As Aventuras de Miguel PT1

Um conto erótico de Ursinho pig
Categoria: Grupal
Contém 999 palavras
Data: 30/12/2023 18:56:14
Última revisão: 10/05/2024 14:12:32

Miguel, ao chegar em casa, depois de um longo e exaustivo dia, toma um banho quente, prepara sua refeição, senta-se frente a televisão, passava uma manchete sobre a morte de uma cantora, que arrastava multidões, fazia todos sofrerem com suas letras de “sofrência” e que era o maior ícone do feminejo. Depois trocaram a manchete para um homicídio.Então, Miguel deligou a televisão, tirou um cigarro de seu maço, foi à sacada de seu apartamento fumar – uma a bela sacada, com imponentes grades antigas, de um prédio datado do ano de 1794, com belíssimas paredes barrocas que desciam até a calçada que terminava em uma linda rua de pedras, ás quais refletiam as luzes dos ao redores, em consequência da temporada de chuvas de verão no Brasil. Somente de cueca branca com o elástico dourado e o contorno do rosto de uma onça-pintada da marca Panthera – marca de sua autoria – e sob a luz do luar, por fim, ele fechou seus olhos, sentou-se em uma espreguiçadeira, deu uma profunda tragada e soltou a fumaça lentamente, como se tivesse tido o pior de seus dias e encontrara um minuto de paz. Um rádio vizinho tocava algo, parecia ser um tributo a cantora que acabara de falecer, as sirenes, buzinas e demais sons que emanavam das ruas, o atrapalhavam ouvir claramente o que era. Algum tempo depois, já quase ao fim de cigarro, aquilo que parecia ser uma profunda meditação foi interrompida por duas risadas baixas. Quando abriu seus olhos, percebeu que Diego e Bárbara o espreitavam. Eles observavam aquele homem de 1,93 m de altura, com os olhos de um marrom estonteante, algumas tatuagens pelo corpo, ombros largos, peitoral e abdômen definidos, negros cabelos lisos presos em um coque samurai com um degradê nas laterais, pele tão branca que quase chegava a ser albina alguns pelos negros e grossos que nasciam em seu umbigo e desapareciam dentro de sua cueca, coxas grossas e torneadas, fartas nádegas, veias que saltavam em suas mãos, braços e pernas, seus lábios carnudos envolvidos por uma bela e espessa barba negra, abriam passagem para que se mostrassem um lindo sorriso branco, e tudo isso se completava com suas mãos e seus pés que eram enormes, no auge de seus 28 anos.Diego então, silenciosamente levou sua mão ao cigarro que estava na boca de Miguel, enquanto olhava profundamente em seus olhos, deu uma tragada, passou-o a Bárbara, que fez a mesma coisa. O silêncio entre os três era tenso, até que Miguel, puxa Diego pela camisa e o beija profundamente, um beijo ardente enquanto suas mãos se percorriam. Bárbara, logo se deitou sob os garotos. Eles se beijavam, se lambiam, se mordiam, se chupavam. Miguel levantou-se, e puxou-os para seu quarto. Eles foram tirando suas roupas pela casa, e quando chegara ao quarto, eram iluminados apenas pela luz de um outdoor que ficava no topo do prédio da frente, e o resquício de sua luz, entremeava a fresta da cortina do quarto, tocando seus corpos.Enquanto eles se entrelaçavam em um momento de luxúria e tesão, ela ficou de quatro sobre a cama e choupou Miguel, enquanto Diego, observava tudo o que acontecia por fora da cama. Os raios de luz que tocavam os cabelos ruivos e a pele branca de Ana, revelavam sua descendência dinamarquesa, um corpo que parecia ter sido esculpido por Michelangelo, com uma cintura fina, coxas definidas, bumbum arrebitado, seios fartos com os bicos rosados, uma perfeita silhueta violão, que se completava com um olhar verde penetrante. Logo, ele ajoelhou-se aos pés da cama e chupou-a, com tamanha vontade, como quem encontra um copo d’água após dias perambulando pelo deserto. Miguel dava a última tragada no cigarro e soltava a fumaça junto com um longo baixo e másculo gemido e observava aquele moreno claro, estilo maloqueiro, cheio de tatuagens, piercings, pique na sobrancelha, um cabelo no corte disfarçado, magrelo, porém com o peitoral e o abdômen definidos, olhos negros e lábios carnudos. O quarto exalava um tesão sem igual. Tão logo Diego, juntou-se a Bárbara, chupando Miguel, enquanto aquele deus grego se contorcia de tamanho prazer. Diego se levantou e ofereceu seu pênis para que Bárbara pudesse revezar as chupadas entre os dois, enquanto eles se beijavam, tão logo os meninos trocaram de lugar com ela, que gemia alto com as línguas deles penetrando tão profundo o quanto eles conseguiam. Diego deitou-se de barriga para cima e pediu que bárbara sentasse em seu pênis e mais doque depressa ela o fez. Miguel somente observava os gemidos de ambos quando decidiu penetrar Bárbara por trás, mais uma vez o quarto foi tomado por gemidos, um calor forte que emanava de seus corpos, no tempo e que o suor brilhava nos feixes de luz, que adentravam pela fresta da cortina e molhava todo o lençol. Naquele momento de luxúria, Miguel ficou de quatro e Diego veio por trás, numa sintonia perfeita. Bárbara deitou-se frente a Miguel de barriga pata cima, com as pernas abertas e ele chupo-a com a mais voraz das vontades. Depois ela se encaixou por debaixo dele. Os três gemiam em perfeita harmonia, ao passo que Diego pediu para trocar de lugar com Miguel, que já estavam chegando em seu ápice do tesão, Miguel fodia Diego com tamanha vontade, enquanto mordia as costas e dava tapas em sua bunda, ele por sua vez, penetrava Bárbara que já havia retirado quase toda a parte direita do lençol o apertando e o beijava. Um beijo de língua faminto e molhado. Por fim, os três gozaram juntos em alto e prazeroso gemido. O quarto cheirava a sexo, os lençóis estavam tão enxarcados de suor e respingados de gozo. Os três, após ficar deitados em silêncio por um tempo, curtindo a deliciosa sensação do pós-gozo, levantaram-se e foram tomar um banho, onde começaram a se amar de novo, o que durou várias horas até que exaustos, adormeceram.

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