi o que fizemos, assim que fomos pro quarto.

Minha tia e minha mãe eram mulheres que não tinham pudores quando o assunto era satisfazer os “homens de casa” e isso sempre nos proporcionava fodas fantásticas. Comer as duas juntas, tinha virado praticamente uma tradição na família e como eu disse anteriormente, já fazia um tempo que eu não seguia o “ritual” de ter as nossas duas putas só pra mim e eu aproveitava aquele momento pra tirar o atraso e admirar as duas, que estavam ajoelhadas na minha frente, me chupando, se beijando e se empinando pra mim, com seus biquínis minúsculos, que eram engolidos pelas rabas enormes, o que me deixava louco de tesão. As duas me chuparam até cansar e então fomos pra cama, onde mais uma vez ajoelharam e se empinaram. Entendi o recado e dessa vez fui eu que caí de boca, me alternando entre as duas. Fiquei assim, até não resistir mais e sem mudar de posição, pedi pra meter. Minha mãe foi a primeira e após chegar o biquíni pro lado, e pincelar a buceta extremamente molhada, a penetrei, enquanto bolinava minha tia que continuava empinada ao nosso lado e depois de algumas estocadas, foi a vez da minha tia. As duas namoravam, enquanto eu trocava entre elas, sem parar de “babar” as duas gostosas empinadinhas só pra mim e só mudamos, quando minha tia pediu pra sentar. Deitei na cama e recebi minha tia por cima de mim e assim que ela começou a sentar, senti minha mãe entre minhas pernas nos chupando. Era uma sensação maravilhosa, que era coroada com os gemidos de tia Sandrinha, que rebolou em mim até minha mãe pedir pra sentar. Sentou com vontade e dessa vez foi minha tia que passou a nos chupar e entre uma lambida e outra, xingava minha mãe: - ISSO SUA PUTA, SENTA NESSE PAU, VAI! Minha mãe ouvia, gemia e sentava com mais gosto, o que fazia minha tia continuar falando: - TÁ UMA DELÍCIA SENTIR O GOSTO DE VOCÊS E VER ESSE PAU SUMINDO NESSA BUCETINHA! Realmente estava uma delícia e por conta disso, passei a “pulsar” dentro da minha mãe, que me sentindo, perguntou se eu queria gozar. Respondi que sim, mas que aguentava mais um pouquinho e minha tia ao me ouvir falar, pediu: - SE AGUENTA, METE EM MIM MAIS UM POUCO. TÔ NUM FOGO DANADO! Deitamos num papai e mamãe, onde eu a penetrava e sentia todo seu corpo, enquanto minha mãe, que se tocava ao nosso lado, nos incentivava: - ISSO SAFADO, EMPURRA NESSA PIRANHA... VAI SANDRINHA, GEME NA PICA DO MEU FILHO... Eu já estava a ponto de “explodir”, mas minha mãe também pediu vara e eu não neguei. Comecei a empurrar nela em pé, quando fomos interrompidos pelo meu pai, que entrou no quarto e “soltou” um: - CARALHO VIADO, SEQUESTROU AS DUAS LOGO! TAMBÉM QUERO! Sem parar de meter, pedi que ele esperasse, pois já não estava aguentando a vontade de gozar. Tia Sandrinha que estava de pé ao nosso lado, se ajoelhou e pediu: - DÁ LEITINHO PRA MIM, DÁ! Minha mãe fez o mesmo e também pediu leite. Esporrei na boca delas, dando lugar ao meu pai, que só esperou as duas acabarem de se limpar, pra dar de mamar pra elas... Já iam “derrubar” mais um! Meu pai já gemia enquanto eu vestia a roupa e quando me preparava pra sair, eles pararam e disseram que íamos jantar todos juntos mais tarde, pois seria o último jantar da viagem. Marcamos o horário e me despedi.

Já era de tardinha quando saí do quarto dos meus pais e após aquele sexo todo, segui pro restaurante pra beliscar alguma coisa, pois estava faminto. Comi e segui pra minha cabine, onde tomaria um banho e descansaria até a hora do jantar. Acabei cochilando e só acordei com meu primo me chamando, dizendo que estavam me esperando pra comer. Levantei e fui com eles para o restaurante, onde jantamos e batemos um papo. Descobri que haveria uma despedida somente pra casais e nesta hora vi que tinha sobrado. Passaria a última noite a bordo, sozinho. Não liguei muito, só que esperava participar de alguma brincadeira, mas quebrei a cara. Quebramos né, pois meu primo tinha se lascado juntinho comigo. Acabamos nosso jantar, nos despedimos e juntamente com meu primo, fui dar uma volta pelo navio. Parecia que todo mundo que a gente tinha conhecido, estava na festa só pra casais, pois a gente só via os solteiros, que eram muitos. Decidimos ir pra boate, mas não achei legal e ali nos despedimos. Segui pro meu quarto, onde tomei outro banho e deitei pra ver um filme. A foda com minha mãe e minha tia, havia me deixado satisfeito, mas eu esperava uma despedida mais animada. Deitei, vi um filme inteiro e quando já estava sonolento, ouço uma batida na porta. Levantei pra abrir e me deparei com minha mãe, minha tia e uma loira escultural. Congelei por alguns segundos e só “acordei”, quando minha mãe perguntou pelo Caio. Eu ainda sem entender, disse que ele estava na boate. Minha tia vendo minha cara de trouxa que não tava entendendo nada, explicou o que estava acontecendo: - FOMOS A FESTA, MAS NÃO FICAMOS MUITO, POIS TÁ CHEIA DEMAIS. NOSSOS MARIDOS FORAM TOMAR UMA CERVEJINHA E A CECÍLIA AQUI, TÁ PRECISANDO DAR. VAI CONVIDAR A GENTE PRA ENTRAR?

