Lukinha E Os Nóias Da Rua

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 5065 palavras
Data: 29/12/2023 02:36:27
Última revisão: 04/01/2024 04:48:28

Como já faço há alguns anos, vou encerrar o ano com um conto novo do LUKINHA. Espero que se divirtam.

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Já tinha alguns dias que eu estava recolhido, lendo algumas coisas, saindo só para fazer o necessário. Meu pai até achou estranho e veio me visitar, mas ficou tranquilo ao ver que eu estava bem.

Na verdade, a foda com os caras no posto de gasolina foi tão boa que me deixou uns dias no sossego. Também fiquei reflexivo com o fato de ter fodido com o vizinho de frente da casa do meu pai. Um cara que conhecia meu pai desde que ele era solteiro. Isso, de alguma forma, mexeu comigo, não sei explicar muito bem, mas mexeu. Ainda ressoava no meu ouvido a frase que ele disse: “Quero Armar uma foda contigo e com alguns amigos meus, lá em casa.” O fato de pensar na possibilidade daquele cara mais velho, feio, muito pauzudo e amigo de meu pai, me foder junto com alguns amigos dele, me deixava curioso, excitado e, ao mesmo tempo, em dúvida se deveria ou não.

Claro que meu pai sabia que tinha um filho veadinho, o próprio amigo falou, enquanto me fodia no posto, que tinha ouvido meu pai falar que achava estranho o fato de eu ser muito delicado, mas ainda existiam algumas barreiras que cercavam o meu relacionamento com meu pai. Ele estava se esforçando muito para compensar os anos em que ficou um pouco ausente de mim, eu sentia que ele tinha um carinho enorme por mim, não consigo explicar exatamente o que pega, o que minha cabecinha tenta decifrar.

Sempre achei meu pai lindo. Um homem másculo, mesmo não sendo brutamontes, uns olhos expressivos, cabelos bem cuidados, estava crescendo um pouquinho a barriguinha de chope, mas até isso nele era muito charmoso.

Tentei pensar em outros assuntos, tomei um banho, voltei a ler, falei com o putinho do Bruno que estava cada vez mais safado e faminto por rola, mas também estava levando a sério nossos preparativos para o ENEM. Ele ainda tinha dúvidas que curso escolher, mas com o tanto de dinheiro que os pais dele tinham, ele podia se dar ao luxo de escolher uma profissão com calma, e se não desse certo ele poderia fazer outros cursos. Eu queria muito acertar de primeira a minha escolha, tinha pressa em fazer uma carreira profissional, sair de casa, trabalhar e levar minha vida pra frente.

Fazia uma noite quente, abafada como são os dias calorentos em Sampa, eu olhei para a rua e me senti excitado, sentindo o cheiro da noite.

Já passava das vinte e três horas, me deu aquela fome de comer bobagens, e eu resolvi ir até o Food Truck, comprar um lanche e também apreciar a noite. Vesti uma camiseta folgadona, botei um boné na cabeça, vesti uma bermuda de moletom, estava quase pronto para sair, quando me lembrei da calcinha vermelha que o negão da loja havia me dado, dizendo que ficaria linda. Tirei minha cuequinha rapidamente e vesti a calcinha. Nesse momento eu me lembrei dos policiais que me foderam, seria muito bom cruzar com eles novamente pela rua lá de baixo. Nessa hora senti meu cuzinho piscar.

Ao passar em frente à guarita do Tonhão, o vigia noturno, ele me olhou com um olhar interrogativo e logo perguntou:

— Vai pra onde a essa hora Lukinha? Tá tarde pra ficar andando por aí hein! - Ele disse sorrindo. Eu parei em frente a ele e expliquei meu destino:

— Eu vou ali no Food Truck da praça comprar um lanche, seu Antônio. Estou com vontade. – Ele se aproximou e passou a mão em meus ombros, desceu pelas minhas costas discretamente e falou baixinho, enquanto apertava minha bundinha:

— Cuidado moleque! Não vai se arriscar por aí. O mundo tá muito violento. Cuida bem dessa bundinha que eu ainda quero meter muito nela. – Ele disse piscando o olho pra mim.

— Pode deixar que eu me cuido sim, tenho cuidado por onde ando. Daqui a pouco eu já volto. Passo por aqui. – Eu disse isso e fui me afastando, nessa hora olhei pra trás e vi uma sombra discreta bem na esquina, atrás da parede da casa de Dona Lurdes. Tive a impressão, mais uma vez, de que alguém olhava pra mim, enquanto eu conversava com seu Antônio.

