Minha Namorada me fez ser fêmea de outro.

Um conto erótico de João
Categoria: Homossexual
Contém 3312 palavras
Data: 30/12/2023 14:32:37

Olá, este relato é absolutamente real, irei apenas mudar os nomes para manter a privacidade dos envolvidos, inclusive a minha. Tentei resumir ao máximo, mas são muitos detalhes importantes que deixam o conto excitante, vale a pena ler.

Bom, me chamo João, tenho 26 anos, alto com 1.91 de altura, pardo, cabelo preto sempre cortado na régua e penteado para o lado, um tanto malhado pois sempre que posso eu faço uns abdominais e flexões, ando sempre bem vestido e cheiroso, enfim um homem boa pinta. Há 3 anos namoro (namorava) com Helena de 24 anos, que também não deixa a desejar, magrinha estilo ninfeta, com cerca de 65kg, 1.69 de altura, branquinha, cabelos pretos e liso, uns peitos não muito grande mas bem durinhos, quando ela está de farol aceso fica uma delicinha, uma bundinha perfeita, redondinha, durinha e com o cuzinho escurinho bem gostoso, e uma bucetinha rosinha que eu adoro chupar, é a coisa mais doce desse mundo.

é importante exaltar que tenho a vida estabilizada, já que assim que terminei o ensino médio eu entrei em uma graduação tecnólogo e hoje ganho relativamente bem, tenho apartamento praticamente quitado, Helena hoje é formada na área de humanas, quando nos conhecemos ela estava terminando a faculdade, ainda.

Outro detalhe importante, na infância tive problema com hormônios, isso fez com que meu pênis não desenvolvesse como deveria, então me tornei um adulto com o pau pequeno, 12cm para ser mais exato.

A PARTIR DAQUI, O CONTO SE DIVIDE EM DUAS PARTES, CASO VOCÊ NÃO QUEIRA LER O QUE ME LEVOU A DAR PARA OUTRO, VÁ PARA PARTE (VIAS DE FATO)

INVERSÃO COM A NAMORADA.

Apesar da minha condição, eu sempre soube satisfazer uma mulher, pois as primeiras que eu ficava falavam que eu tinha o pau pequeno, e com isso, sempre fui pesquisando outras formas de estimular a mulherada, sexo oral e massagem tântrica são os métodos que eu mais tive sucesso, depois de muita pratica me acostumei tanto a chupar uma buceta que hoje em dia não vivo sem, amo um cheiro de buceta, amo chupar uma buceta de manhã e sentir o bafinho que ela tem, quando uma mulher se aproxima de mim e eu sinto seu perfume, já fico animado só de pensar qual seria o cheiro da ppk dela, enfim, amo uma bct.

Quando conheci Helena, o sexo era ótimo, sempre fiz ela ter orgasmos com oral e ela me satisfazia muito bem, eu a chupava sempre, em casa simplesmente eu a colocava encima do balcão e me lambuzada na bucetinha dela, depois a beijava e comia ela gostosinho, essa era nossa vida. Mas no último ano, ela começou a ter uma tara por inversão, eu achei estranho, pensei que fosse fase ou poderia ser o lado de humanas, etc. tentei negar, mas ela alegava que eu não iria saber se gostava já que nunca experimentei, ela me venceu no argumento e eu cedi uma vez, depois de preparado, ela foi a ativa e me fez um fio terra, fiquei de quatro enquanto ela lambia meu cuzinho, ela tinha muita ânsia por aquilo, eu me sentia submisso e um pouco com vergonha, depois ela me colocou de frango assado e chupou meu pauzinho enquanto penetrava meu cuzinho com o dedo, lambuzou meu cu com lubrificante e metia o dedo até o limite, era um "vai e vem" rápido e rítmico até que enfim gozei na boquinha dela, quando fui chupar ela eu nunca a tinha visto tão molhada, tomei todo o mel da bucetinha, dela. Helena perguntou se eu tinha gostado, eu respondi que não, ela questionou o porque eu ter tido orgasmo já que não gostei, eu não soube responder, talvez a situação de submissão, mas ela não se satisfez e tivemos um segundo sexo com inversão, segue...

