“... Minha boca chupava e mordiscava seu pescocinho, a língua deslizava e penetrava seu ouvido. Eu sussurrava com minha voz grossa dizendo o quanto ela é linda. Deslizando a barba pelo seu colo, entre os seios, chupando-os e contornando os mamilos rígidos com a língua. Amanda ficava cada vez mais ofegante, apertando minha cabeça contra os seus seios, gemendo e mexendo o quadril, deslizando no meu pau...”
Alicia esperou que eu chegasse e desceu para conversarmos. Ela chorava muito e disse que Amanda havia lhe contado tudo o que conversou comigo. Eu a abracei forte, acolhendo-a.
Ela disse que está vendo Amanda muito magra, debilitada, sem se alimentar, sem o brilho que sempre teve no olhar. E isso a deixa muito preocupada, pois a ama. E que faria tudo o que fosse necessário para que ela ficasse bem novamente.
Eu lhe disse que estava muito surpreso com aquela situação, não imaginava aquele sentimento e não queria que tivesse acontecendo. E perguntei o que ela queria que eu fizesse para ajudar. Sugeri que ela procurasse ajuda profissional que eu pagaria o tratamento.
Alícia agradeceu, aceitou e disse que iria conversar com Amanda. No dia seguinte, me disse que ela concordou e que já tinha marcado a primeira consulta.
Os dias foram passando e Amanda ainda não me olhava. Evitava os meus horários para não me encontrar. Alícia me dizia que ela não aparentava melhoras, que as sessões de psicologia não davam resultados e ela só chorava e não se alimentava.
Perguntei se ela queria que eu conversasse com ela e Alícia disse que sim. Quando a vi, fiquei assustado, aquela menina linda estava magra, triste desmotivada...
Cheguei perto dela e disse: “- Oi Amanda!”
Ela respondeu sem me olhar: “- Oi!”
Eu: “- Como está o tratamento?”
Ela: “- Não está me ajudando em nada!”
Eu: “- Ok! Quer parar?”
Ela: “- Sim!”
Eu: “- Ok! Me diz uma coisa: o que eu posso fazer para você voltar a ser a Amanda que nós conhecemos?”
Ela me olhou e disse: “- Você sabe! Mas, eu sei que não podemos. Desculpe!”
No fundo, ela ainda nutria a esperança de transar comigo, e isso era nítido pela forma como me olhava e falava comigo. Eu perguntei: “- Você quer que eu saia da vida da sua mãe? Quer que eu me afaste de ti?”
Ela arregalou os olhos e disse: “- NAAAÃO! Por favor não faça isso!”
Eu: “- Estamos preocupados contigo e sinto que ela está quase me deixando por causa dessa situação. Ela se sente culpada e eu não a culpo, uma mãe faz tudo por seus filhos.”
Me aproximei dela, beijei sua testa, abracei-a e disse que poderia contar comigo no que precisasse. Disse também, que eu iria conversar com Alícia.
Eu não sabia o que fazer e conversei tudo com Alícia. Disse a ela que me afastaria delas por uma semana, pois tinha um cliente para visitar fora do estado. Alícia me abraçou e agradeceu pela ajuda que eu estava dando e disse sabia que não havia cliente. Que era mais uma tentativa de ajudar Amanda.
Ela tinha razão, eu pensei que estaria ajudando. Mas os dias foram passando, Amanda mais debilitada, desmaiou e foi internada com anemia profunda. Alícia desesperada, me ligou pedindo para eu voltar, pois estava desesperada e queria conversar comigo.
Voltei imediatamente e fui direto ao hospital. E Alícia, chorando, olhou nos meus olhos, me mostrou os exames de Amanda e disse: “- Salve minha filha! Faz amor com ela!”
Eu fiquei estático e ela complementou: “- É o pedido de uma mãe desesperada.”
