Eu e minhas duas fisioterapeutas - parte 2

Um conto erótico de Melvins Harris
Categoria: Heterossexual
Contém 4771 palavras
Data: 28/12/2023 13:36:53
Última revisão: 30/12/2023 23:05:35

Depois da maravilhosa punheta que recebi da doutora, meu próximo encontro era só depois do final de semana na terça-feira, e só com Tânia. Não é nem preciso dizer que eu tava clinicamente ansioso pra poder gozar de novo com aquelas duas, eu pensava mais na doutora porque além de eu ter gamado nela desde a primeira consulta e ser vibrado em mulher bem mais velha, desde a revelação dela que ela não se relacionava mais sexualmente com o marido por causa de enjoo da gravidez e ainda por cima parecia gostar também de um novinho excitado, eu queria no mínimo que ela chupasse meu pau gostoso, ou que me fizesse um espanhola e eu pudesse gozar naquelas tetas volumosas de grávida, que eu tava louco pra ver. Mas ainda assim eu só ia ver a doutora na quinta, enquanto a Tânia eu ia ver antes na terça, e era com Tânia com quem eu tinha mais conversado antes, e como ela só tinha ficado de espectadora enquanto a doutora me masturbava, eu queria também que ela tirasse meu leite.

Por ela ser mais jovem e solteira, achei que a coisa com ela poderia andar mais rápido também, e eu já ganhasse logo um boquete dela na terça-feira no mínimo. O que eu tinha certeza era que depois do nosso último encontro, tanto com a doutora quanto com a Tânia, as coisas não seriam mais as mesmas. Então, depois de me acabar na punheta no final de semana fantasiando com as duas, na segunda decidi não bater nada pra poder gozar que nem um cavalo com a Tânia no dia seguinte, esperava também que o momento começasse um pouco antes, que não fosse sob pressão de tempo como a punheta da doutora, que se deu faltando menos de 10 minutos pra acabar a sessão.

Enfim, chegando no consultório na terça-feira, eu tinha propositalmente lavado minha rola antes pro momento. Quando me chamaram, entrei na sala e cumprimentei a Tânia como se tudo tivesse normal, mas quando eu tirei a camisa e a calça jeans que estava por cima dos shorts, a minha rola logo deu sinal de vida e deixou claro o que eu estava esperando dali. A gente começou os exercícios e ela perguntou como tinha sido meu final de semana, falei pra ela que tinha sido bom, mas que eu não parava de pensar na doutora, e tava ansioso pra quinta, ela riu, mas eu já logo disse que tava ansioso pra hoje também, e queria saber quando que eu ia ter meu momento de relaxamento. Ela falou que se eu fizesse direito ia pensar no meu caso mais pro final da sessão. A cara dela não enganava, dava pra ver que ela tava pensando em safadeza também, mas queria manter o mínimo de seriedade e não transformar o tratamento em só putaria, e isso era compreensível, até porque o consultório não era dela nem nada do tipo.

A sessão se deu como as anteriores em grande parte, tirando o fato de que como ela já tinha visto minha rola eu não ficava mais tentando esconder as ereções e me sentia até na liberdade pra falar putaria, dizendo que ela tava olhando e tudo mais, e ela ficava de boa já que eu fazia os exercícios com certo empenho. Quando ela pediu pra eu fazer uma prancha eu já logo perguntei quanto tempo faltava pra acabar a sessão, ela respondeu que em torno de 20 minutos. Por mais que eu não falasse de putaria toda a hora, volte e meia eu tava sempre dando uns toques pra garantir que ela não ia esquecer e me mandar embora na mão. Terminando a prancha, eu já segurando a rola por cima dos shorts apontando pra ela falei que tava complicado de esperar, ela com sorrisinho no rosto disse que eu era muito safado, e que quem tinha feito aquilo na última sessão tinha sido a doutora não ela, e eu respondi dizendo que justamente por isso que eu queria que ela fizesse dessa vez.

