Este é um conto verídico que aconteceu enquanto eu dava aulas no Espírito Santo, em Cariacica. Mudarei os nomes para preservar a identidade dos envolvidos.
Joana me chamou a atenção desde seu primeiro dia de aula. Ela já estava na casa dos 23 anos e era uma mulher daquelas que chamamos de “cavala”.
Morena, cabelos lisos e longos, um rabo lindo e perfeito. Tinha uma postura de secretária executiva e se sentava como tal nas cadeiras. Era sempre atenta. Participava das aulas do início ao fim.
Vou pular muito da história para irmos ao que interessa.
Com o tempo fomos ficando mais próximos, eu sempre a elogiava e seu batom de “tamarindo”. Passei a entender a sua vida e seus problemas conjugais. Comecei a plantar a semente e a regar dia após dia. Sempre que ia ensinar alguma configuração do software que eu estava ministrando aula, chegava bem perto dela, próximo ao pescoço, mão no ombro...mão nas mãos dela. De pouco em pouco ela foi entendendo o jogo e passamos a trocar mensagens.
Joana também começou a sentar sozinha, sem dividir o PC. Assim ficávamos mais à vontade em nosso jogo perigoso. E vez ou outra o seu esposo ia busca-la na escola. Eu curtia tudo aquilo e pensava comigo mesmo: “ali um futuro assembleiano corno”.
Ele era um péssimo esposo, isso te digo, mal comia a esposa. E sequer sabia que ela gostava mesmo era de apanhar, ser feita de puta. E quando digo apanhar é apanhar mesmo. Não é tapinha nutela, não. Curtia cintada, tapa na cara, pés no rosto para humilhar. Joana foi a melhor puta que já tive.
Uma tarde já estávamos no tesão puro, depois de uma semana trocando nudes e masturbação via whatsapp escondidos de nossos parceiros. Fizemos na escola uma olímpiada e eu prontamente bolei o plano de dar aulas de graça, sem custo algum pra escola pra quem se interessasse em ficar depois do horário. Claro que a escola adorou a ideia. O que a coordenadora não sabia é que eu já tinha mapeado qual horário a escola ficava mais vazia e não tinha mais a “tia” da limpeza e alunos do curso de manutenção que ficavam na sala ao lado da minha.
Joana se inscreveu nesse horário e por “coincidência” apenas ela estava inscrita nesse horário.
Foi então que o que a gente mais queria aconteceu. Antes desse dia ela chegava mais cedo e já rolava beijos ardentes, mordidas nos lábios e tapa na cara dela na sala de aula. Ela gostava de ficar com o rosto vermelho e eu não fazia ideia qual desculpa ela dava para os colegas e para o corno do marido presbítero.
Naquela tarde fomos além. Ela já estava de saia e foi logo pro fundo da sala. Dei um tapa forte na cara e a fiz ajoelhar.
- Se ajoelha cadelinha. Ajoelha agora e chupa seu dono.
Ela fez isso de pronto. Abriu o zíper da calça e me chupou. Meu pau estava quase explodindo de tesão. Latejava na boca de Joana, pingava na língua dela.
Que aluna puta era aquela, meu Deus?! Quando ela tirava da boca eu dizia:
- Continue, cadela. Não mandei você parar. Me respeita que não seu corninho, não. Chupa!
Ela continuava e quando ela mesma já estava também com a boceta enxarcada não aguentou e subiu a saia. Baixei a calcinha dela, meti o dedo na boceta e vi o quão molhada estava. Joana segurava os gemidos. Ela se virou de costas pra mim e sentou.
Puta que pariu. Que boceta quente. Sinto até hoje esse calor envolvendo meu pau quando lembro desse momento enquanto escrevo para vocês. Com uma mão puxei o cabelo dela até entortar o pescoço e deixar Joana olhando para o teto. Com a outra massageava um de seus seios que até os dias de hoje acho um dos mais lindos que já chupei e pude apertar os mamilos.
Ela cavalgava com força. Com vontade. O tesão era tanto que a gente gozaria mesmo sem penetração. Tava escorrendo aquele mel dela pela boceta. Que puta era aquela aluna casada e da Assembleia.
Eu disse para ela que ia gozar e ela deu mais uma cavalgada, se levantou, me deu os seios pra chupar e me punhetou um pouco mais.
Joana me olhou com olhar de safada e logo se ajoelhou pra engolir minha porra em jatos quentes e violentos.
Ela voltou pro computador e fez a “aula” como se nada tivesse acontecido.
Quando saímos, em nosso whatsapp só falávamos disso em nosso retorno pra casa.
- Nunca pensei que faria uma loucura dessas. – Dizia ela.
- Está arrependida?
- Eu? Eu queria mais, isso sim. Hoje vou beijar aquele corno só pra humilhar ele. Ele não sabe a mulher que tem casa.
Quando ela disse isso a vontade que tive foi de bater uma ali mesmo no ônibus. Mas matei essa vontade quando cheguei em casa. Gozei gostoso no banho e mandei o vídeo para ela.
Essa foi a primeira vez que Joana tinha fodido em sala de aula e traído o marido.
Não posso dizer o mesmo a meu respeito. Foder em sala de aula sempre foi um fetiche meu e sem modéstia, eu era especialista em fazer isso. Desde que dava aulas no Estadual de Itabuna.