Olhei para ela e, sem saber o que dizer, perguntei se poderia ver Amanda. Ela entrou comigo no quarto e Amanda sorriu ao me ver. Percebi que talvez não tivesse mesmo outra forma de tirar Amanda daquela situação e não tive mais dúvidas. Eu deveria aceitar o pedido de Alícia.
Me aproximei do ouvido de Amanda e disse: “- Princesa, tenho uma surpresa para você. Mas para isso você precisa estar totalmente recuperada e em casa. Quer saber o que é?”
Ela: “- Quero!”
Eu: “- Então vamos começar a comer? Você saberá assim que estiver 100% recuperada, ok!?”
Ela acenou com a cabeça que sim e passou a se alimentar. Com as vitaminas na veia e a alimentação, em dois dias teve alta e foi para casa. Parecia que ela já soubesse. E, uma semana depois, ela já estava quase recuperada.
Eu disse a Alícia o que falei com Amanda e perguntei se ela tinha certeza do que me pediu. Ela disse que agora tinha mais do que certeza e queria que não demorasse, com medo dela se sentir enganada e ter uma recaída.
Amanda melhorava a cada dia e era visível como sua beleza voltava com toda força. Ela voltou a estudar e fazer todas as suas atividades diárias. E eu sabia que o momento de cumprir minha palavra se aproximava.
Aproveitei um feriado prolongado, reservei dois chalés em uma pousada no interior do estado e combinei a viagem com elas.
Viajamos na sexta-feira e ficaríamos até a terça-feira seguinte. Chegamos, depois de uma viagem cansativa e fomos jantar. Amanda ocupou um dos chalés e ficamos eu e Alícia no outro. A viagem foi cansativa, mas o tesão era imenso – desde o flagrante de Amanda não fazíamos sexo.
Naquela noite, matamos as saudades e transamos intensamente. Alícia tentava conter os gritos, mas gemia alto e gozava como nunca.
O sábado foi quente, com sol forte, o que nos permitiu aproveitar a piscina e os eventos de caminhada pela cidade. À noite a temperatura caiu muito e resolvemos jantar na pousada. Pedimos o jantar no chalé de Amanda. Escolhemos um jantar bem leve, com um bom vinho. Amanda que não estava acostumada a beber, deu dois goles e já ficou altinha.
Terminamos o jantar e, como ainda era cedo, ficamos na cama assistindo a um filme. Por volta das 23h, Alícia disse que tinha bebido muito, estava cansada, com sono, que iria para o nosso chalé e me esperaria lá. Levei Alícia até o nosso chalé e voltei para terminar de assistir ao filme com Amanda.
A temperatura chegou a 9º, mas a lareira acesa deixava o ambiente agradável dentro do chalé. Amanda usava um baby doll rosa e eu um short e camisa. Amanda estava abraçada comigo, deitada com a cabeça no meu peito. Continuamos assistindo ao filme, que era longo e tinha cenas de sexo. Cenas excitantes que causavam arrepios e faziam com que nos acariciássemos instintivamente.
As cenas de sexo mais intensa e as carícias foram ficando mais intensas, minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, as unhas arranhavam suavemente a sua pele macia, arrepiada. Sentir seus seios durinhos, os mamilos rígidos faziam meu pau pulsar. Amanda suspirava e tocava no meu pau por baixo do short, soltando gemidos.
Segurei sua nuca pelos cabelos, a coloquei sentada no meu colo, de frente para mim e nossos lábios se tocaram. Um beijo gostoso, que começou suave e ganhou intensidade conforme nossas mãos tiravam nossas roupas. Ao tirar a blusa do baby doll admirei seu corpo como nunca antes. Não mais o corpo de menina, mas de uma mulher linda, pronta a me receber como homem.
Minha boca chupava e mordiscava seu pescocinho, a língua deslizava e penetrava seu ouvido. Eu sussurrava com minha voz grossa dizendo o quanto ela é linda. Deslizando a barba pelo seu colo, entre os seios, chupando-os e contornando os mamilos rígidos com a língua. Amanda ficava cada vez mais ofegante, apertando minha cabeça contra os seus seios, gemendo e mexendo o quadril, deslizando no meu pau. Era perceptível a enorme sensibilidade neles.
