Alicia e Amanda eram muito amigas e confidentes. E, com a separação ficaram muito unidas.
Alicia havia sofrido muito com os maus tratos do casamento e Amanda tinha muitas discussões com o pai por causa disso. Tanto que, na época, vivia incentivando Alicia a se divorciar.
No dia seguinte, segunda-feira, após aquele final de semana delicioso. Alicia estava iluminada, feliz, cantando, esbanjando alegria.
Amanda chegou da escola e encontrou sua mãe com esse estado de espírito que ela nunca havia visto antes e perguntou: “- Mãe, o que houve no final de semana que te deixou assim, hein dona Alicia?”
Alicia ficou vermelha de vergonha e Amanda perguntou: “- É o que eu estou pensando?”
Alícia apenas sorriu e Amanda ficou muito alegre em vê-la tão feliz. E aí a conversa entre elas continuou. Amanda queria saber de tudo que rolou.
Alicia contou o evento da torneira e, com certa vergonha, contou o que aconteceu depois. Mas omitiu alguns detalhes. Mas Amanda, muito esperta, sacou que sua mãe lhe escondia coisas mais picantes. Tanto que perguntou: “- Não falta você me contar nada? E por que essa dificuldade de andar e sentar? Deu o rabinho, né mamãe? Rs!”
Alicia não sabia onde se enfiar de tanta vergonha, mas não poderia mentir a acabou confirmando.
Dali para frente, passamos a ter um relacionamento legal. Saíamos para jantar, viajávamos, íamos à praia, teatro... enfim fazíamos programas bem bacanas nós três. Às vezes Amanda levava algumas amigas lá em casa, fazíamos churrasco, ficávamos na piscina, brincávamos, era muito bom.
E, quando Amanda ficava na casa de seu pai ou quando saía, fazíamos programas a dois e muuuuuuuuito amor. Era delicioso ter aquela mulher tão maravilhosa. Nos revezávamos em nossas casas e fazíamos tudo em todos os lugares. Amanda via sua mãe feliz e aquilo a deixava muito alegre e próxima.
Amanda sonhava em ir à Disney quando completasse 18 anos e Alicia guardava dinheiro para essa viagem. Amanda tinha medo de ir sozinha e, pela falta de dinheiro para sua mãe lhe acompanhar, a viagem ia aos poucos ficava se apagando em sua mente. Mas, sempre que tocávamos no assunto, seus olhos brilhavam.
Até que chegou seu aniversário de 18 anos. Era um sábado, ela passou dia com seu pai e à noite saímos para jantar. Amanda havia se tornado uma linda moça, com o mesmo biotipo da mãe, só que alguns centímetros mais alta e seios maiores, durinhos e com as mesmas sardas (aquelas que parecem ferrugenzinhas) – dava para ver quando usava biquini na piscina.
Durante o jantar eu lhe dei um envelope e disse: “- Amanda, este é o seu presente de aniversário. Espero que goste!”
Ela abriu, ansiosa, e quando viu que era seu pacote de viagem com passagem, despesas e guia de turismo para a viagem, deu um grito, me abraçou e agradeceu com muita felicidade. Mas, em seguida, pareceu triste por não poder ir com sua mãe. Notei também certa tristeza no olhar de Alicia que tentava disfarçar.
Peguei outro envelope e entreguei à Alicia, dizendo: “- Este é o seu presente. Também espero que goste.” Era a outro pacote de viagem para que fossem juntas. Alicia chorou de emoção, me abraçou e me agradeceu.
Estávamos em um restaurante à beira mar, que costumava fechar às 5, 6h da manhã de domingo (quando saia o último cliente). Comemos frutos do mar, acompanhados de um bom vinho. Terminamos o jantar, rindo, conversando, brincando e fomos caminhar na areia. Elas estavam tão eufóricas que quando demos conta o sol estava nascendo, lindo e radiante.
Chamei um táxi e fomos embora. Amanda nem dormiu. Arrumou suas coisas e foi para a casa de seu pai (era o final de semana dele com ela).
Convidei Alicia para dormir comigo e ela pediu para eu esperar Amanda ir com seu pai. Amanda saiu e Alicia foi para minha casa. Dormimos até 14h, comemos algo leve e fomos aproveitar o sol na piscina.
