Antes de tudo falarei sobre nós, formamos um casal jovem, com estatura elevada e com corpos que fogem um pouco dos padrões convencionais. Prefiro acreditar que temos um charme especial, especialmente minha esposa. Ela exibe um corpo mais cheio, com uma cintura fina, o que é um traço incomum e encantador. Uma morena deslumbrante. Quanto a mim, não posso me queixar. Sou loiro e alto e tenho uma aparência agradável.
Tenho sempre alimentado o desejo de testemunhar minha parceira fazendo sexo com outros homens. Não me atrai a submissão ou o uso de linguagem ofensiva, como é comum no fetiche cuckold. O que me satisfaz é observar o prazer dela ao se conectar com outros homens. É uma inclinação difícil de explicar; nunca havia tentando praticar esse fetiche anteriormente, principalmente porque nunca confiei completamente em minhas namoradas anteriores. No entanto, minha esposa inspira uma confiança que nunca experimentei antes, e, ao longo do último ano, realizamos esse meu fetiche obscuro. É importante ressaltar que esta não é uma obra de ficção, mas sim um relato de alguém que não se sentia à vontade para discutir esse assunto com outras pessoas.
Como mencionei anteriormente, desenvolvemos uma confiança sólida ao longo dos anos, resultado da construção gradual do nosso relacionamento. Essa confiança foi crucial, especialmente porque minha última namorada antes da minha esposa, era alguém bastante enganadora. Sempre fui extremamente desconfiado por conta desses traumas do passado, eu testei constantemente o caráter de minha esposa que na época era apenas namorada, isso de várias formas, sempre de maneira oculta, sem o seu conhecimento. Surpreendentemente, nunca fui decepcionado. Foram dois longos anos de intensa vigilância, alimentado por ciúmes e desconfiança, até eu perceber que ela era a mulher certa. Nos casamos, e agora estamos juntos há 5 anos.
No último ano, optamos por enriquecer nossa vida sexual, mergulhando em novas experiências, como o uso de brinquedos, a visualização de vídeos adultos e até mesmo a gravação de alguns momentos íntimos. Essa liberdade sexual, até então não explorada, proporcionou uma jornada incrível para ambos. Observo que esse nível de abertura decorre unicamente de uma relação em que existe uma confiança mútua. Anteriormente, jamais teria considerado tais experiências, mas quando podemos ser autênticos e verdadeiros, tudo se torna mais significativo e enriquecedor.
Até que começamos a explorar vídeos relacionados ao swing, e, de repente, ela me perguntou se eu consideraria algo semelhante. Meu coração deu uma pausa; meu fetiche poderia se tornar realidade. Conversamos extensivamente sobre o assunto, concordando em experimentar tanto ménages masculino quanto feminino. Decidimos utilizar o aplicativo Sexlog para nos auxiliar na busca de parceiros para essas experiências. Eu a convenci de que começaríamos com o ménage masculino, argumentando que seria mais fácil encontrar parceiros, embora eu nunca tenha compartilhado o meu verdadeiro fetiche, apenas que apreciava esse tipo de aventura a três.
Estabelecemos diversas regras, como evitar envolvimento com pessoas do nosso círculo social e garantir que não houvesse comprometimento emocional. Além disso, acordamos em não repetir a experiência com a mesma pessoa. Essas regras foram essenciais para manter uma abordagem consciente e respeitosa em relação a essa nova fase em nossa vida íntima.
Finalmente encontramos um cara muito tranquilo, com uma semelhança razoável comigo em termos de aparência. Expliquei a ele que não éramos adeptos de xingamentos ou submissão, e que eu conduziria todo o encontro, o que ele concordou. Nos encontramos em um local público, mas sinceramente, não recordo muito bem o que conversamos. Acredito que tenhamos falado sobre como chegamos àquela situação e que era nossa primeira experiência.
Lembro-me de seguir para o motel junto com o rapaz, mas, devido à adrenalina, não consigo visualizar claramente toda a sequência de eventos. Essa sensação de desconexão já havia ocorrido antes em minha vida, como na minha primeira relação sexual ou durante uma briga no ensino médio e outros eventos de grande impacto. Nessas situações de adrenalina, minha memória tende a ficar um pouco nebulosa. No entanto, certas cenas nunca saíram da minha mente desse dia.
Lembro-me de que minha esposa estava entusiasmada, mas também um pouco tímida. No caminho para o motel, a conversa fluía bem, mas subindo as escadas do quarto do motel, eu ponderava se era realmente isso que eu queria, se iria me arrepender. Ao mesmo tempo, uma sensação única de excitação surgia. Era um misto de emoções, uma interação complexa entre a dúvida e o desejo, enquanto adentrávamos esse território desconhecido.