Certo dia, Helena vem me visitar toda animada, começamos com os amassos, ela ficou de quatro para que eu a chupasse, sentir o cheiro do cuzinho dela enquanto mamo sua bucetinha é maravilhoso, depois de comer ela de quatro, paramos para tomar fôlego e lá vem ela com uma caixa:

- O que é isso, Helena?

Com um sorriso safado ela respondeu:

- um presentinho para você, meu amor, quero te comer!

Então, ela tirou de dentro da caixa uma cinta peniana, deveria ter uns 15 cm e não muito grossa, fiquei um tanto em choque mas logo me recompus e disse que não queria aquilo, então ela ficou insistindo, dizendo que seria a última tentativa e que se eu não gostasse mais, ela não iria insistir, enfim, acabei cedendo novamente.

Comigo de quatro, Helena lambeu meu cuzinho, ela agarrava minhas nádegas deixando meu cu bem arreganhado, sentia ela tentar penetrar a língua no meu cu, que não parava de piscar, apesar de me sentir estranho, meu pau novamente ficou duro, com isso eu ficava mais envergonhado e meu pau ia ficando mais duro, até latejar. Quando ela percebeu que eu estava durinho, puxou meu pau para trás e pediu para que eu fechasse as pernas, relutante eu o fiz, ficando com a bundinha empinada e o pauzinho pra trás de pernas fechadas. Com a ponta dos dedos ela masturbou meu pau por um tempo enquanto dava uns tapas na minha bunda, eu me sentia incomodado mas deixei rolar, ela tinha muita tara por um cuzinho de homem, pediu para eu abrir minha bunda enquanto ela colocava lubrificante, senti ela penetrar com 2 dedos, primeiro colocou devagar, logo, acelerou o movimento, meu pauzinho latejava, depois de preparado ela pediu pra que eu me virasse, pude ver Helena vestir a cinta, já de frango assado, ela meteu o pau de borracha no meu cuzinho, e foi colocando de vagar até onde ela podia, agarrou no meu pau que estava babando e perguntou:

- tá gostando né, amorzinho?

Eu estava tentando cobrir meus olhos com meu braço, morrendo de vergonha:

- não, me sinto estranho...

Ela retrucou:

- como não? Seu pintinho tá durinho e babando, logo você vai gozar hahaha.

Rindo, ela começou me masturbar com a ponta dos dedos, enquanto começou a penetrar, eu senti um pouco de dor mas não demorou a me acostumar, ela metia rápido e me masturbava forte, poucos minutos depois, gozei no meu próprio tórax, tirando o pau do meu cuzinho ela disse:

- tá vendo, amorzinho? Você nasceu pra ser fêmea hahahahah.

Eu não tinha o que dizer, depois do banho ela foi embora e eu fiquei me sentindo estranho, realmente não tinha gostado, mas por que eu tive orgasmo? Seria pelo fato de submissão? Enfim...

Nos dias seguintes eu conversei com Helena, disse que não havia gostado e ela me confirmou ter entendido, mas depois disso, a nossa relação esfriou e ficamos meses sem fazer sexo decentemente, ela estava sempre distante e eu morria de saudades, foi quando deu-se início ao acontecimento de qual o título do conto se refere...

VIAS DE FATO.

Há 2 meses, depois de muito tempo fria comigo, Helena decidiu terminar o namoro, eu desesperado, implorei para que ela não o fizesse, e que eu faria qualquer coisa, então surgiu o diálogo:

- Humm, mas você não gosta de me satisfazer...

- tudo bem Helena, quer ter inversão?

- é... Mais ou menos isso, quero te fazer de fêmea, quero ver seu cuzinho largo e aberto, topa?

Pensando que seria mais uma cena de inversão, acabei topando, imaginei que haveria um consolo maior, mas na verdade eu não sabia o que me aguardava.

- Tudo bem, Helena, eu topo, faço o que você quiser,

- ain amor, obrigada, você é maravilhoso, te amo demais [...]

Depois de muitos abraços e beijos, ela saiu toda feliz.

Helena entrou em contato informando que pagou a pernoite em um motel e informou o horário para nos encontrarmos lá, por já termos o hábito de ir nesse motel específico eu não questionei, cheguei no motel por volta das 22h e notei algo na cama, uma maquininha de cabelo e um gilete, acompanhado de um bilhete que dizia: "prepare-se, vou chegar às 00h" além da informação de que eu devia aparar os pelos do meu cuzinho com a maquininha, fiz todos os processos de higiene e vi uns pornôs lésbicos que haviam no canal do motel, gozei uma vez com os vídeos.