Desci até a praça, não encontrei ninguém conhecido pelo caminho, muito menos os policiais e sua viatura. O Food Truck estava vazio, sem fila, e eu rapidamente comprei meu lanche e subi de volta para casa. Parei em frente à guarira de seu Antônio e ele não estava lá, devia estar no banheiro ou fazendo uma ronda. Ao me aproximar da casa de Dona Lurdes, eu vi o João, seu filho mais velho, em pé perto do portão, fumando e bebendo uma latinha de cerveja. Senti o cheiro e reconheci na hora o que ele estava fumando.

— E aí carinha tudo bem? Chega aí! – Ele falou acenando para mim. Eu me aproximei e ele deu um gole na cerveja e me ofereceu. Eu disse pra ele que não bebia, também não fumava. Dei risada pra tentar engatar uma conversa.

— Menininho da mamãe! Bem-criado, bem-tratado, cheirosinho. Não bebe, não fuma, será que faz outras coisas? – Ele disse sorrindo e se aproximando de meu pescoço, sentindo o meu perfume. Eu dei risada e entrei no jogo dele.

— Depende que tipo de coisa cara. Depende também do convite e de quem convida. – Eu respondi e pisquei o olho pra ele.

— Eu estou aqui esperando um camarada lá da consolação que vem pegar um bagulho comigo, carinha. Estou na maior larica e sentindo esse cheiro bom do teu lanche, estou quase te assaltando para ficar com esse lanche. – Ele respondeu.

— Não precisa assaltar não cara! Eu divido contigo. É um lanche grandão, eu nunca consigo comer todo, deixo sempre um pedaço para o outro dia. – Eu respondi mostrando a sacolinha pra ele.

— Porra moleque! Maneiro isso. Vamos entrar e a gente divide esse rango. Você nunca entrou aqui em casa, assim fica conhecendo. – Ele disse me puxando para dentro, indo em direção à porta. Assim que entramos eu senti um cheiro forte de erva e, no sofá, estava o Pedro, irmão mais novo dele, e um cara todo de preto, barbudo, magro, muito alto, com cara de marginal. Os dois estavam bebendo cerveja e me olharam com espanto.

— Olha quem está aqui Pedrão! O nosso vizinho novinho e cheirosinho que nunca nos visitou. – Ele disse apontando para mim e passando a mão em meus ombros, me puxando de encontro ao seu corpo.

— Nunca vim aqui porque nunca fui convidado. – Eu falei sorrindo.

— Você era muito novinho carinha. Agora que já está mais velho, e até vai dividir o lanche comigo, será sempre bem-vindo. Aqui é sempre muito divertido, quando minha mãe não está. – Nessa hora os três sorriram. Eu também dei uma risadinha tímida.

— Tenho certeza de que aqui você pode se divertir muito mais do que na guarita do vigia. – Disse o Pedro me olhando nos olhos. Nessa hora eu soube que era ele quem estava na janela no dia que eu fui fodido por seu Antônio, e agora há pouco quando passei em direção ao Food Truck. Eu senti meu rosto ficar quente, mas mantive a linha. Nada falei, como se nada tivesse entendido. Senti também uma certa excitação, já fazia uns cinco dias que eu tinha sido fodido no posto de gasolina, já estava com fogo no rabo novamente.

— Nós vamos ali na cozinha dividir esse lanchinho, vocês querem? Lukinha disse que dá pra todo mundo. – O João falou me puxando em direção à cozinha da casa.

— Queremos não cara! Mas é bom saber que o Lukinha disse que dá pra todo mundo. – O Pedro fez essa piadinha e os dois deram risadas, devia ser o efeito do fumo e da cerveja.

— Liga não Lukinha! Meu irmão é assim meio bobão, mas aqui todo mundo é de boa. O que acontece aqui morre aqui, é nossa regra sempre. Aqui você pode confiar em todo mundo que frequenta a casa.

— Tô de boa cara! Fica tranquilo. – Eu disse, sem muita convicção.

— O Grandão tá vindo aí pegar umas coisas, quando ele chegar manda entrar. – Disse o João já entrando na cozinha comigo ao seu lado. Ele pegou uma latinha de cerveja, eu abri minha latinha de refrigerante. Ele foi até o armário pegar um prato e me passou para que eu cortasse o lanche. Uma coisa que eu percebi desde que entrei naquela casa foi a ordem e limpeza. Tudo era muito arrumadinho e tudo muito limpo. Nem parece que ali viviam aqueles marmanjos meio marginais, com cara de bagunceiros.

Comemos e trocamos umas ideias desconexas. Ele parecia estar com muita fome, comia com muito gosto, como se fosse um banquete. O calor era intenso e eu transpirava um pouco. Assim que terminei eu me levantei e fui em direção à pia para lavar o prato. Estava em pé na pia quando ele falou:

— Deixa o prato aí, moleque! Depois a gente lava tudo, você é visita. – Eu continuei lavando e ele se aproximou por trás, e encostou a latinha gelada bem na altura da minha nuca.

