"Oh, meu Deeeeeeeeeeeus..." ele choramingou.
Abaixei sua cabeça e beijei seu pescoço, lambendo e mordiscando suavemente com os dentes. Ele se levantou e tirou o cuzinho quentinho do meu dedo antes de cair sobre mim.
"Pooooooooorra eu não quero gozar ainda. Nunca sonhei que poderia ser assim", ele sussurrou.
"Vamos ficar nus."
Ele escorregou do meu colo para o chão em frente ao sofá e lentamente tirou meus sapatos e meias antes de tirar minhas calças, me deixando completamente nu. Ele começou a tirar as calças, mas eu o impedi.
"Deixe eu fazer isso. Eu fantasiei em despir você."
Ele sorriu. "Sério? Você teve orgasmos com essas fantasias?"
Enquanto me levantava, bati em seu rosto com meu pauzão ereto.
"O que você acha, hum?"
Ele sorriu sexymente. "Huuuuuuuuum É bom Saber."
Tirei seus sapatos e meias e beijei seus pezões, lambendo e chupando seus dedões enquanto ele gemia. Seus pezões eram tão sexy quanto o resto dele. Ele levantou a bunda para eu tirar sua calça jeans e ali diante de mim estava seu caralhão monstruoso de 23,5 centímetros envergado, latejando freneticamente em ereção completa, vazando descontroladamente pré-sêmen do cabeção pulsante que eu lambi. Foi demais para ele e seu nervão opressor de cavalão reprodutor começou a se sacudir em minha mão, jorrando fios grossos e fervente do seu creme branco e espesso sobre seu corpo e minha mão.
"Aaaahhhhhh, porra, porra, porra, porra, meu Deeeeeeus, poooooooorra!!! Estou gozaaaaaaando! Chuuupe meu pau gigaaaaaaante! Coma minha porra de poooooooorra!!! Oooooooooooh Caaaaaio uuurrghh"
Ele tinha orgasmos altos e eu fui presenteado com seus gemidos roucos, maldições e contrações musculares. Ele passou suas longas pernas em volta do meu pescoço e apertou meu rosto em sua virilha. Seu nervão estava pingando seu leite cremoso, tendo acabado de jorrar fortemente seu sêmen, e eu chupei na boca. Charles agarrou minha cabeça com as mãozonas me forçando a foder o rosto e em poucos minutos seu piruzão monstro estava ereto novamente. Ele me soltou do estrangulamento e eu lambi seu esperma da sua bochecha antes de lamber seu peitoral peludão e estômago para recolher todo o seu esperma. Terminei em seus pentelhos grossos, sugando a porra dos cachos.
Ele ficou deitado no chão e me deixou violar seu corpão. Chupei suas enormes bolas antes de lamber seu furinguinho. Ele levantou as pernas musculosas, puxando os joelhos até o peitoral para me dar acesso total à pequena abertura apertada. O furinguinho de Charles mal era visível, apenas um pequeno botãozinho enrugadinho marrom e piscante, escondido na fenda totalmente peluda de suas nádegas rechonchudas e cabeludas. Ele balançou os quadris em direção ao meu rosto enquanto eu beijava, lambia e amamentava seu buraquinho. Eu chupei seu furinguinho com fome e luxúria, metia a língua molhadinha dentro do buraquinho enrugadinho, sentindo o aperto e contrações frenéticas na minha língua dura.
Como a queda de um raio, isso me atingiu. Eu iria foder fortemente o buraquinho virgem de Charles, e não ele foder o meu. Em minha mente, vi a revista em sua pasta, uma mulher com um vibrador transando com um homem. Era o que ele queria, mas não conseguia verbalizar. Talvez da próxima vez ele fodesse minha bunda, mas esta noite eu iria realizar o sonho dele. Dei um tapa forte na bundona máscula e cabeluda dele e me levantei.
"Pooooooooorra vamos já para a minha cama, garotão sexy." Eu disse enquanto me inclinava para beijar ferozmente seus lábios carnudos, arrancando gemidos grotescos da sua boca.
Ele me seguiu e subiu rapidamente na cama enquanto eu lubrificava meu cacetão de 19 centímetros grosso e cheio de veias. Charles me observou com um estranho meio sorriso, os olhos cheios de luxúria.