Chegando a hora eu já nem me vesti, apenas me lavei uma última vez e esperei por Helena, quando enfim ela entra no quarto, linda como sempre, usava rabo de cavalo, um vestidinho verde rodado até os joelhos e sem sutiã, veio ao meu encontro e começou a me beijar, começou a me puxar para cama enquanto me agarrava, até que eu ouço o barulho da porta batendo e trancando, quando me levanto eu fico sem acreditar no que vejo, um homem negro de meia idade, aproximadamente 1,80 de altura, musculoso, barba grande e relaxada, vestia uma bermuda moletom e uma camiseta do Corinthians, me media de cima a baixo, olhando muito para minha cintura, olhando meu pauzinho meio flácido.

Eu quase não esbocei reação mas até que resolvi gritar:

- Que porcaria que está acontecendo, aqui?

Ele só me olhava com cara de desdém, foi então que Helena começou:

- Calma amorzinho, eu o chamei, você não quer me agradar? Faz isso por mim amorzinho...

Logo eu interrompi ela:

- Eu não acredito nisso, vou ir embora... [...];

Depois de uma longa discussão, ela conseguiu me convencer, me puxando para a cama, enquanto ela deitava e fazia com que eu agachasse em cima dela, dizendo:

- Você vai gostar meu amor, eu te amo tanto, faz isso por mim? Vai ser divertido [...],

Com Helena deitada de barriga pra cima e eu agachado sobre ela, pude ouvir o barulho de roupas sendo jogadas no chão, quando sinto o (vamos chamar de José, pois até hoje não sei o nome dele) encostar em mim, ele coloca as duas mãos sobre mim, sinto suas mãos fortes e ásperas massagear meus ombros enquanto sinto seu pau, que já percebi que era muito maior que o meu, encostando na abertura da minha bunda, flácido e quente. Permanecemos assim, Helena me amassando e o José me roçando por uns cinco minutos.

Sinto as mãos do José percorrer minhas costas até chegar na minha bunda, ele se agacha, agarra minhas nádegas e abre meu cuzinho, ele usa os dedos para agarrar com força e deixar minha bunda bem aberta, quando de repente sinto a face dele encostar em mim, sinto ele encostar o nariz no meu cuzinho e cheirando bem forte enquanto fazia um bico com sua boca, sua barba penica minha pele sensível, eu me sentia estranho, com medo e submisso, era tudo novo para mim. Mantendo minha bunda aberta, ele levou sua boca mais abaixo e agarrou minhas bolinhas, sugou com força e alternava em passar a língua e sugar, eu me perguntava onde Helena tinha encontrado esse cara? Depois de um tempo ele subiu, e começou a passar a língua no meu cuzinho, assim como Helena ele tinha ânsia por aquilo, mas sua pegada era mais dura, ele não parava de lamber meu cu e eu sentia meu pau latejar, enquanto isso Helena continuava a me beijar. Seguindo, ele deu uma cuspida no meu cu, abrindo e fechando minha bunda, eu sentia sua saliva escorrer até minhas bolas, então por fim ele penetra um dos dedos, nessa hora eu dei um gemido em sussurro, Helena percebeu e perguntou:

- Viu como é bom, amor? Calma que tem mais...

Com o dedo no meu cu, Jose usava a outra mão para manter minha bundinha aberta, e continuou enfiando o dedo, que por sinal já deviria ser mais grosso que meu pau, só o dedo dele já me rasgava, eu não conseguia conter os gemidos, mas tentava me manter discreto.

Depois de alguns minutos, Helena pediu para que eu me virasse, ela saiu da cama e ficou de pé ao lado do José, ela me colocou de frango assado arrebitando minha bunda para ele meter, eu tentei não olhar para ele, me sentia submisso e humilhado, mantendo meus olhos sempre fechados, mas não pude deixar de olhar quando me virei, o pau dele duro era imenso, deveria ter uns 18cm e mais grosso que meu pulso, eu sabia que ia sofrer. José, segurando minhas pernas, introduz a cabeça do seu pau no meu cuzinho, eu dei um gemido baixo, Helena deu risada, fazendo com que eu sentisse mais vergonha, conforme José colocava seu pau no meu cu, eu sentia minha bunda rasgar, estava doendo porém ele parou de introduzir mais ou menos na metade, e começou a pegar no meu pau, dizendo:

- Que pintinho pequeno, né? Fofo demais hehehe

Pela primeira vez ouvi a voz dele, uma voz grave e rouca, eu estava me sentindo violado por um bandido, então Helena continuou:

- Falei para você, o pauzinho dele é fofo hahaha

Eu me sentia envergonhado, José continuou:

- Mas é gostosinho.