— Tá quente né moleque? Você tá todo suadinho. Transpirando muito. – Eu me arrepiei, sentindo o frio da latinha em minha pele, e sentindo aquele bafo quente perto de meu ouvido, aquela voz rouca e um cheiro forte de fumo que aquele macho exalava.

— Eu andei um pouco, por isso estou suando. – Eu sussurrei, ainda em pé na frente da pia, mesmo já tendo lavado o prato. Ele se aproximou mais e passou as mãos em meus braços, eu sentia seu pau bem próximo à minha bunda e pude sentir um volume se formando, não era um volume pequeno.

— Eu sei moleque! Mas mesmo suado você tem um cheirinho muito bom. Cheiro de neném, de carne novinha. – Nessa hora ele passou a barba por fazer em meu pescoço e eu gemi baixinho. Ele segurou minha cintura e me deu uma encoxada forte, forçando o pauzão duro em minha bunda. Meu cuzinho piscou muito com esse contato, eu empinei um pouco a bunda e coloquei a mão pra trás, apertando seu pau por cima da bermuda.

— Isso moleque! Sente meu pau! Há muito tempo que eu quero te trazer aqui em casa. Estava esperando a hora certa. – Eu apertei mais uma vez, sentindo a rigidez daquele caralho. Não era um caralho imenso, mas tinha um bom tamanho e era muito grosso. Ele me virou de frente e me empurrou pra baixo com a mesma velocidade com que abaixou a bermuda, liberando o cacetão duro, que ficou apontado pra mim.

—Chupa moleque! Eu já ouvi falar que você tem uma boquinha de veludo. Chupa o pau do macho, chupa. – Eu estava inebriado com aquele cara e seu pauzão gostoso. Como pude viver tanto tempo ali na casa em frente e nunca ter provado o pau desse cara. Esfreguei meu nariz em seus pentelhos, sentindo um cheiro de macho, cheiro de suor, sabonete e fumo, um cheiro agradável e diferente. Lambi suas bolas, arrancando um gemido baixinho dele. Em seguida subi com a língua pela base de seu pau, até chegar à cabeçona. Abri bastante a boca, pois mesmo não sendo grande, era muito grosso aquele caralho. Fui engolindo aos poucos e me engasguei algumas vezes, mas logo senti aquilo tudo dentro de minha boca, tapando a minha garganta. Ele gemeu e segurou bem a minha cabeça, socando o pau lá dentro.

— Puta que pariu moleque! Que mamada boa. Bem que me disseram que você mama melhor do que qualquer puta de rua. Vou querer essa mamada sempre. – Ele falava isso baixinho e fodia minha boca como se fosse uma bocetinha apertada. Depois de um tempinho mamando, eu senti a mão dele descendo em direção à minha bunda, entrando pelo meu bermudão e chegando em minha bundinha. Seus dedos massagearam minhas preguinhas e eu me arrepiei inteiro, com seus dedos em meu cuzinho e seu pauzão em minha boca.

— Mama putinho! Mama meu pauzão que eu tô no atraso. Quero te foder muito hoje. – Ele disse isso e deixou a sua bermuda cair até o chão, jogando- a de lado, ficando nu da cintura pra baixo, somente com a camiseta surrada que estava usando. Ainda estava engolindo aquela estaca de nervos, quando ouvi um vozeirão alto vindo lá da sala.

— Ele tá lá na cozinha comendo, Grandão. Pode ir lá, você é de casa. – Ouvi o Pedro falar e já ia me levantando, quando o João segurou meu ombro e ordenou:

— Continua mamando, putinho! O cara é de casa. Já está acostumado com tudo que vê por aqui. – Obedeci e continuei mamando aquele caralho delicioso. O Tal Grandão entrou na cozinha e eu vi o porquê do apelido. O cara era loirão, cabelos compridos, amarrados num rabo de cavalo, devia ter uns dois metros de altura. Musculoso e com uma voz possante. Antes que ele falasse alguma coisa o João colocou o dedo nos lábios pedindo silêncio.

— Caralho mano! Tem bezerrinho faminto hoje aqui? É festinha cara? Também quero participar. – Ele disse isso e ficou em pé ao nosso lado, vendo o pauzão do amigo sumir em minha garganta.