Mandei papo furado e ela que tava sempre bem humorada manteu a mesma postura e pareceu que enfim ia ceder as minhas luxurias, já que abriu a gaveta e pegou o mesmo gel pra massagens que a doutora tinha usado. Ela chegou perto de mim com o gel nas mãos e com sorriso no rosto olhando pro meu pau duro sob os shorts, sem falar uma palavra, mexeu a cabeça como se dissesse pra eu botar o pau pra fora, falei que queria que ela abaixasse comigo, e com o mesmo sorrisinho ela puxou um pouco os shorts pra baixo enquanto eu colocava a rola pra fora. Com a jeba dura a mostra, ela falou pra mim sentar, e diferente da doutora que tinha tocada a punheta enquanto sentava do meu lado, Tânia ficou de joelhos na minha frente, colocou o gel na mão e começou a punheta nessa posição.

Ela fazia a punheta um pouco mais rápido que a doutora, talvez tivesse pressa ou não tava acostumada a fazer aquilo, acho que era mais a primeira, mas era gostosa ainda sim. Como ela tava de joelhos me masturbando, a cabeça dela ficava mais ou menos na altura do meu queixo já que eu era mais alto que ela, e já que ela hora olhava pro pau hora pros meus olhos, eu tomei coragem e perguntei se a gente podia se beijar, ela olhou com aquela cara de sempre, e perguntou da minha namorada, falei que ela não se importava com beijo também, e ela ainda com aquela cara, pra minha surpresa subiu à cabeça e me deu um selinho. Comecei então a colocar as mãos nos peitos dela por cima da roupa, dava pra sentir que os biquinhos começaram a endurecer. Eu pedi então um beijo de língua, mas ela disse rindo que aí já era de mais.

Continuei pedindo outras coisas enquanto ela me punhetava, como ela era só alguns anos mais velha que eu e já tinha conversado bastante com ela antes a ponto de contar detalhes da minha vida pessoal sobre meu relacionamento com minha namorada e tudo mais, eu me sentia mais livre pra pedir o que pra doutora eu provavelmente não pediria com anseio que ela reagisse negativamente. Pedi pra Tânia se ela poderia dar uma lambidinha no meu pau, usar um pouco da boca, que eu tinha deixado limpinho e cheiroso justamente pra ela fazer isso. Ela se mantinha meio cínica, punhetava e só ria quando eu pedia essas coisas, mas uma hora ela enfim deu duas lambidas na cabeça do pau, só pra provar mesmo, dei uma contorcida e perguntei se ela tinha gostado, ela não respondeu. Falei pra ela que adorava quando pegavam nas minhas bolas, ela provavelmente se lembrou como a doutora tinha me enlouquecido assim antes e começou então a passar a mão pelo saco, e falei pra ela então que estava próximo de gozar.

Ela começou a bater a punheta mais rápido, até que decidiu chegar com o rosto mais perto do pau, e por um minuto eu jurei que ela ia engolir o meu pau e beber minha porra, que eu ia finalizar gozando na boca dela. Mas não, ela na verdade foi chupar minhas bolas, e nisso eu não aguentei, assim que eu senti a língua dela no saco, eu já soltei a jatada, e quem se ferrou foi ela. Diferente da doutora que parecia saber bem o que estava fazendo na hora que eu gozava, assim que ela lambeu as minhas bolas e eu gozei nas mãos dela, o jato saiu com força e ela não tentou impedir ele de cair por tudo, caindo então porra no chão, nas minhas pernas, e no rosto dela um pouco inclusive. Falei pra ela que se ela tivesse chupado a rola aquilo não teria acontecido, ela com a mesma reação de antes, sorriso no rosto meio gozado, pegou papel e limpou, enquanto eu limpava o tanto de gozo que tinha caído em mim e no chão ali perto.