"Fique de joelhos e mantenha sua bundona empinada e bem aberta para mim."
Ele fez o que eu pedi, a lateral do rosto e os ombros pressionados contra o lençol, as mãozonas atrás dele, separando bem as nádegas rechonchudas e cabeludas. Seus pentelhos grossos em volta do furinguinho piscante, estavam molhados da minha saliva. Seu buraquinho piscando freneticamente e necessitado por preenchimento. Mais uma vez, fiquei impressionado com o quão magnificamente lindo esse homem era e empurrei primeiro um, depois dois e, finalmente, três dedos em seu buraquinho enrugadinho. Seus olhos estavam fechados e ele grunhiu enquanto eu os colocava e tirava, alcançando o pequeno botão duro dentro dele para massagear sua próstata. Charles se debatia em gemidos roucos e animalesco, enquanto eu tesourava e esticava suas entranhas quentes e apertadas. Finalmente, pressionei o cabeção vazando pré-sêmen descontroladamente do meu piruzão contra seu buraquinho e senti o calor de suas pernas peludas contra as minhas.
"Oooooh, Deeeeeeeeeus, Caiooo, você me encheu tããããão beeeem. Oooooooooooh meeeeerda siiiiiiiiim coloque seu caralho grande na minha buuuuuuunda, oooooooooooh baaaaaaby. Foooooda-me, foda-me, foda-me, FODA-MEEEEEE UUURRGHH!"
Sua ladainha de foda continuou e a cabeçona do meu piruzão grosso deslizou pelo músculo tenso do esfíncter, enquanto ele pressionava sua bundona de volta no meu pauzão latejante. Eu estava entrando dentro dele e ele deu um suspiro alto, antes de se empalar completamente no meu cacetão grosso. Ele fez uma pausa e depois começou a foder meu pauzão com seu movimento de balanço.
Eu sabia que esta não era a primeira vez de Charles. De jeito nenhum foi. Pode ser a primeira vez que ele está com um homem, mas com certeza os consolos já haviam penetrado sua bunda muitas vezes antes. Eu comi muitos caras na minha vida, incluindo virgens e prostitutas. Um cuzinho virgem pode ser quase impossível de penetrar, mesmo com lubrificante e alguns novatos não suportam a dor. Charles estava balançando no meu pauzão grande e grosso de 19 centímetros como uma prostituta.
Ele puxou e me virou de costas na cama, antes de me montar e empurrar meu cacetão extremamente duro em seu buraquinho necessitado. De repente, ele estava me montando furiosamente, seu caralhão monstruoso e extremamente grosso balançando na frente dele, minando pré-gozo descontroladamente.
"Oooooooooooh Deeeeeeeeeus, estou pensando nisso há muito tempo, Caaaioooo... Oooooooooooh siiiiim oooooooh deliiiiiiiiciiiiaaaa de cacetão oooooooooh", ele gemeu alto enquanto quicava freneticamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Oooooooooooh meeeeerda uuurrgh então você me queria?" Eu mal sussurrei em estado de choque.
Ele deu uma risada baixa e gutural do fundo da garganta.
"Oooooooh, siiiiim, garotø sexy, eu queria desesperadamente você. Eu só precisava persegui-lo até que você me pegasse."
Ele deitou no meu peitoral e eu puxei meus joelhos contra sua bundona musculosa. Eu assumi a foda enquanto ele deitava em mim, chupando e mordendo meu pescoço ferozmente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Eu comi seu cuzinho apertado com força e seu corpão peludão balançou no meu, enquanto estávamos fundidos e gemendo alto FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Seu pauzão estava duraço como uma pedra entre nós e deslizando, molhado do pré-gozo que escorria lentamente dele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Eu passei meus braços em torno dele com força e o beijei com luxúria, meus lábios quase machucados. Eu podia ouvir os sons da nossa respiração nasal pesada sobre o maldito som do meu piruzão grosso entrando e saindo do seu cuzinho lubrificado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Eu sabia que estava prestes a gozar. Charles também sabia disso e seu gigantesco caralhão respondeu ao meu cacetão surrando violentamente sua próstata FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Eu senti suas entranhas latejando e estrangulando meu varão grosso descontroladamente e então a umidade quente do seu sêmen jorrou quando ele o disparou entre nós, adicionando mais lubrificante em nossos estômagos suados. Isso foi tudo o que foi preciso.