— É nosso vizinho cara! Esse moleque manda muito bem e é discreto. Gente fina. O veadinho certo pra ser fodido pela gente. – O João continuava fodendo minha boca e logo o Grandão abriu o zíper e pôs um pau enorme, proporcional ao seu tamanho, para fora. Devia ter uns vinte e dois centímetros de caralho branco, com a cabeça rosadinha e os pentelhos loirinhos. Ele se aproximou, eu abocanhei o pauzão dele e fui tentando engolir até onde era possível, o cara se contorcia de prazer, sentindo minha mamada quente e macia. Fiquei ali ajoelhado me revezando nas duas picas, uma média e grossa e a outra gigante, grossa e curvada para o lado.

Estávamos nessa putaria, quando o Pedro entrou na cozinha e parou, olhando a cena à sua frente.

— Caralho mano! A coisa tá muito boa por aqui. Vou pegar umas latinhas aqui na geladeira, vou beber e já volto aí com o Teco. Também quero participar dessa putaria toda. - Nessa hora eu percebi que a coisa ia ficar pesada para meu lado, mas meu cuzinho já piscava querendo rola.

— Tenta engolir meu pauzão até o talo moleque. Eu quero muito sentir isso. – Disse o Grandão, metendo o pau em minha boca e segurando minha nuca, forçando o pauzão pra dentro. Tentei respirar e senti o ar me faltar, o pau estava rasgando minha goela e eu senti seus pentelhos roçando meu nariz, tinha entrado tudo. Me senti sufocando, bati em sua coxa e ele arrancou o pau de minha garganta, enchendo meus olhos de lágrimas.

— Caralho moleque! É a primeira vez que alguém consegue engoli minha anaconda inteira, até o talo. Se você faz isso com a boca, imagino o que não aguenta com essa bundinha linda. – Ele disse isso com a mão imensa apertando minha bunda, que já estava descoberta, desde que o João dedou meu cuzinho. O João me levantou do chão, abaixou minha bermuda e, assim que viu a calcinha vermelha, ele ficou paralisado, arrancou a minha bermuda e camiseta, me deixando só de calcinha rendada, e ficou admirando meu corpo.

— Caralho moleque, você está uma perdição vestido assim! Que corpinho gostoso que você tem! Nunca imaginei que aqui em frente de minha casa tinha uma delicinha assim, e pensar que o vigia da rua provou tudo isso antes de mim. – Ele disse isso e passou a mão pelo meu corpo, o Grandão veio por trás e começou a roçar o pauzão em minha bundinha. Nessa hora eu me vi ensanduichado por dois machos pauzudos e famintos.

— Caralho moleque! Você é gostosinho mesmo! Vai levar muita rola hoje. Nós vamos te foder muito. – Grandão disse isso e bateu a mão na mão do João e os dois sorriram. Eu sabia que ia levar muita rola, dava medo, mas eu não queria sair dali sem provar tudo.

— A gente também quer festinha, seus putos! – O Pedro disse, entrando na cozinha com uma almofada na mão, acompanhado pelo tal do Teco. Ele empurrou a mesa de madeira pesada para o lado e jogou a almofada no chão, ordenando:

— Ajoelha aí putinho! Chegou mais rola pra você mamar. – Eu me ajoelhei e vi ele arrancar a bermuda, ficando só de camiseta como o irmão, seu pau era maior do que o do João, mas não era tão grosso, o Teco abriu o zíper e pôs um caralhão longo e um pouco fino para fora. Eu tinha agora quatro caralhos diferentes para dar conta. Me ajoelhei e comecei a mamar a todos, engolindo e chupando até onde era possível. Os caras gemiam e puxavam meus cabelos, socando os pauzões em minha garganta. De repente o João me puxou e socou o pauzão em minha garganta, gemendo forte.

— Mama moleque! Engole meu pau, não estou aguentando mais, vou te dar leitinho. - Ele segurou forte minha cabeça e seu pau pulsou no fundo de minha garganta, jogando leite quente lá dentro. Eu engoli tudo como um bom bezerro. O corpo dele tremia e ele gemia feito um animal agonizando. Ele tirou o pau de minha boca e ainda estava duro, e assim permaneceu. O cara era uma máquina.

— Parabéns maninho! Encheu a barriga do putinho de leite. Vamos arrombar esse cuzinho dele? Ele já veio vestido pra levar rola, tá uma putinha com essa calcinha vermelha. – Disse o Pedro abraçando o irmão com carinho.

O pau do Teco era o que mais me incomodava, era muito longo e mais fino, então eu o sentia quase no estômago, me causava ânsia, mas eu mamava mesmo assim, ele também cheirava muito a erva, o que me deixava enjoado.