Depois disso, antes mesmo de ir embora, já vestido pra vazar, fui chegando nela de um jeitinho malandro por trás enquanto ela arrumava a maca, apalpei a bunda dela com as mãos, e me coloquei mais ao lado dela dando a entender que queria lascar um beijo gostoso nela. Ela no começo relutou, pedia rindo pra eu ir embora de uma vez, mas quando eu aproximei o rosto dos lábios dela mais e mais, a resistência foi parando e pronto, assim que eu tomei a atitude a gente começou a se beijar de verdade, como se estivesse em festa, beijo longo e molhado. No meio da pegação, comecei a colocar a mão por dentro da calça dela, senti a calcinha e agarrei as duas nádegas, minha rola voltou a endurecer e por cima das roupas comecei a esfregar fazendo pressão nela de frente enquanto agarrava a raba dela por trás. No que ela sentiu que eu ia mudar a mão pra frente pra pegar na bucetinha dela que eu jurava estar molhadinha, ela parou o beijo e foi dizendo que chega, tava bom, que o horário tava estourando e era pra eu sair que o outro paciente ia chegar. Tentei pedir pra ela tirar a calça pra eu retribuir e fazer ela gozar com o dedo e a língua, pra ela não ficar doidinha com o próximo paciente, ela disse que não ia dar tempo e tudo mais e foi me empurrando pra fora.

Eu ainda tava meio frustrado por não ter ido mais longe, mas tava convencido que era uma questão de tempo naquela altura. Tava pensando também quando que eu ia contar pra minha namorada corninha que as minhas fisioterapeutas estavam me fazendo gozar, pensava em contar somente de Tânia e não da doutora, mas enfim. Quinta-feira, dois dias depois, finalmente tive meu reencontro com a doutora Gleisiane, e não preciso nem dizer que eu tava bem animado. O clima entre nós era surpreendentemente bem natural, sem nada evidente no ar, até que a doutora quebrou o gelo e perguntou se eu tinha gostado de terça com a Tânia, disse que claro, e que minha parte favorita tinha sido beijar ela. A doutora olhou então pra Tânia e depois pra mim e perguntou se eu preferi mesmo a parte de beijar a de gozar, e eu falei que sim, disse que mesmo amando que elas me masturbassem, eu já tava acostumado com punheta, elas riram. A doutora queria saber se eu tava pensando em trocar a minha namorada pela Tânia ou coisa do tipo, falei que não, que beijo pra mim era fetiche mesmo.

Comecei a conversar com a doutora sobre como eu mantinha relações sexuais com a minha namorada e as amigas dela, explicando mais pra ela o que eu já tinha mencionado antes. Conclui dizendo que elas não se limitassem a punheta em respeito à minha namorada, porque estaria tudo bem em eu ficar com as duas de tudo quanto é jeito, disse por exemplo que adoraria receber um boquete daquelas boquinhas delas. A doutora perguntou o que fazia eu achar que uma mulher casada e grávida que nem ela iria colocar a boca no pênis de outro homem. O tesão eu respondi, o tesão em se sentir desejada por um homem mais novo, fazendo ele gozar com força, falei enquanto segurava minha pica dura por cima dos shorts. A resposta aparentemente foi bem satisfatória pois fez ela morder os lábios e mandar eu continuar fazendo os exercícios com Tânia. Passando alguns exercícios, a sessão foi chegando no final e perguntei pra doutora se ela tinha pensado no que eu disse.