Eu chupava seus seios sem pressa, e isso a levava a ter orgasmos múltiplos. Seu corpo tremia e se contraía a cada orgasmo. Inclinei seu corpo para trás e fui deslizando minha barba pela barriga, contornando o umbigo com a língua, deslizando pelo quadril, baixo ventre, de lado a lado, até chegar à virilha.
Ela se deitou, tirei seu short e parei por alguns instantes, admirando sua bocetinha linda e cheirosa. Ela estava tão molhada, que seu mel escorria e molhava a cama.
Deslizei a língua pela virilha, pelo cantinho, na dobrinha da coxa esquerda, contornando a bocetinha pelo períneo. Seu cheiro e sabor de menina virgem pronta para ser mulher eram inebriantes. Meu pau pulsava e doía de tão duro.
Amanda segurava minha cabeça e tentava encaixar minha boca em sua bocetinha. Eu resistia, chupava seus lábios, mordia e puxava com chupadas fortes, sem tocar o grelinho. Ela gemia manhosinha pedindo mais. Passei a contornar a entradinha dela, metendo e tirando a língua, chupando forte, deslizando a língua entre os lábios até tocar o grelinho. Neste momento seus músculos tremiam, sua respiração descompassada, gemidos... Ela gozava intensamente na minha boca e eu me lambuzava naquele mel gostoso.
Ela continuava trêmula, ofegante. Deitei ao seu lado e passei a acaricia-la, até que se recompôs. Peguei sua mão e fomos tomar um banho. Sob o chuveiro eu espalhava o sabonete suavemente pelo seu corpo enquanto nos beijávamos e tocávamos. Amanda pegou meu pau e foi deslizando sua boca pelo meu corpo até chegar nele que pulsava em suas mãos.
Ajoelhada, com aquela boquinha tímida, mas quente, molhadinha, começava a chupar gostoso a cabeça dele, enquanto suas mãos acariciavam toda a extensão dele e o saco. Ela me olhava e pedia: “- Me dá leitinho na boquinha!”
Diante daquele momento, olhando aquele rostinho lindo, depois de tanto ela chupar e masturbar meu pau, não resisti e gozei. Gozei muito e gostoso na sua boquinha fazendo-a engasgar com os jatos densos e fartos, que saíam pelo canto da boca. Ela chupou tudo deixando-o limpinho. Peguei sua nuca suavemente, pelos cabelos e a levantei. Terminamos o banho, nos abraçamos, beijamos, peguei-a no colo, entrelaçando suas pernas na minha cintura e voltamos para a cama.
Ela, abraçada comigo, falou meiguinha ao meu ouvido: “- Mete ele em mim! Mete! Realiza meu sonho! Me faz ser a mulher mais feliz do mundo!”
Coloquei-a na cama, de barriga para cima, beijando-a, chupando seus seios durinhos, arrepiados, com mamilos rígidos. Ela pegava meu pau e colocava na entradinha da bocetinha e deslizava com ele por entre os lábios dela. Sua bocetinha toda meladinha lubrificava meu pau todo.
Saí de cima dela, deitei de barriga para cima e disse: “- Vem! Senta nele! Senta e sinta-o entrar nela!“
Ela se posicionou de 4 sobre mim, pegou nele, colocou na entradinha e foi fazendo o vai e vem devagar enquanto entrava aos poucos. Sua bocetinha era tão apertada que ela tinha dificuldade de fazê-lo penetrar. Ela mexia o quadril para facilitar, mas estava difícil. Eu massageava seus seios e tocava seu grelinho – isso a deixava com muito tesão.