—Quero provar esse cuzinho cara! – Disse o Teco olhando para o Grandão, os dois me levantaram e me encostaram na pia, eu me apoiei com as mãos no balcão da pia e empinei o rabinho. Senti a mão pesada do teco descer a minha calcinha e logo ele se abaixou e meteu a língua em meu cuzinho. ele tinha uma língua quente, molhada e grande, eu quase gozei ao sentir a linguada do cara em meu cuzinho. Me arrepiei e gemi gostoso.

— Geme gostoso, putinha! Vai gemer mais quando a gente socar a rola em teu buraquinho. – Disse o Grandão puxando minha cabeça pra trás e cuspindo em minha cara. Foi a primeira vez que alguém fez isso e eu me senti meio assustado e excitado, uma sensação de submissão total. Me senti uma putinha naquela cozinha, nas mãos daqueles machos.

Depois de linguar bem meu cuzinho, o Teco se levantou e começou a pincelar seu pauzão comprido em meu cuzinho. De certa forma seria bom ser aberto por ele, que tinha o pau mais fino, talvez isso facilitasse o resto. Logo eu o senti empurrando o pau e ele foi deslizando pra dentro de mim, eu abri e empinei bem a bundinha para ele entrar.

— Puta que pariu que cuzinho macio! O cu do moleque é tão quentinho quanto a boquinha. Caralho que gostoso! – Ele dizia isso enfiando o pau até o talo dentro de meu cu. Era tão longo que causou um desconforto no pé de minha barriga. Ele segurou em minha cintura e começou a bombear, entrando e saindo rapidamente de meu cuzinho.

— Mete cara! Mete nesse cuzinho que eu quero arrombar ele também. – Dizia o Grandão ao meu lado. Me olhando com cara de lobo caçador. Aquele olhar chegava a meter medo.

O João saiu da cozinha e logo voltou com um vidrinho na mão. “Passa no cuzinho dele Teco, vai facilitar a metida e ele vai ficar com mais tesão”. – Ele disse passando o vidrinho para o Teco, que perguntou o que era.

— É um óleo que a gente vende para as minas. Elas passam no cuzinho para fazer anal com os clientes. Dizem que facilita tudo. – Teco tirou o pauzão e abaixou mais a minha calcinha, nessa hora os caras falaram quase ao mesmo tempo: “Não tira a calcinha não cara. A gente quer estourar o rabo dele vestido assim.”

— Tá bom! Entendi! – Ele se abaixou e passou o óleo em meu buraquinho, empurrando um pouco pra dentro com os dedos, voltou a meter e, em poucos segundos, eu senti meu cu muito quente, um calor excitante que tomava conta de meu buraquinho, causando uma sensação muito gostosa. Comecei a gemer mais alto e o Grandão se posicionou atrás de mim, tirando o Teco de dentro e encostando a cabeça daquele pau descomunal em minha portinha.

— Vai devagar cara! Seu pau é muito grande. – Eu falei baixinho. Ele puxou meu cabelo pra trás outra vez, deu outra cuspida em meu rosto e falou com aquele vozeirão:

— Tem de aguentar putinho! Veadinho gostoso assim tem de aguentar muita rola. Ninguém sai de casa vestido de calcinha vermelha se não quiser ser arrombado. Nós vamos te dar o que você gosta. Os machos vão de arrebentar a noite toda. – Ele dizia isso em meu ouvido e seu pau ia escorregando pra dentro. Firme, forte e possante como uma jamanta.

— Ai meu cu caralho! Tá me arrombando! – Eu gemia sentindo aquela invasão.

— Ele é o Grandão da Consolação moleque! É arrombador de putinha. Difícil o veadinho que aguenta a geba dele no cu. – Falou o Pedro abrindo as bandas de minha bunda pra o Grandão me arrombar.

— Que tesão ver as preguinhas do moleque sendo arregaçadas assim. Dá vontade de gozar só de olhar isso. – Dizia o Pedro. Os outros dois também olhavam e batiam punheta vendo o meu arrombamento. Quando estava tudo dentro o Grandão segurou em minha cintura e puxou o pau quase todo pra fora, para em seguida socar tudo novamente. Fez isso várias vezes e eu gemia alto toda vez, sentindo meu cu queimando e ardendo com o efeito do óleo e das estocadas do Grandão. Ele socou muito e eu já sentia meu cu bem aberto.

— Quero meter cara. Quero abrir esse putinho. – Disse o Pedro tomando o lugar do grandão e socando seu pau com força em meu cuzinho. Ele socava muito forte, fazendo barulho com as batidas de suas coxas em minha bunda.