Ela pediu pra eu chegar mais perto, já sabia então que alguma coisa boa ia rolar, assim que fiquei perto dela de frente com a rola dura, ela sentada na maca começou a colocar as mãos no meu peito, foi descendo pela barriga até que chegou no pau e começou a passar a mão por todo o volume, pedi então pra ela colocar pra fora. Ela puxou os shorts e a cueca pra baixo e a rola saltou dura que nem pedra nas mãos dela, ela então chamou a Tânia pra ajudar ela a descer da maca, foi ficando então de joelhos na minha frente enquanto me batia uma punhetinha, até que começou a colocar a língua na rola, e ali já vi que ia ganhar um boquete fantástico. Eu só pensava em durar no mínimo uns cinco minutos, porque ser chupado por uma coroa grávida com jaleco e tudo era fantasia demais pra mim. Enquanto ela saboreava a cabeça da minha pica com a língua, Tânia veio pro meu lado e abaixou o resto dos shorts que tinha ficado no meio da minha perna até os pés, passando também a mão pelas minhas pernas enquanto a doutora passava a linguinha nervosa pelo pau.

A doutora então parou com a lambição excessiva e começou a colocar os lábios no pau, no começo como se tivesse beijando a cabeça, mas depois foi adentrando mais e mais com a boca, até engolir grande parte da cabeça. Aquilo somado ao emprego da língua dela começou a me dar uma leseira, porque aquela mulher chupava gostoso demais, era uma mãozinha mexendo no saco, outra na minha perna, e os lábios engolindo o pau aos poucos, teve que a Tânia até me ajudar a ficar de pé, porque eu tentei segurar a cabeça da doutora, não só por gana mas pra ter mais equilíbrio por causa da leseira que o tesão dava, mas assim que coloquei a mão atrás da cabeça dela, ela tirou dizendo que não queria que eu agarrasse ela por ali, provavelmente temendo que eu perdesse o controle começasse a socar na garganta dela. A doutora era daquelas que gostava de estar no controle, não gostava que os outros direcionassem ela.

Enquanto a doutora ia engolindo meu pau aos poucos, Tânia ficou dando apoio com as mãos nas minhas costas pra eu não cair pra trás de leseira, já que eu mal conseguia ficar com os olhos abertos, era realmente uma questão de tempo até eu gozar. Tânia começou então a colocar a cabeça no meu ombro, e já logo tratei de induzir ela a um beijo, que no começo ela só sorriu quando viu meus lábios chegando, mas depois acompanhou. A doutora até tirou o meu pau da boca pra reclamar do nosso beijo, perguntando sobre que putaria toda era aquela, não parei de beijar a boca da Tânia, só respondi passando a mão no cabelo da doutora, tentando chamar ela de volta pro boquete, dei uma olhada de morto vivo pra ela também enquanto me deliciava com um beijo de língua molhado com Tânia. A doutora deve ter visto que eu tava me derretendo de prazer e voltou a chupar meu pau, dessa vez com ainda mais vontade, engolindo mais e mais.

Naquele momento ela começou com gana de engolir, usando língua e mãos em conjunto, senti ela já na metade do meu pau. Depois que parei de comer a boca da Tânia, voltei a colocar a mão na cabeça da doutora e dessa vez ela não se deu o trabalho de tirar, falei então pra ela aproveitar, que ela não ia se enjoar nem pegar asco de mim que nem pegou do marido. A gravidez somada a abstinência por causa de suas consequências tinha deixado aquela mulher sedenta por pau, dava pra perceber isso em como ela mamava, não era só eu que tava curtindo, aquela safada tava amando chupar um pau de um novinho como a tarada que era, ela sabia o que fazia, e queria fazer. Ela continuou na chupada intensa até que depois de ensaiar um garganta profunda, parou um pouco e falou que tava com os joelhos doendo e sentindo dor por causa do peso da barriga também, ela se levantou e disse que só eu mesmo pra fazer uma grávida daquele jeito ficar de joelhos pra chupar uma rola. Ela continuou com a mão no meu pau ainda, e se sentou em um daqueles puff banquetas que tinha perto da maca, parecendo agora mais confortável, levei meu pau de volta pra perto da boca dela pra ela continuar mamando, e ela assim fez.