Alicia, já familiarizada com o ambiente entrou na piscina nua (assim como eu também) e ficamos a tarde toda fazendo amor dentro e fora da água. Saímos, fomos para meu quarto e continuamos. Alicia aos poucos se transformava em outra mulher quando estávamos na cama. Estava mais solta, mais safada, gemia e gritava como louca demonstrando todo seu prazer. Não dispensava sexo anal e adorava ficar de quatro, de frente para o espelho, curtindo cada momento. Ela dizia que aumentava seu tesão me ver comendo seu rabinho naquela posição.
E assim ficamos naquele domingo, como tantos outros. Amanda costumava chegar por volta das 20h. da casa do pai e, às 19:30h pedi o jantar ao restaurante de sempre. Assim, quando Amanda chegasse o jantar chegaria logo em seguida. Jantamos, conversamos um pouco e elas me pediam para ir junto na viagem, que gostariam muito, que seria legal... depois subiram para casa.
Os dias se passaram e elas sempre me convidando a estar com elas na viagem. Eu sempre dizia que não daria. Alicia chegou a me perguntar se poderia comprar minha passagem com o dinheiro que juntou para comprar a passagem da Amanda. Eu disse que não poderia, pois aquela semana para mim não daria devido aos compromissos.
Chegou o dia da viagem e elas estavam nervosas. Alicia no dia anterior me disse que estava muito feliz em estar viajando com sua filha, mas sua felicidade estaria completa se eu estivesse lá com elas. Eu falei que também gostaria e quem sabe numa próxima vez.
O carro do aeroporto chegou e elas foram. Chamei um táxi e fui em seguida. Elas não sabiam, mas eu também havia comprado meu pacote para acompanha-las. Cheguei ao aeroporto e fiquei observando-as sem que elas me vissem. Deixei-as embarcar e, quando anunciou a última chamada entrei no avião.
Amanda sentou-se na poltrona da janela, Alicia no meio e a do corredor ficou vazia (é claro, rs!). Elas estavam distraídas ao celular e não perceberam minha chegada. Parei ao lado delas e perguntei: “- Ei moças, essa poltrona está vaga? Rs!”
Elas se levantaram e me abraçaram com tamanha felicidade, dizendo que amaram a surpresa, perguntando como fiz para elas não desconfiarem... e, ao final Alicia disse que agora se sentia segura.
A viagem transcorreu bem, com poucas turbulências, chegamos ao hotel, fiz o “check in” e subimos para o quarto. Ao chegar eu disse: “- tem um ‘porém’... O hotel está lotado nessa época, fizeram uma confusão com minha reserva e não consegui outro quarto.”
Amanda olhou para nós e disse: “Seu bobinho... você acha que eu não sei o que vocês fazem quando não estou em casa? kkkk”
Ficamos meio sem ação, mas, não havia nada de errado e, no final, acabamos rindo.
Comprei os pacotes mais completos para 7 dias, com todos os passeios e refeições. Isso me deixava tranquilo com relação a segurança e conforto. Mas, confesso que 7 dias são poucos para aproveitar aquele parque sem ficar cansativo.
Curtimos bastante a viagem e, sempre que podíamos, aproveitávamos nossos momentos a dois. Afinal, 7 dias nos USA, sentindo ares americanos, sem sexo seria impossível.
Voltamos e seguimos a vida normal. Mas nosso tesão era intenso. Tínhamos as chaves das casas um do outro e, muitas vezes, mal Amanda saía alternávamos em nossos quartos de prazer. Ela sempre preferia o meu por causa do espelho. Rs
Até que em uma sexta-feira, antes de Amanda sair, Alicia pegou uns documentos de um processo e lhe disse que após arrumar a casa iria lá em casa me pedir um parecer deles.
Amanda foi para o curso preparatório para o Enem e quando chegou lá não teve aula por um problema no prédio. Ela enviou uma mensagem para sua mãe avisando que estaria voltando para casa. Mas, Alicia foi para minha casa, deixou seu telefone carregando em casa e não viu a mensagem.
Amanda chegou e precisava falar com Alicia. Como sabia que ela estaria lá em casa e tinha a chave, desceu e foi até lá.
Já era noite, estávamos com o som ligado em volume não muito alto e não percebemos sua chegada. Estávamos no meu quarto, com a porta entreaberta. A casa estava toda escura e apenas o quarto à meia luz iluminava nossos corpos.
Amanda entrou, ouviu os gritos e gemidos de Alicia e voltou – sabia o que fazíamos ali. Mas os gemidos, gritos e pedidos da Alicia para eu meter mais, gozar fundo no seu cuzinho e que já iria gozar também, fizeram com que a curiosidade e o tesão falassem mais alto.