- Toma rola no cu, putinha! Vamos arrombar esse cuzinho que já levou muita rola dos machos do bairro. Agora é a vez dos nóias te arrombarem. Não é assim que chamam a gente? – Ele socava forte, com ódio e tesão ao mesmo tempo. Eu sentia uma coisa muito gostosa com as estocadas dele, meu cu estava quente com o efeito daquele óleo, eu senti que podia levar rola a madrugada toda. Os três foram se revezando em meu cuzinho, socando muito forte. O João, que já tinha gozado em minha garganta, só olhava com o pauzão grosso e duro, sempre em riste.

— Puxa a mesa mano! Quero foder ele de frango assado. – Disse o Pedro para o João que logo puxou a mesa mais para o centro da cozinha, deixando-a limpa, só na madeira pesada para receber meu corpinho. O grandão me pegou nos braços e me colocou na mesa, com as pernas para cima, nessa hora arrancaram a minha calcinha fora e abriram bem as minhas pernas.

— Agora eu vou primeiro, vocês já meteram muito. – O João se aproximou da mesa, bem no meio de minhas pernas que eram seguradas de um lado pelo teco, e do outro lado pelo Grandão. Eu senti aquela lata de coca na entrada de meu cuzinho e logo ele empurrou pra dentro. Eu gemi alto.

— Ai caralho! Meu cuzinho porra!

— Agora sou eu moleque. Vou arrebentar teu rabinho gostoso. – Ele segurou em minha cintura e castigou meu cuzinho. Socava com tanta força que a mesa fazia barulho.

— Arromba ele, maninho! Arromba o boyzinho da rua. Estoura o cuzinho dele. – Dizia o Pedro.

— Tô arrombando mano! Esse moleque vai virar nossa putinha. - Ele socou mais um pouco e passou a vez para o irmão, que meteu novamente com muita velocidade, como uma britadeira. Depois foi a vez do teco meter e, assim, foram se revezando, enquanto um metia dois seguravam minhas pernas. Eu já estava ouvindo aquele barulho que o cu faz quando está muito aberto, e eles continuavam metendo, eu senti uma sensação no meu pau e achei que pudesse gozar a qualquer momento. Nessa hora eu estava levando rola do Grandão, que começou a gemer forte.

— Vou gozar porra! Caralho vou gozar! – Ele dizia e socava meu cuzinho com força.

— Leita o cuzinho dele Grandão! Ele tá aqui pra levar leitada. – Disse o Pedro, segurando minha perna para o alto.

— Tô gozando porra! Tô engravidando esse putinho! – Eu sentia seu pauzão pulsando dentro de mim. Já estava há mais de duas horas levando rola e foi muito bom sentir aquele leite quente enchendo meu cuzinho.

— Também estou quase gozando cara! Vou meter nesse puto e gozar. – Disse o teco entrando em meu cuzinho todo leitado. Senti seu pau deslizando macio na porra do Grandão, ele meteu um pouco e urrou feito um bicho, gozando muito dentro de mim, senti a porra escorrendo de dentro de mim. Os dois gozaram forte, se vestiram indo para a sala, acompanhados pelo João. Eu fiquei deitado na mesa levando estocada do Pedro.

— Bem que os caras falaram que você aguenta muita rola no cu Lukinha! Eu não acreditei, mas é verdade. Os dois vão embora, mas eu e meu mano ainda vamos te foder muito. Vou passar mais óleo em teu cuzinho pra ficar bem gostoso, já que a porra dos caras tirou um pouco da sensação. - Ele passou o óleo e continuou me socando.

— Tá gostando de ser putinha dos nóias moleque? Ele perguntou olhando em meus olhos. - Eu balancei a cabeça afirmativamente e ele me estocou forte.

— Me fode cara! Arromba meu cuzinho! – Eu falei, sentindo o efeito do óleo novamente em me cuzinho.

— Assim mesmo putinho! Pede rola que aqui tem mais pra você. – Disse o João entrando na cozinha e abraçando o irmão por trás.

— Mete nele maninho! Arrebenta esse putinho. – O João falava, roçando seu corpo no corpo do irmão. De repente eu vi o Pedro virar a cabeça e dar um beijo de língua no irmão, aquilo me deixou surpreso e excitado. Ele empurrava o pau em mim e beijava o irmão, que parecia roçar a rola em sua bunda.

— Tá gostoso ver você metendo nesse putinho, maninho! Castiga ele! – O João falou e eu o vi abrindo as bandas da bunda do irmão, e roçar a cabeça do pau no cuzinho dele, que gemeu gostoso.

— Me fode cara! Arrebenta meu cuzinho. - Eu quase gritava, tamanho era o tesão que sentia.

— Vamos pra sala putinho. Vamos fazer uma coisa gostosa. – O Pedro me levantou da mesa e me deu um beijo na boca. Eles realmente estavam diferentes longe dos amigos. O João se aproximou e ficamos num beijo triplo muito gostoso.