Amanda sentia meu pau forçando seu hímen e relaxou o corpo nele. Sentimos que seu hímen se rompeu naquele momento e metade entrou. Ela gritou e arriou seu corpo sobre o meu, dizendo: “- Nossa, é muito grosso! Pensei que eu não fosse conseguir”
Eu: “- É assim mesmo... você é bastante apertadinha. Está doendo?”
Ela: “- Ardendo um pouco, mas tá tão gostoso sentir você dentro de mim, que o tesão é mais forte do que a dor.”
Dizendo isso, ela voltou a ficar de 4 e passou a mexer o quadril, colocando-o mais para dentro. Olhei para ela e disse: “- Olha para baixo e veja como ele entra e sai gostoso!”
Ela olhou e sorriu. Mexia o quadril e eu passei a meter de baixo para cima enquanto ela fazia o vai e vem. Era realmente lindo ver aquela bocetinha apertadinha recebendo meu pau. Ele entrava arrombando e ela gemia tímida. Eu lhe disse para gemer, gritar, xingar e colocar pra fora tudo o que sentia. Passamos a acelerar gradativamente, ela começou a cavalgar, colocando e tirando tudo de dentro. Ela era apertadinha, mas era funda e eu só sentia meu pau tocar o colo do seu útero quando socava tudo dentro com força. Eu nunca tinha metido em uma boceta tão apertadinha e complacente como aquela.
Suávamos metendo daquele jeito. Quando percebi que ela pulava sobre ele sem nenhum vestígio de dor, mudei de posição, colocando-a de barriga para cima e passei a meter de “papai e mamãe”. Ela abraçou minha cintura com as pernas, gemia, gritava, xingava e pedia mais. Eu já socava sem dó, no compasso de sua respiração e tesão. Levantei suas pernas, abracei suas coxas e continuei metendo forte. Ela estava tão alucinada, que só pedia mais.
Quando anunciou que iria gozar, tirei de dentro e a coloquei de 4. Era fascinante aquela visão. Coloquei a cabeça do meu pau na entradinha dela e soquei tudo. Ela gritou e disse: “- Que caralho gostoso! Tá me arrombando gostoso demais! Que posição gostosa! Não vou aguentar muito! Mete mais! Não para! Vem goza comigo! Me dá leitinho nela!”
O suor escorria e pingava nas suas costas. Coloquei-a mais empinada, com o rosto no travesseiro e passei a socar “de galo”. Quando percebi que seu corpo dava sinais de novo orgasmo, passei a mão na sua bocetinha, peguei seu mel, lubrifiquei seu cuzinho com ele e toquei a entradinha com o dedo polegar.
Senti o choque que seu corpo tomou, contraindo-se todo e ela disse com a voz ofegante: “- que isso!? Vou... estou... aaaaiiiiinnnnnnnnnnn! Ai! Não para! Ainnnnnnnnn! Caraaaalho!”
Não resisti e gozei junto com ela. Senti seu corpo exausto, molinho e, sem tirar de dentro, deitei com ela de conchinha, abraçado. Ela não conseguia falar, chorava em soluços e segurava forte os meus braços. Perguntei se estava tudo bem e ela acenou com a cabeça que sim.
Ficamos assim um pouco e fomos tomar outro banho. Um banho demorado, com muitas carícias e admiração – aquela menina desabrochando numa mulher maravilhosa. Nossos corpos estavam lambuzados de sangue, suor, leite e mel. Ela havia sangrado tanto que o lençol ficou todo marcado.
Voltamos para a cama, ficamos conversando e namorando. Perguntei por que estava chorando. Ela disse que estava muito emocionada e feliz. Que estava realizando seu maior sonho de um jeito muito especial. Enquanto conversávamos, nossas carícias acendiam o tesão. Seus seios lindos e durinhos, que eu não parava de massagear (com especial atenção aos mamilos), estavam arrepiados. Meu pau pulsava em sua mão.
Ela olhou para mim, sentou sobre meu pau, de frente para mim, me abraçou, beijou e disse: “- Obrigada por me fazer feliz desse jeito!”