Com o pau no meu cuzinho, ele não fazia movimentos, mas masturbava meu pau, eu estava cobrindo meu rosto com o braço, só ouvia ele rindo falando sobre meu pau pequeno e de que eu só servia para ser fêmea, quando ele tirou o pau bruscamente do meu cu, eu tomei um susto, José pediu para Helena segurar minhas pernas como estavam, ele colocou 2 dedos no meu cuzinho e começou a penetrar rápido, quando em seguida ele faz algo que eu não esperava, começou a chupar meu pau enquanto metia os dedos no meu cu, nesse momento eu continuava me perguntando de onde saiu esse cara, ele metia os dedos no meu cuzinho até o final e chupava como ou melhor que uma mulher, nesse momento eu já estava gemendo como uma garota, até que gozei na boca dele, José me chupou por mais alguns segundos e quando levantou, disse:

- Gozou tão pouquinho, mas geme gostoso.

Helena, rindo de gargalhar, comentou:

- Hahaha, é esse pau pequeno, goza pouquinho, mesmo.

Depois ele mandou eu mudar de posição:

- Fica de quatro, boneca! Agora é o pai aqui que quer gozar.

A essa altura eu já não iria questionar, apenas o fiz, Helena só dava risada e eu me sentia mais humilhado. De quatro na cama, José abria minha bunda, deixando meu cuzinho o mais aberto possível, ele deu uma outra lambida no meu cu, que só piscava, e em seguida Helena me lambuzou de lubrificante, José novamente, colocou a cabeça do pau no meu cuzinho, eu soltei um gemido, então ele começou o "vai e vem", estava doendo muito e eu torcia para ele gozar logo, até que ele agarra meu quadril e dá uma estocada forte, eu dei um grito e por instinto tentei pular pra frente, mas ele me segurou pela cintura, permanecendo montado em mim, aí ele disse:

- Calma boneca, aguenta que vai acabar logo. Segura ele, Helena!

Então Helena, gargalhando, ficou de joelho na minha frente, ficando com as pernas sobre meus ombros e com a buceta na minha nuca, fazendo com que eu ficasse com o cuzinho ainda mais empinado para o José, que prontamente começou a meter forte no meu cu, eu sentia as bolas dele bater nas minhas bolinhas, meu pau latejava, ele me puxava pela cintura e metia até o final, eu sentia uma dor insuportável, comecei a fazer um som que era uma espécie de choro com gemido, e o José ficava fazendo humilhações:

- Sente minha pressão; Você é uma putinha; Você só serve para ser fêmea...

Helena só dava risada. Alguns minutos depois, ele anunciou que iria gozar e começou a urrar, foi quando eu senti uns quatro jatos fortes dentro do meu cuzinho, parecia que ele encheu meu intestino de porra, depois de gozar, ele permaneceu com o pau dentro do meu cu, ficando de pé sobre a cama mas agachado com o pau dentro de mim, falando com a Helena:

- Coloca o pauzinho dele pra trás, pra ele fechar as pernas.

Quando Helena o fez, falou pra mim:

- Fecha as pernas, amorzinho.

Eu apenas obedeci, feito isso ele foi tirando o pau bem devagar, segurando meu cuzinho aberto, quando finalmente ele tirou a cabeça, que parecia um cogumelo, eu gemi alto e senti meu cu cuspindo parte do leite que ele gozou em mim, eu pude sentir o esperma escorrer nas minhas bolas e cair nas minhas pernas, José comentou:

- É isso que eu gosto, encher o cu desses moleques com meu leitinho, gostou boneca?

Eu permanecia quieto, já Helena falou:

-Você acabou com meu namoradinho, arregaçou o cuzinho dele, olha.