Fomos para a sala e o Pedro se sentou no sofá com o pauzão pra cima, duro como uma espada. Me fez sentar espetado em seu pau e me puxou para o peito dele, grudando meu corpo no seu. O João colocou uma almofada no chão, se ajoelhou entre as pernas do irmão e começou a forçar o pau em meu cuzinho. Eu já tinha feito aquilo e sabia muito bem o que me esperava. Me posicionei melhor para dar passagem para o caralho grosso do João.

Senti minhas pregas se alargando ao limite e aquele caralho roliço entrou em meu cu, quase me rasgando, me causando arrepios pelo corpo todo.

— Ai seus putos, vocês estão me rasgando! Tão arrombando meu cuzinho, seus cavalões.

— Assim moleque! Aguenta firme. Os nóias vão te rasgar o cuzinho. – Pedro falou isso e beijou a minha boca, metendo a língua em minha garganta. Eles entraram em sintonia e começaram a me foder muito gostoso, parece que eram mestres em DP. Eu enlouqueci com isso e comecei a gemer alto.

— Eu vou gozar porra! Eu vou gozar seus putos! Não estou aguentando segurar.

— Goza Lukinha! Goza putinho da rua! Nós vamos gozar junto com você. – Eu ouvi aquilo e meu pauzinho explodiu no peito do Pedro, lambuzando-o de porra. Gozei muito.

— Vamos juntos maninhos! Eu estou quase lá. – O João falava, socando o pau pra cima, entrando em meu cu e roçando o pau do irmão. Os dois aumentaram a respiração e logo começaram a gozar juntinhos, os dois paus pulsavam dentro de mim e a porra era jogada em meu buraco e escorria pra fora, já que eu estava muito arrombado.

Nós três ficamos abraçados no sofá, eles beijavam muito na boca. Pareciam dois namorados.

Nos recuperamos. Eu vesti minha roupa e guardei minha calcinha no bolso. Conversamos um pouco e eles logo perguntaram:

— E aí moleque, gostou da putaria? – Perguntou o João com uma cara de safado.

— Gostei muito! Nunca fiz algo tão intenso. Estou arrebentado. – Eu falei.

— Você aguentou bem, moleque. É difícil aguentar o que você aguentou. Bem que os camaradas falaram que você manda bem.

— Quem falou? - Eu perguntei curioso.

— Os carinhas lá do estacionamento, que fizeram uma fila pra te foder. Nós vendemos umas coisas pra eles e eles nos contaram. Mas fica tranquilo que a gente é de boa. Tudo morre aqui dentro.

— Gosto disso! Acho esse lance de discrição muito importante. – Falei.

— Fica sussa! A gente quer armar mais umas paradas assim contigo, vai ser legal.

— Só a gente combinar, se for de boa eu topo sim. – Eu disse isso saindo em direção à minha casa, já passava das três da madruga e, ao fechar o meu portão, eu vi seu Antônio me olhando lá da guarita.

Tomei um banho e me joguei na cama. Meu corpo estava moído, mas eu sabia que ainda ia voltar muito àquela casa, em frente à minha.

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Vote e comente mais essa aventura do Lukinha! Eu escrevo para você leitor que me acompanha há tanto tempo, e para os novos que estão chegando. Quero ouvir a todos.

Quero desejar a você e aos seus entes queridos, um Ano Novo de muita Saúde, Paz e Harmonia!

Abraços a Todos!!!!

Conto registrado no Escritório de Artes e protegido pela Lei 9.610 de 1998, de direitos autorais. Proibida a reprodução ou divulgação sem autorização do autor.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 130Seguidores: 450Seguindo: 44Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Mais um conto delicioso!! Inveja do Lukinha, novinho e experiente em agradar os Machos famintos. Adorei!!!!!

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Oi Valéria Boa Tarde!!! Lukinha é um moleque sortudo que realmente sabe levar a vida e causa inveja na gente...rsrsrs Não sei se você já leu como tudo começou, mas vale a pena dar uma olhada na primeira aventura dele com o padrasto... Abraços!!! Obrigado mais uma vez!!!

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Ainda teremos mais histórias do Lukinha? Morto de saudades das peripécias do nosso twink preferido...

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Oi rapaz, bom ter você por aqui na madrugada...rsrsrs... Estou escrevendo uma aventura com ele... Em breve postarei...Abração!

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Aaah

Que bom!

Bom final de semana, Tito ♡

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Que delicia de conto e com um enredo adequado

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O Lukinha não ia deixar de aprontar alguma antes da virada do ano, o safadinho sabe curtir a vida! Parabéns pelo texto Tito! Abração!

