Com Gravata e Tudo

Um conto erótico de Godyllys
Categoria: Gay
Contém 867 palavras
Data: 28/12/2023 18:45:43
Assuntos: Gay

Há muito tempo que estava a fim de transar o cu de um homem, para sair da rotina, porque, com cu de mulher já estava acostumado. Queria variar e ver qual era a diferença.

Como cu de mulher assim: Coloco a gata de quatro na beirada da cama, com a bunda bem arreganhada e o cu totalmente à mostra. Daí, passo bastante vaselina nas pregas, enfiando um pouco lá dentro com o dedo. Depois, enfio mais um dedo, para as pregas irem se acostumando. Então, seguro a mulher firmemente pelos quadris e penetro primeiro sua boceta, enterrando meu pau até o fim, dou umas estocadas até o pau ficar bem lambuzado, tiro e começo a enfiar a cabecinha no cu da garota. Vou forçando aos poucos, até alojar completamente a cabeça. Dou um tempo e passo a enterrar o pau cada vez mais, bem devagar, para não doer muito, senão a mulher se joga para a frente e eu acabo com o pau na mão. Com tempo e paciência, termino por atolar tudo no rabo dela. Paro, começo de novo, mexo devagar. Quando percebo que não há mais resistência, passo a meter pra valer. Depois de gozar só tiro o pau de dentro quando ele está bem mole e melado de porra.

Entretanto, chegou a hora de experimentar um cu de homem. Coloquei anúncio na Private e recebi dezenas de cartas, de várias partes do País. Como não posso viajar, só contatei homens da vizinhança. Finalmente encontrei um do jeito que eu queria: virgem, de meia-idade, casado e responsável (eu não queria problemas ou envolvimentos no futuro). Encontramo-nos em um sábado à tarde e partimos para o motel. Tentando controlar minha ansiedade, pensei comigo mesmo:

_"Não adianta ter pressa. Faça um negócio caprichado, porque, afinal, trata-se da primeira vez dos dois e todo cuidado é pouco"_.

Só esperava que ele não se fizesse de desmunhecado nem desse uma de, "dodói" na hora do pega-pra-capar. É que meu pau é de tamanho respeitável e eu tenho ereção bastante prolongada, demoro muito para gozar, o que não é próprio para foder um orificio que não foi feito exatamente para tal.

Mas o coroa não me decepcionou, pelo contrário, apesar de ser sua primeira vez, comportou-se muito bem, ainda que tenha ficado tão inibido no começo, chegava a tremer. Não queria nem tirar a roupa. Seu constrangimento e sua vergonha eram compreensíveis. Em vez de estrilar procurei estimulálo dizendo que não haveria problemas, que não nos veríamos nunca mais, que era só aquele dia e acabou etc.

Quando o vi, finalmente nu, em pé, na minha frente, meu pau endureceu num estalo. O homem tinha um corpo bonito e atlético, todo cabeludo, de cima a baixo (do jeito que eu imaginava que devia ser). Mandei ele sentar na beirada da cama, segurei-o pelos cabelos e puxei sua cabeça para o meio das minhas pernas. Ele abriu a boca e eu enfiei o pau para dentro. Meti durante alguns minutos, enquanto o cara acariciava meus bagos com uma das mãos.

---Chegou a hora! Fica de quatro! Vamos ver se você agüenta esta rola no cu.

O homem obedeceu-me, ajoelhou no chão, dobrou a coluna e empinou a bunda cabeluda. O rego era tão cheio de pêlos que nem dava para ver as pregas.

Fiquei com medo dos pelos rasgarem a camisinha e resolvi depilar aquele rabo.

---Não sai dai! - ordenei.

Ele ficou lá, no chão, firme, esperando para ver o que eu ia fazer. Fui ao banheiro e fiz bastante espuma de sabonete, que esfreguei no rabo dele. Passei o aparelho de barbear devagarinho, curtindo a situação. Logo, o rego estava completamente raspadinho. O cu arreganhado mostrava todas as pregas, prontinho para receber meu cacete. Com muito custo e depois de muitos gemidos, meu pau finalmente desapareceu dentro daquelas pregas virgens e machucadas. Comecei a me movimentar com força, indo e vindo vigorosamente, atolando o pau com força, fazendo o saco bater na bunda do cara. Eu gozei, mas ele não Perguntei o que havia. Então falou:

---Tenho uma fantasia - disse o homem.

---Topa realizá-la?

---Depende - respondi

A fantasia era a seguinte: Ele queria ser fodido na posição de cata-cavaco, no chão, mas queria estar vestido de camisa e gravata enquanto fosse enrabado.

---Sem problema! - exclamei, já tirando o pau de dentro do seu cu iniciante, porém faminto.

Enquanto ele se vestia e ficava na posição, tirei a camisinha e coloquei outra. Olhei para aquela bunda à minha frente, um verdadeiro espetáculo. Passei mais um pouco de vaselina nas pregas, posicionei o pau e empurrei tudo para dentro. Entrou facilmente, graças a foda anterior.

Era engraçado ver a gravata do homem balançando a cada estocada que eu dava. Engraçado e excitante. Acelerei os movimentos e fudi aquele rabo alucinadamente, até não agüentar mais e despejar toda a minha porra lá dentro. Só tirei o pau quando amoleceu. O cara levantou-se com um gemido e foi ao banheiro.

---Tá ardendo pra caramba! - reclamou.

---Vou jogar uma água fria pra ver se melhora.

Nunca mais nos vimos. Mas esse dia ficou para sempre na minha memória. Foi a primeira vez que comi o cu de um homem - com gravata e tudo!

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