A minha pirocona inchou latejando freneticamente e começou a vomitar jatos e mais jatos fartos de esperma fervendo e cremoso no seu canal apertadinho, enchendo o furinguinho profundamente com o meu esperma reprodutor, enquanto eu tinha um orgasmo melhor do que em anos. Todo o meu corpo convulsionou com o orgasmo e Charles não deixava minha boca escapar da dele por nada, embora eu precisasse respirar, gritar, vocalizar a alegria da minha gozada. Em vez disso, gemi rouco em sua boca carnuda, enquanto ele segurava meu rosto com força em sua mãozona, fodendo minha boca com sua enorme língua enquanto eu lentamente terminava de deslizar meu caralhão para dentro e para fora do seu buraco de fogo o inseminando.
E então tudo acabou e Charles rolou de cima de mim, mantendo meu corpo suado pressionado contra o dele em seus brações musculosos, enquanto estávamos deitados lado a lado. Meu rosto estava pressionado em sua axila suada, meu nariz em seus pêlos molhados. Ele beijou o topo da minha cabeça.
"Puta que pariiiiiiiu uuurrghh esse foi com certeza o melhor sexo de toda a minha vida, Caio", ele disse suavemente.
"Oooooooooooh Obrigado", eu gemi tentando respirar.
Adormecemos naquela posição e acordei bem mais tarde com o rosto ainda em sua axila, meu corpo próximo ao dele.
"Você finalmente acordou, raio de sol?" Charles riu.
Eu ouvi e senti o estrondo de sua risada em seu peitoral e chupei seu mamilo bicudinho em minha boca, mordiscando-o suavemente com os dentes.
Ele começou a rir e rolou para longe de mim.
"Para para!" ele riu. "Sinto tantas cócegas depois do sexo que não aguento!"
"Ah, é mesmo? Sério? Hein? Hein?"
Eu ataquei ele, marcando suas costelas enquanto ele ria loucamente, tentando se afastar de mim. Finalmente nós dois desmaiamos exaustos de tanto brigar na cama, adormecendo novamente. Quando acordei, a luz do sol da manhã iluminou o quarto e Charles havia sumido. A porta do quarto estava aberta e eu pulei da cama para fazer xixi matinal, que também se transformou em um lixo matinal. Depois tomei um banho rápido e vesti um short e uma camisa pólo. Descalço, entrei na sala. Eu podia ouvir sons vindos da cozinha. Algo estava fritando.
Entrei silenciosamente na cozinha. Charles estava parado na frente do fogão mexendo alguma coisa, de costas para mim. Ele estava descalço e vestindo apenas jeans. Observei os músculos nus de suas costas largas se moverem, enquanto ele trabalhava no fogão. Fui até ele e beijei seu ombro. Ele pulou um pouco e se virou para mim.
"Merda, você me assustou!" ele riu.
Então ele me beijou, um beijo rápido de bom dia de amantes.
"Bom dia!" Sussurrei em seu ouvido.
Ele recuou.
"Bom dia? Cara, são duas horas da tarde!"
Isso foi um choque. De alguma forma, não consegui verificar a hora no relógio da minha mesa de cabeceira.
"Por que você me deixou dormir tanto tempo?"
Ele sorriu. "Você parecia tão fofo deitado nu em sua cama. Eu verifiquei você várias vezes, mas apenas trabalhei em alguns papéis enquanto você dormia. Eu não tinha certeza se você ficaria bravo por eu ter deixado você dormir durante o culto na igreja, mas eu imaginei que você poderia perder uma manhã de domingo."
Eu bati forte no braço dele e nós dois rimos.
“Esse será o dia”, eu disse. “Já tive igreja suficiente para uma vida inteira. Este é um garoto que provavelmente nunca mais irá escurecer as portas de uma igreja.”
Ele me deu um tapa na cabeça, brincando.
"Não seja um sacrilégio no domingo. Um raio pode atingir e matar nós dois."
Eu sorri. "Aquele velho ditado, hein? Bem, podemos ir a uma reunião de oração hoje à noite, se você estiver tão preocupado."
Ele beliscou meu nariz com os dedões.