Ela não parava de rir, e colocava a ponta do dedo no meu cu, fazendo ele piscar por estímulo, eu estava com o cuzinho piscando, arreganhado, cuspindo esperma e ardendo, enquanto José segurava ele todo aberto, então José disse a Helena.

- Tá esperando o que, pode tomar!

Ele soltou minha bunda e Helena veio atrás, começou lamber o esperma das minhas bolas e subiu para o meu cuzinho, lambendo tudo que ela pode.

Depois disso, eu sentei aos pés da cama, sentia o esperma escorrer pelo meu cuzinho, enquanto José falou para Helena:

- Vem me animar!

Helena respondeu:

- Está bem, vamos para o banheiro.

- Não, quero aqui, mesmo.

Então, José deitou na cama, e a Helena subiu e começou a chupar o pau dele, agora de fato pude ver o quão grande era, ainda flácido Helena não conseguia engolir tudo, ela chupou por alguns minutos até ficar duro. Eu estava nos pés da cama enquanto Helena me olhava dando uma risadinha, e dizia:

- Olha amor, você além de ser viadinho é também um corninho.

De costas pra ele, e de frente para mim, Helena senta no pau dele com a bucetinha, eu nunca a vi gemer tanto, cinco minutos depois José pede pra trocar:

- Agora quero seu cuzinho, vadia.

E ela só obedece, de frente para o José ela começa a sentar o cuzinho naquela rola imensa, eu tentei não ficar olhando mas era incrível, o cu dela engolia aquela rola muito bem, ela gemia alto mas não parecia a primeira vez que aquilo estava acontecendo, o que me fez refletir sobre o que mais Helena aprontava por aí. Ela rebolava o cuzinho no pau, subia e descia, quando ela subia era possível ver o cuzinho dela fazer aquele biquinho, querendo ou não era muita rola, então José agarrou a bunda dela e começou a estocar, subindo e descendo, Helena se contorcia enquanto gemia alto, ele meteu no cuzinho dela por um tempo até que finalmente ele da um urro e diminui o ritmo, quase sem fôlego, ele diz pra Helena que vai tirar devagar, eu vejo o cuzinho dela ir desencapando o pau dele, e quando sai a cabeça ela da um gemido alto, em seguida cospe pelo cu uma quantia grande de esperma, também noto um pedacinho de cocô mas ninguém se importou, os dois levantaram-se e foram para o banho. Nesse momento eu me levantei para ver o estrago, olhei para o forro onde eu estava sentado e vi esperma e um pouco de sangue no forro da cama, exalava um cheiro forte, sentei em outra parte e esperei eles saírem do chuveiro. Quando os dois saíram, Helena veio em minha direção, mas eu a ignorei e fui ao banheiro, ligo a ducha e fico por ali, alguns minutos depois ouço ele gritar:

- Tchau boneca, espero te ver, novamente!

Logo em seguida o bater da porta.

Durante o banho, ao me lavar, estava cabendo três dedos facilmente no meu cu, estava todo dolorido, me lavei, me vesti e fui embora dali. Em seguida rompi com Helena, troquei as chaves de casa e tirei a autorização para ela não entrar no apartamento, isso tem uns 2 meses e eu ainda sinto meu cu arder, eu realmente não gostei de estar com outro homem mas as vezes me pego de pau duro pensando naquele dia, será que sou gay? Enfim não sei.

Espero que tenham gostado, comentem!

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Comentários

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Cara vc gostou, reata com ela e aproveita.

Me chama também.

fredcomedorr2022@gmail.com

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Cara que tesão.. sonho em fazer assim. Hoje minha noiva me come bem gostoso.. e gozo muito assim. Desejo muito em sentir um pau de verdade. Ainda mais se ela puder ver o cara me comendo. Mas ela não quer. Diz que eu posso arrumar um cara para me fazer a putinha dele.. mas sozinho.. se eu criar coragem quero um cara com a rola grande e grossa

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Eu gostei muito do seu conto mas é real que vc tem a rola pequena gostaria muito de falar sobre isso taxistasp1235@gmail.com

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Bobinha relaxa e aproveita vc e uma menina muito cínica kkkkkkk vc amou deixa o preconceito de lado e aproveita a vida,faz uma depilação compra umas lingerie e cai na vida mona

Amei seu conto muito exitante.

Sueli Brodyaga

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