Amanda tirou os chinelos, voltou e ficou no corredor escuro assistindo-nos. Ela tinha uma visão panorâmica do meu pau entrando e saindo todo do cuzinho de Alicia. Eu tirava e metia tudo, socando forte, dando palmadas, puxões nos cabelos. Ela viu sua mãe tocando seu grelinho e gozando alucinada aos gritos e gemidos, pedindo para eu gozar na sua boca. Viu quando eu disse que iria gozar, tirei o pau do seu cuzinho e ela agarrando, colocando na boca, mamando e engasgando, enquanto punhetava se engasgando com minha porra.
Amanda sentia um arrepio profundo tomar seu corpo, enfiou a mão dentro do short, da calcinha e tocava sua bocetinha virgem, como sua mãe fazia naquele momento. Com a outra mão apertava seus seios, seus mamilinhos durinhos e gozou na hora que eu disse que iria gozar e sua mãe tirou meu pau do cuzinho se virou abriu a boca e disse: “- Vem, goza na minha boca!”
Amanda colocou a mão na boca para não gemer, nem gritar. Sentiu suas pernas trêmulas, sua respiração descoordenada. Só teve forças para sair correndo para casa. Ao sair acabou deixando seus chinelos na porta de entrada.
Quando fui levar Alicia até seu portão, vimos os chinelos, nos entreolhamos e percebemos que Amanda esteve ali. Alicia disse: “- O que será que ela viu!?”
Alicia passou o final de semana em casa com Amanda, não desceu e só nos falamos por mensagens.
Na segunda feira, quando Amanda foi para o curso, Alicia desceu e conversamos. Ela disse que Amanda viu tudo e estava muito envergonhada, que não sabia como me olharia novamente.
E, dali pra frente, Amanda ficou muito tempo sem falar direito comigo, passava e me cumprimentava de cabeça baixa.
Alicia me dizia que ela vivia triste, se alimentando pouco e, às vezes, a via chorando. Mas, nada falava sobre o assunto. Esse comportamento a deixava preocupada.
Aquilo me incomodava e eu teria que ajudá-la a resolver. Perguntei à Alicia se eu poderia conversar em particular com Amanda e ela consentiu.
Na terça-feira seguinte, Alicia combinou comigo e disse a Amanda que teria que ir ao banco e ficaria a tarde toda fora. Amanda disse que não iria ao curso e ficaria em casa estudando.
Quando saiu, me enviou mensagem confirmando. Esperei uns 20 minutos e fui lá conversar com Amanda. Entrei, chamando e ela não respondia. Fui me aproximando do quarto dela, a ouvi falando meu nome em gemidos e quando cheguei na porta ela estava nua, na cama, com os olhos fechados, fones no ouvido, se masturbando, gemendo meu nome, pedindo para eu meter nela bem gostoso do mesmo jeito que eu metia na sua mãe...
Seus dedos deslizavam por entre os lábios da sua bocetinha rosadinha, massageando seu grelinho durinho. A outra mão apetava os seios, contornando os mamilos rígidos, arrepiados. Seu corpo arrepiado com espasmos, se contorcia, sua respiração ofegante, até que gozou intensamente, ao ponto de ficar molinha.
Fiquei estático, sem reação diante daquela cena, mas não pude deixar de observar aquela menina/mulher com o corpo lindo, naquela situação, gemendo e gozando, chamando meu nome. A ereção foi inevitável.
Depois de gozar ela abriu os olhos e o susto foi enorme ao me ver ali. Ela não sabia o que fazer, tentava cobrir os seios e a bocetinha com as mãos. Vermelha de vergonha parou e ficou me olhando, sem tirar os olhos do meu pau duro estufando o short. Eu disse que ela se vestisse, pois estaria na sala aguardando-a para conversarmos.
Ela chegou com olhar baixo, de short e uma blusinha de alcinha, sem soutien (como sempre ficava) e se sentou no sofá ao meu lado, de frente para mim. Eu perguntei: “- Podemos conversar?” Ela, de cabeça baixa nada dizia, apenas balançou positivamente. Peguei suas mãos, levantei seu rosto e ela desabou a chorar. Peguei seu rosto, coloquei no meu peito, a abracei e fiquei a acariciando até que ela se acalmasse.
Perguntei o que houve e ela respondeu que eu sabia, que sua mãe havia me dito. E eu disse que queria que ela me dissesse, que fosse bem sincera. Ela disse: “- Não consigo! Não sei como começar...”