"O único ajoelhamento que você vai fazer esta noite é enquanto você acaba com meu pauzão na sua bunda", ele riu.
"Parece bom para mim", eu suspirei. "Seria difícil para mim se fôssemos ambos passivos."
"Eu sei, mas simplesmente não pude resistir. Sou sempre o melhor, mas às vezes só preciso que minhas próprias cinzas sejam transportadas. Eu só queria sentir você em mim."
O telefone tocou. Era o detetive Oscar.
"Lamento incomodá-lo numa tarde de domingo, Sr. Caio, mas você conhece algum Sérgio em sua empresa?"
"Sim, eu sei quem ele é, mas não o conheço bem. Ele é vice-presidente sênior. Duvido que ele saiba quem eu sou. Por quê?"
Ele evitou minha pergunta e fez outra.
"O que você sabe sobre a conta Boscarelli?"
A polícia estava mais adiantada do que eu esperava.
"Eu trabalhei nisso um pouco. É uma conta importante. O Sr. Arnaldo costumava me pedir para fazer um trabalho pesado no arquivo para ele, mas ele mesmo conseguiu, eu acho."
"Alguma opinião sobre o arquivo?"
"Eu gostaria de ganhar uma porcentagem do dinheiro que a conta Boscarelli trouxe para a empresa."
Oscar riu.
"Aposto que sim. Um empreiteiro de defesa como esse? A conta vale mais de cem milhões, provavelmente mais do que isso. Mas então você saberia exatamente quanto vale, não é?"
"Não exatamente", respondi. "Como eu disse, apenas fiz trabalho pesado."
"De alguma forma, acho que o trabalho pesado de um contador é muito diferente do trabalho pesado em uma fábrica."
"Na verdade não. É e não é. Apenas verificar a matemática de alguns números do balanço não é muito diferente de entregar um pedaço de tecido ao departamento de corte. Você vê que o tecido é de seda, mas não vê o padrão com o qual estão cortando. Você não sabe se vai ser um vestido ou uma calcinha.
Oscar riu novamente.
"Sim, mas os contadores são muito mais espertos do que o entregador. Os entregadores suam muito mais. E de alguma forma duvido que eles se importem com o que vai acontecer com a seda. Considerando que aposto que vocês, contadores, têm muito mais curiosidade sobre as contas nas quais você está trabalhando. E muito mais conhecimento sobre o que você realmente está fazendo. Estou certo?"
Esta última foi pronunciada com uma voz mais sinistra.
"Existem diferentes tipos de suor, detetive Oscar, mas ainda é suor. Há mais alguma coisa?"
Houve uma longa pausa.
"Sim, Caio, existe. Há algo realmente fodido naquele arquivo Boscarelli e espero que você saiba o que é. Algo tão ruim que seu chefe foi assassinado por causa disso. E o chefão da sua empresa está tentando deixar a merda acontecer. rolar colina abaixo até você. Eu simplesmente odeio ver um colega gay sendo fodido quando ele é obviamente inocente. E se você disser alguma coisa sobre essa ligação, provavelmente serei demitido.
"O que???"
"Você me ouviu. Cubra sua bunda. A propósito, é uma bunda bonita."
"Obrigado, mas o que..."
A linha clicou. Ele desligou.
Charles estava arrumando a mesa para o almoço. Ele fez hambúrgueres e batatas fritas. Ele estava me observando com um olhar questionador.
"Então o que está acontecendo?" ele perguntou. "Sente-se, coma. Parece que você está entrando em choque."
"Esse foi o detetive Oscar. Acho que eles têm um suspeito de assassinato, mas também acho que a merda está prestes a atingir o ventilador por causa da conta Boscarelli. E de acordo com o detetive, alguém da empresa vai tentar me tornar o bode expiatório daqueles cozidos livros."
"Que diabos? Do que você está falando?"
“A conta Boscarelli é de um grande negócio que está envolvido com contratos de defesa para os militares. Comecei a perceber que os números não batiam certo quase imediatamente, mas quando eu disse algo, Arnaldo não me deixou mais trabalhar na conta. Começou a me empurrar algumas coisas novas sem qualquer desculpa. Ele me disse que sou mais inteligente do que ele pensava que eu era, mas não quis mais falar comigo sobre Boscarelli. Eu simplesmente deixei passar. Não é incomum para uma ou duas contas podem ser um pouco instáveis em uma grande empresa de contabilidade. Mas, de acordo com Oscar, ele acha que alguém nas empresas vai tentar atribuir a conta a mim.