Eu aguentei de acordo com a Tânia 8 minutos daquela chupada, mesmo com o ar-condicionado da sala ligado eu suava como um porco com os lábios e a língua da doutora no meu pau, eu segurava a cabeça dela, sem fazer força, e ela sentadinha dá-lhe a engolir, as vezes pela metade, as vezes só a cabeça, as vezes quase toda a rola, quando tirava a boca pra tomar mais fôlego, ela punhetava com gana a pica toda babada. Olhava pra ela mamando e não aguentava, ela me olhava nos olhos, os olhinhos de putinha como se tivesse cansada, quando eu senti que tava na hora da benga chorar, avisei pra ela, ela então parou de engolir e abocanhou só a cabeça do pau enquanto punhetava a base do pau. Gozei caprichado na boca dela, e ela engoliu tudo, não deixou uma gota só escorrer pra fora, dava pra ouvir a garganta dela engolindo toda a força de porra que saia do meu pau. Depois que as jatadas de porra terminaram e desceram tudo goela abaixo dela, ela ainda continuou punhetando meu pau e chupando a cabeça, assim que percebeu que eu não tava mais gozando, tirou a mão e deu umas três sugadas caprichadas no pau inteiro e depois disso foi chupar o meu saco, ela abocanhou as duas bolas e ficou sugando e lambendo enquanto minha rola ainda dura porém com menos consistência pairava sob a cara dela.

Eu tinha mais do que tido um orgasmo de outro mundo, eu tinha alimentado com a minha porra aquela mulher grávida tão sedenta por um pau que não fosse o do marido, dava pra ver a felicidade nos olhos dela por ter engolido toda a minha porra. Não sei se com a mesma vontade, mas provavelmente ela deveria ter feito isso com outros pacientes também desde que veio as piras da gravidez. Passado o momento do clímax, ela já tinha se levantado e ido lavar as mãos, eu cheguei perto de novo pra atentar ela e disse que sempre que ela precisasse o meu pau ia estar disponível pra ela, fiz isso enquanto apalpava os seios e esfregava meu pau na raba gorda dela por cima da calça. Ela tava quase perdendo a linha de tanto tesão e pediu pra eu parar que senão ela não ia aguentar, disse então pra ela ficar à vontade comigo sem preocupação, que eu ia fazer ela gozar do jeito que ela quisesse, mas ela começou a falar que não, que chega, que era pra eu ir já que se alguém fora daquela sala naquele consultório descobrisse, ia fuder tudo, e por isso por causa do tempo era pra eu ir de uma vez.

Pedi pra ela me mostrar os seios pelo menos, aqueles peitões crescidos por causa da gravidez, àquela altura eu merecia no mínimo dar uma olhada neles. Ela mordendo o lábio, olhou pra mim e olhou pra Tânia, pediu pra eu me arrumar, eu insisti, ela mais uma vez teve a mesma reação, mas enfim cedeu e começou a desabotoar o jaleco. Ela usava uma camiseta larga por debaixo do jaleco, colocou então as duas tetas enormes para fora ainda sob o sutiã cor de pêssego, depois colocou para o lado e por fim pude ver os peitos e seus biquinhos, eram marrons bem claro e estavam bem pontudinhos por causa do tesão, ela logo segurou os peitos e deu um leve apertão enquanto mordia os lábios, aquela mulher estava em processo de orgasmo, dava pra sentir. Eu cheguei perto e comecei a apalpar os dois, a segurar nos biquinhos, até que vi ela se contorcendo e escutei um gemido, na hora que fui colocar a boca pra chupar uma das tetas ela segurou minha cabeça e disse que agora era sério, chega, já deu o que tinha que dar, que ela tinha que atender outros pacientes e não tinha como atender daquele jeito. Com toda a seriedade que ela falou, eu me afastei e me vesti, ela colocou os peitos então pra dentro do sutiã e da camiseta de volta.