Eu: “- Não há do que agradecer. Essa felicidade é recíproca.”
Ela: “- Quero te pedir uma coisa, mas estou com vergonha e medo.”
Eu: “- Não precisa sentir nenhum dos dois. Se eu puder, farei.”
Ela: “- Sério!? Rsrsrs!”
Eu: “- Sim”
Ela: “- Quero sentir você dentro de mim, atrás. Mas é muito grosso e estou com medo. Se minha bocetinha está em chamas... imagine meu cuzinho, como ficará!”
Eu: “- Não vou mentir. No início é desconfortável sim – ainda mais um cuzinho apertadinho como o seu. Mas depois você se acostuma e o prazer é indescritível. E nunca mais você vai aceitar sexo sem dar o cuzinho.”
Amanda pegou minhas mãos, colocou no seu bumbum, me beijou deslizando a bocetinha meladinha no meu pau e disse: “- Me sinto segura com você. Vem, me dê esse prazer indescritível!”
Depois de ouvir isso, meu pau que já pulsava na sua bocetinha meladinha, ficou duro, desejando entrar naquele cuzinho lindo, virgem, rosadinho. Segurei sua cabeça com uma das mãos e a beijei com muito tesão. Virei seu corpo lentamente, colocando-a de 4, bem empinadinha, com a cabeça no travesseiro.
Deslizei a língua pelas suas costas, na coluna, descendo pelo reguinho, até chegar no cuzinho. O toque da língua a fez gemer, arrepiar e contrair como nunca. Eu não sabia, mas Amanda havia se preparado para aquele momento. Fez enema, comprou K.Y., assistiu a vários vídeos de sexo anal e matérias sobre o assunto.
Mas, toda aquela instrução parecia cair por terra quando sentiu minha língua massageando seu cuzinho e a minha boca fazendo o beijo grego mais caprichado que já tinha feito. Não tinha pressa, sentia cada reação e lubrificava seu cuzinho ao máximo com seu mel. Peguei sua mão direita e coloquei na bocetinha, dizendo: “- Toca! Toca nela e sinta!”
Coloquei um dedo, depois outro e outro. Três dedos no cuzinho, laceando e lubrificando. Seus gemidos aumentavam, seu corpo contraia, os músculos tremiam, a boceta pingava e ela pedia: “- Ai! Que gostoso! Que boca! Que dedos! Isso é tortura! Já estou quase gozando de novo! Não aguento mais! Você tá me enlouquecendo! Mete! Mete esse caralhão nele! Eu imploro!”
Eu: “- Você é muito apertadinha e precisa estar bem lubrificada.”
Ela abriu a gaveta do criado mudo, pegou a bisnaga de K.Y. e me entregou, dizendo: “- Toma, usa isto! Mete em mim, vai! Você me deixa louca! Fode meu cuzinho! Vem!”
Coloquei bastante gel no seu cuzinho e no meu pau, deitei-a de ladinho sem tirar os dedos e disse: “- Continua tocando nela!”
Me encaixei atrás dela, tirei dois dedos e coloquei a cabeça na entradinha dele. Amanda sentiu o toque, segurou o bumbum e abriu o máximo que conseguiu. Ainda assim era muito apertado. Fui empurrando e parando conforme ela contraia. Tirei o dedo que guiava o caminho e forcei mais. Ela gemeu: “- Ai! Para! Espera! Parece mais grosso!”
Eu: “- Calma! Relaxa! Mexe o quadril e faz força para evacuar! Você aguenta...”
Ela: “- Mete! Mete mais! Mas vai devagar!”
Continuei metendo, ela gemendo, mexendo o quadril e se acostumou com ele entrando quando relaxava. E assim fomos até que a cabeça passou e eu empurrei quase metade.
Ela: “- Aaaaaaaaaaaaiiiiiii! Para! Para! Não aguento mais! Ele está me rasgando ao meio!”