Charles ficou chocado e isso transpareceu.
"O que você vai fazer?"
"Bem, para começar, não entre em pânico. Oscar não é contador. Ele não sabe como funciona uma grande empresa de contabilidade, os mecanismos de rastreamento existentes para acompanhar quem mexe em um arquivo. Não há como eles me culparem por Boscarelli. Não estou lá há tempo suficiente. Eles cuidam de Boscarelli há anos e eu estou lá há alguns meses. O que há de errado com essa conta vem de muito, muito tempo atrás.
"Então, quem seria estúpido o suficiente para tentar culpar você? Você não acha que os outros contadores sabem o que você sabe sobre mecanismos de segurança de arquivos e que você está lá há pouco tempo? Parece mais como se alguém estivesse tentando manchar seu nome para desviar a atenção de si mesmo. Talvez a polícia pense que Arnaldo trouxe você para ajudá-lo a esconder algo.
Dei uma mordida no meu hambúrguer e pensei na declaração dele.
“Talvez”, eu disse. “Mesmo assim, eles teriam que ser estúpidos. Estou lá há pouco tempo, mas aprendi muito sobre a roupa suja da empresa e o riacho de merda sem remo por muito tempo. Pode até fazer com que eles fechem.
Charles ficou em silêncio por um tempo enquanto pensava sobre isso.
"Você só ficou lá por alguns meses. Em dois meses, seu chefe deixou você trabalhar em um monte de arquivos sujos. Talvez ele precisasse de alguém bom para verificar o que ele já sabia. Você mesmo disse. Todas as grandes empresas de contabilidade tenho alguns arquivos instáveis. Você disse roupa suja como se tivesse visto um monte de merda. A empresa era simplesmente corrupta com tudo ou Arnaldo simplesmente deixou você saber da roupa suja por um motivo?
Eu poderia ter me chutado. Charles foi direto ao cerne da questão e eu estava muito cego, muito perto disso para ver o que ele viu imediatamente. Arnaldo me escolheu para o trabalho porque trabalhamos juntos em um processo judicial. Um processo judicial onde o meu testemunho o acertou. Então ele me fez pular de conta em conta, contas que tinham alguma ruga estranha que eu descobri e tentei corrigir, apenas para Arnaldo me dizer que eu tinha me saído bem, que outra pessoa cuidaria disso no futuro. Então ele simplesmente me entregaria outra conta, outro esquisito. Naturalmente, alguns foram honestos, ou assim pensei, mas agora me perguntei sobre isso. Talvez houvesse algo em cada conta que Arnaldo me entregou.
"Você está começando a ver a luz?" Charles perguntou.
Eu balancei a cabeça.
"Acho que sim. Em retrospecto, acho que Arnaldo só queria que eu visse todos os arquivos da empresa que cobriam alguma coisa. Não sei. Não posso ter certeza. Alguns arquivos pareciam bons."
"O que eu acho é que você precisa falar com um advogado, contar tudo isso a um bom advogado. Cubra-se. Aposto um milhão de dólares que Arnaldo estava prestes a denunciar algo e é por isso que foi assassinado. Se você não se preparar e espalhar alguma merda sobre eles rapidamente, você será o próximo. Alguém sabe que Arnaldo lhe mostrou esses arquivos. Esse é o motivo do desvio.
Eu pensei sobre isso.
“É uma distração meio estúpida, você não acha? Se o assassino soubesse que os arquivos foram mostrados para mim, então faria mais sentido desviar a atenção de mim, certo? o homem que viu os arquivos, aquele que poderia esclarecer por que Arnaldo foi assassinado. Não, acho que é outra pessoa. Alguém que sabia o que estava acontecendo, talvez estivesse trabalhando com Arnaldo, que quer me forçar a sair ao ar livre para apitar."
“Porque ele ou ela não consegue fazer isso”, disse Charles.
"Talvez quem quer que seja saiba o que está nos arquivos, o que eles representam, mas não os viu ou trabalhou com eles, não pôde testemunhar."
