O começo de tudo

Um conto erótico de Carlos
Categoria: Heterossexual
Contém 1125 palavras
Data: 28/12/2023 20:05:37

Vou narrar aqui uma história real, mas preservando alguns detalhes que possam nos identificar. Eu sou Carlos, tenho 42 anos, 1, 90m, e sou gordinho, longe de qualquer padrão físico. Casado, pai de um menino. Apesar de nunca me achar nada demais, minha esposa sempre demonstrou ciúmes. Ela é cinco anos mais velha que eu, e eu ainda a acho sexy. Gosto de suas curvas e alguns tamanhos avantajados, que preenchem minhas mãos, como os seios e seu bumbum. Ela mantém seu sexo à moda antiga, e adora. Gosto de pelinhos ali. O problema é chegar lá.

Como diversos relatos aqui, parece epidemia essa morosidade que toma os casamentos. Não vou ser desonesto em dizer que a culpa a dela, mas, sim, de ambos. A diferença é que cada vez sentia mais falta, e para ela tudo se normalizou. Ela foi ao médico, mas nenhum sinal da menopausa. Havia uma diferença natural entre nossos interesses, embora anos atrás tivéssemos um sexo maravilhoso.

Nossa relação longe da cama era ótima. Tínhamos sintonia de pensamento, tudo ia bem com nosso menino, que crescia em ritmo alucinante, mas faltava algo.

Como disse inicialmente, ela sempre demonstrou ciúmes, mas jamais por 15 anos juntos, tinha feito qualquer coisa. É claro que já havia cobiçado outras mulheres, principalmente em conversas de bares, mas tentar algo, nunca. Não me via nesse papel por inúmeros fatores, alguns deles por me achar normal demais e jamais atrair a atenção de outras mulheres, e depois por acreditar que era problema meu esse esfriar da cama, que não tinha jeito ou dava pouco prazer. Isso me encucava.

Tentava mudar a rotina em casa, e passei a consumir mais sexo na Internet, numa tentativa errada de encontrar uma fórmula mágica para acender nosso casamento. Tentei, mas ela me disse que não queria. Aquilo invadiu minha cabeça. Esses nãos de forma repetitiva me colocavam quase que em uma prisão perpétua: não queria nem imaginava me separar dela. Havia muito amor, carinho, cumplicidade, mas faltava o sexo. E pelo visto faltaria eternamente.

Nessas aventuras pela Internet, me deparei com alguns sites de relacionamento liberal e me arrisquei a entrar. Criei uma conta de e-mail e com cadastro ativo, me deparei com um mundo que me deixou maluco e assustado ao mesmo tempo. Queria viver aquilo, mas será que daria conta?

Apesar de quase ser uma oferta do produto humano, o site se mostrou um ambiente complicado. Não menti em meu cadastro, e a informação de que era casado era bloqueio para algumas mulheres - e casais - e um convite à outras. Mas em quem acreditar, como proceder? Iniciei algumas conversas, mas havia um imediatismo que até me interessava, mas não tinha como atender. Trabalho, casa, filho... Minha rotina não me reservava muitos tempos livres. Tinha o futebol com os amigos, mas todos conheciam minha esposa, e faltar um dia seria logo descoberto, até de forma involuntária.

Isso fez que continuasse em minha tentativa de conversas, me excitando com o que via, mas sem imaginar, de fato, fazer algo real. E permanecia em minha saga de tentativas frustradas de sexo em casa. Essa seca que chegou a meses me deixou maluco. Acelerei conversas e me propus a tornar aquilo realidade. Pensava mais com a cabeça debaixo, diria.

Até que conheci uma jovem, 28 anos, com curvas generosas, e um papo envolvente. Ela não ligava que fosse casado. Seu perfil exibia algumas aventuras, e essa veracidade me deixou excitado. Ela era uma safada de verdade. Será que eu conseguiria. A conversa fluiu rapidamente, e quando menos esperei trocamos mensagens pelo WhatsApp. A situação havia ficado séria. Ela entendia minha dificuldade com tempo, mas queria me conhecer. Entendi que se não desse um jeito, ela rumaria para outro, o que seria fácil. Ao mesmo tempo que queria, tinha o temor de pensar que não era atraente o suficiente, que não daria conta, afinal, me via como responsável por aquele cliente frio em casa.

Liguei o foda-se e marquei um encontro rápido, próximo ao seu trabalho. Ela disse que tinham ruas tranquilas, e me organizei para fazer isso logo pela manhã, sem complicar minha rotina. Tremia de medo e de tesão.

Ao chegar ao local marcado, desacreditei que tinha feito aquilo. Não tinha mais volta. Danúbia, como vou chamá-la, abriu um sorriso e aquilo me relaxou. "Nossa, como você é grande e bonito", disse passando a mão em meu braço e pegando minha mão. Os olhares rapidamente se conectaram e a beijei longamente. Beijo com vontade, safado, a apertando. Fui muito bem retribuído. Pronto, havia libertado meu lado safado naquele momento.

Danúbia suspirou profundamente e sorrindo disse que o beijo era maravilhoso. Não acreditava que ouvia aquilo. Entramos no carro para conversar mais tranquilos, e os beijos se intensificaram e aqueceram o clima rapidamente. Nos encontramos em um site de sexo, falamos mil putarias a distância, ali não tinha de ser comportado. Tirei aqueles peitos enormes para fora da blusa, com sua ajuda, e mamei como um bezerro faminto. Toda aquela volúpia deixou-a enlouquecida e molhada. Senti ao percorrer meus dedos por entre suas pernas. Que momento excitante, delicioso.

Sem pensar muito, tirei meu pau para fora e nem precisei falar nada. Ela rapidamente o segurou e elogiou meu membro. Normal, diga-se de passagem, com 17cm, mas uma grossura interessante. Estava todo babado, e ela logo o colocou na boca, gemendo de prazer.

O ambiente não permitia nem metade do que estávamos fazendo, e apesar do tesão latente,. Acabamos por encerrar por ali, após Danúbia gozar enquanto a tocava e chupava seus seios. Estava com o pau latejando, mas não gozei ali. O que só aumentou minha vontade.

Os dias se passaram e realizei outras visitas. Ela se mostrava cada vez mais interessada, e minha confiança cresceu. Consegui um buraco na agenda que tanto queria, e marcamos para nos ver. Ao chegar em sua casa, ainda era um cara que tremia, mas agora mais de tesão do que de medo. Nós beijamos loucamente e me via fazendo coisas que me davam prazer e que nunca havia feito. Puxava pelo cabelo, dava tapas em sua bunda. Danúbia, entregue, pedia por mais. A chupei longamente e senti seu corpo se contorcer em um gozo maravilhoso. Ela queria mais. Eu também.

Coloquei a camisinha, com uma falta de habilidade terrível, e ela veio por cima. Aquela visão era incrível. Metia e mamava aqueles seios enormes. A coloquei de quatro e soquei com força, numa intensidade que jamais havia feito. Estava libertando um ser que não conhecia.

Com o pau latejando e aquela fêmea safada pedindo por leite, vive a primeira de uma experiência que descobri amar: gozei em sua boca. Nunca tinha feito antes, e posso dizer que foi maravilhoso.

Esse foi o começo de tudo...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 29 estrelas.
Incentive Carloskzdo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de CarloskzdoCarloskzdoContos: 1Seguidores: 2Seguindo: 0Mensagem Casado, safado, aberto a novas aventuras

Comentários