Antes de eu ir embora, para me despedir, passei a mão na bunda de Tânia, agarrando e dando um tapa, depois cheguei perto da doutora tomando a liberdade de passar a mão na bucetinha dela por cima da calça e tudo, ela já empurrou minha mão com aquele sorrisinho no rosto que misturava felicidade com raiva. Eu disse que na próxima sessão queria ver aquela buceta gostosa dela, e que esperava que ela estivesse bem peludinha, nada de aparada, que meu tesão era em uma grávida com a bucetona peluda, não adianta, mulher madura pra mim tem que ter pelo na vagina. Ela não falou nada a respeito, só pediu pra eu ir de uma vez porque já estava quase dando 10 minutos de atraso, e daqui a pouco a secretária ia bater na porta da sala, sai então.

Lembro que naquele final de semana, Tânia me mandou uma foto só de calcinha e sutiã, e falou pra eu aguentar o tesão e não me punhetar, que era melhor eu salvar pra terça. Detalhe, eu não tinha o contato pessoal da doutora, apenas do consultório, de número pessoal mesmo só tinha de Tânia, que tinha me dito que a doutora não iria passar o contato pessoal dele pra um paciente jamais, o que fazia sentido já que ela com certeza não queria que as histórias dela chupando rola de pacientes saíssem das quatro paredes daquela sala e arruinassem o casamento dela. Enfim, indo direto ao ponto, terça-feira era meu dia solo com a Tânia sem a doutora, e logo após tirar a camisa, perguntei se ela ia ficar de calcinha e sutiã pra mim que nem na foto que tinha enviado, ela falou que era uma surpresa. O tratamento àquela altura já estava dando resultados bem positivos, mesmo quando eu estava não com a coluna reta, eu já automaticamente me lembrava da postura correta. Surpreendentemente, talvez por já estar habituado devido a três sessões, meu pau não estava endurecendo toda a hora naquela sessão.

Tânia até estranhou e perguntou, coloquei a mão então na rola por cima dos shorts e disse que estava armado sim, mas ia ficar duro igual pedra quando ela tirasse a roupa que nem na foto. Faltando então em torno de 20 minutos pra terminar a sessão, ela me ajudava a fazer um exercício de resistência, até que quando terminei, olhei pra ela e a gente começou a se beijar. Coloquei então a mão dela na minha rola, agora já completamente dura, parado o beijo ela ficou de joelhos, abaixou meus shorts e começou a me chupar. Pedi pra ela levantar a camiseta enquanto mamava, e assim fez, primeiro levantando a blusa na altura dos peitos, depois tirando ela toda, tava de sutiã preto, dava então pra ver os peitos dela, eram maiores do que eu tinha imaginado. Enquanto ela me mamava, segurava meu saco com uma das mãos, até que a tirou e foi então abaixando as calças dela com as duas mãos enquanto ficava ainda com a boca engolindo minha rola, vi então a calcinha dela enfiada no rabo, também pretinha, tava de conjuntinho.

Depois que abaixou a calça, ela se levantou e tirou ela dos pés, ficou então apertando os peitos sob o sutiã pra mim e se exibindo só daquele jeito, demos mais um beijo gostoso, sentei então na maca e ela me acompanhou, voltando a me mamar. Aproveitei então pra passar a mão na raba dela enquanto ela me mamava de quatro na maca, passando os dedos na bucetinha também, começando a dedilhar por ali. Depois dela engolir minhas bolas e punhetar minha rola, senti vontade de gozar, ela então mudou de posição e ficou na minha frente, começou então a chupar a cabeça do pau enquanto punhetava a base enquanto eu segurava ela pela cabeça, quando ela sentiu o gozo saindo, tirou as mãos e começou só a engolir, e eu fiz força pra ela engolir tudo, soquei meu pau inteiro na goela dela. Tânia me tinha provado que podia engolir um pau e beber porra tão bem quanto a doutora.