Eu: “- Calma! Já está metade dentro! Respira e relaxa! A dor já vai passar. Você vai querer perder o prazer indescritível?”
Ela: “- Só a metade? Não! Não tira! Não pare! Eu quero todo, mas espera um pouco!”
Fiquei parado, acariciando seu corpo, beijando seu pescoço, massageando os seios. As sensações dos toques foram fazendo-a relaxar. Seu cuzinho não contraia mais e veio o “sinal verde”. Ela começou a rebolar, empurrando seu corpo contra o meu, fazendo-o entrar mais no “vai e vem”. Passamos a interagir os movimentos e meu pau entrava cada vez mais. Amanda gemia e a dor já parecia ter dado lugar ao tesão. Sua mão tocava sua boceta com maestria e ela pedia mais e mais.
Ficamos assim mais um pouco e a coloquei de 4 sem tirar de dentro. Ela empinou o bumbum ao máximo e disse: “- Mete gostoso! Me dá o prazer indescritível!”
Passei a meter forte, rápido, sem dó. Ela gritava, gemia e pedia mais. Dava palmadas no bumbum e ela dizia: “- Bate! Bate mais seu safado! Bate e soca! Soca! Soca esse pau gostoso nele! Fode gostoso! Ele está me arrombando!”
Seus gritos podiam ser ouvidos a longa distância. Eu metia forte, rápido, sem parar, dava palmadas estaladas deixando seu bumbum vermelho com as marcas das minhas mãos. Ela tocava a boceta e começava a tremer. Já não aguentava mais.
Virei nossos corpos, sem tirar de dentro e a coloquei sentada nele, de costas para mim e disse: “- Rebola minha putinha! Rebola no meu caralho, safada!”
Ela tentava saltitar, mas seus músculos não obedeciam. Virei seu corpo de frente para mim, ela se apoiou no meu peito e eu conduzindo seu quadril metia até o talo. A cada metida o impacto dos nossos quadris fazia com que seus seios durinhos balançassem deliciosamente. Seu rosto vermelho e as feições denunciavam sua exaustão.
Mesmo assim, Amanda se deixava conduzir, mas gemia dizendo que não aguentava mais. Ela dizia: “- Vem comigo, gostoso! Vou gozar! Goza comigo! Enche meu cuzinho de porra!”
Tirei-a de cima de mim e a deitei de bruços com dois travesseiros sob seu quadril empinando o bumbum. Passei a meter nessa posição, falando ao seu ouvido: “- Quer gozar minha putinha? Quer porra no cuzinho, safadinha?”
Amanda não tinha mais forças e só balançava a cabeça. E eu continuei: “- Fala minha vadiazinha! De quem é esse cuzinho?”
Ela reuniu o restinho de forças que tinha e disse: “- Quero gozar! Goza no meu cuzinho meu dono! Sou toda sua! Só sua! Me enche de leitinho!”
Seu corpo se arrepiava, contraia, tremia, sua respiração mais ofegante me fez acelerar mais os movimentos até que as contrações aumentaram e ela: “- Aaaainnn! Que gostooooso!”
Eu não resisti mais e gozamos juntos. Mantive meu corpo sobre o dela até que seu cuzinho expulsou meu pau de dentro.
Amanda perdeu os sentidos e eu acomodei seu corpo junto ao meu. Seu corpo tremia devido a exaustão. Puxei o cobertor e nos cobri para mantê-la aquecida até recuperar os sentidos.
O dia já amanhecia, ela me olhou, me beijou, se aninhou em meu peito e dormimos. Acordei ao meio dia com as mensagens de Alícia no celular. Amanda estava bem e dormia relaxada. Levantei e fui embora. Mil coisas passaram pela cabeça no trajeto entre os chalés.
Dali para frente eu acreditava que tudo iria mudar. Olhar para Alícia seria estranho depois de passar a noite fodendo com Amanda daquela maneira, mas não tinha jeito... teríamos que conversar.
Continua...