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Eu te falei que quando eu lesse essa aventura haveria sinais de minha passagem, rsrsrsrs... Gente que isso??!!! Lukinha Guerreiro como sempre, suas aventuras é de deixar qualquer com a perna bamba, o cu piscando e o pau todo babado, ahahaha, sem contar com o tesão a flor da pele. Tito você como sempre nos surpreendendo com as aventuras desse putinho safado, PARABÉNS e Sensacional!!!

Ps: Os Nóia me deixaram com ideia nas minhas cabeças, tanto de cima quanto a de baixo rsrsrs...

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Oi Erick! Obrigado pelo comentário...rsrsrs... Faço ideia do que se passou em suas cabeças, com relação aos noias...rsrsrsrs... Obrigado queridão!

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Sem fôlego, depois desta putaria toda. Este Lukinha é muito puto e não foge de pica. Ele sabe o que quer e nã se apega .Delicoa demais viajei nesta foda.

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Obrigado queridão pelo comentário em meu conto! Abraços!

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Nota 1000 como sempre!!! ansioso por mais desse putinho !!! mas espero ver ele com os amigos do pai e o pai com ele e seus amigos numa putaria gostosa de quebrar tabus !!!

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Obrigado Enrique! Feliz Ano Novo Pra você também! Fique de olho, neste ano Lukinha vai aprontar muito, outros parceiros aparecerão... Abraços!

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Que bom que curtiu, não esqueça de votar, isso estimula o autor a postar mais...

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Esse foi o melhor conto do Lukinha! Realmente ele é um guerreiro,aguenta muito! Amo uma putaria entre quatro paredes, o q acontece lá, fica lá. O tesão rola livre! Feliz ano novo Tito pra vc e toda a sua família ❤️

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Obrigado Queridão! Muito bom ter você por aqui!😉👏💙

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Se superando a cada conto. Puta que pariu!

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Obrigado Fara Titlu! Fico feliz em saber que você tem acompanhado meus textos... Um feliz Ano Novo para você e os seus, com muita Saúde e Paz!

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Ahh Tito, que foda esse conto! Edição especial de fim de ano, mais longa até! Hehe. Quer dizer então que peguei pela primeira vez uma tradição de terminar o ano com o Lukinha é? Haha adorei! Adoro o Lukinha pq além da putaria ele tem essas reflexões. Lukinha putinho consciente! Hahaah. Feliz ano novo, Tito, foi bom demais te conhecer aqui na Casa. Que venha 2024!

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Obrigado Jota! Eu costumo fazer isso já algum tempo, desde a outra plataforma. O Lukinha é meu carro chefe, então nada mais justo. Que bom que você percebe os toques que eu tento passar através do personagem, prezo muito isso. Foi muito bom conviver com você aqui na CDC, no decorrer do ano. Até daqui a pouco em 2024...rsrsr. Feliz Ano Novo!

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Que venha 2024! Com muito Lukinha, Betinho, Julinho, Nandinho, Kaike, Thales, contos intimistas e todo o seu universo incrível de histórias! Hehehe

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Fechou o ano com chave de ouro, Tito! Estava com saudades do Lukinha e curti muito essa aventura dele com os irmãos! Um feliz ano novo pra você também. Que em 2024 não te falte felicidade, paz, saúde e muita sacanagem! Hehehe

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Obrigado Dan! Que em 2024 continuemos juntos e curtindo as boas coisas da vida! Abraços e Feliz Ano Novo!

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Lulu há é foda demais ... Será que um dia ele da para o paizão?

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Obrigado Viciado! Foi muito bom contar com seu apoio no decorrer do ano. Lukinha é um jovem diferenciado, não sei se ele faria sexo com o pai, mas nunca se sabe né?...rsrsrs... Feliz Ano Novo! Abraços!

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Histórias do Lukinha nunca decepcionam! Feliz Ano Novo, Tito!

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Obrigado Migs! Também sou fã do Lukinha...rsrs! Abraços e Feliz Ano Novo!

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espero o Lukinhas dar o cuzinho bem gostoso para o pai dele

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Obrigado Sant14! Foi bom contar com você aqui no meu perfil no decorrer do ano... Quanto ao pai e ao Lukinha, ainda não sei, mas como os personagens têm vida própria, tudo pode acontecer...rsrsr Abraços e Feliz Ano Novo!

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CARAMBA!

QUE CONTO MARAVILHOSO, TITO!

Cada vez você fazendo a história do lukinha ficar melhor!

Feliz Ano Novo!

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Obrigado Puto RN! Muito bom contar com seu apoio às minhas histórias no decorrer do ano. Abraços! Feliz Ano Novo!

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Listas em que este conto está presente

Lukinha
Contos deliciosos do safado do Lukinha