As três entraram e minha mãe que entrou por último, me explicou sussurrando: - A FESTA TÁ BEM CHEIA, SEU PAI E SEU TIO LEVARAM O MARIDO DELA PRA TOMAR UMA E MAIS TARDE ELES VÃO FICAR COM A GENTE. ENQUANTO ISSO, VIEMOS ALEGRAR A NOITE DE VOCÊS UM POUQUINHO. Disse isso, me pegou pela mão e me puxou pra dentro, me apresentando pra Cecília: - AMIGA, ESSE É UM DOS NOSSOS NAMORADINHOS FIXOS. Me aproximei, disse meu nome e cumprimentei a convidada, que sorrindo, disse que tinha ouvido falar muito bem de mim. Sorri e dei uma “secada” em Cecília, que era uma verdadeira “cavala”. Loira, alta, com umas pernas grossas, seios siliconados, uma bunda grande e apetitosa. Não era do tipo malhada, mas não ficava devendo em nada pra quem era... Um verdadeiro mulherão! Ela usava um vestido preto, bem curto, que só cobria o essencial mesmo e pra quebrar o gelo, perguntei de onde Cecília era. Ela disse que era do Rio também e Tia Sandrinha complementou: - ELA É DO RIO E ADORA UM MÉNAGE MASCULINO COM O MARIDO DELA. Me interessei mais do que já estava e tia Sandrinha, brincando, continuou: - A GENTE EMPRESTA ELE... SÓ EMPRESTA HEIN, É NOSSO! Rimos e Cecília se revelou: - SE METER BEM COMO VOCÊS DIZEM, VOU QUERER MESMO! Sorri e fingindo ir embora, me despedi, o que arrancou risadas de todas. Minha mãe tomando a frente da situação, foi direta: - VAMOS FICAR CONVERSANDO OU VAMOS FUDER? E antes de agarrar Cecília, disse melosamente: - TÔ DOIDA PRA TE CHUPAR!

Era lindo ver as duas se pegando e ficou melhor, quando tia Sandrinha se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar, o que me deu mais tesão ainda. Ver nossa nova amiga se contorcendo com a chupada da minha mãe e sentir a boca da minha tia em mim, estava me deixando doido e “piorou”, quando vi Cecília se levantando e vindo em nossa direção, dizendo: - TAMBÉM QUERO MAMAR ESSA PICA! Falou isso, se ajoelhou ao lado da minha tia e juntamente com ela, passou a me chupar. Pra me deixar ainda mais louco de tesão, minha mãe ficou de pé ao meu lado e enquanto eu apertava sua bunda e sentia sua buceta extremamente molhada, ela falava obscenidades sobre Cecília no meu ouvido. Não aguentei mais e pedi pra meter. Minha mãe então nos “guiou” pra cama, onde tia Sandrinha deitou de barriga pra cima e passou a ser chupada por Cecília, que ficou empinadinha na beirada, pronta pra mim e me dando uma visão espetacular. Não resisti ao ver aquela gostosa daquele jeito e me ajoelhando, comecei uma chupada na bucetinha de Cecília, arrancando gemidos abafados pela xota da minha tia. Chupei até cansar e após colocar a camisinha, passei a meter em Cecília. Comecei bem devagar, mas a raba grande e com marquinha, merecia uma socada mais forte e foi exatamente o que comecei a fazer, depois de um tempinho só “degustando”. Segurei na cintura dela e comecei a socar com força, o que fez ela deixar minha tia e passar a me encarar por cima dos ombros. Soquei forte, puxando o cabelo e dando tapas na bunda dela, o que a fazia gemer alto. Ficamos assim, até ela pedir pra sentar e então fomos pro sofá. Cecília sentou, enquanto eu me acabava nos seios dela que estavam na minha cara, apertava seu rabo com a mão e após um tempinho, passei a bolinar o cuzinho dela. Ela sem parar de rebolar, perguntou: - GOSTA DE COMER CU? Respondi que sim! Ela então se levantou, ficou de costas pra mim e sentou na minha pica com o cu. Que visão maravilhosa que tive e que satisfação, foi ver a esposa gostosa sentando com o rabo, sem nem precisar de lubrificação. Cecília rebolava, gemia e pra apimentar mais, narrou o que estava acontecendo pra minha mãe e minha tia: - O NAMORADO DE VOCÊS TA COMENDO MEU CU! Ao ouvir isso, as duas levantaram da cama e enquanto minha mãe passou a beijar Cecília, minha tia se ajoelhou bem na nossa frente e começou a chupar, ora meu saco, ora a buceta da amiga, que se contorcia sem parar de rebolar e pedia mais: - ISSO SANDRINHA, CHUPA QUE EU VOU GOZAR... VOU GOZAR PELO CU! AI... VOCÊS SÃO UMA DELÍCIA! Aquilo já estava me deixando com vontade de gozar, mas pra minha sorte, Cecília anunciou bem alto, quase gritando: - NÃO PARA DE CHUPAR, TÔ GOZANDO! Disse isso e após mais algumas reboladas, amoleceu em meu colo e se jogou no sofá. Tirei a camisinha e tentando impressionar, “arrastei” minha tia pra cama, mas não durei muito sentindo a bucetinha molhada dela e então pedi pra gozar. Me virei pra Cecília, que entendendo o recado, se ajoelhou na minha frente, começando uma mamada, que em pouco tempo fez jorrar a porra do meu pau... A putaria na viagem havia terminado ali pra mim e não poderia ter sido melhor!

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Essa saga é fantástica! Ansioso pelas novas aventuras dessa família deliciosa

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