Me debrucei sobre a calça do José, apalpando seu pau duro por dentro das roupas. Apertei forte aquela rola e logo estava tirando o mastro para fora. Sorri ao vê-lo, já estava molhado, pelo visto as safadezas que vinha falando para ele tinham o deixado animado. Havíamos saído da loja que trabalhamos em meio a um temporal e ele me ofereceu carona. Nossa conversa iniciou sobre a família dele e como sua mulher estava distante e fazia ele se sentir sozinho e triste. Em meio a mãos na perna, carícias no pescoço, enfim falei o quanto sonhava que ele me comesse, falei o quanto o achava sexy com aquele cabelo grisalho e terno formal, disse que já tinha me tocado no banheiro do trabalho durante um intervalo pensando nele. Ele me deu entrada, disse que já tinha pensado em mim também e que já tinha me visto olhando de forma sacana para ele quando estávamos sozinhos na loja.
Quando ele perguntou se eu não queria provar o gosto da rola dele eu não resisti, disse que não precisávamos ir ao motel como ele havia sugerido. Então ouvindo a chuva e trânsito barulhento, coloquei a boca na cabecinha do pau de José e suguei forte, segurava o pau pela base e abocanhei-o molhando e chupando, matando o desejo de nós dois. Senti a mão dele agarrar meu glúteo, ele passava a palma desesperada na minha raba, tenho certeza que ele lamentava por eu estar usando uma calça, mas isso não o impediu de dar tapas e apertões firmes na minha bunda. Ele gemia e falava entre dentes palavras de afirmação "isso safada, que boca gostosa" em meio ao rock dos anos 80 que passava no rádio de seu carro. Me concentrei em chupar com toda a minha vontade o pau do meu supervisor, minha língua subia e descia em meio a movimentos ao redor da cabeça do pau.
Meus dedos ágeis acariciavam as bolas enquanto eu molhava e babava aquele membro. Logo percebo que o movimento do carro para, José deixa o motor ligado mas desliga os faróis, provavelmente estávamos em algum estacionamento grande e isolado, pois o barulho e movimento externo haviam diminuído. Então ele afasta e inclina o próprio banco e depois o do carona onde estou, nos dando mais espaço. Com isso ele segura minha cabeça com os dedos entre meus cabelos e começa a forçar minha boca contra sua rola de forma a me fazer engolir mais daquele pau gostoso, sinto ele fundo na minha garganta e me percebo engasgar de leve. José urra alto, soltando o corpo ao se ajeitar no banco, me chama de puta e diz que havia tempos que ele tinha sede de mim e que hoje ia me provar inteira. Puxa meu cabelo me fazendo olhar para ele e beija minha boca melada do próprio gosto, logo vai tirando minha calça e eu termino retirando minha calcinha, minha buceta já molhada está esperando por aquilo há muito tempo também.
Subo sentando no colo do José, que segura o próprio pau na minha entrada, desço forte apertando minha xana ao redor daquele mastro. Que delícia! Gemo forte realizando meu desejo em sentir aquele mastro grosso em mim, começo a cavalgar no pau do meu colega de trabalho e supervisor ao tempo que ele aperta meus seios colocando as mãos dentro do meu uniforme por baixo, ele desabotoa dois botões e chupa meus mamilos duros, enquanto eu vou gemendo e pedindo alto para o José me comer inteira ele responde pressionando o próprio corpo contra o meu, fazendo seu pau entrar forte. Sinto minha buceta arder pelo atrito dos nossos corpos e pisco forte minha xota ao redor da pica do José. Ele segura meus cabelos, dá tapas fortes na minha bunda e faz estocadas rápidas e fortes, me fazendo delirar de prazer. Putinha safada, da próxima vez vou te comer no estoque, ele dizia e chupava meu ouvido. Logo sinto ele gozar forte em mim e me desmancho em prazer logo em seguida. E assim foi a primeira vez que matei meu desejo de ser comida pelo meu supervisor casado que eu já tentava há meses. E foi só a primeira de muitas aventuras que compartilhamos depois. Fico devendo o relato das nossas outras fodas gostosas. Beijos.