Eu: “- Começa do começo, assim será mais fácil. Me conte o que você não falou para sua mãe.”
Ela: “- Não está sendo fácil ficar perto de você há muito tempo. Ver você de terno ou com sunga de praia, lindo, cheiroso e charmoso. Ver você e minha mãe aqui ou na sua casa cozinhando só de short e ela só de vestidinho sem calcinha nem soutien. As brincadeiras de “pega-pega com a bola” ou vôlei na piscina, minha mãe te beijando e apertando seu pau duro quando vocês fazem pontos, roçando a bunda nele o tempo todo. Às vezes que você me segura para pegar a bola, roçando seu corpo no meu, tocando seu pau na minha bunda, quando você sai da água tentando disfarçar a ereção...
“- Até minhas amigas notaram e quando vão na sua casa tomar banho na piscina ficam falando que você é gostoso, que se fosse padrasto delas elas dariam para você e que eu também estava doida para te dar e ficava reprimindo isso. E é verdade. Muitas vezes eu via você, à noite, na espreguiçadeira excitado com alguma coisa, mexendo nele. Uma vez vi você saindo nu da piscina de madrugada. Você deixou a luz bem fraquinha e te vi apenas na penumbra, mas vi você excitado. E isso começou a mexer muito comigo.”
“Imagina reprimir tudo isso! Olha para mim, estou arrepiada, excitada! Meu primeiro e todos os demais orgasmos foram e são me masturbando pensando em você. Mas eu não posso ter esses pensamentos, você é o namorado da minha mãe.”
Eu: “- Desde quando você começou a sentir isso?”
Ela: “- Desde quando te vi pela primeira vez, no dia da mudança me senti atraída por você. E quando minha mãe me disse que vocês estavam juntos e ela estava feliz, fiquei feliz por ela. Tentei disfarçar para ela não perceber. Mas, não vem sendo fácil”
“- Naquele dia fui atras dela porque ela não respondia às minhas mensagens e ela disse que iria conversar contigo sobre um processo. Não imaginei que vocês estivessem transando”
“- Entrei porque tenho a chave e você me deu livre acesso à sua casa. Quando cheguei estava tudo escuro e ouvi os gritos e gemidos dela. Eu juro que tentei ir embora, voltei até a porta. Mas, fui tomada por uma coisa estranha, todos aqueles pensamentos, lembranças de você nu, ela gemendo e gritando, pedindo para você meter tudo - não resisti, tirei os chinelos e voltei. Quando a vi de quatro e vi tudo isso que você tem aí, entrando e saindo dela daquela maneira, fiquei louca, apertei meus seios, coloquei a mão dentro da calcinha e gozei em fração de segundos com poucos toques, quase gritei. Saí correndo e esqueci os chinelos. E, de lá pra cá, não paro de pensar e te desejar dentro de mim daquele jeito. Pronto, falei!”
O pior é que aquele desabafo me fez imaginar todas as cenas que ela descrevia me deixando muito excitado, ao ponto dela perceber. E eu disse: “- Me perdoe por ter causado isso! Nunca te toquei, nem encostei em você com segundas intenções.”
Ela: “- Eu sei. A culpa não é sua. Você sempre nos respeitou. Mas, não sei o que fazer. Sinceramente, aquela cena não sai da minha cabeça e não consigo parar de te desejar. Mas, não posso fazer isso com a minha mãe. Quando te vi agora há pouco, parado na porta do meu quarto com esse pauzão duro, minha vontade foi de pegar nele e fazer igual minha mãe fez naquele dia.”
Eu a abracei novamente e disse: “- Realmente não podemos, não seria justo com sua mãe. O que posso fazer para te ajudar?”
Ela: “- Não sei. Vou ter que contar isso para ela, somos muito amigas e temos uma promessa de verdade. E vou precisar que ela me ajude. Espero que ela não me odeie por isso...”
Ouvimos o barulho do carro de Alicia. Amanda tentou se recompor e melhorou sua aparência. Alicia chegou, eu disse a ela que depois conversaríamos e fui para casa. Peguei o carro e fui dar uma volta e caminhar na praia para refletir sobre tudo aquilo. Eu sabia que dali para frente seria diferente. Ela se declarou para mim. Mas eu também fiquei de pau duro quando a vi nua gozando e gemendo meu nome. O que fazer dali para frente? Como eu a olharia novamente na piscina, de biquini com aquele corpão lindo?
Eu também precisaria conversar com Alicia...
O que vocês acham que eu deveria fazer?
Continua...