Mesmo depois de eu ter gozado ela continuava me chupando, hora a rola hora o saco, abocanhando com gosto as minhas bolas peludas, levantei então e passei a mão no sutiã dela, revelando assim os peitinhos bicudos, comecei a chupar e apertá-los, fazer aquilo que queria fazer com a doutora mas não consegui, escutei então ela gemendo. Ouvindo o gemido, fui logo colocando a mão na bucetinha dela por dentro da calcinha. Ela então sentou na maca e tirou o sutiã e a calcinha, tava peladinha, pude dar uma olhada gostosa então na bucetinha dela, que tava levemente peluda, ela perguntou pra mim se era desse jeito que eu gostava, já que tinha ouvido eu falar pra doutora na sessão anterior, falei que era assim mesmo, que podia deixar crescer mais até. Na hora que fui então colocar meus dedos na bucetinha dela pra começar a masturbar ela, ela fechou as pernas e disse que já deu porque não ia dar mais tempo, nem preciso dizer que eu tava cansado dessa merda de não dar mais tempo.

Fui estigando ela, que tava com o tesão a mil, e logo a resistência foi pouca, falei que ia fazer ela gozar rapidinho, que não adiantava, eu ia chupar aquela buceta. Fui abrindo as pernas pra um lado e por outro e no fim que ela cedeu e eu comecei colocando dois dedos na bucetinha dela, era bem apertadinha, ela pelo visto tinha dado pouco recentemente. Depois de alguns minutinhos colocando e tirando o dedo e beliscando o clitóris com o polegar, dei uma lambida caprichada e comecei a chupar como o exímio chupador de bucetas que sou. Enfiei a língua de tudo quanto é jeito por dentro, depois me concentrei em lamber e chupar aquele grelinho enquanto enfiava os dedos lá dentro, depois de muito ela gemer baixinho, ela soltou um gemido mais alto e vi que ela estava gozando com a minha cara enfiada ali no meio dos pentelhos dela. Eu tava segurando a perna dela com uma mão, metendo o dedo com a outra e lambendo, até que assim que ela gozou na minha boca eu comecei a me punhetar, tava amando aquilo, vi que apesar de alguns segundos atrás ela estar se desmanchando de prazer, ela tinha ficado preocupada por ter gemido tão alto e ficou em silêncio por um tempinho. Passado isso, ela se levantou e disse pra eu me arrumar, que tinha só mais dois minutos antes da sessão terminar, só que meu pau tinha endurecido de novo enquanto chupava a buceta dela, e queria descarregar mais uma vez.

Ela ria dizendo pra eu parar e ir me arrumar de uma vez enquanto colocava a calcinha, mas eu puxava o cabelo dela de leve e beijava na boca pedindo pra ela me dar mais uma mamada rapidinha enquanto me punhetava com a outra mão. Custou um pouquinho, mas enfim ela ficou de joelhos de novo e começou a me mamar, como era segunda gozada, ia de um jeito ou de outro demorar um pouquinho mais, e depois de acho que alguns minutos de mamada e ver que eu ainda não tinha gozado, ela parou e disse pra eu sair que já tinha dado o horário, falei pra ela que só ia sair depois de gozar de novo, e ela começou a rir. Comecei a passar meu pau nos peitos dela, depois ela acelerou uma punheta, e enfim senti vontade de gozar mais uma vez. Ela voltou a engolir a rola e então peguei a cabeça dela e coloquei fundo meu pau na garganta, só vi os olhinhos dela revirando enquanto engolia mais um jatinho de porra. Depois dela engolir e lamber o resto de porra, dessa vez vi que tinham passado quase cinco minutos do horário e me arrumei rapidinho, Tânia também.

Acho que devido a tanta putaria, nem pensamos em se despedir com beijo, só se despedimos dando tchau mesmo e com alguns sorrisos. Tendo gozado agora na boca da doutora e da Tânia e ainda chupado com gosto a bucetinha da segunda, só me faltava saber se eu ia fazer o mesmo na primeira na quinta-feira

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Melvin Harris a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente