Namorado dotado da minha filha 05

Um conto erótico de RianDragon
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 29/12/2023 17:20:08

Continuação (essa parte será mais light, porém faz parte do contexto)… As coisas pareciam mais tranquilas aqui em casa. Minha rotina tinha sido restabelecida. A Bia e o Guto sempre estavam por aqui, nos finais de semana os via sempre, um lindo casal de namorados. Saiam pra balada, iam a praia e sempre que podiam voltavam de madrugada. Eu já imaginava o motivo. Cada vez mais ele estava aqui em casa.

Os meses foram passando e ele já dormia umas noites com a Bia, pela manhã os dois saiam pela casa, ela de calcinha e sutiã (o que era normal) e ele de cueca samba-canção o que me deixava envergonhada, mas sempre de olho no volume e no balançar da enorme rola.

Muitas vezes a jeba saia pela perna da cueca. Eu olhava aquela delícia que sempre estava com a cabeça metade exposta e mostrava a uretra enorme. Eu babava, minha vagina se molhava e minha filha nem ligava. As brincadeira dos dois na minha frente só iam aumentando. tapas na bunda, encoxadas, depois mãos nos sexos e palavras chulas. De “safada, hoje vai ter” ou “Amor, quero leitinho hoje” até “Que bundinha delicia, minha putinha” e o que eu achava mais interessante “Quantos filhos você vai querer hoje?”. Minha filha adorava essas coisas.

À noite eu me masturbava, mas não conseguia sozinha chegar ao êxtase que tivera com o Guto metendo forte na minha buceta. Comprei um consolo maior. Estava eufórica no dia que chegou. Eram 22cm, grosso, com saco e ventosa. Paguei caríssimo! Subi correndo e já me tranquei no banheiro. Me preparei toda para recebê-lo. Coloquei um filme porno com homens dotados no celular, lubrifiquei o vibrador com bastante gel e me aconcheguei para recebê-lo na buceta. Foram horas empurrando aquilo na vagina, gozei várias vezes, mas nada de chegar ao meu objetivo. O cuzinho eu metia meu 18cm durante um bom tempo e depois o destruía com o de 22cm, chegava a sangrar as vezes, sentia minhas entranhas saindo um pouco, mas ainda não era isso.

As férias de Julho se aproximavam. Como eu disse, era o último ano de escola da Bia e ela já completava os 18 anos. Tinha mudado a cor do cabelo para loiro, ficou linda! Logo no início das férias, em uma manhã de semana cheguei cedo para fazer o almoço e ao abrir a porta da sala me deparei com a Bia e o Guto assistindo televisão. Como sempre ela de calcinha e sutiã e ele de cueca. Ela estava com a tora enorme do Guto na mão, o masturbava. O Guto de olhos fechados curtia o carinho. Eu fiquei parada um tempo na porta, os dois sabiam que eu estava ali, então reagi: Filha, o que é isso? A Bia sorriu e disse: Ah mãe, olha só o tamanho disso (ela balançava a rola), não tem como acalmar esse garoto, só assim ó.

A Bia abaixa a cabeça e começa a chupar a glande daquela rola enorme. O Guto sorri, abre os olhos e me encara, faz uma cara de safado, coloca a mão na cabeça da minha filha e empurra mais fundo. Eu, de boca aberta, fiquei parada vendo minha filha chupar o Guto com prazer. Após algum tempo e vendo que isso não iria acabar tão cedo, me movi e fui para a cozinha. Não podia acreditar naquilo. Desrespeito total. Logo me veio à mente a imagem de segundos atrás e minha vagina começou a molhar.

Os dois foram para o quarto da minha filha, bateram a porta e eu fui preparar o almoço. Tinha acabado de tirar algumas coisas da geladeira quando escutei uma batida e o grito misturado com choro da minha filha. Aaaaiii Guto seu puuuuttooo!! Logo em seguida mais batidas e gemidos. Batidas se tornaram constantes, assim como os gritinhos da minha filha. Eu estava parada, não movia um músculo. Pensava em correr até a janela para mais uma vez assistir aquilo, porém não o fiz. Continuava ali ouvindo as batidas cadenciadas, logo em seguida tapas e mais gritos. Começaram os palavrões. O Guto perguntava: Você é o que? E a Bia gritava: Sua putinha! Aiiii!! AAiii!!! Sou sua puta!!! Vou te encher de porra minha putinha. A Bia gritava: me fode! As batidas cadenciadas não paravam, eu perdi a noção do tempo. Estava paralisada. Ouvi gritos fortes e estridentes da Bia. Eu já sabia o que estava acontecendo, já tinha presenciado isso. Ela estava jorrando os jatos de gozo da sua buceta. Mais batidas, mais gritos e logo em seguida ouço o Guto: Amor, vou gozar... Amor, vou gozar. Silêncio.

Acordei da minha paralisia e me vi com a mão melada dos líquidos da minha buceta. Fiquei mais um tempo ali tentando arrumar os pensamentos e logo comecei a preparar o almoço. Quando tudo estava pronto, fui à porta do quarto da Bia, parei por um instante, bati na porta e disse: O almoço tá pronto. nisso a minha filha fala: Já estamos indo mãe.

Sentamos os 3 para almoçar. Eu super calada e os dois no maior papo sobre o que iriam fazer no resto das férias. Olho pra minha filha que sempre se senta ao meu lado e vejo a calçinha dela muito molhada. Ela me olha e diz: Mãe, desculpa, não conseguimos aguentar. O Guto complementa: É dona Diana, foi culpa minha, a senhora sabe que eu não aguento. Gelei, olhei pro Guto e arregalei os olhos. Achava que a Bia tinha entendido a indireta quase direta, mas ela seguiu normalmente. Eu tinha que responder alguma coisa, então eu disse: Tudo bem, mas se cuidem, não quero um netinho agora.

Isso foi a deixa para que todos os dias da semana seguinte, sem horários, sem descanso os dois fizessem sexo aqui em casa. À noite eu chegava do trabalho cansada e já entrava ouvindo os gritos e gemidos. Eu jantava e ia me masturbar aos sons do sexo.

A escalada de safadeza só aumentava. Os dois já fodiam na sala enquanto eu estava no quarto e depois enquanto a Bia lavava os pratos o Guto colocava a rola pelos lados da cueca e ficava metendo na vagina dela. Ele assistia TV com ela mamava aquela rola enorme, as vezes ela sentava nele, quicava e iam pro quarto finalizar. Eu assistia tudo incrédula.

Um dia pela tarde chamei a Bia para me ajudar com as roupas recém lavadas. Ela apareceu sem calcinha, eu não acreditava, a vagina dela estava toda vermelha e escorria porra pela perna que pingava no chão deixando um rastro Eu perguntei meio rispida: Filha o que é isso?! Ela me surpreendeu dizendo: Ai mãe, desculpe. Passou a mão tirando uma boa quantidade de esperma e pôs na boca. Repetiu mais duas vezes e completou. O Guto me encheu com muita porra dessa vez, ele sempre quer que eu fique grávida, mas não se preocupa eu me cuido. O Guto gritou algo lá de dentro e ela saiu para atendê-lo. Foderam de novo.

Eu não estava mais aguentando aquilo. Minha vagina e meu cuzinho viviam esfolados pelo consolo, mas eu não parava de querer transar com o Guto. Eu precisava fazer algo. Queria gozar forte, sentir minha buceta jorrando gozo, meu cuzinho destruído, aberto e principalmente sentir ser engravidada pelo Guto.

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Comentários

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Muito bom, que bom que voltou a escrever seus contos são incríveis. Se um dia puder continuar a nos contas as histórias do Alex seria incrível KKK

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Adorei o seu conto e ainda não sei porque não deu para ele onde não tenho dúvida que a filha vai permitir e se não participar, já pensou nisto? já imaginou os 3 numa suruba gostosa, vamos conversar?: euamoavida2020@gmail.com

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Muito bom, ansioso pelas próximas partes, tomara que as próximas sejam maiores. Abraços e 3 estrelas 👏👏👏

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Conto muito bom, parabéns em todas as partes do conto 12345 eu gozo, sempre sem excessão, continue assim e traga muitas e muitas partes da história do Guto e sua filha, espero ansiosamente. Nota 10 pro conto.

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