Iniciamos com beijos enquanto o rapaz observava. À medida que percebia que minha esposa estava mais à vontade, fiz um gesto com as mãos para chamá-lo. Então, começamos a explorar todo o corpo dela com beijos, e ela parecia cada vez mais relaxada. Gradualmente, ela se ajoelhou e começou a me chupar, e ele que estava apenas de cueca se despiu com velocidade, como se esperasse sua vez. o seu membro era de tamanho médio, consideravelmente menor que o meu, o que poderia ter sido um tanto decepcionante para ela, no entanto, seguimos com a experiência.
De repente, aconteceu. Ela começou chupar o pênis dele, diante dos meus olhos. Era algo que eu havia fantasiado por tanto tempo, e agora estava acontecendo. Ela o envolvia com vontade, produzindo até mesmo os sons da sucção, algo que só faz quando está extremamente excitada. Após alguns minutos em que ela explorava cada parte de seu membro, inclusive suas bolas, ele a conduziu a ficar de quatro na cama. Ele se agachou por trás dela, começando a chupar sua buceta enquanto habilmente colocava a camisinha em seu pênis, uma forma de intensificar a lubrificação.
Eu estava ali apenas observando o rosto dela se contorcer de prazer. Acompanhei sua expressão até o momento em que ele a penetrou. Nesse instante, servi-a com meu próprio membro em sua boca. Ela emitia alguns sons que eu nunca havia notado antes, gemidos diferentes, como se estivesse experimentando algo completamente novo e altamente excitante. Vê-la envolvida em prazer intenso era uma fonte de êxtase para mim. No entanto, infelizmente, ele gozou rapidamente.
De repente, éramos só nós dois, envolvidos em nossa intimidade como sempre fazíamos. No entanto, ela estava diferente, exibindo um semblante de safadeza, algo completamente novo para mim. Enquanto ele observava e se masturbava, depois de alguns minutos, ele se aproximou com o pênis ereto em sua mão. Eu a guiei para a posição lateral, a penetrei, enquanto ele oferecia seu membro à boca dela.
Até aquele momento, eu ainda não havia alcançado o orgasmo. Na minha mente, imaginava que, nessa situação, atingiria o clímax inúmeras vezes. Contudo, foi um pouco decepcionante nesse aspecto. Aumentava o ritmo das estocadas, e ele segurava a cabeça dela com certa intensidade. Percebi que ela estava emitindo aqueles sons diferentes de prazer que só havia escutado naquele dia específico. Ele começou a gemer também e anunciou em voz alta que estava prestes a ejacular novamente. Nesse momento, passou-me um breve pensamento sobre o local onde ele iria depositar seu esperma. Desta vez, ambos me surpreenderam.
Ele ejaculou em sua boca, algo que ela permitiu apenas algumas vezes comigo ao longo de nossa vida juntos. E não apenas isso, ela absorveu cada gota como se fosse o líquido mais precioso, desencadeando uma explosão de prazer em mim. Intensifiquei o ritmo das estocadas, e ambos alcançamos o ápice quase instantaneamente após ela saborear o orgasmo do rapaz. Após esse momento, permanecemos por alguns instantes na cama, trocamos algumas palavras aleatórias com o rapaz e decidimos partir. Ele pagou pelo motel, pois não me sentiria à vontade fazendo isso. Antes de deixá-lo no local onde havia estacionado, ele decidiu dar um beijo na boca de minha esposa, que retribuiu com um longo beijo de língua. Ele sentou-se no banco de trás, enquanto ela, inclinando-se em sua direção, ficou no banco da frente. Confesso que não gostei daquilo, senti ciúmes, mas optei por não expressar, uma vez que não era congruente com meu comportamento anterior, embora eu não compreendesse completamente o motivo.
Retornamos para casa, o entusiasmo inicial dissipou-se, e ela estava um pouco desapontada. Ela expressou que havia apreciado a experiência, mas ficou desapontada com o tamanho do membro do rapaz e sua resistência. Eu compartilhava um pouco desse sentimento, pois a experiência não se revelou transcendental como eu idealizava. Percebi que ela, apesar desses detalhes, parecia ter gostado muito da experiência, mas tentava não transparecer muito. Não sabia se era por medo de magoar ou por outros motivos.
Diante disso, decidimos procurar alguém mais bem-dotado para tentar novamente, só que isso fica parte o próximo conto.
Me chamo Igor. Este é o meu segundo relato, tendo compartilhado anteriormente minha primeira confissão. Percebi que estava mal escrita e decidi refazê-la com mais cuidado, mantendo, no entanto, a fidelidade aos fatos reais que ocorreram. Espero que tenham apreciado esta versão revisada do meu primeiro relato. Pretendo continuar compartilhando nossas aventuras e evolução neste meio liberal. Este caso ocorreu há seis meses, então há muita coisa para atualizar. Se gostou, é só seguir, e até breve..