"Como uma secretária, talvez? A secretária de Arnaldo? Ou uma assistente? Alguém que não é contador, mas que trabalhou próximo o suficiente de Arnaldo e está na empresa há tempo suficiente para conhecer a história interna?"
Sua secretária, tornou-se uma candidata principal em minha mente instantaneamente. Eu sempre pensei que Arnaldo estava transando com ela paralelamente. Homem casado e com filhos adultos, Arnaldo parecia uma flecha certeira, mas eu também tinha visto os olhares entre ele e a secretária. Você não precisa de um diploma em psicologia para identificar quando duas pessoas têm um relacionamento sexual, aquela familiaridade que só vem ao manusear os órgãos genitais um do outro.
"A secretária dele. Jesus Cristo! Eu teria que ter muito cuidado se fosse a público para não implicá-la, se fosse ela. Se eu o fizesse, ela seria a próxima pessoa na lista do assassino."
“Ela falaria com você? Você pensaria que ela lhe diria a verdade se você a confrontasse?
"Espere, Charles. Não tenho certeza se ela é a pessoa certa. E se a empresa a colocou lá para ficar de olho em Arnaldo? Há muita coisa a considerar."
A secretária era uma boneca linda, ex-rainha da beleza da Miss Nashville. Ela era muito perspicaz e considerada uma das melhores secretárias de todo o lugar, uma empresa que contava com dezenas de secretárias e assistentes. Ela não foi para a faculdade porque se casou com um médico que a trocou depois de dez anos de casamento por uma enfermeira com quem ele estava transando. Ela ficou com três filhos e uma casa grande, com um enorme pagamento de pensão alimentícia feito a ela todos os meses. A pensão alimentícia terminou depois de três anos, e ela foi trabalhar para a empresa, terminando como secretária de Arnaldo. Eu gostava dela. Ela era engraçada, sexy e inteligente. Verdade seja dita, ela era mais esperta do que alguns contadores da empresa. Perguntei por que ela não concluiu o bacharelado em contabilidade ou em alguma outra área, mas ela disse que seu objetivo de vida era ser uma boa esposa. Que besteira. Se ela não estivesse do lado de Arnaldo nisso, seria perfeita como espiã da empresa para vigiá-lo.
Senti lábios em meu pescoço e os brações de Charles me envolvendo, enquanto ele pressionava seu corpão peludão contra minhas costas. Sua língua molhou minha pele e de repente senti falta de ar, atordoado. Quase desabei sobre ele.
"Estou pronto para minha sobremesa", ele sussurrou com voz rouca.
"Realmente?" Eu ri.
Ele mordiscou o lóbulo da minha orelha e passou as mãozonas pela frente do meu short. Ele agarrou meu pauzão ereto com uma mão e minhas bolas com a outra.
"Sim, sério. Acho que sua família estava certa sobre você. Você me corrompeu completamente. Tudo que consigo pensar é na sua bundona e no que quero fazer com você."
"Minha bunda é sua."
"Vamos para aquela sua cama grande?"
Nós nos mudamos para minha cama fundidos. Em um instante, ficamos nus e eu estava de costas, com as pernas para cima e a cabeça de Charles enterrada na minha virilha. Eu tremi quando ele beijou e lambeu meu pauzão e minhas bolas, beijou minhas coxas e nádegas, esfregou seu nariz em meu púbis pentelhudo, e então senti seus lábios carnudos beijando meu cuzinho piscante. Fiz tudo o que pude fazer para não gozar quando senti a língua dura e molhada empurrando e tentando entrar no meu botãozinho rosadinho.
No meio do meu êxtase, olhei para ele apenas para me assegurar de que não estava sonhando. Sim, era o cunhado machão com quem eu fantasiava. Ele estava tão seguro de si, tão arrogante enquanto comia e linguava ferozmente meu furinguinho sedento, seus olhos olhando para mim e dançando com uma paixão ardente. Então ele se levantou e se abaixou sobre mim, seus ombros empurrando minhas pernas contra meu peitoral, inclinando-se para mim, enquanto beijava ferozmente meus lábios.
"Pooooooooorra Eu nunca fiz isso antes", ele sussurrou. "Você tem algum lubrificante ou algo assim para eu não te machucar com meu exagerado e extremamente grosso nervão?"
CONTINUA
